Sábado, Julho 19, 2025
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EAD quer superar um milhão de documentos digitalizados em 2022 na Madeira

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A Empresa de Arquivo de Documentação (EAD), especializada em gestão documental em outsourcing, encerrou 2021 com uma faturação de 80 mil euros na Madeira, o que representa um aumento de 60% em relação a 2020, de acordo com o comunicado enviado às redações. Para 2022, a empresa prevê faturar 150 mil euros na região, mais 88% face a 2021, e digitalizar um milhão de documentos na Madeira. 

Em 2021, a EAD conseguiu digitalizar mais de 141 mil documentos na Madeira, o que representa uma subida de 50% face a 2020 (94 mil documentos).

“O crescimento da economia madeirense em 2021 e as perspetivas animadoras para 2022 dão-nos confiança para este ano voltarmos a superar a operação dos anos anteriores. Para isto, também é de sublinhar a aposta do Governo Regional com a alocação de 126 milhões de euros do PRR na transformação digital”, afirma Paulo Veiga, CEO e fundador da EAD, citado em comunicado.

A empresa está a ponderar adquirir instalações próprias na Madeira, estando à procura de ativos para poder aumentar a capacidade instalada na região para 150.000 mil pastas de arquivo, adianta a EAD em comunicado.

Comercial foi a profissão mais procurada em 2021

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O portal de emprego Jobatus averiguou quais as cinco profissões que foram mais procuradas no seu site, tendo concluído as vagas para comercial são as mais pesquisadas, entre os meses de julho e dezembro, do ano transato.

A posição de comercial representa 26% das pesquisas, seguida pelo posto de motorista, que apresenta 25%, a de administrativo com 22% do total da pesquisa, fisioterapeuta com 14% e, por fim, a profissão de assistente social, com uma percentagem de 13% do valor total, segundo o comunicado enviado às redações.

Estas cinco profissões obtiveram um volume total de pesquisas de 132.880 mil, de acordo com o comunicado. 

ISQ abre novo laboratório em Sines

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O ISQ, entidade com serviços de engenharia, consultoria, inspeção, ensaios e inovação, inaugurou um novo laboratório em Sines na sequência da aquisição do Laboratório de Águas do Litoral Alentejano (LALA), o que vai permitir expandir a sua cobertura regional.

De acordo com o comunicado enviado às redações, esta nova aquisição vai trazer ao Alentejo e Algarve novas funcionalidades “no que diz respeito às análises no setor industrial e agroambiental em matéria de análises a águas de consumo humano, piscinas, residuais, processo e naturais doces”, sublinha João Safara, administrador do ISQ.

Com este novo laboratório, o ISQ vai ter um serviço mais diversificado, o que vai reforçar a sua área de serviços de análises à indústria. Este é o 16.º laboratório da ISQ, tendo sido igualmente criado um hub em Sines.

Empresas ponderam modelo de trabalho híbrido

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Um estudo da ManpowerGroup Talent Solutions com a Everest Group concluiu que 51% das organizações  esperam que mais de 40% dos seus trabalhadores continue a exercer a sua atividade a partir de casa nos próximos 18 a 24 meses, sendo que 92% das organizações estão a ponderar ou planear a mudança para um modelo híbrido.

Segundo o estudoFuture of Work Series: Reimagining Workforce and Workplace Mechanisms – Where will  work  be  done?”,  55% dos líderes de recursos humanos inquiridos consideram que existem riscos e desafios relativamente ao envolvimento dos funcionários, 50% considera que existe riscos e desafios na manutenção da cultura. 48% com a produtividade e bem-estar, 46% com a segurança informática, 43% com a proximidade entre equipas e colaboração, e por fim, 40% com a formação e recrutamento de equipas.

O estudo conclui que os líderes precisam de estabelecer objetivos em torno de resultados de desempenho, fazer do bem-estar e compromisso dos trabalhadores a principal prioridade, redefinir o papel dos espaços de trabalho físicos e investir em iniciativas de transformação digital, com foco na segurança da   informação, mas também   em tecnologias e ferramentas   de recrutamento e integração de última geração.

Assim, as duas empresas juntaram-se e criaram um guia de suporte à transição para modelos híbridos e implementação de novas estratégias de atração de talento, refere o comunicado enviado às redações.

“Os modelos de trabalho híbrido, associados a uma estratégia global de atração de talento,  permitem às  empresas  a  construção  de  uma  força  de  trabalho  de  futuro – distribuída  e  global – potenciando  as  suas  capacidades  de  atração  de  talento  e  de retenção  desse  talento.  No entanto, a implementação desde modelos traz riscos associados, nomeadamente ao nível da cultura de empresa, do compromisso dos colaboradores, da sua produtividade e  bem -estar  e  até  mesmo  da  segurança  da informação. Nesse sentido, a transição para estes modelos deve ser alvo de uma análise e   planificação criteriosa, com   os Recursos   Humanos como   elemento fundamental da implementação estratégica e uma abordagem People First ao longo de todo o processo”, afirma Rui Teixeira, chief operations officer do ManpowerGroup.

A publicação da ManpowerGroup Talent Solutions e do Everest Group apresenta um suporte à implementação de modelos de trabalho híbrido, tendo as organizações de identificar as funções adequadas para o desenvolvimento em modo remoto, definir qual será o modelo de trabalho híbrido a adotar e os benefícios esperados, identificar e antecipar potenciais riscos e formar estruturas de apoio organizacional para gerir esses riscos, de acordo com o comunicado. 

O estudo, realizado a 200 gestores seniores de recursos humanos, mostra, ainda, que 71% das organizações tem o objetivo de melhorar a sua pegada geográfica e deverão adotar um modelo de trabalho futurista de “hub, spoke and satélite” (centro, raio de ação e satélite), em que os escritórios-satélite e/ou os trabalhadores em teletrabalho complementam o local principal de prestação do serviço e as localizações que o apoiam em termos das suas capacidades,

Governo limita uso das barragens para eletricidade por seca severa

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Um terço de Portugal encontra-se numa situação de seca severa, razão pela qual o governo deu ordem à EDP (Energias de Portugal) para parar a produção de várias barragens. Esta medida foi tomada na reunião da Comissão Permanente da Seca, avança João Pedro Matos Fernandes, ministro do ambiente e ação climática.

“Para as barragens que já têm níveis e volumes de água armazenados claramente abaixo da média e que são utilizados para a produção de eletricidade, fixámos cotas mínimas para o volume de água necessário. Essas cotas mínimas são sempre fixadas em ordem àquele que é o uso principal da água: o consumo humano”, afirmou o ministro do ambiente e ação climática, garantindo que existirá “água para o consumo humano para dois anos”.

João Pedro Matos Fernandes sublinhou ainda que, segundo as previsões do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), existe “80% de probabilidade” de 2022 ser um ano de seca.

De acordo com Maria do Céu Antunes, ministra da agricultura, o Governo já entrou em contacto com a Comissão Europeia para fazer um reforço e simplificação dos adiantamentos de apoios aos agricultores para os ajudar perante esta situação.

As barragens do Alto Lindoso e Touvedo no distrito de Viana do Castelo, Cabril no distrito de Castelo Branco e, por último, a barragem de Castelo de Bode, no distrito de Santarém, serão usadas, aproximadamente, duas horas por semana, apenas para produzirem eletricidade, garantindo “valores mínimos para a manutenção do sistema”.

De acordo com o IPMA, não há previsões que chova o suficiente nos próximos tempos para inverter a seca em que o país se encontra.

Preços de habitação aumentam no terceiro trimestre de 2021

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O Algarve (2.057 euros por metro quadrado), a área metropolitana de Lisboa (1.823 euros por metro quadrado) e Porto (1.364 euros por metro quadrado) e a região autónoma da Madeira (1.397 euros por metro quadrado) foram as sub-regiões que apresentaram os preços mais elevados de habitação durante o terceiro trimestre de 2021.

O preço medio dos alojamentos para famílias, em Portugal, foi de 1.311 euros por metro quadrado no trimestre de 2021, mais 12,2% em relação ao mesmo trimestre de 2020, de acordo com a estatística divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

De acordo com o INE, o Algarve foi a única sub-região que obteve um crescimento homólogo acima do crescimento da média nacional (13,9%).

No terceiro trimestre de 2021, entre os 24 municípios com mais de 100 mil habitantes, os municípios das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto (sem contar com Gondomar e Santa Maria da Feira) registaram preços de habitação mais elevados do que os preços nacionais, avança o INE.

Lisboa regista o valor mais elevado de habitação (3.592 euros por metro quadrado, um valor acima ao do primeiro trimestre de 2020, de 3.536 euros/m2), de seguida encontra-se Cascais, em que cada metro quadrado é 3.100 euros, Oeiras (2.618 euros/m2), Porto (2.319 euros/m2) e Odivelas (2.190 euros/m2).

Nos municípios com mais de 100 mil habitantes, fora das áreas metropolitanas, Funchal (1.850 euros/m2) e Coimbra(1.445 euros/m2) registaram valores médios acima da média nacional. No entanto, registaram valores homólogos inferiores em relação aos valores nacionais. Funchal com 5,5% e Coimbra com 8,4%.

SunEnergy aumentou em 60% o seu volume de negócio

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A SunEnergy, grupo português especialista em soluções de produção de energia elétrica a partir do sol, aumentou em 60% o seu volume de negócio em 2021, em relação a  2020, conseguindo chegar aos oito milhões de euros, de acordo com o comunicado enviado às redações.

Em 2021, o grupo português instalou 22 mil painéis solares fotovoltaicos para a produção de energia elétrica a partir do sol em modelo de autoconsumo, correspondendo a oito megawatts (MW) de potência instalada.

Com estes novos painéis, vai haver uma redução de seis mil toneladas de emissões de dióxido de carbono por ano. A energia produzida por estes projetos, num total de 12 MWh, será capaz de alimentar mais de três mil casas, avança o comunicado.

Segundo Raul Santos, CEO da SunEnergy, existe uma forte procura por parte do tecido empresarial, mas também do setor público e dos particulares em querer adquirir estes painéis.

“Este aumento da procura teve várias motivações. Desde logo, as poupanças associadas ao investimento em painéis solares, potenciadas ainda mais pelo aumento significativo da eletricidade. Adicionalmente, sentimos também uma consciencialização cada vez maior da sociedade para a necessidade de alterar o paradigma energético das energias fósseis para as energias limpas”, explica o responsável.

No início de 2022, o grupo português instalou o seu primeiro hub de carregamento de veículos elétricos, em Leiria.

CAC com recorde de vendas em 2021

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O grupo Companhia Avícola do Centro (CAC) ultrapassou os 90 milhões de euros em 2021, conseguindo um novo recorde de vendas, um aumento de 7% no volume de negócio total e 13% na venda de ovos de galinhas criadas ao ar livre da marca Matinados.

A marca Matinados registou um aumento de vendas de 65% entre 2019 e 2021, refere a empresa em comunicado, devido a uma estratégia de crescimento e inovação que posicionou a CAC na liderança e a marca Matinados na linha da frente de produção de ovos em Portugal.

A CAC ampliou o seu principal centro de classificação na Bidoeira de Cima e adquiriu uma nova linha de inspeção, classificação e embasamento, com capacidade para mais de 120.000 ovos por hora. Este novo equipamento permitiu duplicar a capacidade instalada em 2020 e proporcionou o escoamento dos aumentos de capacidade previstos para os núcleos produtivos, avança o comunicado enviado às redações.

“Todos os objetivos que tínhamos traçado para 2021 foram atingidos com sucesso. No entanto, lutamos sempre por mais e por isso, neste momento, estamos na fase final da conclusão de investimentos no valor global de oito milhões de euros, que se prendem com a ampliação das nossas instalações em Bidoeira de Cima, o aumento de capacidade de inspeção, classificação e embalamento e ainda a substituições ou ampliação de alguns núcleos de produção”, explica Manuel Sobreiro, presidente do conselho de administração da CAC, citado no comunicado, acrescentando que “mesmo com o aumento do custo das matérias-primas que se regista a nível internacional” em 2022 haverá um crescimento “entre 10 a 15 % com a marca Matinados”.

O grupo CAC classifica e embala, anualmente, mais de 600 milhões de ovos e possui 40% de quota do mercado total e 65% no mercado de produção ao ar livre, adianta o comunicado.

 

Taxa de desemprego desceu para 5,9% em dezembro

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A taxa de desemprego desceu para 5,9% em dezembro de 2021, uma diminuição de quatro décimas em relação a novembro e menos um ponto percentual relativamente ao período homólogo no ano de 2020. No entanto, o emprego continuou a aumentar, segundo as estimativas provisórias do Instituto Nacional de Estatística (INE).

O emprego continua a subir, verificando-se um aumento de 0,3% em relação a novembro e 3,7% no período homólogo. Já o número de desemprego (304 mil pessoas) diminuiu 6,6% relativamente a novembro e 12,3% no período homólogo.

Já a taxa de subutilização de trabalho, um indicador complementar ao desemprego, manteve-se nos 11,7%, de acordo com os dados do INE.

Esta taxa de desemprego será a mais baixa desde março de 2002.

 

PME Magazine lança segunda edição do barómetro sobre realidade das empresas portuguesas

A PME Magazine volta a lançar o Barómetro PME para conhecer a realidade das empresas portuguesas. A segunda edição vai aferir as necessidades e desafios nas áreas da sustentabilidade, pessoas, dinheiro, vendas, marketing e transformação digital.

O Barómetro PME Magazine foi lançado, pela primeira vez, em 2021, com o intuito de compreender as mudanças que mais afetaram o setor empresarial português em contexto de pandemia. Este ano, o estudo pretende aferir os reais desafios que as empresas enfrentam nas áreas da sustentabilidade, pessoas, dinheiro, vendas, marketing e transformação digital.

Como tal, a PME Magazine associou-se à More Results, especialista em estudos de mercado, à Iberinform, especialista em soluções integradas e personalizadas de gestão de risco, e à NOVA SBE Executive Education, com vista à recolha e análise da informação.

A publicação do estudo está prevista para o final do mês de março e contará com a análise dos resultados pela Nova SBE Executive Education. As empresas poderão participar, preenchendo o questionário online.

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IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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