Sábado, Julho 12, 2025
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Xerox apresenta soluções de software para automatização de fluxos de trabalho

Por: João Carreira

A Xerox Portugal quer responder à pergunta “O que é que o futuro reserva para a impressão digital de alta performance e finalização?” no evento Hunkeler Innovationdays 2023, que acontece entre os dias 27 de fevereiro a 3 de março, em Lucerna, na Suíça.

No evento, a empresa apresentará ao mercado as novas funcionalidades da impressora de produção Iridesse e também da impressora a jato de tinta de alta fusão Baltoro, com demonstrações em português.

A Xerox apresentará também novas soluções de software para automatização dos fluxos de trabalho, ferramentas para design de aplicações com conteúdos variáveis, plataformas para desenvolvimento do e-commerce, bem como a apresentação de uma nova solução de gestão de plantas de produção.

“Este ano, daremos particular ênfase à flexibilidade e produtividade, bem como à capacidade de dar resposta a uma multiplicidade de aplicações que têm hoje uma crescente procura por parte do mercado”, afirma Paulo Carvalho, production business manager da Xerox Portugal.

Paulo Carvalho explica ainda que a crescente procura por impressão de produção em jato de tinta tem por base novas soluções tecnológicas, como a que a Xerox terá em demonstração, na qual a alimentação em folha solta dá uma resposta muito mais adequada às necessidades específicas do mercado: “Estas soluções maximizam a flexibilidade da solução para trabalhar com diferentes suportes de impressão, assim como possibilita a comutação entre impressão CMYK e a preto sem quebras de produtividade.”

APDC aposta no metaverso para impulsionar empresas nacionais

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Por: Joana Mendes

O desafio do Metaverso, um mundo em que avatares 3D interagem num universo digital, é uma forma de conseguir corresponder a todas as novas necessidades que surgem, na próxima fase da internet. Este conceito de mundo digital teve uma forte repercussão nas estratégias das empresas em 2022 e, em 2023, deverá evidenciar um papel cada vez mais predominante. A fim de atender a todas necessidades, a associação fez uma reestruturação na secção de AR/VR, que atualmente se intitula de secção Metaverso.

“Muito embora ainda esteja em construção, a visão do Metaverso causou impacto na estratégia empresarial em 2022. Vemos cada vez empresas portuguesas a dar cartas internacionalmente neste espaço e é precisamente no sentido de amplificar esse talento e de dar resposta às necessidades específicas das empresas, que renomeámos a nossa secção. Convidamos todas as organizações de IT, media e telecomunicações a participar efetivamente da construção do próximo estágio da Internet”, esclarece Luís Bravo Martins, presidente da secção Metaverso, da APDC.

Através da secção Metaverso, a APDC associou-se ainda ao “Metaverse Standars Forum”, agregando assim com a Meta, Microsoft, Adobe e Nvidia. O intuito consiste na contribuição para a definição de padrões e de regras para a construção do Metaverso.

 “Além de promover as oportunidades existentes, é importante criar condições concretas para agirmos com confiança no metaverso. O Metaverse Standards Forum permite-nos acompanhar e contribuir para esse movimento e articula a nossa ação com os principais atores no nosso setor”, finaliza.

Fuseproject reforça aposta no digital com compra da portuguesa Mindshaker

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Por: Filipa Ribeiro

A americana Fuseproject comprou a Mindshaker – Digital Creativity for Culture & Business na sequência da estratégia de expansão internacional. A empresa portuguesa torna-se assim no braço direito da americana para dar resposta a projetos digitais inovadores.

Fundada em 1999, a Fuseproject destaca-se pela abordagem diferenciadora ao design tradicional, com o desenvolvimento de produtos que proporcionam experiências positivas com impacto na qualidade de vida das pessoas.

Com a nova aquisição estratégica da empresa portuguesa, conta agora com uma equipa qualificada na área do digital, consolidando as suas competências na área. Um passo que garante uma presença mais significativa da Fuseproject na Europa, reforçando o posicionamento internacional da empresa através de clientes como a Samsung, L’Oreal e Herman Miller.

Ao longo dos anos, tive o prazer de sentir, em primeira mão, o espírito criativo que pulsa em Lisboa e na vizinha Costa da Caparica. É este espírito aberto, propenso a ideias inovadoras que me inspirou a escolher Portugal como a primeira localização fora dos Estados Unidos a abrir oficialmente um escritório da marca Fuseproject”, sublinhou Yves Béhar, fundador e CEO criativo da Fuseproject.

Com a nova associação, o CEO e Co-founder da Mindshaker, João Paulo Almeida, encontra-se satisfeito “por fazer parte de uma empresa de renome internacional, com a oportunidade de trabalhar com clientes de todo o mundo, em projetos de grandes dimensões, arrojados e diferenciadores”.

Como podem as empresas alcançar os consumidores no digital em 2023?

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Por: Pedro Sousa, country manager da Adsmovil em Portugal

O mundo está sempre em mutação e quando falamos do mundo digital a mudança é ainda mais rápida. Por isso mesmo, em 2023 as empresas vão ter de inovar e acompanhar cinco tendências do mundo digital, se quiserem continuar a alcançar os seus consumidores.

São várias as novidades que 2023 vai trazer. A primeira? O retail media. Ou seja, a oportunidade de ter as empresas de retalho como canais de comunicação. As empresas de retalho passam cada vez mais a disponibilizar o acesso à sua 1st Party Data por parte de empresas parceiras, utilizando assim os seus canais digitais para explorar oportunidades de publicidade. Desta forma as empresas retalhistas podem monetizar os seus bens digitais e aumentar as suas receitas, enquanto as empresas parceiras podem ter uma publicidade mais eficiente e direta junto dos seus públicos.

A segunda tendência que podemos esperar prende-se com os 3rd Party Data. O eventual fim dos cookies está cada vez mais próximo e vai resultar em novos desafios para a angariação dos dados dos consumidores. Cabe às empresas anunciantes começarem a rever o mais depressa possível a estratégia de DATA para que consigam continuar a compreender os seus consumidores e a alcançá-los de forma eficaz.

Em terceiro lugar, os media digital out of home vão ganhar predominância. Os media de outdoor que há anos marcam presença no mundo da comunicação, vão ter de se adaptar e tornar digitais. Só desta forma, que permite que sejam media mais interativos e relevantes sem que a mensagem seja estática, vai ser possível alcançar eficazmente as audiências.

Também a forma como se consome o conteúdo mudou e está agora tudo nas mãos dos consumidores: o que consomem, quando e onde consomem e qual o ecrã em que o fazem. Com o conteúdo a passar para o lado deles, surge o advertising based vídeo on demand como oportunidade. Se os consumidores querem aceder ao conteúdo, podem fazê-lo sem custos, assistindo a anúncios. É aqui que os anunciantes de podem posicionar.

Finalmente, o mobile gaming, é uma plataforma de audiências massificada e, por isso, onde as empresas podem também apostar. Além de haver formas de criteriosamente selecionarem os seus públicos, graças aos dados que podem obter, por exemplo através do apoio da Adsmovil, vão conseguir através de diferentes vertentes alcançar os consumidores num momento único de atenção, descontração e disponibilidade que se cria nos jogos de mobile.

Cabe às empresas continuarem o processo de digitalização e de mudança tendo sempre a inovação como foco para que, com estratégias criativas e pormenorizadas, continuem a alcançar um público mais digital e seletivo que nunca. Manterem-se a par das tendências e das inovações, acederem a especialistas e criar parcerias é a forma que as empresas têm para continuar a alcançar os consumidores no digital.

Programa de empreendedorismo universitário conta com mais de 1000 participantes

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Por: João Carreira

O programa de empreendedorismo universitário da NOVA School of Science and Technology | FCT NOVA vai regressar ao formato presencial. Até dia 24 de fevereiro, em torno de 1000 participantes dos 33 cursos de mestrado de ciências e engenharia irão reunir-se nas instalações da faculdade para participarem num programa que conta com 25 horas de aulas práticas e sessões para a criação de projetos inovadores de base tecnológica e sustentável.

Ao longo das cinco semanas em que decorre o programa de empreendedorismo, os alunos formarão cerca de 200 equipas multidisciplinares na aprendizagem sobre o processo de criação de um negócio tecnológico. Com o apoio de 22 professores de diferentes departamentos, os estudantes contarão ainda com a mentoria de 50 oradores convidados de empresas e do ecossistema de startups nacional que através de sessões inspiradoras irão partilhar alguns dos conhecimentos que os levaram à criação de empresas de sucesso.

É com muito orgulho que anunciamos a 11ª edição deste programa de empreendedorismo que, ao longo de um mês, junta a academia e as empresas para a promoção do espírito crítico e empreendedor e a criação de ideias disruptivas”, explica o professor Aneesh Zutshi que junto com a professora Fernanda Llussá, coordena esta edição do programa.

“Queremos que os nossos alunos saiam da faculdade para o mercado de trabalho com uma ideia real do que os espera lá fora. E que estejam preparados não só através de competências técnicas, mas também de competências para a criação de negócios tecnológicos e sustentáveis necessárias e importantes para o sucesso profissional”, conclui a professora.

Da identificação da oportunidade, à construção do modelo de negócio, passando ainda pelas questões de propriedade intelectual e análise de mercado e estudo financeiro, o programa conta ainda com um Elevator-Pitch com as 12 equipas finalistas, momento que decorre a 24 de fevereiro, no último dia do evento. As três equipas vencedoras do programa serão distinguidas com prémios monetários, no valor de 2.500 euros para o 1º lugar, 1.500 euros para o 2º lugar e 750 euros para o 3º lugar. Serão também atribuídos prémios pelas cinco empresas patrocinadoras e que apoiam o programa este ano (Jerónimo Martins, EY, NOS, ASSECO e NTT Data no valor de 2.500 euros cada). A Magma e InNova são parceiras da faculdade na organização do programa.

Aumento da digitalização de documentação histórica destaca-se em 2022

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A EAD – Empresa de Arquivo de Documentação anunciou que a procura pelos serviços de digitalização cresceu quase 15% entre 2021 e 2022.

A tendência da procura por serviços de digitalização tem sido observada pela EAD desde o início de 2020. Neste sentido, é importante referir que, em 2021, o peso dos serviços de tecnologias de informação e digitalização ultrapassaram, pela primeira vez na história da empresa, o número, em termos de faturação, dos serviços de custódia de arquivo. Com o aumento da procura pelos serviços de digitalização de documentação em 2022, esta tendência confirma-se.

 “A procura por digitalização acelerou exponencialmente durante os anos da pandemia, como agora se verifica. De entre o diverso leque de documentação digitalizada, é de salientar, e que diferencia de 2021, o aumento da digitalização de arquivos históricos. Esta foi uma aposta de sucesso da EAD no decorrer do último ano”, assegura Paulo Veiga, CEO e fundador da EAD.

A empresa digitalizou mais de 37 milhões de páginas e cerca de 321 mil desses registos correspondem a arquivo histórico. A EAD acredita que a crescente procura por digitalização é impulsionada pelos organismos públicos, sobretudo para aplicação em investigação. Em 2021, digitalizou cerca de 32 milhões de páginas.

Em termos de números de digitalização exatos, a EAD alcançou um total de 37.023.262 páginas. Em relação aos arquivos históricos o total foi de 321.035 páginas.

Abertas as candidaturas para a nova edição dos Prémios Heróis PME

Por: Filipa Ribeiro

A Yunit Consulting, uma consultora nacional especializada em pequenas e médias empresas, já abriu as candidaturas para a quinta edição dos Prémios Heróis PME. O objetivo é distinguir startups e projetos diferenciadores nas áreas da sustentabilidade, transformação digital e internacionalização.

Paulo Pereira da Silva, CEO da Renova, e enquanto empresário representante dos valores distinguidos na competição, foi nomeado embaixador desta nova edição.

Os Prémios Heróis PME representam o investimento das nossas empresas e demonstram a mudança de paradigma no nosso país, que cada vez mais aposta em ideias inovadoras e projetos pioneiros. Desempenhar o papel de embaixador da edição deste ano representa um compromisso para com todos os empresários, que investiram, ao mais alto nível, as suas competências e conhecimento”, sublinhou.

O objetivo desta quinta edição é premiar o sentido de coragem, persistência e resiliência e distinguir startups e projetos diferenciadores nas áreas da sustentabilidade, transformação digital e internacionalização que potenciaram o crescimento das empresas.

A introdução das categorias de Internacionalização e de Startup Revelação são a novidade deste ano. Através destas, a Yunit Consulting irá avaliar os critérios de capacidade exportadora e de projeção internacional dos projetos portugueses que fazem sucesso no mercado internacional e a pertinência de um negócio numa área inovadora ou desaproveitada para a economia.

A participação nos Prémios Heróis PME é gratuita e aberta a todas as pequenas e médias empresas, com exceção da categoria Startup Revelação, cujos participantes deverão cumprir os requisitos da definição de Startup determinada pelo regulamento. As inscrições estão abertas até 6 de março.

Serão selecionadas as cinco histórias que tenham a maior pontuação na categoria Geral Heróis PME, e três projetos finalistas nas restantes áreas premiadas – resultados que serão conhecidos a 27 de junho.

As anteriores edições dos Prémios Heróis PME têm corrido bem, o que para Bernardo Maciel, CEO da Yunit Consulting, “é o reflexo do nosso esforço em acompanhar e orientar as PME nacionais, que constituem a maior parte dos negócios no nosso país”.

Até ao momento, o programa contou com mais de 450 candidaturas e permitiu distinguir 44 empresas, tendo como parceiros a VICTORIA Seguros, a SoftFinança, a SAGE, a PRA – Raposo, Sá Miranda & Associados, a Ticket Serviços, a Startup Portugal e a Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa.

Estudo diz que otimismo económico entrou em colapso global

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Por: Joana Mendes

Estudo da Edelman Trust Barometer revela um declínio de dois dígitos ano a ano com a certeza de que as famílias estarão melhor em cinco anos. O otimismo económico desceu de 50 por cento para 40 por cento.

Os desenvolvimentos mais notáveis nas desigualdades de confiança com base no salário desde 2021 estiveram na China e nos Emirados Árabes Unidos. Os Estados Unidos da América e a Tailândia revelam as maiores divisões em 2023.

De acordo com o Edelman Trust Barometer quase um quarto dos países pesquisados são severamente polarizados, incluindo os EUA, Colômbia, Argentina, África do Sul, Suécia e Espanha. Quando as divisões se estabelecem, ocorre a polarização e os inquiridos acreditam que as suas diferenças não podem mais ser superadas.

“Se negligenciarmos estes dados, o resultado será o aumento dos níveis de polarização, desaceleração do crescimento económico, discriminação mais profunda e uma incapacidade inerente de resolver problemas. Os CEOs e as empresas que eles lideram devem desempenhar um papel central na abordagem dessas questões e ajudar a restaurar o otimismo económico”, afirma Dave Samson, vice-presidente global de assuntos corporativos.

Além disso, nenhum país desenvolvido tem mais de 36 por cento da sua população confiante de que a sua família estará melhor em cinco anos e 24 dos 28 países ​​baixaram de forma significativa em otimismo, incluindo os EUA (36 por cento), o Reino Unido (23 por cento), Alemanha (15 por cento) e Japão (9 por cento).

“As PME serão a pedra angular para impulsionar a economia global” – Ana Teresa Ribeiro

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Por: Marta Godinho

Não há dúvida que as PME são uma força motora para as economias um pouco por todo o mundo, tanto a nível de crescimento económico como força motora laboral e de rentabilidade. Em entrevista à PME Magazine, Ana Teresa Ribeiro, country sales director da Sage Iberia, fala-nos sobre o papel das PME na economia global, as principais tendências de crescimento das mesmas para os próximos três anos e quais devem ser os principais planos de foco para as PME nacionais no futuro.

PME Magazine (PME Mag.) – De que forma é que as PME podem continuar a contribuir positivamente para a economia global?

Ana Teresa Ribeiro (A. T. R.) – As PME são a força vital das economias em todo o mundo, atuando como um motor de crescimento económico e geração de emprego. Assim, após períodos conturbados, são fundamentais para impulsionar a recuperação económica. Numa recessão, as PME têm a capacidade distinta de se adaptar rapidamente, de uma forma que é simplesmente impossível para as grandes empresas. A sua agilidade e foco permite-lhes redirecionar recursos, atualizar planos e encontrar novas formas de operar, não apenas para mitigar o impacto do cenário económico desafiante, mas também para capitalizar as novas oportunidades que surgem em períodos de mudança. Isto é visível no momento atual: apesar da recessão e da incerteza económica que enfrentamos, o setor das PME não tem dado sinais de abrandamento. De facto, no estudo “SMBs Driving Economic Recovery”, que lançámos em parceria com o Cebr, prevemos que o número de PME continue a aumentar anualmente em vários países da Europa e América do Norte nos próximos três anos. No nosso país, em particular, espera-se que até 2025 o número de PME cresça em 22.000 e atinja as 917.000 empresas deste género. Após um período marcado pela pandemia, disrupções nas cadeias de abastecimento e pelo aumento da inflação e do custo de vida, não temos dúvidas de que as PME serão, mais uma vez, a pedra angular para impulsionar a economia global. O nosso mais recente estudo estima que a contribuição das PME em Portugal vai atingir os 73 mil milhões de euros até 2025, o que representa 68.8% do valor acrescentado bruto das empresas no país.

PME Mag. – De que forma é que a recessão financeira de 2007-2009 foi compreendida e solucionada por parte das PME em Portugal? Que funções é que alavancaram e/ou reforçaram?

A. T. R. – As PME tiveram um papel muito importante na recuperação económica após a crise de 2007-2009. Para dar algum contexto, importa dizer que as PME, por natureza, costumam ter menos estruturas hierárquicas e níveis de senioridade do que empresas maiores, o que significa que conseguem reagir rapidamente a crises, adaptando e redesenhando os seus métodos e redistribuindo recursos para novos objetivos, se necessário. Na realidade, uma desaceleração pode estimular mais a sua inovação e torná-las mais resilientes perante crises futuras, protegendo assim um grande segmento da atividade económica e do emprego. No que toca à crise mencionada, em Portugal tanto o número de PME como o número de empregos nelas caíram entre 2008 e 2013 (para depois voltarem a aumentar em 2014 e 2015). Nesse período, a quota das PME no panorama empresarial permaneceu nos 99.9% e, apesar do contexto difícil, a sua contribuição económica permaneceu num nível sólido durante a crise financeira. Paralelamente, a inovação tecnológica também teve um papel importante nesta recuperação. Olhando para os desenvolvimentos das PME por setor, percebemos que no rescaldo da crise, 2009-2015, os maiores declínios no número de PME foram observados nos setores de produção industrial, construção e comércio a retalho. Os dados que recolhemos indicam uma transição das PME dos setores tradicionais na economia para os que promovem mais inovação e utilizam as novas tecnologias disponíveis. Os setores criativo e tecnológico, em particular, alcançaram fortes ganhos com a digitalização e foram cruciais para a recuperação. Por exemplo, em 2015, foram criadas 17% das atuais empresas do setor de TI, o que inclui empresas envolvidas em programação de computadores, consultoria e produção de media. Nesse momento, a contribuição económica das PME neste setor aumentou 359 milhões de euros nos dez anos desde 2005. Desta forma, não temos dúvidas de que as PME foram vitais na recuperação económica da pior recessão que atingiu a Europa em mais de meio século. Na verdade, não apenas recuperaram da crise, mas, em muitas economias, ultrapassaram rapidamente os níveis de negócio que registavam antes dela, alimentando assim o crescimento económico e o emprego, e ao mesmo tempo trazendo inovação, principalmente através de atividades de base técnica. Para as PME, a crise de 2007-2009 foi uma oportunidade para realinharem e reequilibrarem os seus objetivos.

“O nosso mais recente estudo estima que a contribuição das PME em Portugal vai atingir os 73 mil milhões de euros até 2025, o que representa 68.8% do valor acrescentado bruto das empresas no país.”

PME Mag. – Como explica a diferença entre o mercado de Portugal e os restantes da Europa?

A. T. R. – É verdade que alguns países viram as suas economias recuperar e crescer de forma mais significativa do que outros após a crise de 2007-2009. Isto deve-se, em grande medida, à adoção da tecnologia e à capacidade de digitalização em cada país. Em comparação com a Alemanha, por exemplo, que teve um desempenho de destaque durante o período pós-crise, as PME portuguesas enfrentaram mais dificuldades e obstáculos, com o número de PME e de empregos a cair entre 2008 e 2013. Esta disparidade em relação à Alemanha e a outros países da Europa parecem estar fortemente ligados ao nível de digitalização de Portugal, o que se torna ainda mais claro quando olhamos para os dados da Eurostat que mostram que estamos significativamente abaixo da média da UE neste aspeto. As PME portuguesas estão a ficar para trás quando comparadas com os seus pares da UE e estão a ter dificuldades em competir com empresas maiores. Tal como a Sage advoga há muitos anos, a tecnologia e a digitalização são vitais para o crescimento das PME, especialmente neste mundo pós-pandemia, e a adoção de novas tecnologias levará a que alimentem a recuperação económica.

PME Mag. – Quais são as tendências de crescimento das PME para os próximos três anos?

A. T. R. – Segundo o que concluímos no estudo já referido, na maioria das economias espera-se que as PME cresçam em quase todas as dimensões, esperando-se o maior aumento em França e na Alemanha. Isto deve-se à assunção de que as PME vão tirar partido das oportunidades disponíveis para adotar novas tecnologias e utilizar os benefícios da digitalização para continuarem a ser líderes em inovação. No entanto, só vão alcançar esse forte desempenho se realmente se adaptarem e desenvolverem continuamente perante o ambiente económico em mudança. Esperamos que as PME continuem a digitalizar-se, a aprender com as crises anteriores e a utilizar as ajudas governamentais disponíveis para continuarem a impulsionar a inovação. Por outro lado, prevemos que a quota da contribuição das PME para a produção económica total das empresas (valor acrescentado bruto) fique acima de 45% na Alemanha, Espanha, França e Portugal em 2025, e que as PME representem pelo menos 99.6% do panorama empresarial nessas economias.

PME Mag. – Qual é o poder da digitalização para as empresas em 2023?

A. T. R. – Os avanços na digitalização serão cada vez mais vitais para o crescimento das PME, permitindo-lhes continuar a impulsionar a atividade económica e a inovação. Em 2023, a tecnologia vai continuar a desempenhar um papel fundamental para as PME (e para todas as empresas), especialmente após a revolução digital que a pandemia veio acelerar. Temos vindo a assistir a esta mudança a um ritmo nunca visto e em todos os setores – desde canalizadores que utilizam o smartphone para a faturação dos clientes e acompanhar despesas em tempo real, passando por cabeleireiros que recorrem ao WhatsApp para fazer marcações, até fabricantes que digitalizaram os seus processos de ponta a ponta na Cloud. Agora, empresas que nunca foram consideradas “tech” estão a utilizar ferramentas digitais para aumentar as suas receitas, minimizar os custos e economizar tempo. Temos também o exemplo inevitável da transição para o teletrabalho durante a pandemia que permitiu que as empresas continuassem em funcionamento em tempos incertos.

“A tecnologia e a digitalização são vitais para o crescimento das PME, especialmente neste mundo pós-pandemia, e a adoção de novas tecnologias levará a que alimentem a recuperação económica”

PME Mag. – Segundo a Sage, quais devem ser os objetivos e planos das PME nacionais para o futuro?

A. T. R. – Cada vez mais é fundamental que as PME portuguesas concentrem os seus esforços na digitalização dos negócios e adotem tecnologias que aumentem a sua produtividade e lhes facultem os insights necessários para se adaptarem e crescerem mais rapidamente. Só assim vão conseguir ser bem-sucedidas no mundo moderno. Para além disso, como referimos, Portugal está a ficar para trás em relação a outros países europeus, e é necessário começarmos a apanhar o ritmo. Numa altura em que as empresas são altamente competitivas, não apenas a nível nacional, mas global, torna-se imperativo estar atento às mudanças no mercado – e a adoção das novas ferramentas e tecnologias já não é negociável. As PME nacionais devem ter isto em mente e focar-se em definir objetivos e delinear planos no sentido da transição tecnológica. As vantagens são várias e não o fazer pode ser sinónimo de insucesso. Apesar da recessão económica, agora é o momento de investir na digitalização.

Estudo revela perspetivas otimistas de crescimento nas empresas portuguesas

Por: Filipa Ribeiro

A Neves de Almeida HR Consulting, uma consultora de gestão especializada em recursos humanos, revelou as conclusões do relatório “2023: o que vai mudar na gestão de pessoas”, em conjunto com o ISCTE Junior Consulting, que traça um retrato do que será a realidade do mercado de trabalho na gestão das pessoas este ano.

De acordo com os resultados, sete em cada dez empresas portuguesas têm como objetivo crescer no ano de 2023, independentemente da sua dimensão, e a maioria quer reforçar a aposta no recrutamento.

No seguimento do estudo, os objetivos de crescimento são transversais a todos os setores analisados, sendo o dos Transportes e Infraestruturas o mais otimista dado que a totalidade dos inquiridos antecipa um forte crescimento ainda este ano (100%). Seguem-se os setores da Energia (86%), e da Saúde e Farmacêutico (83%). Com perspetivas menos positivas, encontram-se os setores da Indústria, Retalho e do Turismo, que esperam manter ou até mesmo reduzir o negócio em 2023.

À visão de crescimento, junta-se a necessidade de reforçar a força laboral. Cerca de 44% das empresas inquiridas preveem aumentar o número de trabalhadores da empresa e 37% igualar o número face ao ano de 2022. Esta aposta no recrutamento será mais significativa no setor da Energia, seguindo-se o do Turismo e o das Tecnologias, Media & Telecomunicações (TMT), em áreas de IT, RH, Marketing, Comercial e Financeira.

Fenómeno que, segundo Pedro Rocha e Silva, CEO da Neves de Almeida HR Consulting, pode ser explicado “pelo ambiente competitivo que existe relativamente à procura de talento”, onde as empresas entendem que “só através de colaboradores qualificados conseguirão potenciar o seu negócio”.

Na aposta no talento, as necessidades e os objetivos diferem. De acordo com os dados do relatório, as pequenas empresas estão mais focadas na atração de talento, as médias na retenção, e as grandes companhias no engagement (em empresas com menos de 1000 colaboradores) e na retenção de talento (com mais de 1000 colaboradores).

O CEO das Neves de Almeida HR Consulting considera ainda que as empresas não ficaram indiferentes às inúmeras adversidades que ocorreram ao longo do ano passado, como a guerra na Ucrânia e o aumento da inflação, independentemente da sua dimensão ou setores em que operam.

E como não há empresas sem pessoas, assistimos a uma valorização crescente dos colaboradores e do seu bem-estar, ao mesmo tempo que se reforça a urgência de aplicar corretamente estratégias de gestão. Só assim será possível assegurar a resiliência dos negócios, perante mais um ano que continuará a pôr-nos à prova“, sublinhou Pedro Rocha e Silva.

No estudo “2023: o que vai mudar na gestão de pessoas” participaram 200 CEO e diretores de recursos humanos de empresas relacionadas aos setores dos Serviços, Retalho, Transportes e Infraestruturas, Financeira, Energia, Saúde e Farmacêutica, Turismo e das TMT.

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O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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