Quinta-feira, Junho 12, 2025
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GreenVolt em acordos para aquisição de 70% da Profit Energy

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A empresas GreenVolt e a Track Profit Energy celebraram um acordo no qual prevê que a primeira adquira cerca de 70% do capital social da segunda.

A GreenVolt está em acordos para adquirir cerca de 70% do capital social da empresa Profit Energy, que trabalha no setor das energias renováveis e que desenvolve projetos no âmbito da eficiência enérgica, “bem como de instalação de projetos solares fotovoltaicos, incluindo o desenvolvimento de projetos de engenharia, aprovisionamento e construção (EPC) e prestação de serviços de operação e manutenção (O&M)”.

De acordo com o comunicado, está projetada a “aquisição de 70% da Profit Energy”, pois esta “enquadra-se no processo de consolidação da Greenvolt como um player de excelência, a nível internacional, no mercado das energias renováveis, alicerçando ainda mais a sua estratégia de crescimento e expansão do seu negócio nos setores das energias renováveis”.

Recorde que a GreenVolt, iniciou a sua atividade através da “agregação de diversos ativos de produção de energia a partir de biomassa” e, neste momento, opera em cinco centrais de produção de energia termoelétrica, “a partir de biomassa florestal com cerca de 97 MW de potência instalada”.

A GreenVolt tem ainda como objetivo “o desenvolvimento internacional de projetos de produção de energia a partir de fontes renováveis, nomeadamente solar e eólica”.

A empresa que pretende adquirir 70% do capital social da Profit Energy, está integrada no Grupo Altri, um produtor mundial “de pasta de papel de fibra curta a partir de eucalipto”.

EGF e BPI disponibilizam 250 milhões de euros para as PME portuguesas

O Fundo de Garantia Pan-Europeu (EGF): Fundo Europeu de Investimento (FEI) e com o BPI, disponibilizou cerca de 250 milhões de euros para apoiar as empresas portuguesas. O FEI e o BPI “assinaram um acordo de garantia uncapped para apoiar as PME afetas pela pandemia”.

O Fundo Europeu de Investimento (FEI) e o Banco BPI assinaram ontem “um acordo para uma garantia uncapped com o objetivo de apoiar a liquidez e as necessidades de investimento das Pequenas e Médias Empresas (PME)”. Este acordo está integrado no Fundo de Garantia Pan-Europeu (EGF), que tem como finalidade “disponibilizar até 250 milhões de euros de financiamento para empresas elegíveis em Portugal, incluindo PME de setores particularmente expostos à pandemia covid-19”.

O diretor executivo do FEI, Alain Godard, afirmou que “além dos danos dramáticos na saúde das pessoas, a crise da covid-19 também está a afetar a saúde financeira das empresas em todo o mundo”, destacando a vulnerabilidade das PME. Garante que “a missão do FEI de apoiar as PME europeias para estimular o crescimento, o emprego e a inovação na Europa é agora mais crucial que nunca”.

De acordo com a nota enviada à imprensa, o apoio do FEI vai permitir ao BPI “disponibilizar financiamento adicional às PME em condições vantajosas, proporcionando às empresas elegíveis a liquidez necessária para financiar a sua recuperação e planos de crescimento “, de modo a propiciar o desenvolvimento a médio e longo prazo.

Ricardo Mourinho Félix, vice-presidente do BEI e responsável pelas operações do banco em Portugal, destaca que o EGF foi criado no contexto da resposta da UE aos impactos económicos imediatos da crise causada pela covid-19, em particular no que se refere às necessidades de investimento e liquidez das PME”. Acrescenta que graças a este acordo “as empresas portuguesas vão beneficiar do apoio do EGF num momento fundamental para a economia”.

“Graças ao EGF, o FEI assumirá até 70% do financiamento do crédito concedido pelo BPI às PME”, como se verifica em comunicado.

Alain Godard diz estar satisfeito por reforçar a “longa parceria com o banco BPI, desta vez no âmbito do Fundo de Garantia Pan-Europeu”, sublinhando que “esta é uma das maiores operações do FEI assinadas com o banco BPI e visa permitir que as empresas portuguesas possam continuar a investir no seu futuro e crescimento”.

João Pedro Oliveira e Costa, presidente executivo do BPI, recorda que o banco “tem estado na linha da frente das medidas de apoio às empresas em Portugal e este acordo vai fortalecer ainda mais a nossa posição nesse segmento”, destacando que só “em 2020, o BPI concedeu mais de 4,2 mil milhões em empréstimos às empresas”.

“É preciso liberdade entre empresa, marca e influencer” – Catarina Barreiros

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Por: Afonso Godinho e Rafaela Silva 

Catarina Barreiros, a influenciadora digital conhecida por abordar áreas como a sustentabilidade e o ambiente, é a figura de destaque deste mês na rubrica do Influencia-me. Em parceria com a marca IKEA, foi desenvolvida uma campanha de marketing de influencers, na qual a criadora de conteúdos teve total liberdade para promover produtos da marca sustentáveis. 

Há vários anos com presença no mundo das redes sociais, Catarina Barreiros começou a falar da sustentabilidade há pouco mais de três anos, tendo realizado a sua primeira parceria profissional em 2018, precisamente com a IKEA. Em entrevista à PME Magazine, a influencer destaca a vantagem que estas campanhas proporcionam para comunicar com os seguidores sobre boas práticas e temas do seu interesse.  

Esta é uma ideia partilhada pela Country Manager da IKEA, Helena Gouveia, que acredita que a marca gosta “de olhar para o trabalho com influenciadores como uma forma de chegar mais próximo às pessoas, com uma mensagem mais direta e pessoal”. Desta forma, a influenciadora reconhece a iniciativa da marca pelo seu “grande potencial e com um grande investimento na sustentabilidade de maneira séria”.  

A IKEA trabalha tanto com micro e nano influenciadores, sendo que, por vezes, adota uma estratégia focada em figuras de maior alcance dada a facilidade que estas têm de passar a mensagem mais rapidamente e a um maior número de pessoas. No entanto, a escolha da Catarina enquanto figura central desta campanha foi propositada, uma vez que o objetivo da marca era passar valores sustentáveis e de bem-estar, de consciência ambiental e responsabilidade social, de uma forma criativa.  

Naquela que foi a campanha com influenciadores digitais com maior sucesso para a marca, a ligação foi benéfica para ambas as partes culminando num conteúdo relevante com destaque internacional, o que projeta tanto o papel dos influenciadores no marketing digital como os produtos da IKEA.  

Para esta campanha, a empresa apostou num plano estratégico que lhe permitisse chegar a diferentes targets, de forma orgânica e em plena concordância com as metas de sustentabilidade traçadas pela IKEA para a próxima década. 

Rangel anuncia triângulo logístico com Portugal, Espanha e Turquia

A Rangel Logistics Solutions anunciou que vai reforçar as suas ligações com a Turquia e, para isso, conta com a parceria do triângulo logístico com Portugal e Espanha de modo a impulsionar o transporte no mediterrâneo.

Foi anunciada ontem a parceria com a empresa EKOL Logistics que permite à Rangel Logistics Solutions “oferecer soluções diárias para a Turquia, refletindo-se numa redução dos tempos de trânsito” e, impulsionar o transporte no mediterrâneo.

De acordo com Nuno Rangel, CEO da Rangel Logistics Solutions, “os dois grupos líderes no setor dos transportes e logística detetaram a oportunidade de implementar uma linha multimodal entre Portugal e a Turquia que reduz os tempos de trânsito para 60 horas”.

O corredor criado é uma “simbiose” entre os transportes marítimo e rodoviário que permitem ao cliente “um serviço diário ibérico e transmediterrâneo com a Turquia para importação e exportação”.

O CEO da Ekol Logistics, Ahmet Musul, afirma que “parte da estratégia da Ekol é oferecer a melhor solução intermodal que liga a Europa Ocidental com a Turquia e o Médio Oriente e, por isso, estamos satisfeitos com a parceria com a Rangel, reiterando que “iremos conseguir o nosso objetivo”.

Segundo o comunicado, “a unidade Road Freight da Rangel combina inovação com sustentabilidade, como resultado da implementação do seu Sistema de Gestão Ambiental e Energética”.

Quanto a isso, Nuno Rangel refere que “esta nova linha intermodal, levará a uma poupança de 610.000 litros de gasóleo e a uma diminuição de 900.000 kg nas emissões de CO2 por mês, reduzindo substancialmente a pegada ambiental nesta longa rota”.

O comunicado dá ainda conta que a Rangel este ano também já tinha anunciado novas ligações com a Holanda, “oferecendo quatro ligações terrestres semanais a partir de Portugal”.

Teletrabalho mantém-se obrigatório até junho

É oficial: o Governo decidiu prorrogar por mais duas semanas a obrigatoriedade do teletrabalho sempre que seja compatível com as funções. A medida estende-se a todos os concelhos do continente.

Sem necessidade de acordo e sempre que seja possível, o teletrabalho mantém-se em todo o território nacional até 13 de junho.  Segundo o Ministério do Trabalho, em resposta ao Dinheiro Vivo, esta é a decisão do Governo após o prolongamento da situação de calamidade decidido ontem em Conselho de Ministros.

“O Conselho de Ministros aprovou (ontem) uma resolução que prorroga a situação de calamidade em todo o território nacional continental até às 23h59 do dia 13 de junho de 2021”, anunciou o Governo.

De acordo com o Ministério do Trabalho serão mantidas “as regras atualmente em vigor em Resolução do Conselho de Ministros são prorrogadas por mais duas semanas”, sendo que há uma nova medida adotada que prevê, então, o prolongamento das medidas extraordinárias relativas ao teletrabalho em todos os concelhos do país.

A decisão é tomada de acordo com o quadro do regime extraordinário de organização do trabalho que voltou a vigorar no início deste mês de mais e que se estende até ao final de 2021. Este quadro determina que em todo o país seja adotada a medida do teletrabalho em função do risco.

GfK Portugal e Minderest criam serviços de inteligência de preços

A parceria entre as empresas GfK Portugal e Minderest possibilita que as marcas e retalhista possam fazer uma monitorização de estratégias de preços, através da solução Price Tracking.

O Price Tracking é o resultado da parceria entre a GfK Portugal e a Minderest. Esta solução “permite um fácil acompanhamento dos preços, verificar stocks em tempo real e realizar análises contínuas em mais de 20 categorias de produtos”.

Esta solução é apresentada como uma estratégia de preços, pois é “um fator chave para as marcas e retalhistas se manterem competitivas, especialmente para aqueles que operam no canal online”.

De acordo com a nota de imprensa, é fundamental para as empresas “conhecerem as flutuações de preços e a oferta online dos principais intervenientes no mercado”, pois só assim se pode otimizar as estratégias de distribuição e lançamentos.

Para António Tomás, o CEO da Minderest, “esta aliança reforça o posicionamento da Minderest como a solução tecnológica de referência para a monitorização de preços e inventários a nível nacional e internacional”, reiterando que “ser um parceiro da GfK permite-nos oferecer novas funcionalidades aos nossos clientes existentes e expandir a nossa rede de uma forma extraordinária”.

O presidente da GfK Portugal, António Salvador, confirma que “com esta parceria com a Minderest podemos acrescentar valor ao portefólio oferecido ao nosso cliente. Garantimos um acesso rigoroso e célere à monitorização do canal online acompanhando de imediato do comportamento do consumidor e as novas dinâmicas”.

Bynd Venture Capital investe em startup de deteção de fraude

A Bynd Venture Capital anunciou a participação na ronda de investimentos de três milhões de euros da startup holandesa Fraudio, fundada pelo português João Moura e o neozelandês Nathan Trousdell.

A sociedade gestora de capital de risco, Bynd Venture Capital, anunciou o seu investimento na startup Fraudio, com cerca de três milhões de euros. A startup criada por João Moura e Nathan Trousdell tem como finalidade “ajudar empresas a combater a fraude e crime financeiro nos sistemas de pagamento através de inteligência artificial e machine learning”.

A startup Fraudio foi fundada em 2019 e definiu-se “como sendo uma das empresas de fintech mais inovadoras a nível global e considera-se pioneira na próxima geração de players de deteção de fraude”.

Segundo a nota de imprensa, a sua inovação que integra “tecnologia exclusiva e patenteada de inteligência artificial” oferece a possibilidade de deteção de fraude no pagamento, de deteção de fraude iniciada pelo comerciante e deteção de branqueamento de capitais.

O comunicado refere que este investimento da Bynd Venture Capital “surge integrado na estratégia da sociedade gestora de capital de risco que investe em startups nas fases seed e earlystage que tenham uma relação direta com Portugal e/ou Espanha, quer seja por via dos fundadores ou investidores, pela presença das equipas, do centro tecnológico ou outra”.

Francisco Ferreira Pinto, Partner da Bynd VC, afirma que “com o crescimento exponencial das transações online, o risco de fraude nos pagamentos também tem vindo a crescer significativamente. A Fraudio vem combater esta tendência, oferecendo a todas as pequenas e médias empresas uma tecnologia com níveis de eficácia de referência mundial”.

O CEO e cofundador da Fraudio, João Moura, explica que “trabalhámos na indústria dos pagamentos durante muitos anos e ficámos tão frustrados com as opções disponíveis para a deteção de fraudes que decidimos construir a nossa própria solução”. Foi “num teste cego realizado pelo departamento de risco de prestadores de serviço de pagamento (PSP) junto dos consumidores, vimos a nossa solução a controlar efetivamente a fraude e a causar menos 40% de falsos positivos do que um dos maiores vendedores deste tipo de soluções do mundo. Falamos de um vendedor que cobrou seis dígitos apenas por uma prova de conceito e que depois levou meio ano a implementá-la”.

João Moura esclarece ainda que “não cobramos aos clientes antes de eles verem o valor da nossa solução. Fazemo-lo oferecendo aquilo a que chamamos uma prova de resultados sem custos. Isto permite às empresas ver os resultados reais do nosso produto dentro de uma semana ou menos. Entre isso e a nossa simples integração API, acreditamos que estamos a oferecer algo realmente único e convincente. Os nossos clientes atuais estão muito satisfeitos com o rápido tempo de integração e desempenho do produto”.

A nota destaca ainda que esta ronda de investimento dá-se num momento em que existe uma procura crescente por soluções de deteção de fraude, justificado com o aumento das compras online na sequência da conjuntura pandémica.

“Os fundos levantados nesta ronda serão utilizados para continuar a desenvolver novas funcionalidades para o software de deteção de fraude nos pagamentos da Fraudio e expandir a sua rede de parceiros estratégicos a nível global”, como referido em comunicado.

Relembre que “este é o oitavo investimento da Bynd VC realizado no seu mais recente fundo focado em investimentos que tenham uma ligação forte e direta com a Ibéria”.

Plataforma impactMarket quer acabar com a pobreza extrema

A plataforma portuguesa impactMarket tem como objetivo acabar com a pobreza extrema no mundo até 2030, já disponível para todos os smartphones. A empresa, que é já o maior sistema de rendimento básico incondicional em blockchain do mundo, pretende através de doações ajudar “pessoas que vivem com menos de 1.9 dólares por dia”.

A empresa foi lançada no final do ano passado e é já considerada “o maior sistema de rendimento básico incondicional em blockchain do mundo, com mais de 600 mil dólares doados a mais de 15 mil beneficiários em dez países”. Agora a aplicação impactMarket quer contribuir para que as pessoas que vivem abaixo do limiar de pobreza extrema tenham acesso a recursos básicos”.

É com esse pensamento e no sentido de combater e “acabar com a pobreza extrema no mundo de forma rápida e definitiva”, e promovendo “a mudança local e social, para o crescimento e prosperidade económicos com impacto positivo na saúde mundial”, que Marco Barbosa, Afonso Barbosa e Bernardo Vieira criam a impactMarket.

Marco Barbosa explica que “todas as pessoas do mundo deveriam ter acesso a um rendimento básico, para se criar mais valor social e económico no mundo. A pensar nisso, desenvolvemos um sistema em blockchain que gere contactos de UBI (Unconditional Basic Income) e distribuir o dinheiro disponível pelas pessoas inscritas nas comunidades”, de modo a garantir “uma base de rendimento que lhes permite o acesso a recursos básicos para que subsistam e invistam o seu tempo na procura de trabalho para melhores condições”.

Segundo a nota de imprensa, “com o UBI, estimulamos a economia, dado que estas pessoas passam a participar desta; damos melhores condições de vida a estas pessoas; ao mesmo tempo que existe uma gestão mais eficiente dos recursos alocados à pobreza extrema”, referem.

Para que possa fazer face ao problema, “o sistema anti-pobreza impactMarket apoia-se na tecnologia Blockchain, uma rede descentralizada, aberta e transparente que, por si só, impossibilita processos fraudulentos e a corrupção na gestão das doações”. Consequentemente, por “não haver intermediários,” haverá uma “maior disponibilidade de capital para as populações”.

Marco Barbosa garante que “o projeto chega a comunidades a que mais nenhum outro consegue chegar. A maioria das pessoas a que chegamos são unbanked, ou seja, o sistema financeiro tradicional não chega a elas, sendo também essa uma das principais razões para a pobreza extrema no caso de subsídios ou dependência externa”.

Em apenas oito meses, a impactMarket já atuou em mais de 60 comunidades e já distribuiu mais de 600 mil dólares, que foram repartidos “por cerca de 15 mil pessoas em países em desenvolvimento”.

Já são conhecidos os vencedores do Prémio KAIZEN

As empresas ONEDRIVE, Grupo Montalva, Bial, Controlauto, Águas e Energia do Porto e Amorim Cork vencem o prémio KAIZEN. Este prémio distingue projetos nacionais que se destacam na prática da melhoria contínua para a Inovação, Excelência, Crescimento e Rentabilidade.

Desde 2011 que o Prémio KAIZEN procura distinguir empresas nacionais “que se destacam na implementação de processos de melhoria contínua com obtenção de resultados e ganhos de rentabilidade e crescimento” e este ano não é exceção.

As empresas ONEDRIVE, Grupo Montalva, Bial, Controlauto, Águas e Energia do Porto e Amorim Cork são as grandes vencedoras da 10ª Edição do Prémio KAIZEN. As empresas vencedoras destacaram-se em diversas áreas como a produtividade, a qualidade, no sistema de melhoria contínua, no crescimento, na digitalização e na inovação, respetivamente.

Para além disso, a 10ª edição “contou com a estreia de duas categorias para distinguir a Excelência na Digitalização e a Excelência na Inovação”. Segundo o Senior Partner do Kaizen Institute Western Europe, António Costa, “nesta edição, distinguimos, pela primeira vez, a excelência na Inovação e na Digitalização, áreas de tendência, nas quais a metodologia Kaizen pode desempenhar um papel determinante para a execução e sucesso dos objetivos de cada negócio, independentemente do setor”.

Relativamente à subcategoria relativa às PME foram distinguidas a Indisol, no âmbito da produtividade, a Mistolin, na categoria de qualidade e a Profimetrics do grupo ITIM, na digitalização.

As empresas RAR – Refinarias de Açúcar Reunidas, a Flex e a Whitestar – Asset Solutions, receberam ainda menções honrosas.

Para o Senior Partner, “premiar o sucesso de empresas que já incorporam nas suas práticas de gestão um modelo de melhoria contínua é uma forma de reconhecer e de enaltecer a qualidade e a resiliência do tecido empresarial português, mais relevante num ano tão atípico”.

A sessão de entrega de prémios aconteceu esta quinta-feira, num evento online, no Centro Hospitalar Universitário de São João, no Porto, “pela dedicação da entidade hospitalar no combate à pandemia da covid-19”.

Para além das distinções já descritas, foram também entregues os prémios Kaizen e Prémio Embaixador Kaizen, sendo que este último “foi entregue a Sofia Salgado, docente da Católica Porto Business School, pela forma como integra os valores de melhoria contínua na sua profissão”, como expresso na nota de imprensa.

O comunicado destaca ainda a participação dos vencedores da categoria Excelência no Sistema de Melhoria Contínua no evento anual Global KAIZEN Award “que premeia as organizações que implementam de forma inovadora e eficiente a metodologia Kaizen, atingindo resultados de benchmark globais”.

Greve na CP provoca a supressão de 14 comboios até às 8h00

A greve dos trabalhadores da CP provocou a supressão de 14 comboios nos comboios urbanos do Porto e nos serviços regionais, até às 8h00 da manhã do dia de hoje.

De acordo o balanço da CP-Comboios de Portugal, entre a meia-noite e as 8 horas desta manhã, foram suprimidas cerca de 14 ligações a nível nacional. Verificou-se que estas supressões afetaram, acima de tudo, metade dos comboios urbanos do Porto e metade nos serviços regionais.

Segundo a PSP de Lisboa, não se verificam “grandes congestionamentos” no trânsito além do normal. No entanto, chama a atenção para um ligeiro aumento no tráfego rodoviário nos acessos no sentido Sintra-Lisboa. No Porto, o trânsito “está a circular normalmente”.

No balanço desta manhã, que dava conta da situação até às 6 horas da manhã, a CP informou a supressão de dois comboios urbanos do Porto e mais três nas ligações regionais, mas linhas do Minho e Oeste.

Recorde que a greve foi convocada pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Setor Ferroviário (SNTSF), da CGTP, sendo que não foram decretados serviços mínimos pelo Tribunal Arbitral do Conselho Económico e Social.

Relativamente aos clientes que já tenham bilhetes para viajar nos comboios de serviços Alfa Pendular, Intercidade, Interregional e Regional, a CP informa que permitirá o reembolso no valor total dos bilhetes, ou a possibilidade de revalidação sem custos.

Em comunicado, a CP alertou que “a greve abrange o período entre as 00h00 e as 24h00 de dia 27 de maio, mas o impacto na circulação poderá estender-se para além desse período, nomeadamente ao final do dia 26 de maio e às primeiras horas da manhã de dia 28 de maio”.

A CP lamenta ainda os incómodos causados aos clientes e recomenda que a obtenção de informação sobre o estado da circulação dos comboios. Está também marcada para esta manhã uma concentração em protesto contra “11 anos sem aumento”, em Lisboa, em frente ao Ministério das Infraestruturas.

Os trabalhadores do setor ferroviário e das infraestruturas ferroviárias e rodoviárias reivindicam redução do horário de trabalho para 35 horas, trabalho com direitos, aumentos salariais, respeito pela contratação coletiva, redução da idade de reforma e ainda melhoria do serviço público prestado.

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Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

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O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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