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Qualquer negócio online necessita, por mais pequeno que seja, de um investimento inicial. (Foto: Deposit Photos)

Não deixe para amanhã o projeto online que pode iniciar hoje

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Quando, no futuro, os historiadores analisarem o período que vivemos, entre covid-19, pandemia e vacina estará, por mérito próprio, a palavra “online”. As medidas de mitigação da pandemia obrigaram milhares de negócios a fecharem a suas portas e tantas outras pessoas caírem em lay-off com cortes significativos no salário ou, em último caso, até o desemprego.

De modo a fazer face a este estado de coisas, negócios e empreendedores particulares viraram-se para a Internet e nas plataformas online que esta oferece encontraram um lugar que lhes permitiu começar ou continuar a vender os seus serviços e produtos com o plus de conseguirem chegar a um público mais abrangente.

Para além de permitirem conceber estratégias de marketing mais criativas e conseguirem atingir um maior número de consumidores, as plataformas online oferecem ainda grandes facilidades ao nível da própria implementação de um negócio, dado que já existem estruturas mercantis pré-feitas (marketplaces de redes sociais, por exemplo).

Caso opte por utilizar as redes sociais como catálogo dos seus produtos e serviços, saiba que existem formas de vender sem ter website, garantindo toda a segurança e simplicidade nos pagamentos.

Ainda assim, qualquer negócio online necessita, por mais pequeno que seja, de um investimento inicial.

Investimento inicial

Apesar de não envolver grandes investimentos, um negócio online não é completamente gratuito. Existem gastos com eletricidade, internet, produtos, impostos e designers (no caso de preferir construir um site profissional de raiz). Por isso, ser-lhe-á necessário investir.

Como é mais do que sabido, a pandemia não tem poupado nada nem ninguém. As poupanças dos portugueses são um belo exemplo disso mesmo. Se não podemos ou não queremos mexer no nosso orçamento familiar para dar asas a um negócio online, uma das melhores soluções é procurar uma solução de crédito com juros competitivos.

Tome-se como exemplo a solução de crédito pessoal Unibanco. Os serviços de crédito pessoal online do Unibanco consubstanciam-se numa panóplia de ferramentas e serviços que, além de flexibilidade nos montantes e mensalidades fixas, transformam o ato de pedir um empréstimo pessoal numa tarefa simples e rápida.

Através do simulador de crédito pessoal que o Unibanco coloca à disposição no seu site, o empreendedor pode calcular um montante de financiamento que varia entre 5 mil e 75 mil euros para prazos de pagamento que vão dos 24 aos 84 meses. Depois de determinado o montante e o prazo de pagamento do empréstimo que mais lhe convém, aderir a este crédito pessoal é rápido, uma vez que o Unibanco disponibiliza a adesão digital aos seus produtos.

Depois de resolvida a questão do financiamento, fique agora a conhecer algumas ideias para que não deixe para amanhã o projeto online que pode iniciar hoje:

Infoprodutos

Domina uma habilidade de fazer pão ou bricolage, uma língua ou uma matéria escolar? Se a resposta é positiva, está na altura de transformar estes conhecimentos em dinheiro através de infoprodutos como audiobooks, ebooks, podcasts ou vídeo.

Com ou sem pandemia, em 2021, este tipo de produtos vai continuar a inundar a Internet. Plataformas como o YouTube ou o Hotmart tornam fácil a monetarização do seu conteúdo, ajudando-o a transformar o seu hobby num negócio lucrativo.

Lojas online

Só em 2020, o e-commerce deve ter atingido um valor global de 110,6 mil milhões de euros em 2020, mais 14,6 mil milhões do que em 2019, de acordo com a Associação da Economia Digital (ACEPI). E Portugal não foi exceção.

Estes números são a expressão acabada de uma tendência que veio para ficar e que se vai acentuar em 2021, com o crescimento no número de compradores online, aumento no volume e frequência das compras e a aceleração da transformação digital dos negócios.

Investir numa loja online é, assim, uma excelente oportunidade de negócio, em especial se se tratar de vestuário, alimentos vegan e produtos artesanais, áreas de negócio com maior saída nesta vertente.

Dropshipping

Usufruir das vantagens de uma loja online sem a preocupação de armazenar e entregar os produtos ao cliente final já é possível e chama-se dropshipping.

Na prática, trata-se de uma loja online que se limita a promover e vender produtos utilizando o stock e serviços de entrega de terceiros. Depois de feita a encomenda por parte do cliente a ordem da transação segue para o fornecedor. Este, por seu turno, faz o envio direto do produto em nome da sua loja para o cliente final.

A sua margem de lucro resultará da diferença entre o valor cobrado pelo fornecedor e o preço anunciado aos clientes no seu site.

Serviços de TI

Tecnologias que facilitem a implementação do home office em empresas como o Cloud computing ou a segurança da informação são dois dos segmentos de Tecnologias da Informação que mais estão a estão a crescer e que, dadas as circunstâncias atuais, irão continuar em alta durante 2021.

Edição de vídeo/copywriting

O mercado online é extremamente competitivo e tem regras de marketing muito próprias. Não basta anunciar um produto ou serviço, é necessário que uma empresa ou particular faça acompanhar a sua oferta por conteúdos de qualidade. É aqui que entra a edição de vídeo e o copywriting.

Se domina os melhores softwares de edição de vídeo ou tem na escrita criativa um dom, o seu conhecimento pode ser de extrema utilidade na criação de conteúdo para empresas que pretendam publicitar os seus serviços ou na monetarização de conteúdo próprio, através da sua página pessoal na plataforma YouTube.

Cloud Kitchens

Talvez ainda não tenha ouvido falar em “Cloud Kitchens”, mas fique a saber que esta é uma das grandes tendências de negócio para 2021.

Na prática, “Cloud Kitchens” é um conceito que significa que diversos restaurantes, chefes de cozinha e/ou entusiastas da gastronomia partilham uma mesma cozinha de modo a poderem economizar nos gastos e servir (em regime take-away ou entrega ao domicilio) aos clientes menus mais alargados e variados.

Fazendo uso de um site próprio ou das redes sociais, estes restaurantes de cozinha partilhada anunciam os menus disponíveis, recebem as encomendas, cozinham-nas e entregam-nas (através das aplicações de entrega como o UberEats ou a Glovo) em casa dos clientes.


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