Terça-feira, Julho 29, 2025
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Empresas nacionais participam na Gulfood Manufacturing e Gulf Host na região do Médio Oriente

Por: Marta Godinho 

São 13 as empresas portuguesas que vão participar nas feiras Gulfood Manufacturing (processamento alimentar, packaging e logística) e Gulf Host (equipamentos para hotelaria e restauração) a decorrer entre os dias 8 a 10 de novembro, com o apoio da Associação Empresarial de Portugal (AEP).

Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP, afirma que “o Dubai tem uma localização estratégica no Golfo, que o torna no maior centro de negócios da região e um dos mercados mais atrativos do globo e é esse fator que leva a AEP a organizar há 12 anos consecutivos a participação nacional na Gulf Host e na Gulfood Manufacturing. As mais de três centenas de empresas que já participaram apontam a dimensão dos mercados e a qualidade dos contactos realizados uma das grandes vantagens”.

Na feira da Gulf Host é possível contar com a presença de empresas como Fajota, SA; Frigocon, SA; Icel, SA; Joalpe, SA; Joper, SA; Olitrem, SA; RST, SA; Sicoeste, LDA; e Somengil, SA. Já na feira da Gulfood Manufacturing vão estar presentes: Balanças Marques LDA; Felino, SA; Ferneto, SA; e Perfinox SA.

Apesar da elevada importância da feira para o potencial do mercado, a participação  está crucialmente no público que as visita que vêm da região do Médio Oriente, mas também de países de África, Sudoeste Asiático, Cáucaso e do Conselho de Cooperação do Golfo.

O primeiro dia das feiras, 8 de novembro, representa para as empresas portuguesas a receção da visita da Embaixadora de Portugal em Abu Dhabi e da AICEP.

Cada vez mais as empresas portuguesas têm apostado na presença em feiras internacionais para alcançar e conhecer novos mercados futuristas. No ano passado, o projeto Business on the Way (BOW) conseguiu promover mais de 100 empresas em 17 setores distintos e em 22 mercados distintos. Também a AEP, desde 1990 (data da sua fundação), já organizou centenas de ações em mercados externos.

“Estamos continuamente a trabalhar em novos percursos formativos” – Filipe Luz

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Por: Martim Gaspar

A CEGOC é uma empresa focada na transformação do desenvolvimento de pessoas nas organizações, encarregue de desenvolver soluções de aprendizagem que potenciam a transferência do saber para o fazer, de maneira a transformar a forma como as equipas trabalham dentro das suas organizações.

Este ano lançou a Academia Digital Corporativa, cujo principal objetivo é apoiar as empresas na sua transformação digital. Em entrevista à PME Magazine, Filipe Luz, head of sales strategy & team performance da CEGOC, fala sobre a importância deste novo projeto para as PME.

PME Magazine – Em que consiste a formação da Academia Digital Corporativa?
Filipe Luz – A Academia Digital Corporativa é uma solução integrada de serviços associados à formação, através da qual disponibilizamos aos nossos clientes um portfólio de percursos formativos nas mais diferentes áreas das soft skills. Estes percursos são constituídos por diferentes tipos de ativos digitais que contribuem para uma experiência interativa e envolvente, uma vez que podem ser utilizados de forma 100% assíncrona.

PME Mag. – O que distingue a Academia Digital Corporativa?
F. L. – O que distingue a nossa academia das demais é o facto de ser uma solução chave na mão para as empresas que pretendem disponibilizar formação internamente, recorrendo a experiências digitais sem terem de assumir o esforço administrativo associado (um serviço também incluído nesta solução).

PME Mag. – Que balanço faz desta iniciativa?
F. L. – O nível de interesse na Academia Digital Corporativa tem sido muito elevado. Ainda que tudo parta de uma estrutura base semelhante, compreendemos que as necessidades de cada cliente são diferentes e, por isso mesmo, cada solução é personalizada.

PME Mag. – Considera que o sistema de aprendizagem 100% digital pode ser um obstáculo à aprendizagem (dificuldade de concentração, por exemplo)?
F. L. – O facto de ser ou não um obstáculo à aprendizagem depende tão somente do nível de maturidade dos formandos. A formação digital da CEGOC procura responder às necessidades de envolvimento e participação dos formandos e é por isso que usamos diferentes formatos, estando os mesmos organizados para atingir objetivos específicos, intercalados com trabalhos práticos e interação entre participantes. De qualquer forma, um exemplo das personalizações, que referi no ponto anterior, é a possibilidade de integrar, nos percursos formativos apresentados, momentos síncronos, em classe virtual ou presencial, para apoiar o processo de aprendizagem dos participantes.

PME Mag. – Quais são os maiores obstáculos apresentados pelos trabalhadores em relação à transformação digital?
F. L. – Os obstáculos diferem de acordo com a população ou mesmo de pessoa para pessoa, ainda que existam dois que são os mais comuns: o receio/insegurança de fazer algo de forma diferente do que se está habituado (formação em sala), que a CEGOC apoia não só através de uma plataforma intuitiva e de um serviço de tutoria ativa sempre presente para conduzir o formando aos melhores resultados; e a necessidade de adotar para a formação digital o mesmo hábito que utilizamos na presencial: bloquear a agenda de forma a dedicar esse tempo para a formação.

PME Mag. – No comunicado sobre a Academia Digital Corporativa referem que o projeto permite “a possibilidade de reaver até 80% do investimento realizado”? Pode explicar?
F. L. – A implementação de uma Academia Digital Corporativa é, ao nível da introdução de novos hábitos de aprendizagem (que surgem num ambiente diferente do tradicional), um passo claro no caminho da transformação digital para qualquer organização. Nesse sentido, identificamos que este se enquadra em diferentes programas de apoio e, por isso, incluímos, logo na fase inicial de implementação da academia, um diagnóstico de viabilidade para recorrer a esses apoios. Uma vez que os requisitos solicitados permitem uma abrangência significativa naquilo que é o tecido das PME em Portugal, sabemos que é uma oportunidade real de recuperação do investimento e disponibilizamos o nosso know-how para também apoiar o processo de candidatura e gestão. Neste momento, é mais uma questão de timing uma vez que, como sabemos, os apoios podem não chegar a todas as empresas.

PME Mag. – Quantas empresas/trabalhadores já formaram?
F. L. – De acordo com a nossa estratégia, para este ano de lançamento, a prioridade foi claramente dar a conhecer a solução e desenhar, em conjunto com os nossos clientes, o melhor formato de implementação. E, por esta razão, a grande maioria dos kick off estão agendados para iniciar a partir de janeiro do próximo ano. A CEGOC tem uma experiência mais do que consolidada em todas as vertentes de aprendizagem que esta solução inclui, nomeadamente, a gestão online de formandos, na nossa plataforma, que só este ano já ascende a mais de 126 mil utilizadores.

PME Mag. – Quais os planos para o futuro?
F. L. – No âmbito da Academia Digital Corporativa, vamos acompanhar de perto todos os projetos que estão a iniciar, de forma a identificar necessidades e eventuais ajustes para apoiar os nossos clientes na obtenção dos melhores resultados. Em termos de desenvolvimento, estamos continuamente a trabalhar em novos percursos formativos adaptados às necessidades globais que vão sendo identificadas e que, posteriormente, vamos disponibilizando aos clientes com quem trabalhamos. A CEGOC assume como missão “liderar a transformação do desenvolvimento das pessoas nas organizações e torná-las mais audazes e competentes para enfrentarem, hoje e no futuro, os seus desafios mais significativos”. E é através da compreensão daquilo que são os desafios específicos de cada cliente que o conseguimos fazer.

Indicadores podem indicar fim do pico da inflação global

Por: Marta Godinho

As pressões inflacionistas nas cadeias de abastecimento globais estão agora a decrescer após vaga de níveis recorde, apontam alguns indicadores. Os próximos meses vão refletir um alívio nos preços para os consumidores.

Indicadores como o preço das matérias-primas, do produtor, das taxas cobradas no transporte marítimo e as expetativas dos consumidores e empresas face aos preços ajudam a medir “o pulso” à inflação global. Estes apontam que o pico já foi atingido, o que significa um abrandamento dos preços nas cadeias de abastecimento globais nos próximos meses.

Esta expetativa de abrandamento é partilhada por vários economistas um pouco por todo o lado. Mark Zandi, economista-chefe da Moody´s Analytics, afirma que “a inflação provavelmente está no pico” e “a diminuição das pressões sobre os preços e dos constrangimentos na entrega de mercadorias prenunciam um abrandamento nos preços ao consumidor”, depois de a inflação global ter atingido um valor recorde de 12,1% em outubro deste ano, segundo estatísticas da Moody´s Analytics.

Segundo a Capital Economics, a inflação já atingiu o pico nos mercados emergentes em países como o Brasil, Tailândia e Chile, sendo que nos países mais desenvolvidos o think tank britânico (instituição/grupo de especialistas com a missão de refletir sobre assuntos relevantes) destaca sinais de enfraquecimento nas pressões sobre os preços.

“A nossa estimativa é que o efeito-preço dos alimentos e da energia vão reduzir, em conjunto, cerca de três pontos percentuais dos índices de preços ao consumidor das economias avançadas, em média, nos próximos seis meses”, aponta Jennifer McKeown, economista da Capital Economics, que aponta que a inflação global comece a desacelerar em 2023.

Nesta previsão, serão boas notícias para os bancos centrais que têm vindo a aumentar as taxas de juro aceleradamente para conseguir conter a inflação. Isto arriscou empurrar a economia mundial para a recessão.

Apesar do abrandamento das matérias-primas, os elevados preços da energia, devido à guerra na Ucrânia, são argumentados por economistas que estimam a continuação do seu preço elevado e o atraso na descida da inflação dos mesmos.

Ademais, “o preço do petróleo deverá permanecer altamente sensível às restrições de oferta e à iminente proibição da União Europeia ao petróleo russo”, afirma Susannah Streeter, analista sénior da Hargreaves Lansdown, que reforça que isto deverá continuar a alimentar a inflação no Reino Unido e na zona euro.

No entretanto, as evidências são positivas, sendo que na Alemanha os preços no produtor caíram 4,2% em outubro (a maior queda mensal desde 1948), cenário esse verificado em quase todas as economias do G20, com destaque para Espanha, Polónia, México e Portugal. Já no Reino Unido e nos Estados Unidos da América, o índice de preços no produtor está a desacelerar desde o início do verão.

O índice de preços de alimentos da Organização para a Alimentação e a Agricultura das Nações Unidas (FAO) desacelerou 1,9% depois de atingir o pico de 40% em maio de 2021.

O preço do gás TTF de referência europeia está atualmente inferior a 130 euros por MWh, muito abaixo do pico de 311 euros em agosto deste ano.

Já no transporte marítimo, as taxas cobradas voltaram aos níveis pré-pandemia depois de terem aumentado cinco vezes mais devido aos constrangimentos nas cadeias de abastecimento.

Abertas 100 vagas para novo centro de investigação da Nokia

Por: Marta Godinho

Foi inaugurado, esta segunda-feira, um novo centro de investigação e desenvolvimento (I&D) da Nokia, localizado no campus da empresa, na Amadora, para o progresso tecnológico das redes móveis 5G e 6G, para o qual se prevê a contratação de mais 100 profissionais até ao final de 2024.

Durante a apresentação desta nova unidade, Tommi Uitto, presidente da Nokia afirmou que “o novo centro de investigação e desenvolvimento em Portugal demonstra o investimento contínuo da Nokia no futuro das comunicações móveis”.

“Este centro irá contribuir para o reforço da nossa liderança em tecnologia 5G e suportará a nossa ambição de nos tornarmos uma empresa pioneira em redes móveis 6G”, acrescenta. 

Sérgio Catalão, diretor-geral da Nokia Portugal, adiantou que este novo centro de I&D para as redes móveis “comprova a continuidade e solidez da operação da empresa (em Portugal)”.

O responsável acrescentou que estes projetos são o espelho do “compromisso com a transição digital de Portugal, fazendo uso da liderança tecnológica, de uma forte cooperação com o meio académico, e continuando a desenvolver a nossa equipa e a atrair os melhores talentos”.

A sede na Amadora vai focar-se em software para componentes chave das redes móveis 5G e futuro 6G, desde a sua análise, especificação e desenvolvimento, até à fase de teste. Ademais, este trabalho vai também consistir no desenvolver de “algoritmos de processamento” que irão “de alguma forma controlar os processadores que estão nos equipamentos de 5G e 6G” através da “incorporação de Inteligência Artificial ou outras tecnologias disruptivas”, disse Sérgio Catalão.

Durante os próximos dois anos, a empresa espera criar mais 100 novos postos de trabalho, sendo que os perfis mais procurados são o de engenheiros de software e responsáveis técnicos e de produto.

Este novo polo nacional pretende desenvolver projetos de âmbito mundial, sendo que vai estar “integrado num centro global em rede e que tem presença em outros países e o interessante é que numa altura de reforço do investimento da Nokia em 5G e 6G, esse reforço foi feito a partir de Portugal”, conclui Sérgio Catalão ao Dinheiro Vivo.

Este é o segundo centro tecnológico da Nokia em Portugal, seguido do escritório localizado em Aveiro. A empresa já conta com 2800 trabalhadores.

Exponor mais sustentável é visitada por 300 mil pessoas em 2022

Por: Marta Godinho

A Exponor, maior recinto de feiras e congressos em Portugal apresentou um balanço  positivo este ano na retoma dos habituais valores anteriores a este período, com a visita de 300 mil pessoas em 2022. As novas ações sustentáveis implementadas levaram a empresa a reduzir 72% dos gastos de eletricidade e 36% do consumo de água, relativamente a 2017.

Este ano, o recinto albergou 51 eventos e consolidou a implementação de mais eficiência energética que foi sendo instalada nos últimos cinco anos e que agora atingiu valores recorde quanto a contributos para a redução da pegada ecológica.

As reduções dos gastos em 72% por parte da eletricidade foram alcançadas pela transição integral da iluminação do recinto para LED e de uma utilização criteriosa dos equipamentos de alto consumo, comparativamente aos consumos de 2017.

A descida no consumo de água em menos 36% relativamente a 2017, verifica-se pela implementação de melhorias às infraestruturas e pela manutenção proativa dos equipamentos.

Até 2023, está previsto que a Exponor continue à procura da eficiência energética e que mantenha progressivamente as soluções que promovam o cumprimento dos mesmos pressupostos .

“Em 2022, assumimos que essa (decréscimo gradual nos consumos energéticos e hídricos) seria uma das nossas grandes prioridades, a par da retoma consolidada das feiras em formato presencial, e atingimos as nossas metas com sucesso. Queremos primar pelo exemplo das nossas práticas, e os próximos anos terão sempre objetivos de superação no nosso horizonte”, explica Diogo Barbosa, diretor geral da Exponor.

No departamento de eventos, o pavilhão da empresa foi novamente ocupado pela Modtíssimo, a primeira feira têxtil da Península Ibérica, pela ExpoSalão, na qual se inclui a ExpoMoto, que bateu o recorde com 80 mil visitantes e pelo Vodafone Rally de Portugal. Destacam-se, ainda, a feira Empack Logistics & Automation Porto, organizada pelo grupo belga Easyfairs, a Auto Clássico, da espanhola Eventos Del Motor e a conferência QSP Summit.

A 25.ª edição da ExpoCosmética reuniu 30 mil pessoas, das quais 1.160 provenientes de Espanha, Brasil, França, Itália, Polónia, Paraguai, Suíça e Ucrânia. Esta feira foi a que mais atraiu visitantes este ano.

A Concreta, a Qualifica e as quatro feiras de maquinaria industrial (FIMAP, Maquitex, Maquishoes e Expocouro) apresentaram resultados bastante positivos com forte presença de profissionais e visitantes estrangeiros.

“Este ano foi fortemente marcado pela nossa ambição em consolidar números que nos eram habituais. Acreditamos que em 2023 teremos condições para reinventar alguns dos nossos formatos de feiras setoriais, para as tornarmos mais atrativas e atuais, em linha com as tendências da indústria”, adianta Diogo Barbosa.

“Queremos continuar a dar palco e voz aos novos talentos e às marcas nacionais emergentes nos mais diversos setores, a promover boas práticas relacionadas com a sustentabilidade e com a inovação, e a cumprir com novas metas que possibilitem o nosso crescimento e dos nossos parceiros”, acrescenta.

O ano de 2023 aguarda a realização de mais 30 eventos, destacando a EMAF e o Congresso da Ordem dos Médicos Dentistas.

Guarda recebe hub da NTT DATA

Por: Marta Godinho

No passado dia 27 de novembro, a NTT DATA Portugal, empresa do Grupo NTT – Nippon and Telegraph and Telefone Corporation, uma consultora global de negócios e tecnologia, anunciou a criação de um hub  de conhecimento especializado que vai dedicar-se à entrega de soluções em salesforce.

Esta nova unidade vai estar disposta na zona histórica da cidade da Guarda, num edifício recuperado pela autarquia e, segundo refere a empresa em comunicado, pretende focar-se na entrega de projetos de customer experience para empresas nacionais e internacionais.

A escolha da cidade foi baseada no trabalho conjunto e a grande proximidade com a autarquia local e com a estratégia de alargamento territorial da companhia em Portugal, num centro de média densidade populacional com forte ligação a instituições de ensino superior locais, como o Instituto Politécnico da Guarda.

O hub da Guarda vai trabalhar num sistema flexível, híbrido e dinâmico. O seu registo, tendencialmente remoto, vai requerer situações de colaboração presencial, importantes para a promoção de um saudável espírito de equipa.

“Conjugamos o domínio de tecnologias de vanguarda, com o conhecimento de negócio, em diferentes setores de atividade, para dar a vida a soluções criativas, de base digital e focadas na melhor experiência do utilizador”, avança Paulo Silva, partner & head of emerging business areas and delivery models da NTT DATA Portugal, citado no comunicado.

O objetivo da companhia é “tornar a Guarda num verdadeiro hub do Interior, um hub tecnológico e de empreendedorismo do interior de Portugal, alicerçado na transição digital”, explica Sérgio Costa, presidente da Câmara Municipal da Guarda.

“Um hub que será a verdadeira agência de desenvolvimento deste território, onde o empreendedorismo e a inovação serão as peças chaves de alguns dos grandes investimentos nos próximos anos”, adianta Sérgio Costa. 

A inauguração do espaço coincidiu com as cerimónias do 823.º aniversário da atribuição do Foral à cidade da Guarda, que contou com a presença do secretário de Estado da Economia, João Neves, do presidente da Câmara Municipal da Guarda, Sérgio Costa, entre outros.

A criação dos hubs de conhecimento específico fazem parte da estratégia expansionista da NTT DATA EMEAL que prevê o duplicar de volume de negócios até 2025, ultrapassando os 3000 milhões de euros atuais para os 6000 milhões de euros.

Para além da cidade da Guarda, a NTT DATA já conta com oito hubs distribuídos em seis regiões distintas, para além de Lisboa, onde se encontra a sede, nomeadamente em Braga, Castelo Branco, dois hubs em Coimbra, dois no Porto, um em Évora e outro em Óbidos.

Associação da restauração receia o futuro do setor

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Por: Martim Gaspar

A associação nacional da restauração Pro.Var receia que a falta de apoio ao setor da restauração se traduza em “milhares de encerramentos”, e em consequência o aumento do número de desempregados.

Embora a época natalícia traga boas expectativas ao setor, graças ao aumento do número de reservas, as preocupações estão direcionadas para o ano 2023 e o aumento do custo de vida.

Em declarações ao Dinheiro Vivo, o presidente da associação, Daniel Serra, afirmou que o setor da restauração teve no verão uma faturação “acima da média”, no entanto, os resultados líquidos “não foram os esperados”, colocando vários estabelecimentos num “buraco financeiro” no final deste ano.

Daniel Serra defende a criação de um sistema fiscal adequado, assente num sistema forfait, que “serviria para introduzir um compromisso mínimo de pagamento de IVA”, permitindo um conjunto de impostos “bem definidos” à partida.

O modelo forfait já é utilizado em vários países, incluindo em Espanha, e, segundo o responsável, asseguraria ao setor “maior equidade e justiça fiscal”, garantido alguma ajuda aos empresários que se confrontam agora com as subidas dos preços e as dívidas contraídas durante a pandemia.

Avança plataforma de cancelamento de telecomunicações

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Por: Martim Gaspar

Foi publicado, esta segunda-feira, em Diário da República, o despacho sobre as funcionalidades da nova plataforma de cancelamento de telecomunicações que será gerida pela Direção Geral do Consumidor.

Segundo o despacho, “a plataforma permite aos consumidores formular pedidos de informação tendo em vista o exercício dos seus direitos de cessação dos contratos de comunicações eletrónicas, bem como submeter pedidos de cessação desses mesmos contratos, sem prejuízo da possibilidade de submeter tais pedidos pelas vias tradicionais e de o tratamento dos pedidos de cessação contratual apresentados através da plataforma não prejudicar o cumprimento da regulamentação setorial aplicável em cada momento”.

A plataforma funcionará em duas fases. Numa primeira fase, “os consumidores podem exercer o direito de cessação dos seus contratos de comunicações eletrónicas através de denúncia”. Na segunda fase, “serão disponibilizadas outras funcionalidades”.

“Designadamente, será possível, nos termos da nova Lei das Comunicações Eletrónicas, os consumidores exercerem o direito de suspender os seus contratos ou o direito de cessação dos contratos por caducidade ou resolução. Ademais, será possível, ainda, proceder à comunicação do óbito dos titulares dos contratos”, refere o despacho.

Splink lança colecionáveis para o mundial de futebol no Qatar

Por: Martim Gaspar

A empresa portuguesa Splink chegou a acordo com cinco seleções, nomeadamente Brasil, Espanha, México e Qatar, em adição à parceria já celebrada com a Federação Portuguesa de Futebol, para o desenvolvimento da MyJersey, um colecionável especial para o mundial de futebol.

A MyJersey consiste numa réplica 3D de dimensões menores de uma camisola oficial de futebol, com a diferença de ser integrada com tecnologia de realidade aumentada. Segundo o comunicado, através da app, o utlizador poderá aceder a um mundo digital interativo, onde poderá “replicar fotografias com os craques preferidos, realizar uma tour pelos estádios, aceder aos balneários, ao centro de treinos ou mesmo “entrar” dentro dos autocarros das equipas.”

O cofundador da Splink, Ivan Braz, reforça que “o mundial é oevento que junta todos os povos num só propósito: a festa do futebol. Estamos muito entusiasmados com este campeonato e esperamos poder contribuir para mostrar um pouco daquilo que se vive dentro da competição aos seus maiores fãs”.

No momento, já se encontram disponiveis as camisolas de Cristiano Ronaldo, João Félix, Rui Patrício e de outros jogadores da seleção portuguesa e de outras quatro seleções. O preço deste novo colecionável encontra-se entre os 18,90 e os 19,90 euros (no caso da coleção lendas que conta com Eusébio ou Futre), e pode ser adquirido através do website da Splink e das respetivas seleções.

Falta aposta das PME no campo da sustentabilidade, diz estudo

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Por: Margarida Oleiro

Estudo revela que 28% das PME portuguesas desconhecem “conceitos básicos relativos aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas e à sustentabilidade dos modelos de negócios”.  

Promovido pelo Projeto CATALYST, o estudo integra um projeto desenvolvido no âmbito do Programa Erasmus + CoVes Partnership for Excellence- Centres of Vocational Excellence.

Segundo Florinda Matos, coordenadora do projeto no qual foram identificadas as necessidades de competências das PME em Portugal, “a maioria das PME portuguesas não têm consciência do valor acrescentado que a sustentabilidade pode trazer para os seus negócios”.

As demais empresas limitam as suas práticas de sustentabilidade exclusivamente ao campo ambiental, principalmente em investimentos de eficiência energética ou reciclagem de produtos e matérias-primas.  

Para a generalidades das empresas alvo do estudo, a sustentabilidade é apenas considerada quando não acarreta custos adicionais e a componente social da sustentabilidade não se revela uma propriedade. Ainda que 53% das PME portuguesas afirmem que o ODS mais importante é o trabalho digno e crescimento económico, estas apresentam dificuldade em identificar medidas concretas que estejam a implementar neste campo. 

A ausência de estratégias de adaptação dos negócios face aos desafios da sustentabilidade é proeminente e verifica-se a falta de competências que permitam antecipar essas estratégias. Neste sentido, o projeto CATALYST foca precisamente em “contribuir para o green deal europeu através da promoção de novas estratégias industriais das PME baseadas na sustentabilidade”, como afirma Florinda Matos.  

No âmbito da sua participação neste projeto, o ISCTE pretende construir um Centre of Vocational Excellence (CoVE). O propósito destes centros é que atuem como um catalisador de inovação empresarial e desenvolvam ofertas educativas para que as PME possam reorganizar os seus modelos de negócio e qualifiquem profissionais e estudantes na área da gestão e da sustentabilidade. 

Os resultados do estudo irão ser apresentados na primeira Conferência SocioDigital Lab 2022 for Public Policy”, a realizar no ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, a 28 e 29 de novembro, que contará com a presença de seis centros de investigação do ISCTE nas áreas das Ciências Sociais e Humanas e das Tecnologias Digitais bem como a presença do diretor de inovação do grupo “Tech for Social Impact da Microsoft Philanthropies”, Michael Tjalve. 

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2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

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-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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