Por: Ana Rita Justo
Adquirida pelo Grupo EAD no início de 2017, a Fin-Prisma desenvolve soluções de gestão documental à medida de cada negócio. Atualmente com oito trabalhadores, esta PME espera atingir um milhão de euros de faturação em 2018. Marco Daniel Santos, CEO da Fin-Prisma, explica o conceito por detrás do negócio.
PME Magazine – Para quem não conhece, o que faz a Fin-Prisma?
Marco Daniel Santos – A Fin-Prisma é uma empresa de transformação de negócio. Prestamos serviços no desenvolvimento de soluções de gestão de documentos e processos, que normalmente são disponibilizadas em ambiente cloud, pública ou privada. Temos soluções verticais para diversos setores, nomeadamente seguros, banca e setor público. Complementarmente, prestamos serviços de digitalização de grandes volumes de documentos, tendo uma capacidade instalada de digitalização acima de 100 milhões de páginas por ano. Neste momento, empregamos oito pessoas: quatro engenheiros informáticos, que se dedicam ao desenvolvimento das soluções, e quatro operacionais de digitalização.
PME Mag. – Como se encontrava a empresa quando foi adquirida pelo Grupo EAD?
M. D. S. – A Fin-Prisma encontrava-se numa situação estável, mas não estava no mercado de forma ativa. Tornava-se necessário diversificar o mercado e a sua carteira de clientes, apresentando novas soluções e serviços. Mudámos a imagem, o lema e temos vindo a diversificar o portefólio da Fin-Prisma de forma a sermos mais abrangentes e chegarmos a mais setores.
PME Mag. – O que distingue esta de outras tecnológicas?
M. D. S. – A Fin-Prisma está muito direcionada para soluções e não para venda de tecnologia. A nossa missão é transformar o negócio dos nossos clientes, usando como meio a tecnologia e complementar com a prestação de serviços, e não vender software de forma ad-hoc.
Leia a entrevista na íntegra na edição de julho da PME Magazine.
