Domingo, Julho 13, 2025
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Porto de Lisboa recebe 9.500 toneladas de carril

O Porto de Lisboa está a receber 4.744 toneladas de carril, adquiridas pela IP-Infraestruturas de Portugal, destinadas à obra de duplicação da Linha do Oeste.

Durante a passada semana foram desembarcadas 823 unidades, 760 de 108 metros e 63 unidades de 72 metros e, ao todo, prevê-se que sejam descarregados carris em dois navios, estando o segundo previsto para meados de dezembro, somando aproximadamente 9.500 toneladas de carris.

O material foi transportado até Portugal por via marítima desde Piombino, Itália, sendo que a operação de descarga de carris realiza-se diretamente do porão do navio para a composição ferroviária, ficando os carris prontos a sair do terminal de imediato, sem que haja necessidade de movimentações adicionais, havendo menos tempo de espera.

O navio Rolldock Storm, agenciado pela Luís Branco, Navegação e Trânsitos, transportou a carga até Lisboa, e a operação logística do transporte do equipamento, desde a descarga no Porto de Lisboa até ao destino final, no Entroncamento, foi da responsabilidade da empresa Andrade & Ramos.

O Porto de Lisboa é o único porto português que pode realizar este tipo de operações de descarga direta do navio para as composições ferroviárias. A operação teve início dia 22 de novembro e terminou a 28 de novembro. Para 2022 estão ainda previstas mais descargas de carris, destinados à obra da Linha de Évora.

Uber lança novo serviço para viajar com animais de estimação em Portugal

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A Uber lançou no dia 30 de novembro um novo serviço de nome Uber Pet nas cidades de Lisboa, Porto e na região do Algarve, que permite aos utilizadores viajarem na companhia dos seus animais de estimação.

É desta forma que a Uber responde a uma crescente procura de utilizadores que vivem com animais de estimação em Portugal, sendo que há mais de 2,8 milhões de animais domésticos registados, segundo o Sistema de Informações de Animais de Companhia (SIAC).

Manuel Pina, diretor geral da Uber em Portugal afirma: “O Uber Pet é mais um exemplo do compromisso da Uber em continuar a desenvolver tecnologia e inovação em Portugal ao mesmo tempo em que ouvimos e atendemos às diferentes necessidades dos nossos utilizadores. Queremos, com isso, oferecer mais um serviço de mobilidade inclusivo, desta vez para quem precisa de viajar com o seu animal de estimação de uma forma tranquila e segura”.

Os utilizadores podem agora selecionar o Uber Pet como uma nova opção de viagem dentro da aplicação da Uber, apresentado como um serviço independente juntamente com outros produtos oferecidos pela plataforma como o UberX, UberXL, Uber Green, Comfort ou Black.

Antes de solicitar a viagem a aplicação irá mostrar o preço exato e o tempo de espera estimado, bem como uma taxa adicional de dois euros por cada viagem, visto que o motorista será previamente avisado que irá transportar um animal no interior do veículo.

Portugueses temem que impacto da pandemia se prolongue

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O estudo European Consumer Payment Report (ECPR), realizado pela empresa Intrum, revela que mais de metade dos portugueses teme que a pandemia demore mais de um ano até que deixe de ter impacto um negativo nas suas finanças pessoais.

Em comunicado, a Intrum refere que “55% dos portugueses inquiridos acredita que levará pelo menos um ano até que a pandemia deixe de ter um impacto negativo nas suas finanças, valor superior à média europeia de 49%”.

Apesar de se ter verificado uma melhoria significativa este ano, a incerteza ainda é uma realidade.

“Embora a normalidade esteja a voltar à Europa com a reabertura de restaurantes e teatros, com funcionários a voltar aos seus escritórios, o estudo da Intrum revela que a pandemia lançou uma sombra sobre o bem-estar financeiros dos consumidores”, acrescenta a empresa.

De acordo com o mesmo estudo, a pandemia afetou especialmente jovens e pessoas com baixos rendimentos, sendo que 48% dos portugueses consideram que estão agora mais pobres comparando com o período anterior à crise sanitária.

Esta situação fez com que 23% portugueses afirmassem que pelo menos uma vez nos últimos 12 meses não fizeram o pagamento das contas no prazo acordado, “situação que ocorre com caráter regular para 31% dos inquiridos, valor substancialmente abaixo da média europeia”.

Por um lado, o estudo refere que a falta de dinheiro é a principal razão para 43% dos portugueses não pagarem as suas contas nos prazos indicados. Por outro lado, em comparação com 2020, que apresentou 53%, houve uma melhoria em 10%.

Vestuário em Portugal e Espanha terá uma faturação de 17,9 mil milhões

O comércio a retalho de vestuário em Espanha e Portugal deverá chegar ao final do ano de 2021 com uma faturação conjunta de 17,9 mil milhões de euros, de acordo com a análise setorial da Informa D&B.

Este valor representa um crescimento em comparação com os 14,2 mil milhões registados em 2020, no entanto, está ainda 23% abaixo do que o setor alcançou em 2019, antes da pandemia.

As medidas sanitárias adotadas para a contenção da pandemia causada pela Covid-19 afetaram fortemente o setor em 2020 e nos primeiros meses de 2021. Em 2020 registou-se uma queda significativa do volume de negócios de 37,7% em Portugal e de 39,1% em Espanha, aponta a consultora.

O cenário apresentado também provocou uma redução do número de estabelecimentos de comércio a retalho de vestuário e têxteis para o lar em Espanha e em Portugal. O número de lojas especializadas correspondia a cerca de 60 mil no final de 2020, das quais 47.100 em Espanha e cerca de 12.900 em Portugal. A par destas, operam estabelecimentos não especializados e uma presença crescente de lojas online.

O setor apresenta, por isso, uma concentração cada vez maior. Em 2020, os cinco principais operadores detinham uma quota de mercado conjunta no valor de 59% no conjunto do mercado ibérico, enquanto os dez principais eram responsáveis por cerca de 72% do total de vendas.

Desafios rumo ao futuro no caminho das PME

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Por: Luciano Peixoto, administrador da Casa Peixoto

A pandemia tem vindo a colocar um conjunto de desafios e novas capacidades para as lideranças, exigindo que os processos de aprendizagem nas organizações se tornem mais ágeis, dinâmicos e adequados às questões emergentes e importantes a cada momento.

Encarar a mudança como o motor do desenvolvimento das empresas, repensar as estratégias não apenas para sobreviver, mas para prosperar, ter ambição de ir mais longe da geografia habitual e zonas de conforto e perspetivar no alcance os mercados internacionais, são essenciais para os líderes de transformação neste século XXI. Para isso, é importante implementar novas práticas de controlo de gestão, apostar na formação e qualificação do talento, construir uma cultura organizacional.

Também nas PME, estes aspetos devem estar no mindset dos decisores no caminho para a profissionalização dos seus negócios, bem como prepararem-se para o desafio de responder a um mundo em transformação que exige mudanças significativas e de vários níveis. Mudança nas estratégias das empresas relativamente à confiança, à transferência de conhecimento e dinâmicas culturais da sua organização; mudança na gestão com uma nova atitude e abordagens criativas para lidar com a disrupção, e com uma visão estratégica clara sobre o futuro da empresa.

As PME continuam a constituir a esmagadora maioria do tecido empresarial português, e a criarem oportunidades de trabalho, de geração de valor, de contributo para a sociedade, mesmo perante os desafios e situações excecionais que as empresas e o mundo têm estado a viver. Nos dois últimos anos, muitos empresários portugueses têm vindo a enfrentar desafios demasiado exigentes. Mas, também, por outro lado, há os que souberam mostrar criatividade, resiliência e flexibilidade, adaptando-se rapidamente ao novo contexto dos negócios, afirmando-se como forças de mudança no panorama dos negócios. Desta forma, têm conseguido não apenas evitar a destruição de valor, mas também identificar oportunidades e caminhos para conduzir as suas empresas rumo a um futuro.

Sabemos que não existe uma fórmula que possa ser aplicada a todas as pequenas e médias empresas. Há muitos fatores que podem criar disrupção, desde a atividade, à estrutura da organização, possibilidades de financiamento, solidez financeira, entre outros. Mas é fundamental que o empresário tenha em mente que deverá considerar a elaboração de uma estratégia baseada nas particularidades do seu negócio, o que significa pensar no contexto em que a sua empresa está inserida, na inovação considerando as ferramentas que tem à disposição, nas novas tendências de serviços e consumo do seu segmento de mercado. E, sobretudo, ter uma visão a longo prazo, de forma sustentável. Como? Investindo em novas parcerias que contribuam para construir novos negócios e reputação, no caso das empresas que trabalham com stock de mercadorias, ter uma gestão eficiente e equilibrada da oferta e da procura; controlo financeiro, nomeadamente do fluxo de caixa e informação como análises financeiras que permitam traçar objetivos e metas e fazer previsões realistas para os próximos meses; planeamento e gestão de riscos.

Entre as boas práticas de gestão, ter abordagens adequadas no mercado, investir na formação das pessoas, responsabilizá-las, apostar em chefias capazes de transformar as suas equipas e organizações, mantendo-as motivadas e maximizando o seu desempenho, são as que destaco para as empresas desenvolverem competências que irão contribuir para se tornarem impulsionadores de mudança positiva e com impacto.

É certo que estes são processos que habitualmente são muito mais comuns às grandes empresas. Mas pensar como uma grande empresa é também uma forma de uma PME avançar e ganhar escala, mantendo-se simultaneamente ágil e adaptável. As empresas PME que são geridas com conhecimento, honestidade e com esta visão de sustentabilidade do seu negócio, são as que vêm construindo uma trajetória consistente de expansão, deixando lições importantes para o país.

PIB sobe 4,2% no terceiro trimestre

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O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou, esta terça-feira, o aumento do Produto Interno Bruto (PIB) em 4,2% no terceiro trimestre face ao mesmo período de 2020, confirmando a estimativa divulgada no final de outubro.

“O PIB, em termos reais, registou uma variação homóloga de 4,2% no terceiro trimestre de 2021. No trimestre anterior, a variação homóloga de PIB tinha sido 16,1%, em grande medida, devido ao forte impacto da pandemia no segundo trimestre de 2020”, segundo se lê no relatório do INE.

O INE explicou que o contributo da procura interna para a variação homóloga do PIB foi positivo, no entanto, menos intenso do que o registado no trimestre anterior.

No que concerne o contributo da procura externa líquida, o valor manteve-se negativo no terceiro trimestre, havendo um aumento das Importações de Bens e Serviços mais pronunciado que o crescimento das Exportações de Bens e Serviços.

Em comparação com o segundo trimestre de 2021, o PIB aumentou 2,9% em volume, “verificando-se um contributo positivo da procura externa líquida para a variação em cadeia do PIB, após ter sido negativo no segundo trimestre, e um contributo positivo menos intenso da procura interna no terceiro trimestre de 2021”, refere o relatório do INE.

“O crescimento do PIB no terceiro trimestre de 2021 refletiu a diminuição gradual das restrições impostas pela pandemia, após dois trimestres com resultados opostos: a forte redução do PIB no primeiro trimestre (-3,3%), determinada pelo confinamento geral e um aumento de 4,4% no segundo trimestre, marcado pelo levantamento gradual das restrições à mobilidade”, constata o INE.

O crescimento homólogo do PIB no segundo trimestre foi revisto em alta para 16,2% a 23 de setembro e, o crescimento em cadeia foi revisto em baixa de 0,4 pontos percentuais, para 4,5%.

IEFP lança Programa Qualificação para a Internacionalização

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Em parceria com a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) e com a Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional (ANQEP), o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) lançou, esta segunda-feiria,  a primeira ação de formação do Programa Qualificação para a Internacionalização.

O programa visa o desenvolvimento em Portugal das micro, pequenas e médias empresas (PME) por meio do reforço de competências profissionais dos seus trabalhadores.

Primeiramente, visa potenciar a sua empregabilidade, promovendo a integração de desempregados nas empresas e contribuindo para prevenir o risco de desemprego, no caso de ativos empregados, e simultaneamente aumentar o seu contributo para o sucesso do processo de internacionalização da entidade empregadora.

Além disso, pretende aumentar a oferta de recursos humanos qualificados no mercado de trabalho nos domínios da internacionalização e comércio internacional, assim como adequar a formação profissional às necessidades do mercado de trabalho.

Pessoas com idade igual ou superior a 18 anos, inscritas no IEFP como desempregadas que detenham uma habitação de nível secundário ou superior, que não tenham concluído o ano terminal do ciclo formativo de nível secundário ou que estejam a realizar processos de reconhecimento, validação e certificação de competências (RVCC) de nível secundário, são elegíveis para o programa, refere o Governo em comunicado.

A iniciativa também se destina a ativos empregados com idade igual ou superior a 18 anos que se encontrem numa das situações acima referidas e que as entidades empregadoras entendam que devem beneficiar desta formação para apoiar os processos de internacionalização, ou os que se encontrem em risco de desemprego, ou os que, a título individual, pretendam incrementar as suas próprias qualificações em domínios da internacionalização e comércio internacional.

Governo anuncia novo pacote de medidas de apoio ao setor do vinho

Maria do Céu Antunes, ministra da Agricultura, anunciou, no passado sábado, na Adega Cooperativa de Cantanhede, as novas medidas de apoio ao setor do vinho, no valor total de 59 milhões de euros.

A medida VITIS – Campanha 2022-2023 abrirá até ao final do mês, com uma dotação de 50 milhões de euros, e a medida Destilação – Campanha 2021-2022, com uma dotação de três milhões de euros. Até ao final do ano, abrirá ainda a medida de Apoio à Promoção de Vinhos em Mercados Terceiros, com uma dotação de seis milhões de euros.

Na sua intervenção relativamente ao Dia do Associado da Adega Cooperativa de Cantanhede, a ministra realçou o “papel relevante do setor cooperativo, uma vez que contribui para que os produtores consigam uma parcela maior do valor acrescentado na cadeia de abastecimento, para além de garantir um melhor poder negocial aos seus membros e oferecer a possibilidade destes expandirem as suas atividades e intensificarem esforços em marketing, inovação e customização de produtos”..

Maria do Céu Antunes ainda fez questão de lembrar que “o Ministério da Agricultura traçou como meta atingir os 1000 milhões de euros em valor de exportações até ao ano de 2023 e o desempenho que o setor do vinho tem demonstrado nas exportações, a par da sua capacidade de vanguarda na resposta aos grandes desafios da atualidade, fazem-me acreditar que estamos no bom caminho”.

O Governo executou a 100% as medidas do Plano Nacional de Apoio, ou seja, no período de 16 de outubro de 2020 a 15 de outubro de 2021, o Ministério da Agricultura apoiou o setor com cerca de 62 670 milhões de euros.

60,99% dos portugueses utiliza o telemóvel maioritariamente para estar nas redes sociais

Os portugueses apresentaram, em 2021, uma ligeira maior dependência no que diz respeito à utilização do telemóvel. O estudo desenvolvido pelo Showroomprive, o clube de vendas privadas online exclusivas, que pretende determinar quais os hábitos de consumo móvel em Portugal e compará-los com os registados em 2020, nota que 32,82% dos inquiridos utiliza o seu smartphone apenas quando recebe uma nova mensagem ou interação e 39,86% passam uma hora ou mais sem sentir a falta do dispositivo móvel. Em oposição, 15,07% da sociedade conecta-se ao seu dispostivo a cada 30 minutos e, para 12,25% dos utilizadores, essa média corresponde a uma utilização a cada cerca de entre dez e 15 minutos.

Mais de metade da sociedade portuguesa (60,99%) emprega fundamentalmente o seu tempo com o telemóvel a ’fazer scroll’ nos conteúdos das redes sociais, com 17,61% dos portugueses a maximizar a utilização do telemóvel em chamadas telefónicas, 11,41% a ouvir música ou a jogar, 5,92% a ver séries ou vídeos e 4,08% a fazer compras.

Também na sondagem se registou que 56,06% dos portugueses não mostra preferência por nenhum intervalo do dia em concreto para fazer compras online, no entanto, 29,44% prefere o período da tarde e da noite. Com menores percentagens, 9,30% realiza este tipo de aquisições após ser persuadido via email, 3,92% dá prioridade ao período da manhã e 1,69% reconhece realizar as suas transações via online em momentos de tédio.

Por último, a uma mesma app dá-se mais do que uma utilização e, por isso, as motivações fundamentais pelas quais os portugueses instalam apps de moda não variam de um ano para o outro. O motivo atrativo primordial para o seu download é para comprar roupa (37,89%), para comparar preços (30,00%), para estar a par das últimas tendências (16,62%) e para a venda de roupa (1,83%).

“Queremos que os nossos clientes tenham uma experiência surpreendente”- Domingos Neves

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Por: Margarida Duarte

Assegurar uma ventilação adequada dos espaços interiores e reduzir a pegada ambiental foram alguns dos fatores que levaram a empresa Innovair a criar o sistema innovair24, um sistema sensorial para a medição da qualidade do ar.

Em conversa com Domingos Neves, administrador da Innovair, a PME Magazine descobriu mais sobre este novo equipamento que avisa os clientes da má qualidade do ar através de um SMS ou email.

PME Magazine (PME Mag.) – Como surgiu a ideia de criar um sistema sensorial para a medição da qualidade do ar interior?

Domingos Neves (D. N.) – A innovair24 é uma empresa tecnológica que desenvolveu um serviço de diagnóstico da qualidade do ar em espaços interiores e que surgiu da necessidade de monitorizar, em modo contínuo, a qualidade do ar que respiramos, num planeta cada vez mais poluído e com um ar cada vez mais saturado, especialmente em espaços interiores.

PME Mag. – Quais são os principais objetivos da Innovair24?

D. N. – Através da realização da recolha de amostras de ar em contínuo, desenvolvemos um equipamento que analisa os poluentes presentes no ar que respiramos, para responder e resolver cada situação específica. Este não só monitoriza a qualidade do ar dos espaços interiores, fornecendo informação útil no sentido de garantir as condições de trabalho dos utilizadores dos seus espaços, como permite a definição de alertas imediatos em caso de anomalia. A nossa solução possibilita que a empresa defina e leve a cabo uma estratégia proactiva de prevenção e manutenção da qualidade do ar para oferecer melhores condições de habitabilidade a funcionários e clientes.

PME Mag. – A criação deste tipo de equipamento trouxe consigo alguns desafios ou percalços?

D. N. – Dado o caráter inovador da nossa solução, onde reunimos num pequeno espaço um elevado número de sensores, tivemos muitos desafios que foram ultrapassados à custa da nossa paixão pela inovação e que nos permitiu encontrar as soluções adequadas. Desafios estes que passaram pela redução do consumo energético e pela compatibilidade eletromagnética do equipamento que não poderia ser colocado no mercado europeu, se não cumprisse com a diretiva RED.

A mais recente crise dos microchips que resultou da atual pandemia, obrigou-nos também, num curto período de tempo, a repensar toda a arquitetura das placas controladoras dos nossos equipamentos, para que pudessem receber diferentes tipos de processadores e ter os equipamentos disponíveis para os nossos clientes.

PME Mag. – De que forma o cliente pode ter acesso a este equipamento?

D. N. – Qualquer empresa que tenha interesse numa solução como o Innovair24 basta entrar em contato connosco, através dos meios que estão disponíveis no nosso site. A nossa equipa técnica dará seguimento ao pedido e, após avaliação dos parâmetros necessários, apresentará uma solução à medida das necessidades do cliente, uma vez que temos um programa Taylor Made para qualquer necessidade, perímetro ou condições específicas e especiais.

PME Mag. – É necessário o cliente ter uma formação prévia sobre como usar o sistema sensorial ou este atua de forma automática?

D. N. – Esta é, na realidade, a melhor parte. Queremos que os nossos clientes tenham uma experiência surpreendente aquando da utilização da nossa solução. Tratando-se de um sistema inovador em que a recolha de informação é realizada de forma automática, o cliente não tem que fazer. Ou seja, terá apenas de aguardar que as más noticias (caso existam, naturalmente) sobre a qualidade do ar sejam recebidas no seu telemóvel ou no email. Isto porque as anomalias detetadas criam alertas automáticos por SMS e e-mails que o cliente recebe imediata e convenientemente, para além de estarem registados em cloud. Para os mais curiosos, existe sempre a possibilidade de aceder a um site e consultar a informação recolhida pelo equipamento e onde é proporcionada uma experiência de navegação positiva.

PME Mag. – Sendo que estamos em período de pandemia Covid-19, quão importante é ter um serviço de diagnóstico da qualidade do ar em espaços interiores?

D. N. – No âmbito da prevenção pela COVID-19, a maior preocupação das entidades de saúde pública com os espaços interiores foi a sua falta de ventilação contribuindo em definitivo para a propagação da Covid-19. Aliás, este foi um dos aspetos que não foi esquecido na atual legislação e que obriga a que os estabelecimentos, equipamentos ou outros locais abertos ao público, terem de garantir a monitorização dos níveis de dióxido de carbono e a boa ventilação e climatização dos locais interiores. A solução Innovair24 dá resposta a esta necessidade, porque consegue assegurar em tempo real que a boa ventilação dos espaços está a ser feita, através da monitorização de determinados parâmetros físico-químicos, como a pressão, temperatura e humidade relativa do ar bem como os níveis de dióxido de carbono, alertando os respetivos clientes sempre que ocorra alguma desconformidade legal.

PME Mag. – Quais são as perspetivas futuras para a Innovair24?

D. N. – Recebemos com expetativa a mais recente conclusão do processo de licitação para a atribuição de direitos de utilização de frequências nas faixas onde a tecnologia de 5ª geração irá operar. Julgamos que o 5G irá ser uma realidade no próximo ano e a Innovair possa tirar partido desta tecnologia, face aos projetos que já temos em perspetiva no âmbito do machine learning.

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-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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