Terça-feira, Junho 24, 2025
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Mastercard Portugal com nova Country Manager

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A Mastercard Portugal anunciou Maria Antónia Saldanha como nova country manager da empresa, que terá o objetivo de impulsionar a implementação da estratégia Multi Rail da Mastercard no mercado português. Paulo Raposo, que ocupava o cargo até aqui, irá agora liderar as atividades da Mastercard Processing na Europa Ocidental.

A Mastercard, empresa líder global em serviços de pagamentos e tecnologias, anunciou a nova country manager em Portugal, que terá como funções a implementação de uma estratégia Multi Rail, através de uma única infraestrutura que liga em permanência todos os tipos de pagamentos e informações.

Maria Antónia Saldanha apresenta mais de 20 anos de experiência e conhecimento da indústria de pagamentos e serviços em Portugal, tendo sido diretora sénior da SIBS (empresa processadora de pagamentos) ao longo de 15 anos, onde contribuiu para o crescimento do negócio a nível nacional e internacional. Da sua passagem pela SIBS, destaca-se a criação do primeiro Programa de Aceleração de Pagamentos e Fintechs de Portugal.

A nova coutry manager da Mastercard Portugal estudou Relações Internacionais, na Universidade Lusíada de Lisboa, tendo concluído o Mestrado Executivo em Gestão de Marketing pelo INDEG-IUL.

Honrada por poder contar com a nova country manager da empresa em Portugal, Eimear Creaven, presidente da Divisão da Europa Ocidental da Mastercard, destaca a sua experiência na área bem como as suas qualidades e know-how, que garante que serão “fundamentais para o desenvolvimento do mercado português”.

Por seu turno, Maria Antónia Saldanha mostra-se feliz com a oportunidade, afirmando estar ansiosa por trazer a sua experiência para “continuar a desenvolver a atividade da Mastercard, não só na indústria, mas também na sociedade em geral”.

Uma das prioridades da empresa para esta área, passa pela monitorização e apoio para que a transição digital que se está a verificar no país seja inclusiva, procurando ainda garantir a implantação da gama de produtos e soluções da Mastercard e estimular inovações através de parcerias locais que ofereçam experiências de pagamento mais rápidas, seguras e simples. 

Habitação com subida de preços de 2,6%

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Numa altura em que se completa um ano desde a chegada da pandemia a Portugal, o Índice de Preços Residenciais para Portugal Continental aponta para uma subida de 2,6% no preço da habitação, fazendo uma comparação entre o passado mês de fevereiro e o período homólogo.

Esta taxa de variação homóloga foi divulgada pelo Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário, que acompanha a evolução dos preços de transação de habitação desde 2007 e faz agora o balanço da comparação entre a atualidade e o período pré-pandémico, relativamente ao preço da habitação em Portugal, que apresentou uma subida.

Apesar da subida verificada, a valorização homóloga sofreu uma forte travagem ao longo do último ano, comparando-se o cenário atual com os 17,6% que se verificavam em fevereiro de 2020. 

Para explicar esta tendência, é possível identificar o ciclo de estabilização mensal observado ao longo da situação pandémica, que apresentou variações em cadeia dos preços de habitação que não ultrapassaram aumentos de 1%, sendo que, em duas ocasiões, foram registadas variações negativas.

De referir que, em fevereiro de 2021, os preços voltaram a demonstrar um comportamento ajustado a esta tendência, tendo sido apurada uma variação mensal de 0,3% face ao mês anterior.

NOS e AWS incentivam startups no 5G

A NOS e a Amazon Web Services (AWS) lançaram um programa que procura apoiar as startups, que apresentem os melhores projetos, a impulsionar o seu desenvolvimento através de tecnologias 5G, com investimentos pelo Fundo NOS 5G. As candidaturas abrem hoje e irão prolongar-se até ao próximo dia 11 de abril.

O Acelerador 5G – Programa de Inovação Colaborativa, foi lançado pela NOS e pela AWS, com o apoio da Startup Lisboa, tendo como objetivo ajudar as empresas candidatas a desenvolver os seus projetos de tecnologia 5G, com investimentos e acesso direto a incubação na Startup Lisboa.

Com velocidades muito mais rápidas e capacidade de ligar milhões de dispositivos entre si, o 5G apresenta-se como um dos principais impulsionadores da economia digital. Nesse sentido, as duas empresas decidiram lançar este programa, de forma a desafiar as startups portuguesas a aproveitarem esta nova tecnologia, desenvolvendo as suas ideias de negócio.

Através deste programa, o apoio será dado na construção de um ecossistema de inovação e empreendedorismo de 5G em Portugal, de forma a contribuir para a transformação digital e a criação de oportunidades associadas a esta tecnologia móvel.

Para o Acelerador 5G, podem concorrer startups com atividade em Portugal e que apresentem um modelo de negócio que possa ser potenciado pela tecnologia 5G ou que pretendam explorar novos negócios através desta tecnologia.

As startups que forem selecionadas, irão beneficiar do contacto com potenciais investidores e terão acesso a sessões com técnicos de negócio da NOS e da AWS, bem como de uma oferta de serviços da AWS que poderá chegar aos 100.000 euros (AWS Activate). Além disto, o vencedor do programa irá ainda receber um prémio monetário de 7.500 euros.

O programa tem uma duração de sete semanas, sendo composto por webinars e momentos de acompanhamento individual a cada projeto. Existirá, também, espaço para sessões de networkingopen innovation e talks de especialistas em tecnologia 5G. O programa termina a 30 de junho com a apresentação pública dos projetos finalistas a potenciais parceiros e investidores.

Novo confinamento com menos impacto económico

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O confinamento de 2021 aparenta, no primeiro trimestre deste ano, uma contração do PIB inferior ao período homólogo, altura do primeiro confinamento decretado como medida de combate à pandemia da Covid-19.

Apesar da duração do novo confinamento estar a ser mais prolongada (quase o dobro) do que a do confinamento de 2020, as previsões indicam que o impacto económico provocado deverá ser metade daquele que foi notado no ano passado.

Os indicadores referentes a estas previsões fazem parte de uma análise do Banco de Portugal, que inclui dados como os do multibanco e o tráfego. Os valores para os dois primeiros meses do ano, de acordo com os referidos indicadores, encontram-se mais próximos do comportamento do PIB no quarto trimestre de 2020, altura em que o PIB cresceu cerca de 0,2%, do que da contração de 14%, verificada no segundo trimestre do ano passado.

Também a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) apresenta indicadores relativos aos valores estimados do PIB para o primeiro trimestre deste ano, apontando para uma contração de 7,5% em cadeia e de 9,4% em relação ao período homólogo.

No entanto, é preciso ter em conta que, no segundo trimestre de 2020, foram verificados níveis mais elevados de atividade económica do que os do primeiro trimestre deste ano.

Para esta diferença observada no desempenho do PIB poderá ter contribuído a adaptação das empresas a esta nova realidade, sem esquecer o facto de que o PIB já tinha sofrido uma queda considerável ao longo de 2020, pelo que o ponto de partida para este ano se situava em valores mais baixos. A somar a estes fatores, também os apoios do Estado às empresas podem servir como explicação para o fenómeno observado.

“Somos um parceiro na transição energética” – Michael Pinto

Por: Afonso Godinho

A Cleanwatts é uma empresa nova no mercado da descarbonização energética, que emergiu da tecnológica Virtual Power Solutions e combina o poder da tecnologia digital e industrial com o conhecimento em sistemas de energia limpa, analíticos avançados e financiamento de projetos renováveis. Neste sentido, a empresa tem vindo a desenvolver vários projetos de eficiência energética e de energia limpa acessível, reconhecidos a nível internacional.

Em entrevista à PME Magazine, Michael Pinto, CEO e Co-fundador da Cleanwatts, fala-nos um pouco de como surgiu a empresa e como tem sido o seu processo de desenvolvimento, abordando os projetos atuais e perspetivando o futuro.

PME Magazine – Como surgiu a Cleanwatts?

Michael Pinto – A Cleanwatts foi fundada em 2020 com uma missão de simplificar, amplificar e acelerar a descarbonização energética para empresas e comunidades em todo o mundo. Para isso, assenta a sua oferta nas plataformas avançadas de gestão de energia e know-how da Virtual Power Solutions S.A., agora uma subsidiária dedicada à área de Digital Services. Nos últimos anos, os esforços para abordar a transição energética têm sido concentrados principalmente na implantação de infraestruturas de energia limpa de grande escala. De acordo com a Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA), a eficiência energética e a energia renovável, conjuntamente com a eletrificação da economia, podem permitir alcançar até 90% da redução de emissões relacionadas com energia exigidas pelo Acordo de Paris. Nesse sentido, o nosso foco está cada vez mais no fornecimento de energia local e limpa e de sistemas inteligentes de gestão, através da criação e operação de comunidades de energia renovável. Para maximizar os benefícios dos participantes, a Cleanwatts gere todo o processo de criação e gestão das comunidades de energia renovável, reunindo capital financeiro, assegurando a implementação da infraestrutura, bem como a operacionalização e gestão de energia, oferecendo aos participantes energia limpa, local e mais barata do que a rede de energia, sem que os mesmos tenham de investir ou preocupar-se com a complexidade inerente à tecnologia usada ou ao funcionamento do mercado de energia.

O nosso foco está cada vez mais no fornecimento de energia local e limpa e de sistemas inteligentes de gestão, através da criação e operação de comunidades de energia renovável.

PME Mag. – Em que consistem os serviços de eficiência energética da Cleanwatts?

M. P. – O nosso foco principal é muito simples: queremos assegurar que empresas e comunidades em todo o mundo possam beneficiar, desde já, das soluções de transição energética disponíveis, de forma a poupar energia e, ao mesmo tempo, consumir energia limpa produzida localmente. Muitas pessoas ainda desconhecem o potencial de poupança através de soluções de eficiência energética inteligente, bem como a possibilidade de obtenção de rendimentos através da participação em soluções de geração de energia limpa local. Nós queremos mudar isso. Por isso, a nossa missão é simplificar, ampliar e acelerar a transição energética através de duas áreas principais de atividade. Por um lado, soluções de gestão de energia inteligente através das nossas plataformas digitais, nomeadamente o Kisense e Kiplo. Por outro, soluções de geração de energia limpa, onde criamos Comunidades de Energia Renovável (CER) e projetos coletivos de autoconsumo.

PME Mag. – De que forma é que os serviços da Cleanwatts podem constituir umas mais-valia para as empresas? Qual o feedback que têm recebido das mesmas?

M. P. – Tendo em conta o sucesso da nossa empresa na oferta de soluções de eficiência energética, bem como o enquadramento macro-económico, estamos bem posicionados para oferecer soluções globais (one stop shop), reunindo todos os componentes que permitem aos nossos clientes descarbonizar as suas operações enquanto reduzem os custos gerais de energia. O modelo tradicional de produção de energia centralizada está a mudar rapidamente para um novo paradigma, caracterizado por um grande número de ativos de energia renovável descentralizada. Paralelamente, a UE introduziu um novo enquadramento jurídico que permite a venda de energia limpa diretamente aos consumidores através das Comunidades de Energia Renovável (CER) e das Comunidades de Cidadãos para a Energia (CCE). As CER e as CCE podem incluir qualquer número de participantes e beneficiários, incluindo empresas comerciais, edifícios públicos e residências privadas. Claramente, este modelo é vantajoso porque oferece aos participantes destas comunidades os benefícios da energia limpa a preços reduzidos. Os nossos projetos de geração local de energia limpa permitem à Cleanwatts fornecer energia limpa a um custo menor do que a eletricidade comprada diretamente da rede. Nesse sentido, a Cleanwatts garante que os benefícios da inovação tecnológica e das energias renováveis ​​chegam a um maior número de pessoas e empresas. Criamos e gerimos comunidades de energia limpa, sem que os participantes necessitem de fazer qualquer investimento nas infraestruturas necessárias à produção de energia, consumindo a mesma tal como fazem hoje, com a grande diferença de ser energia 100% renovável, local e mais barata do que a energia da rede elétrica. Por isso, acreditamos que este é o caminho para simplificar, ampliar e acelerar a descarbonização de energia.

Muitas pessoas ainda desconhecem o potencial de poupança através de soluções de eficiência energética inteligente, bem como a possibilidade de obtenção de rendimentos através da participação em soluções de geração de energia limpa local.

PME Mag. – De que forma é que os projetos da empresa estão a ser desenvolvidos tendo em conta o “obstáculo” da atual situação pandémica?

M. P. – Embora as raízes da empresa tenham sido estabelecidas no final de 2019, a crise global apenas acelerou a nossa decisão de avançar. Na verdade, isso tornou ainda mais clara a necessidade e a oportunidade de apoiar as empresas e as comunidades mais afetadas pela pandemia, ajudando-as a adaptarem-se às muitas mudanças trazidas pela Covid-19. De certa forma, a eficiência energética inteligente e o acesso a energia limpa a preços acessíveis refletem diretamente alguns dos desafios impostos pela pandemia, nomeadamente oferecendo não só um maior controlo e previsibilidade sobre despesas operacionais, mas também uma menor dependência de fontes de energia mais poluentes e com um custo progressivamente mais elevado. Naturalmente, do ponto de vista da gestão de negócios, esses desafios são sempre críticos ao sucesso, mas são ainda mais críticos quando as empresas e as comunidades estão afetadas pela crise e pela incerteza. Portanto, embora o nosso objetivo prioritário seja a descarbonização da energia, a pandemia reforçou as vantagens económicas da nossa oferta e do valor que oferecemos aos nossos clientes.

PME Mag. – Quantos colaboradores tem a empresa? Estão previstas contratações?

M. P. – Somos uma empresa profundamente colaborativa com cerca de 50 colaboradores, liderada por pessoas com décadas de experiência internacional em tecnologia, mercados de energia, desenvolvimento de software, capital de risco, serviços digitais, produtos financeiros e gestão de operações. A maior parte da nossa empresa está localizada em Portugal (Coimbra, Lisboa e Porto). No entanto, estamos a recrutar, ativamente, talento na Europa, EUA e Brasil para apoiar o nosso crescimento internacional.

Embora o nosso objetivo prioritário seja a descarbonização da energia, a pandemia reforçou as vantagens económicas da nossa oferta e do valor que oferecemos aos nossos clientes.

PME Mag. – O que distingue a Cleanwatts de outras empresas do mesmo setor?

M. P. – Através da nossa subsidiária (VPS), operamos com sucesso no mercado, com um portefólio que abrange mais de 2.000 locais geridos com base na nossa plataforma de gestão de energia em tempo. Monitorizamos, otimizamos e gerimos mais de 2TWh de energia para uma ampla carteira de clientes, incluindo empresas de média e grande dimensão, como bancos, indústria, hotéis e aeroportos internacionais, na Europa e no Brasil. A nossa taxa de retenção de clientes de 90% mostra a confiança que os mesmos têm em nós. Isto é fundamental num momento em que estamos a escalar muito rapidamente o nosso negócio. Além disso, por meio de nossos serviços de geração e fornecimento de energia local renovável, oferecemos vantagens adicionais em termos de energia limpa a baixo custo e possibilidade de neutralidade carbónica a todos os participantes de nossas comunidades de energia. Sem dúvida, este é o elemento mais diferenciador da nossa oferta em relação às empresas de energia convencionais. Estamos a melhorar continuamente os nossos produtos com algoritmos avançados, inteligência artificial e tecnologia de blockchain. E, sem dúvida, que nos sentimos honrados quando somos reconhecidos internacionalmente em vários projetos de inovação, como o Flexunity, o Ianos e o Integridy. Mas nada disso seria possível sem o nosso ativo mais importante: a nossa equipa. Estou muito orgulhoso de liderar uma equipa tão talentosa. Dada a urgência, escala e complexidade do desafio da transição energética global, somos inerentemente motivados, altamente colaborativos e firmemente focados na resolução de problemas.

Estamos a melhorar continuamente os nossos produtos com algoritmos avançados, inteligência artificial e tecnologia de blockchain.

PME Mag. – Quais os projetos futuros que têm em mente?

M. P. – Tendo em conta a nossa positiva performance financeira em 2020 e apesar do contexto desafiador provocado pela pandemia, o início deste ano tem sido muito prometedor, com uma expansão acelerada da nossa atividade comercial para mercados na Europa, Brasil, Estados Unidos e Japão. Resumindo, somos um parceiro global para todos interessados em beneficiar da transição energética. Nos EUA, estamos já a sentir o impacto do plano de recuperação económica do Presidente Joe Biden, com uma agenda muito forte na luta às alterações climatéricas e incluindo o regresso dos EUA ao Acordo de Paris. Na Europa, estamos a sentir uma forte procura de soluções de eficiência energética inteligente e de comunidades de energia renovável. Decisões recentes dos governos do Japão e da China estão igualmente a criar condições favoráveis para adoção das soluções Cleanwatts. Sem dúvida, será um ano bastante exigente, mas estamos otimistas.

Portugal é líder mundial nas redes de fibra

O Relatório da European Telecommunications Network Operators (ETNO), The state of Digital Communications, evidencia o papel central que o setor das comunicações eletrónicas das redes de fibra tem assumido na Europa no combate aos impactos socioeconómicos da pandemia, destacando Portugal como líder mundial.

No documento em questão é destacada a liderança europeia no setor de comunicação em redes de fibra, com Portugal a apresentar-se como líder mundial em termos da melhor cobertura deste tipo de redes, com uma cobertura média de 77% dos lares. Neste estudo, a Europa apresenta uma cobertura média de 43%, valor acima de países como os Estados Unidos da América.

O relatório comprova ainda que o setor das comunicações na Europa é líder mundial no reinvestimento das receitas obtidas no desenvolvimento desta área. Neste contexto, Portugal apresentou um valor de 22% no terceiro trimestre do ano passado, valor que supera a média da Europa e do mundo.

Em termos do impacto da atual situação pandémica, Portugal demonstra também uma forte capacidade de resiliência, que se comprova com a sua capacidade de suportar o elevado tráfego (99%2), o dobro face ao período anterior à pandemia.

A ETNO faz ainda referência ao papel essencial que os operadores de comunicações eletrónicas têm desempenhado na resposta à atual crise económica e social, na qual também destaca o desempenho português.

Entre as atividades referidas pelo relatório, pode ser salientado o apoio dado por este setor ao funcionamento da economia numa realidade de teletrabalho, na disponibilização de infraestruturas, na entrega de mais serviços aos clientes e no apoio direto a segmentos mais carenciados da população.

Católica lança programa de apoio ao trabalho feminino

Católica Lisbon School of Business & Economics lançou um programa Back to Market, com o objetivo de apoiar as mulheres alunas da Universidade Católica a reingressarem no mercado de trabalho. O programa, que é totalmente gratuito, vai entrar na segunda edição no próximo mês de abril. 

O objetivo do programa é apoiar as mulheres que tiveram de interromper a sua atividade profissional e que sentem dificuldades em reintegrar o mercado de trabalho. Da primeira edição do programa fizeram parte Sofia Lobato, Marta Gamboa, Mónica Matos e Susana Daniel, que apresentaram o plano de negócios para o futuro desenvolvimento do Conservatório D’Artes de Loures (CAL), um dos patrocinadores do Back to Market. O CAL é um projeto de inclusão social feito através da música, contando com o apoio da Fundação Vasco Vieira de Almeida e da Sociedade de Advogados Vieira de Almeida.

Mónica Matos, participante da primeira edição, assegura que o programa lhe proporcionou um “reencontro com a consultoria estratégica, com conteúdos práticos e atuais”, agradecendo pela “disponibilidade de todas as participantes e de todas as pessoas e entidades que se associam a esta iniciativa”.

Por seu turno, Sofia Lobato, também ela participante da primeira edição, destaca a positividade do programa, garantindo que este lhe permitiu “consolidar competências de gestão e análise de viabilidade de projetos”.

Já a membro do board e diretora executiva da Fundação Vasco Vieira de Almeida, Margarida Couto, realça a oportunidade que o programa oferece a mulheres qualificadas e talentosas, definindo-o como uma mais-valia, e assegura o “profissionalismo notável” de todas as participantes envolvidas.

Projeto português quer resolver problemas do milénio

O projeto português World Data League é um evento global que vai juntar, durante mais de dois meses, cientistas de dados de todo o mundo com o intuito de encontrar soluções para os Objetivos do Milénio.

O World Data League , projeto sem fins lucrativos, será desenvolvido em parceria com a NOVA Cidade – Urban Analytics Lab, pertencente à NOVA IMS e apoiado pela ScaleUp Porto. A edição deste ano será relativa ao Objetivo 11 das Nações Unidas, que se prende com o desenvolvimento de cidades e comunidades sustentáveis. 

As equipas participantes irão ser confrontadas com desafios específicos e terão acesso a bases de dados reais (de autarquias, empresas e organizações), de forma a desenvolverem soluções no contexto do tema desta edição.

Miguel Neto, subdiretor da NOVA IMS e coordenador do NOVA Cidade, afirma que a gestão de informação e a ciência de dados são vitais para políticas com capacidade de responder aos grandes desafios sociais da atualidade, como a recuperação da pandemia, a emergência climática e a descarbonização. Além disso, o co-fundador do projeto adianta que o mesmo irá tentar tirar partido “do melhor conhecimento disponível para responder às necessidades das pessoas com recurso à ciência dos dados e à inteligência artificial”.

Por seu turno, o co-fundador do World Data League, Rui Mendes, sublinha a recolha de dados chave para os problemas sociais, por parte de entidades governamentais, empresas e ONGs, revelando-se otimista com este novo projeto que é “uma competição internacional que junta as melhores mentes em ciência de dados e inteligência artificial para a resolução de problemas de impacto social”.

De referir que a competição irá ser desenvolvida por fases, com a primeira etapa a decorrer entre os próximos dias 1 de abril e 31 de maio. Os dez finalistas serão anunciados ao longo do mês de junho, com o evento final a ser realizado entre 15 e 17 de julho, no qual todos os finalistas concorrem para resolver um único problema.

Não deixe para amanhã o projeto online que pode iniciar hoje

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Quando, no futuro, os historiadores analisarem o período que vivemos, entre covid-19, pandemia e vacina estará, por mérito próprio, a palavra “online”. As medidas de mitigação da pandemia obrigaram milhares de negócios a fecharem a suas portas e tantas outras pessoas caírem em lay-off com cortes significativos no salário ou, em último caso, até o desemprego.

De modo a fazer face a este estado de coisas, negócios e empreendedores particulares viraram-se para a Internet e nas plataformas online que esta oferece encontraram um lugar que lhes permitiu começar ou continuar a vender os seus serviços e produtos com o plus de conseguirem chegar a um público mais abrangente.

Para além de permitirem conceber estratégias de marketing mais criativas e conseguirem atingir um maior número de consumidores, as plataformas online oferecem ainda grandes facilidades ao nível da própria implementação de um negócio, dado que já existem estruturas mercantis pré-feitas (marketplaces de redes sociais, por exemplo).

Caso opte por utilizar as redes sociais como catálogo dos seus produtos e serviços, saiba que existem formas de vender sem ter website, garantindo toda a segurança e simplicidade nos pagamentos.

Ainda assim, qualquer negócio online necessita, por mais pequeno que seja, de um investimento inicial.

Investimento inicial

Apesar de não envolver grandes investimentos, um negócio online não é completamente gratuito. Existem gastos com eletricidade, internet, produtos, impostos e designers (no caso de preferir construir um site profissional de raiz). Por isso, ser-lhe-á necessário investir.

Como é mais do que sabido, a pandemia não tem poupado nada nem ninguém. As poupanças dos portugueses são um belo exemplo disso mesmo. Se não podemos ou não queremos mexer no nosso orçamento familiar para dar asas a um negócio online, uma das melhores soluções é procurar uma solução de crédito com juros competitivos.

Tome-se como exemplo a solução de crédito pessoal Unibanco. Os serviços de crédito pessoal online do Unibanco consubstanciam-se numa panóplia de ferramentas e serviços que, além de flexibilidade nos montantes e mensalidades fixas, transformam o ato de pedir um empréstimo pessoal numa tarefa simples e rápida.

Através do simulador de crédito pessoal que o Unibanco coloca à disposição no seu site, o empreendedor pode calcular um montante de financiamento que varia entre 5 mil e 75 mil euros para prazos de pagamento que vão dos 24 aos 84 meses. Depois de determinado o montante e o prazo de pagamento do empréstimo que mais lhe convém, aderir a este crédito pessoal é rápido, uma vez que o Unibanco disponibiliza a adesão digital aos seus produtos.

Depois de resolvida a questão do financiamento, fique agora a conhecer algumas ideias para que não deixe para amanhã o projeto online que pode iniciar hoje:

Infoprodutos

Domina uma habilidade de fazer pão ou bricolage, uma língua ou uma matéria escolar? Se a resposta é positiva, está na altura de transformar estes conhecimentos em dinheiro através de infoprodutos como audiobooks, ebooks, podcasts ou vídeo.

Com ou sem pandemia, em 2021, este tipo de produtos vai continuar a inundar a Internet. Plataformas como o YouTube ou o Hotmart tornam fácil a monetarização do seu conteúdo, ajudando-o a transformar o seu hobby num negócio lucrativo.

Lojas online

Só em 2020, o e-commerce deve ter atingido um valor global de 110,6 mil milhões de euros em 2020, mais 14,6 mil milhões do que em 2019, de acordo com a Associação da Economia Digital (ACEPI). E Portugal não foi exceção.

Estes números são a expressão acabada de uma tendência que veio para ficar e que se vai acentuar em 2021, com o crescimento no número de compradores online, aumento no volume e frequência das compras e a aceleração da transformação digital dos negócios.

Investir numa loja online é, assim, uma excelente oportunidade de negócio, em especial se se tratar de vestuário, alimentos vegan e produtos artesanais, áreas de negócio com maior saída nesta vertente.

Dropshipping

Usufruir das vantagens de uma loja online sem a preocupação de armazenar e entregar os produtos ao cliente final já é possível e chama-se dropshipping.

Na prática, trata-se de uma loja online que se limita a promover e vender produtos utilizando o stock e serviços de entrega de terceiros. Depois de feita a encomenda por parte do cliente a ordem da transação segue para o fornecedor. Este, por seu turno, faz o envio direto do produto em nome da sua loja para o cliente final.

A sua margem de lucro resultará da diferença entre o valor cobrado pelo fornecedor e o preço anunciado aos clientes no seu site.

Serviços de TI

Tecnologias que facilitem a implementação do home office em empresas como o Cloud computing ou a segurança da informação são dois dos segmentos de Tecnologias da Informação que mais estão a estão a crescer e que, dadas as circunstâncias atuais, irão continuar em alta durante 2021.

Edição de vídeo/copywriting

O mercado online é extremamente competitivo e tem regras de marketing muito próprias. Não basta anunciar um produto ou serviço, é necessário que uma empresa ou particular faça acompanhar a sua oferta por conteúdos de qualidade. É aqui que entra a edição de vídeo e o copywriting.

Se domina os melhores softwares de edição de vídeo ou tem na escrita criativa um dom, o seu conhecimento pode ser de extrema utilidade na criação de conteúdo para empresas que pretendam publicitar os seus serviços ou na monetarização de conteúdo próprio, através da sua página pessoal na plataforma YouTube.

Cloud Kitchens

Talvez ainda não tenha ouvido falar em “Cloud Kitchens”, mas fique a saber que esta é uma das grandes tendências de negócio para 2021.

Na prática, “Cloud Kitchens” é um conceito que significa que diversos restaurantes, chefes de cozinha e/ou entusiastas da gastronomia partilham uma mesma cozinha de modo a poderem economizar nos gastos e servir (em regime take-away ou entrega ao domicilio) aos clientes menus mais alargados e variados.

Fazendo uso de um site próprio ou das redes sociais, estes restaurantes de cozinha partilhada anunciam os menus disponíveis, recebem as encomendas, cozinham-nas e entregam-nas (através das aplicações de entrega como o UberEats ou a Glovo) em casa dos clientes.


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Projeto da Boehringer Ingelheim apoia a saúde em Portugal

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O projeto da Boehringer Ingelheim terá apoio da Ordem dos Médicos e pretende desenvolver projetos que possam ser integrados em contextos reais e que apoiem os cuidados de saúde em Portugal, focando-se nas necessidades dos doentes.

O Projeto da Boehringer Ingelheim consiste no BI Award for Innovation in Healthcare 2021 que tem como objetivo dar resposta às necessidades dos cuidados de saúde, apoiando ideias inovadoras que se foquem nas necessidades dos doentes e que possam ser aplicadas em casos práticos em Portugal.

Esta necessidade de apoio à saúde vem na sequência da opção política em concentrar a resposta dada no combate à pandemia, o que provocou uma quebra em termos de assistência médica noutros tipos de patologias, adiando milhões de atos clínicos, consultas, cirurgias e tratamentos.

O concurso pretende que os candidatos apresentem ideias e projetos inovadores, capazes de contribuir para uma otimização das diferentes áreas orgânicas e funcionais do sistema de saúde português, com as candidaturas abertas até ao próximo dia 16 de abril.

O programa do concurso irá basear-se num sistema de trabalho colaborativo, com equipas de três a seis membros que serão apoiadas por um grupo de mentores especializados e alinhados com os temas estratégicos deste prémio. Desta forma, os projetos candidatos deverão incluir questões relativas ao acesso e prestação de cuidados de saúde, sistemas de informação, bem como processos de organização e gestão relativos a esta área.

Ao prémio monetário de 47.500€, distribuído pelas três equipas vencedoras, acrescenta-se ainda a integração destes projetos num ecossistema adequado à sua concretização, permitindo uma contribuição direta para a sociedade e para a saúde dos portugueses.

Vanessa Jacinto, diretora de Market Access e Public Affairs da Boehringer Ingelheim Portugal, garante que o doente é a prioridade da atividade da empresa, garantindo que este prémio veio “contribuir para a retoma dos cuidados de saúde em Portugal”, enquadrando-se com o trabalho de “responsabilidade e compromisso” desenvolvido pela empresa.

Por seu turno, Miguel Guimarães, bastonário da Ordem dos Médicos, afirma que a situação atual é crítica para os doentes, pelo que é necessário um plano de recuperação que “revolucione procedimentos e invista em soluções inovadoras para um problema que vai muito além dos que já tínhamos no passado”.

O bastonário da Ordem dos Médicos também garante a preocupação com os doentes “não Covid”, reforçando que este prémio pode significar uma “semente positiva” na conjuntura atual desta questão.

De referir ainda que os vencedores deste prémio serão conhecidos num evento final que se irá realizar na última semana do mês de maio, em data a anunciar.

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A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

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Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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