Quarta-feira, Julho 30, 2025
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Sage termina ano fiscal de 2022 em crescimento

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Por: Margarida Oleiro

A Sage divulgou os resultados do ano fiscal de 2022, registando um crescimento orgânico de 9% das receitas recorrentes o que corresponde a um aumento de 2 mil milhões de euros face ao panorama de 2021. O aumento foi potenciado pelo Sage Business Cloud que atingiu 1,4 mil milhões de euros. 

Por sua vez, o lucro operacional (lucro gerado apenas pela operação do negócio descartando despesas de ordem administrativas, comercial e operacional) cresceu 8% para 438 milhões. Já o EBIDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) registou um aumento de 3% para 535.2 mil milhões com uma margem para diminuir ligeiramente para 24.0%. 

As receitas recorrentes anualizadas aumentaram 12% com um maior impulso em todas as regiões estimulados por clientes novos e existentes. À medida que o foco foi orientado para escalar o negócio com eficácia, a margem operacional para 19.9% e o LPA (lucro líquido da empresa dividido pelo número de ações) cresceu 8%. 

Numa nota dirigida à imprensa a Sage declara que “existiu um forte progresso na execução estratégica que incluiu diversos lançamentos de novos produtos e um foco constante na inovação impulsionado por novos serviços de inteligência artificial, incluindo a automação de Accounts Payable” (dinheiro devido por uma empresa aos seus fornecedores e credores). 

Steve Hare, CEO da Sage comentou os resultados positivos declarando que a “Sage teve um ano forte, fazendo um bom progresso à medida que cumprimos as nossas prioridades estratégicas”. Deixou a ressalva que apesar das incertezas macroeconómicas, está confiante no que acredita ser um modelo de negócios resiliente assente numa estratégia de crescimento eficiente e centrada na rede digital em expansão o que, a longo prazo, irá fazer com que a Sage represente mais valor para todos os stakeholders. 

Com a função de derrubar barreiras de forma que todos possam prosperar começando pelas pequenas e médias empresas para o ano fiscal 2023, a Sage espera que o crescimento orgânico das receitas recorrentes seja superior ao do ano passado e que outras receitas diminuam. Do mesmo modo, prevê-se que as margens operacionais subam, pelo que se encontram de olhos postos em escalar o Grupo de forma eficiente.  

“A inovação é a principal fonte de diferenciação”- Jorge Ferreira

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Por: Martim Gaspar

A Palbit é especialista na produção de ferramentas de metal duro e conta com mais de 105 anos de experiência. Um século após a sua criação, a empresa procura desenvolver-se tecnologicamente, bem como tomar medidas que tenham em conta o tema da sustentabilidade.

Em entrevista à PME Magazine, Jorge Ferreira, CEO da Palbit, dá-nos a conhecer esta empresa centenária e o caminho que a mesma percorreu até à atualidade.

PME Magazine (PME Mag.) – A Palbit é uma empresa já com mais de 100 anos, quais os maiores obstáculos que encontrou?
Jorge Ferreira (J. F.) – A Palbit iniciou a sua atividade na exploração mineira, em 1916, evoluindo na cadeia de valor para fabricante de metal duro em 1952. A capacidade de adaptação da organização às alterações de mercado e às diferentes exigências está no seu ADN.

PME Mag. – Quais considera ser os pontos fortes desta empresa?
J. F. – Estamos certos de que a inovação é a principal fonte de diferenciação para que possamos competir no mercado do valor acrescentado e garantir o posicionamento da marca à escala global, alicerçada por uma forte perceção de qualidade, valor e excelência de serviço.

PME Mag. – Sente que esta empresa possui algum tipo de vantagem por estar no mercado há tanto tempo?
J. F. – A experiência e conhecimento transversais a todo o ciclo de produção são uma mais valia no nosso mercado. Dessa forma, estamos certos que a longevidade da Palbit pode ser encarada como um selo de qualidade, mas também com a vontade de abraçar novos desafios para o futuro.

PME Mag. – Qual foi o setor em que mais investiu?
J. F. – A Palbit, estrategicamente, canaliza, todos os anos, montantes que se situam entre os 4% e 5% do seu volume de negócios para processos associados a investimentos com foco na inovação. Como complemento ao investimento em tecnologia, temos atualmente um núcleo de I&D com perto de 20 profissionais altamente qualificados e dedicados exclusivamente a processos de inovação. A título de exemplo, a Palbit lidera a agenda mobilizadora do programa PRR, Hi-Rev, consórcio com mais de 20 instituições e empresas, que promove a inovação no setor dos componentes automóvel, com o principal objetivo de potenciar uma mobilidade mais sustentável e oferecer resposta às necessidades imediatas de descarbonização, através de processos industriais disruptivos. É esta aposta contínua em inovação tecnológica e a vontade de liderar a mudança que permite à Palbit competir pelo valor acrescentado, através de mais-valias proporcionadas pela eficiência, em que simultaneamente consegue oferecer soluções mais sustentáveis e competitivas para os mais variados setores industriais.

PME Mag. – Quais as vossas políticas de responsabilidade social?
J. F. – Dada a antiguidade e a relevância da Palbit na envolvente urbana, sabemos que famílias completas da nossa região trabalham diariamente connosco. Esse é um fator adicional de responsabilidade.

PME Mag. – Em que países está a Palbit?
J. F. – A Palbit trabalha diariamente para reforçar a sua rede de distribuição e as parcerias à escala global. É como resultado dessa estratégia que 90% do nosso volume de negócios é efetuado em mercado externo. Os mercados de destino são diversificados, com end users das mais variadas áreas de negócio, todavia o mercado EMEA possui uma relevância significativa nos nossos resultados.

PME Mag. – Como é que o atual contexto de guerra, inflação de preços e crise energética está a afetar o negócio?
J. F. – As diversas alterações de contexto socioeconómico e geopolítico são um desafio para uma empresa que possui uma estratégia de expansão internacional. Dessa forma, aliado à constante auscultação dos novos requisitos dos clientes, procuramos promover a constante adaptação às novas tendências digitais e garantir a evolução tecnológica dos nossos processos de industrialização, como forma de mitigar os riscos inerentes aos cenário de incerteza.

PME Mag. – Como se justifica o crescimento no volume de negócio de 30% registado em 2021?
J. F. – Procuramos acrescentar uma camada extra de personalização ao nosso serviço, através da valorização das parcerias com os nossos clientes. Estamos certos que esta parceria é uma mais-valia para uma resposta a mercados cada vez mais exigentes, em que existe uma híper especificação em cada processo, o que obriga a uma flexibilidade que estamos prontos a oferecer. A personalização oferecida, é alavancada pela capacidade tecnológica potenciada pelo investimento em Investigação e Desenvolvimento, que permite manter uma cadência de inovação adequada às exigências de mercado.

PME Mag. – Como esperam terminar 2022 e que novidades para 2023?
J. F. – O ponto central do presente e futuro da Palbit será garantir o cliente como centro de toda a definição estratégica. Como resultado desse alinhamento estratégico, em 2022, um valor superior a 30% do volume de negócios foi resultante de projetos de I&D dos últimos quatro anos. O nosso foco é aumentar o impacto dos projetos de I&D e otimizar o seu time to market de forma a atingir os objetivos dos nossos clientes.

Academia de Formação da InnoTech quer contratar 130 colaboradores até 2023

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Por: Marta Godinho

A empresa tecnológica portuguesa, InnoTech, acabou de lançar uma Academia de Formação chamada InnoAcademy com o objetivo de enriquecer continuamente as competências dos atuais colaboradores e atrair talentos com até dois anos de experiência ou que pretendam mudar de carreira.

A empresa foi reconhecida como uma das Top 10 Startups em Portugal pelo LinkedIn e superou o marco dos 100 colaboradores e volume de negócio de dois milhões de euros em apenas dois anos e meio de atividade. As expetativas são o crescimento da equipa para 250 talentos já em 2023.

Entre as prioridades da empresa estão o bem-estar, a valorização da equipa, a atração e o desenvolvimento e, por isso mesmo, o lançamento desta academia vem reforçar e fomentar esta estratégia.

Os diversos cursos da academia envolvem as tecnologias com o maior nível de procura do mercado, implementando projetos como metodologias, línguas e soft skills.

“A InnoAcademy é um amplo espaço de capacitação e partilha de conhecimento para que cada pessoa atinja o seu máximo potencial. O ritmo e a competitividade do setor das TI levam-nos a diferenciarmo-nos não só na forma como conquistamos o melhor talento, como também na forma como cuidamos dele ao longo do tempo. A InnoAcademy é apenas um dos exemplos”, adianta Rodrigo Prinzo, Head of People Ops da InnoTech.

Os participantes selecionados adquirirão contrato de trabalho com um plano de carreira e de desenvolvimento de competências, posteriormente. No decorrer do percurso enquanto “InnoTechers”, os participantes podem integrar um programa de mentoring, acompanhados por profissionais  mais seniores da empresa.

“Agora damos mais um passo em frente com uma academia própria, que vem não só disponibilizar cursos ministrados pelos experts que temos nas mais diversas áreas, como também incorporar cursos estratégicos de parceiros de referência, como é o caso do OutSystems Boot Camp desenhado pela ITUp”, reforça Rodrigo Prinzo.

A Academia vem disponibilizar portas de entrada para novos talentos e uma oportunidade de evolução de carreira para os atuais.

O primeiro curso, OutSystems Boot Camp, dura três semanas com formação presencial intensiva e multidisciplinar. As inscrições para esta iniciativa já estão abertas e são gratuitas.

Novo produto de sinalização rodoviária chega a Portugal 

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Por: Margarida Oleiro

Alternativa ao triângulo de sinalização rodoviária concebido por empresa espanhola chega agora a Portugal. O produto foi desenhado com o propósito de funcionar enquanto dispositivo de aviso luminoso que se destina a sinalizar uma situação de perigo nas estradas.  

Em nota de imprensa, a Netun Solutions, empresa responsável pelo produto Help Flash, aponta o potencial do dispositivo como uma ferramenta capaz de salvar vidas. De ativação automática, ou se o utilizador assim o deseje, manualmente, o produto destina-se a ser colocado numa superfície metálica através de fixação magnética e emitir uma luz que promete sinalizar acidentes rodoviários no período noturno ou em circunstâncias de condições de visibilidade adversa. 

Tendo já recebido o Selo de Excelência da União Europeia, desde julho de 2021 que a legislação espanhola (Real Decreto 159/2021) reconhece o produto como substituto do triângulo de sinalização e a sua utilização irá ser considerada obrigatória a partir de 2026.   

Atualmente estão em curso e discussões com as autoridades portuguesas para que o dispositivo possa ser consagrado no código da estrada como dispositivo oficial de sinalização. Em Portugal, assim como noutros países, as luzes especiais consideras profissionais são apenas autorizadas para determinados veículos, contudo este produto não se encontra coberto por qualquer regulamentação de trânsito, pelo que não pode ser considerado um tipo especial de luz profissional.  

O piloto português (Mex) Machado Santos assume ligação à marca e apresenta-se como embaixador da mesma em Portugal.   

 

46 milhões de euros para painéis solares no setor agrícola

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Por: Marta Godinho

Esta sexta-feira, foi anunciado pelo Ministério da Agricultura e Alimentação que estão oficialmente abertas as candidaturas para a aquisição e instalação de painéis solares fotovoltaicos em explorações agrícolas, aproveitamentos hidroagrícolas e unidades agroindustriais (de transformação). Estes novos apoios contam com um reforço de 46 milhões de euros permitindo “dar resposta ao compromisso assumido e aumentar a taxa de apoio aos agricultores”, pode-se ler em comunicado divulgado.

Com possibilidade de um novo aviso, até ao final deste ano, o setor agrícola vai ser dotado de 1,5 milhões de euros específicos para o reforço da sustentabilidade energética dos aproveitamentos hidroagrícolas.

Maria do Céu Antunes, ministra da Agricultura e da Alimentação, afirmou que “a disponibilidade dos agricultores para assumirem esta transição como um desígnio nacional é acompanhada pelo governo, também mediante um reforço das taxas de apoio de 40% para 70%”.

Foi acrescentado que o objetivo destes avisos no valor de 46 milhões de euros é “dotar o setor agrícola de mais capacidade de autoprodução e autoconsumo de energia solar fotovoltaica, face às suas necessidades, contribuindo para a sua descarbonização e reduzindo a utilização de combustíveis fosseis”, avança a ministra no comunicado.

“É inegável que neste desafio de escala global, precisamos de garantir uma transição rápida, que permita mitigar os efeitos das alterações climáticas e da crise energética e assegurar a produção de alimentos seguros, de qualidade e a preços acessíveis”, conclui.

OE2023 aprovado pelo PS

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Por: Marta Godinho

O Orçamento do Estado para 2023 (OE2023) foi aprovado, esta sexta-feira, em votação final global, contando com os votos favoráveis do PS e a abstenção do Livre e do PAN. O OE2023 conta com 71 propostas de alteração.

A aprovação do Orçamento do Estado para o próximo ano já estava assegurada pela bancada do PS, graças à maioria socialista existente no hemiciclo, mas que contou com a abstenção do PAN e Livre depois de verem, em conjunto, muitas das suas propostas avançar.

Após a discussão de mais de 1800 propostas de alteração durante quatro dias de apreciação, o OE2023 vai incluir 71 propostas de alteração apresentadas pelos partidos, incluindo do partido do Governo. Estas alterações vão ter um impacto orçamental pouco expressivo e metade delas são estudos a realizar.

Cinquenta propostas de alteração do PAN e Livre foram viabilizadas, menos de 20 propostas do PSD, IL, PCP e BE foram aprovadas e o Partido Chega não teve nenhuma proposta viabilizada entre as 500 que apresentou.

Apesar disto, Eurico Brilhante Dias, líder parlamentar do PS, garantiu que tentou aprovar propostas de “todos os partidos democráticos” representados no Parlamento que conseguissem assegurar “mais coesão, aposta nos mais jovens, proteção dos mais vulneráveis e um impulso ao crescimento económico sustentável”.

No encerramento do debate, Luís Montenegro, líder do PSD, afirmou que estas alterações aprovadas “não alteram o traço distintivo” de uma “maioria fechada sobre si própria”, dado que “97% das alterações foram chumbadas”. Acrescenta, ainda, que o OE2023 persiste na “voracidade na cobrança de impostos” e que “fala de rendimentos só para tapar o sol com a peneira”, devido à inflação e à perda de poder de compra a que as famílias portuguesas estão sujeitas.

Vários foram os partidos que apontaram críticas, como André Ventura, presidente do Chega, que constatou que o governo “está mais fragilizado” com um acumular de “casos que se arrastam e envergonham instituições”. Já João Cotrim Figueiredo, líder da Iniciativa Liberal, fomentou que “nada de estrutural muda” com esta proposta e adiantou que Portugal será ultrapassado pela Roménia em termos do PIB per capita até 2024.

Por seu turno, Paula Santos, líder parlamentar do PCP, afirmou que “o OE 2023 que sai não é melhor que o que entrou” e que continua sem “dar resposta aos problemas que afetam os trabalhadores e o país”. Por outro lado, Pedro Filipe Soares, líder parlamentar do BE, mostrou que a conversa prometida pelo Governo com os diversos partidos teve “a condição de deixar tudo na mesma” e que este é um orçamento “de empobrecimento e de aumento das desigualdades, em que os super-ricos ficam ainda mais ricos”.

Contrariamente a estes partidos, o PAN e o Livre saudaram as alterações exercidas sobre o OE2023, apesar de não estarem totalmente de acordo com a proposta orçamental. Rui Tavares, deputado único do Livre, solicitou a recuperação de “parte do espírito da geringonça” porque “os riscos políticos que vão crescer nos próximos anos serão muito grandes”. Já Inês de Sousa Real, deputada única do PAN, assegurou que não confunde “abertura negocial a adesão cega”.

O primeiro-ministro, António Costa, prometeu que as medidas entram “em pleno vigor” a 1 de janeiro “graças” à maioria absoluta socialista.

ACCOR apoia mulheres vitimas de violência em Portugal

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Por: Martim Gaspar

O grupo hoteleiro ACCOR fez um donativo de 20 mil euros à Associação de Mulheres Contra a Violência (AMCV), que será destinado à renovação de uma das casas de abrigo da associação.

Em comunicado, o grupo hoteleiro refere que, através dos Fundos Heartists, escolheu apoiar uma ONG que se dedicasse ao apoio da mulher, tendo sido a AMCV a escolhida.

A AMCV é uma organização com mais de 30 anos que se dedica a apoiar, mulheres, jovens e crianças em situações de violência doméstica, física, psicológica e sexual. O donativo será usado para reabilitar uma das casas da associação, bem como a adquirir equipamentos necessários às mulheres e crianças do abrigo.

Margarida Medina, vice-presidente da direção da AMCV, refere que o donativo “permitiu melhorar de forma significativa um espaço dedicado e adaptado às crianças, tornando a sua vivência na casa de abrigo mais confortável e humanizada”.

Para Rebeca Ávila, a VP de responsabilidade social corporativa da Accor Europa do Sul, esta iniciativa reflete o trabalho do grupo hoteleiro com organizações a cargo de providenciar condições para uma sociedade mais justa e igualitária: “Temos muito orgulho enquanto Grupo em poder ajudar associações como a AMCV, que defendem e protegem mulheres e crianças vítimas de violência”.

Aposta nas pré-encomendas é uma das tendências da CI&T para o retalho em 2023

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Por: Martim Gaspar

A aposta nas pré-encomendas para lidar com o excesso de inventário, a aposta em preços dinâmicos e individualizados, a aposta em produtos essenciais, a vinda de cada vez mais consumidores à loja para efetuar as compras, o desenvolvimento da área de apoio ao cliente e o crescente uso do sistema de aluguer, são as seis tendências que a CI&T considera definir o setor do retalho em 2023.

Tendo em conta o contexto económico atual e a mudança nos hábitos de consumo, a CI&T, empresa de transformação digital para empresas globais apresenta as seis tendências que antecipa para o setor do retalho em 2023.

Segundo Melissa Minkow, diretora de retail strategy da CI&T, enquanto que em 2022, “o setor do retalho se focou na inovação e na partilha de dados”, o crescimento da inflação levará as atenções para “o consumidor e para a satisfação das suas necessidades” que passará cada vez mais por cortar em bens não essenciais.

A diretora reforça que “os consumidores vão gastar o seu dinheiro com cuidado, e os comerciantes devem procurar assegurar a sua lealdade através do reforço da confiança e do cumprimento das promessas que fazem. As marcas que mais vão prosperar serão aquelas que ouvirem os seus clientes e os apoiarem nos tempos difíceis que parecem avizinhar-se”.

Consumidores planeiam compras de natal na Black Friday

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Por: Martim Gaspar

O aumento do custo de vida, provocado pela guerra na Ucrânia, levou muitos consumidores a mudarem os seus hábitos de consumo, mas a Black Friday, que decorre esta sexta-feira pode mudar tudo. O estudo “O que esperar da Black Friday em plena crise do custo de vida”, da Boston Consulting Group, revela que 80% dos inquiridos sentem-se ansiosos com o aumento dos preços e 75% afirmam-se preocupados por uma possível recessão económica.

Com o objetivo de ajudar as marcas e retalhistas a prosperarem e a maximizarem as vendas, a Boston Consulting Group elaborou o estudo, com a participação de 9000 consumidores de três continentes diferentes, que foram inquiridos sobre a sua participação na semana de descontos. Os resultados mostram que a maioria dos consumidores (95%) planeia aproveitar os descontos da Black Friday, sobretudo para realizar as compras de natal.

O estudo aponta que é necessário que as empresas invistam na sensibilização dos consumidores para as ofertas de que dispõem, em campanhas publicitárias para atrair a atenção de consumidores indecisos e ter sempre em conta a satisfação do cliente.

Além dos padrões atuais, o estudo revela algumas tendências emergentes, sobretudo em consumidores millenials e da geração Z, que procuram cada vez mais comprar localmente (51%), em segunda mão (37%) e a empresas com objetivos específicos (40%). Devido ao crescimento das compras sustentáveis, é necessário que as empresas continuem a investir em iniciativas verdes e disponham de produtos em conformidade.

Luís Silvério & Filhos inaugura unidade industrial em Valado dos Frades

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Por: Marta Godinho

Foi no passado dia 19 de novembro que foi inaugurada a nova unidade industrial da Luís Silvério & Filhos, empresa de congelação e preparação de pescado e cefalópodes, em Valado dos Frades, que servirá como novo centro de operações. As novas instalações, que criaram 30 postos de trabalho, representam um investimento de 16 milhões de euros. Adicionalmente, 84 postos de trabalho já estão ocupados entre as unidades da Nazaré, Valado dos Frades, Peniche e Lisboa.

A fábrica tem uma capacidade de produção de 15 mil toneladas de peixe congelado, 10 mil toneladas de peixe refrigerado e 840 toneladas de peixe salgado ou seco, sendo que a nova unidade industrial tem cerca de 9500 metros quadrados.

O projeto da nova fábrica ganhou contornos em 2020 e apresenta tecnologia avançada nos processos de transformação, embalamento, congelação e secagem. Todos eles com recurso a métodos sustentáveis, uma vez que 30% da energia elétrica é feita através de painéis fotovoltaicos e com iluminação natural feita por 116 tubos solares.

A cerimónia iniciou com a chegada dos membros da comitiva e com o descerramento da placa comemorativa e com visitas guiadas à fábrica, tendo terminado com a degustação de iguarias confecionadas com o pescado da Luís Silvério & Filhos e com o cântico de parabéns à empresa que, fundada em 1987, comemorou 35 anos, este mês. O evento contou com a presença da Ministra da Agricultura e da Alimentação, Maria do Céu Antunes, da Secretária de Estado das Pescas, Teresa Coelho e do Secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Carlos Miguel.

A Luís Silvério & Filhos é uma empresa  de congelação e preparação de pescado e cefalópodes da Nazaré. Esta nova unidade industrial em Valado dos Frades é o atual centro de operações, processamento, inovação e desenvolvimento da empresa.

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-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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