Quarta-feira, Junho 25, 2025
Início Site Página 397

Revitaliza Porto já conta com 200 pequenas empresas

0

A iniciativa da Câmara Municipal do Porto, Revitaliza Porto, tem ajudado empresários a encontrar apoios que minimizem o impacto da pandemia nos seus negócios. Cerca de 200 pequenas empresas já recorreram a esta iniciativa ao longo dos últimos três meses.

A Câmara do Porto tem procurado direcionar os empresários para que estes possam encontrar apoios financeiros para combater a crise dos seus negócios, numa altura em que muitas empresas enfrentam dificuldades económicas provocadas pela atual situação pandémica. 

Ricardo Valente, vereador do Turismo e do Comércio do Porto, considera que este serviço tem cumprido os objetivos com que foi proposto, ainda que estes sejam insuficientes para o que o país precisa. 

Este apoio é “dirigido às PME da cidade do Porto, 75% delas estão na área do comércio e do turismo” refere o vereador, sublinhando que a procura por este apoio tem sido significativa e que “as pessoas têm gostado bastante desta linha de apoio que procura ajudá-las a tirarem partido daquilo que são as medidas de apoio, quer do ponto de vista do Governo central quer também do município do Porto”.

No entanto, Ricardo Valente mostra-se preocupado com os vários setores afetados pela crise económica, alertando para uma necessidade de ação assertiva no sentido de apoiar estas empresas de uma forma menos “tímida”.

PHC Software com faturação recorde

A multinacional portuguesa, PHC Software, faturou 13 milhões de euros em 2020, crescendo pelo sexto ano consecutivo e batendo um recorde de vendas ao nível da faturação, mesmo tendo em conta a atual situação pandémica. 

Num ano marcado pela crise económica provocada pela pandemia Covid-19, em que o PIB nacional contraiu 7,6%, a líder em desenvolvimento de software e gestão, PHC Software, cresceu cerca de 4,1% para um volume total de faturação de 13 milhões de euros. 

Este crescimento vem acentuar o aumento da transição digital de muitas empresas durante este período pandémico, o que se reflete no caso da PHC Software, não só pelo crescimento apresentado, mas por ter, também, conseguido manter os seus 226 colaboradores.

Ricardo Parreira, CEO da PHC Software, realça o desafio do ano passado ao nível da gestão, congratulando-se pelos resultados atingidos e perspetivando uma entrada em 2021 de forma segura.

A inovação continua a ser uma prioridade para a PHC, que investiu nesta área com um valor de cerca de dois milhões de euros, o que lhe proporcionou um crescimento de 27% na área de Inovação e Desenvolvimento.

Os resultados apresentados pela PHC Software podem ser, em parte, explicados pelas cerca de 34.620 empresas que utilizam os seus softwares, registando um número recorde de cerca de 159 mil utilizadores de software. Para além disto, a empresa conseguiu também aumentar o seu número de colaboradores em cerca de 9%.

Em Portugal, a empresa prepara agora a construção de uma nova instalação no Taguspark, em Oeiras, o que, de acordo com Ricardo Pereira, levará a PHC a “fazer mais e melhor”. Este projeto surge depois da empresa ter anunciado as novas instalações no Porto, em 2020.

“O problema de sono em Portugal é real” – Pedro Caseiro

0

Por: Afonso Godinho

Dois jovens portugueses lançaram a primeira marca ibérica de cobertores pesados, com o objetivo de ajudar as pessoas com problemas de sono a terem uma alternativa natural a ansiolíticos. A marca, Blanky, desenvolveu o referido cobertor em Portugal, com o mesmo a estar clinicamente comprovado para a população em geral.

Em entrevista à PME Magazine, Pedro Caseiro, responsável pela área de Marketing e Vendas da Blanky, fala-nos um pouco sobre o surgimento deste novo conceito, bem como do desenvolvimento da marca e dos planos futuros. 

PME Magazine – Como surgiu a ideia para este novo conceito?

Pedro Caseiro (P. C) – A ideia surgiu quando eu vivia em Londres e trabalhava em consultoria – o stress acumulado do dia-a-dia e o tipo de vida que levava criavam-me imensos problemas de sono e eu sentia, cada vez mais, que não conseguia ter uma noite de sono descansada. Passei algum tempo à procura de uma solução que não passasse por comprimidos para dormir e foi então que, numa das minhas pesquisas, me cruzei com o conceito do cobertor pesado. Decidi experimentar e fiquei agradavelmente surpreendido: comecei a dormir muito melhor e, inclusivamente, desapareceram-me algumas dores musculares que tinha, por estar sempre sentado com uma má postura.  Falei do produto ao Ricardo, que é um amigo de longa data e ex-colega de curso e, através de um estudo de mercado, percebemos rapidamente que o problema de sono em Portugal e Espanha existe, é real e precisa de soluções que não passem necessariamente por medicação. Para mim fazia-me muita impressão o conceito de tomar medicamentos para conseguir dormir aos 30 anos.

PME Mag. – Poderia explicar, mais detalhadamente, em que consiste o produto?

(P. C.) – O cobertor pesado é um cobertor confecionado de forma especial para nos ajudar a dormir melhor. Isto acontece devido ao peso e ao modo como é distribuído, pois ativa uma técnica chamada DTP e que, por isso, ajuda o nosso corpo a relaxar e a dormir melhor. Os efeitos positivos do cobertor no nosso sono estão estudados – saiu por exemplo um artigo, em 2020, no Journal of Clinical Sleep Medicine a demonstrar os efeitos conclusivos da utilização do cobertor no tratamento da insónia crónica. O blanky é feito com tecidos antialérgicos e naturais, algodão orgânico ou de 200 fios acetinado e preenchido por grãos de areia de vidro tratado, material que confere o peso adicional. Utilizamos ainda técnicas avançadas de tecelagem para garantir uma perfeita distribuição do peso no seu cobertor. 

Um artigo de 2020, no Journal of Clinical Sleep Medicine, demonstra os efeitos conclusivos da utilização do cobertor no tratamento da insónia crónica.

PME Mag. – Como avalia a evolução da empresa ao longo deste último ano? De que forma é que a pandemia interferiu com os objetivos e planos da mesma?

(P. C.) – Para nós, a pandemia acabou por ser uma oportunidade, sobretudo a primeira fase, porque acabou por nos dar tempo, a mim e ao Ricardo, para trabalharmos e começarmos a materializar esta ideia. A crise económica poderá estar a ter algum impacto nas nossas vendas, mas dado que lançámos a empresa já durante a pandemia, torna-se difícil ter um termo de comparação para estimar qual. A verdade é, também, a de que nesta fase, com as moratórias em vigor, há muita gente que ainda não sente essa crise. O nosso 2020 acabou por ser francamente positivo – conseguimos desenvolver um cobertor com qualidade superior, lançá-lo no mercado Português e Espanhol, e ter a primeira produção portuguesa deste tipo de cobertores que são uma inovação na intersecção dos mercados têxtil e de saúde. O desafio, agora, passa por manter este nível de crescimento em 2021.

PME Mag. – O novo cobertor pode ser utilizado por qualquer pessoa com problemas de sono? Existe alguma contraindicação para algum caso em específico?

(P. C.) – A nossa perspetiva é a de que o blanky deve ser utilizado por qualquer pessoa que procure melhorar a sua qualidade de sono. A verdade é que todos nós já acordámos a meio da noite e tivemos problemas para voltar a adormecer. Um cobertor pesado não elimina todas estas situações, mas ajuda a que aconteçam menos vezes e a diferença, mesmo para quem “dorme bem”, acaba por ser visível. O blanky é eficaz em, mais ou menos, 90% das situações e na maioria dos casos mais comuns de problemas de sono. Não existem contraindicações propriamente ditas, mas nós aconselhamos a consulta de um especialista para qualquer problema de sono mais agudo ou, inclusivamente, condições específicas adicionais (como por exemplo, uma gravidez). De resto, mesmo no sistema de saúde nórdico, em que o cobertor é bastante aconselhado por médicos, a recomendação do mesmo ocorre várias vezes em conjunto com outras terapias.

A verdade é que todos nós já acordámos a meio da noite e tivemos problemas para voltar a adormecer.

PME Mag. – Existiu alguma parceria no desenvolvimento deste cobertor? Tiveram apoio de equipas médicas especializadas? Como se desenvolveu o processo?

(P. C.) – O processo de desenvolvimento e produção atravessa várias fases – ao início, e na fase de especificação, trabalhámos conjuntamente com especialistas internacionais na produção deste tipo de cobertores para que pudéssemos chegar não só ao efeito, mas também à qualidade e conforto que pretendíamos. Para além disso, desde o início que queríamos produzir em Portugal, mas por ser um produto têxtil inovador, nenhuma das fábricas que visitámos estava familiarizada – nem com o produto, nem com o processo de produção. Após alguns “desafios” ao nível da produção, conseguimos fechar a parceria com a fábrica LEIPER – especializada em têxteis do lar – em Guimarães, para o fabrico dos cobertores pesados “made in Portugal”. Neste momento, uma parte dos cobertores é produzido em Portugal, mas outra parte é ainda produzida na Ásia devido ao nosso parceiro português não conseguir acompanhar a escala de produção de que precisamos.

PME Mag. – Em termos de adesão dos consumidores, o novo produto está a receber um bom feedback? Tem havido muita procura?

(P. C.) – Tem superado todas as expectativas. A ideia que nos dá é a de que os portugueses tinham aceite que dormir mal era um facto consumado ou de que têm de recorrer a comprimidos para resolver este problema. Com o lançamento do blanky, temos vindo a alterar essa mentalidade junto dos nossos clientes com ótimos resultados. Temos recebido feedback incrível de clientes que nos dizem que mudámos a vida deles para melhor e que ajudámos os filhos a dormirem a noite inteira. Vemos também já o efeito do “passa-palavra” – quem experimenta gosta e diz aos amigos, que depois vêm ter connosco para comprar mais um blanky. Há também quem compre primeiro para si e depois para os pais, para os sogros e para os filhos que já saíram de casa. Esse feedback em que a carteira acompanha as palavras é das coisas que mais alegria nos dá – é bastante claro o efeito que temos nessas pessoas. Um dos elementos que tem sido nossa aposta desde o princípio e que achamos que somos diferenciadores, da maioria das marcas em Portugal, é a qualidade do nosso serviço ao cliente. Temos recebido elogios não só pela política de 30 dias para devolução e troca (que permitem comprar sem risco), mas também pela velocidade de resposta e até a personalização do atendimento que damos a cada caso. Os portugueses têm más experiências de comércio on-line e a nossa abordagem mais cuidada ao canal tem claramente marcado a diferença, o que muito nos alegra.

A ideia que nos dá é a de que os portugueses tinham aceite que dormir mal era um facto consumado ou de que têm de recorrer a comprimidos para resolver este problema.

PME Mag. – Quais os objetivos futuros para a marca? Existe algum tipo de aposta no sentido da internacionalização da mesma?

(P. C.) – Somos, desde o primeiro dia, uma empresa exportadora – sempre reconhecemos que o produto fazia sentido para o mercado ibérico e que a empresa só fazia sentido se estivesse presente, desde o primeiro dia, nos dois países. Assim, o grande desafio continua a ser dar a conhecer o conceito em Portugal e em Espanha – há ainda muitas pessoas que nunca ouviram falar de cobertores pesados, nem da blanky e que precisam de ajuda para dormir melhor. É para elas que estamos a trabalhar durante 2021. Se as podemos ajudar a ter um melhor sono, então queremos fazê-lo. A longo prazo, a visão da empresa é a de ser uma empresa portuguesa de projeção internacional na área da saúde do sono. Existem outros produtos relacionados com o cobertor que poderão ter sucesso no mercado ibérico e ajudarem igualmente as pessoas a dormir melhor. Para além disso, também já recebemos os primeiros inquéritos de outras geografias que gostariam de contar com o blanky e que podem eventualmente vir a representar avenidas de crescimento.

Veniam prevê 200 mil veículos conectados até final do ano

0

A startup portuguesa Veniam tem previsto atingir os 200 mil veículos conectados com as suas tecnologias até ao final do ano, altura em que prevê que o software possa começar a ser introduzido nos veículos a partir das fábricas.

A startup tecnológica portuguesa, Veniam, desenvolveu uma plataforma “única” que permite aos veículos ligarem-se entre si e à Internet, como explica João Barros, presidente executivo da Veniam à Agência Lusa.

A empresa tecnológica tem vindo a implementar os seus softwares em vários projetos, sendo conhecida por ter criado os autocarros da STCP (no Porto) com fornecimento de internet gratuita no seu interior, bem como por ter implementado a sua plataforma conectiva em várias frotas de países estrangeiros, como os Estados Unidos da América.

Além desta conectividade, o sistema da Veniam apresenta outras especificidades, como a inclusão de vários dispositivos que tenham a necessidade de se ligar à Internet, como câmaras que detetam a possibilidade dos condutores adormecerem ou estarem a utilizar o telemóvel enquanto conduzem, emitindo um aviso que “pode conseguir reduzir os acidentes e os custos com os seguros dos automóveis”, explica João Barros.

A importância que a empresa viu neste projeto prende-se com o facto de existirem muitos veículos e precisarem de transmitir grandes quantidades de informação, desde mapas, a recolhas de dados sobre ambiente e infraestruturas. Desta forma, “os veículos passam a fazer parte da Internet de uma forma que não era possível até agora”, continua o presidente executivo da empresa, acrescentando que a importância do 5G para a plataforma torna-se “muito útil porque aumenta a conectividade e a largura de banda disponível”, apesar de continuar a coexistir com o wifi e 4G.

Para os responsáveis da Veniam, o futuro próximo irá depender, cada vez mais, destas tecnologias nos sistemas de mobilidade, que estão relacionadas com a redução das emissões de carbono ao fornecerem um sistema mais sustentável. Para fazer face a este expectável crescimento, a Veniam prevê voltar a contratar profissionais para as suas equipas no final do ano.

Vodafone e IBM com parceria em Portugal

0

A Vodafone e a IBM assinaram uma parceria com o objetivo de apoiar a transformação digital das PME portuguesas através do lançamento de um serviço empresarial de cloud privada no país.

Num comunicado conjunto das duas empresas, é referido que este novo serviço irá proporcionar a eficiência e segurança necessárias às empresas nacionais para que estas possam desenvolver o seu processo de transformação digital, numa altura marcada pelo forte uso do online devido à atual situação pandémica.

Esta iniciativa vem na sequência de um estudo da COTEC Portugal que aponta para que cerca de 40% das PME ainda não tenham investido na sua transformação digital. Henrique Fonseca, administrador do segmento empresarial da Vodafone Portugal, sublinha os enormes desafios que as empresas estão a enfrentar, reforçando que o recurso a tecnologias “é um fator de diferenciação que promove a agilidade, a segurança, a inovação e a redução de custos das empresas”.

Por seu turno, o global technology services leader da IBM Portugal, João Fonseca, garante esta parceria é “mais um passo importante no âmbito do compromisso ativo da empresa”.

Na sequência desta parceria, a IBM, tecnológica de origem americana, vai ainda disponibilizar um portal de self-service, destinado à gestão de trabalhos das empresas, com várias ferramentas de automação e monitorização disponibilizadas.

Apoios à retoma e layoff pagos hoje

0

O apoio à retoma progressiva irá abranger o pagamento de 47 milhões de euros a 15,4 mil empresas com 115 mil trabalhadores. Por seu turno, o layoff prevê um pagamento total de 88 milhões de euros a 45,8 mil empresas com 219 mil trabalhadores. Os dois apoios são pagos esta quarta-feira.

O Instituto de Segurança Social (ISS) anunciou o pagamento dos apoios relativos ao layoff e ao apoio à retoma progressiva, planos que estimam um total de 135 milhões de euros distribuídos por 61 mil empresas.

Este pagamento é relativo ao mês de fevereiro, estando nele inseridas quase o triplo das empresas que tinham recebido este apoio à manutenção de emprego em janeiro, que por sua vez foi pago na última semana do mês passado.

Numa nota publicada pelo ISS, é referido que os pedidos foram validados e entregues até ao passado dia 19 de fevereiro, sendo pagos esta quarta-feira, 24 de fevereiro. Nestas medidas de apoio, englobam-se cerca de 334 mil trabalhadores.

De acordo com a Segurança Social, também hoje será pago o montante adicional da compensação retributiva, de modo a perfazer 100% da retribuição normal líquida, num limite máximo equivalente a três salários mínimos nacionais (1.995 euros). Esta compensação, que deveria ter sido paga em janeiro, é paga agora com retroativos ao mês passado. 

Este pagamento vem na sequência do Orçamento do Estado para este ano, onde os trabalhadores abrangidos passam a ter direito à totalidade da sua remuneração, encargo que é financiado pela Segurança Social. 

“O Omnichannel é mais importante do que nunca” – Francisco Pinto

Por: Afonso Godinho

Na sequência da atual crise económica, provocada pela pandemia Covid-19, muitas empresas do setor de retalho viram-se forçadas a encerrar os seus espaços físicos por imposição das medidas do Governo. Nesse sentido, a Tlantic, empresa de software do setor do retalho, tem vindo a apoiar as empresas da área, através dos seus processos de operacionalização que permitem uma transição digital para um modelo com vários canais de venda, o omnichannel.

Em entrevista à PME Magazine, Francisco Pinto, chief development officer da Tlantic, explica-nos um pouco mais sobre o apoio que está a ser dado às empresas, bem como algumas soluções desenvolvidas pela empresa.

PME Magazine – Que tipo de apoios conseguem dar aos vossos clientes?

Francisco Pinto (F. P.) – A Tlantic tem a missão de apoiar os retalhistas na transformação das suas operações de loja e na comunicação digital e relacionamento com o cliente. Damos respostas às necessidades de gestão dos processos da loja e dos processos de gestão dos colaboradores do setor retalhista, para elevar, através de soluções e serviços, a eficiência, produtividade, rentabilidade, economia e nível de serviço das lojas. E fazemo-lo através da conexão entre o físico e o digital, o omnichannel é mais importante do que nunca e a loja física precisa de se adaptar aos desafios da digitalização, de forma simples, rápida e inovadora.

PME Mag. – Como caracteriza a dinâmica que está a ser implementada neste setor?

(F. P.) – As novas tecnologias já não são mais uma opção para o retalho se manter competitivo, são obrigatórias. O retalhista precisa de ter um olhar aberto para todas as possibilidades de inovação, para não ficar para trás. A dinâmica do retalhista está em encontrar as suas ineficiências internas e necessidades de otimização, de forma a simplificar a operação, a gestão das pessoas, as transações e a comunicação com os clientes.

PME Mag. – De que forma é que a atual situação pandémica veio constituir uma oportunidade para desenvolver a TLANTIC nos últimos meses?

(F. P.) – A situação atual fez-nos observar ainda mais de perto as necessidades dos retalhistas e pudemos promover evoluções tecnológicas necessárias, para que pudéssemos dar respostas aos nossos clientes de forma eficaz. Reinventamos processos, otimizamos as operações e promovemos uma adaptação rápida, com base em tecnologia de ponta e maior eficiência de atendimento digital no processo de loja. Os nossos produtos mostraram-se bastante resilientes na atual situação pandémica onde o apoio à organização de equipas (com o Tlantic Workforce Management) e a adaptação ao incremento da atividade do canal eletrónico (com o Tlantic Mobile Retail) são alguns exemplos.

Reinventamos processos, otimizamos as operações e promovemos uma adaptação rápida, com base em tecnologia de ponta e maior eficiência de atendimento digital no processo de loja.

PME Mag. – Poderia revelar-nos um pouco mais das vossas soluções, como a Tlantic Workforce Management, a Tlantic Mobile Retail e a Tlantic Store Sales Services? De que forma é que estas aplicações podem ajudar os vossos clientes?

(F. P.) – Nós atuamos em toda a jornada da loja, com respostas às necessidades de gestão dos seus processos e da gestão dos colaboradores. Fazemos isso através destas três soluções: Tlantic Workforce Management, solução de gestão de força de trabalho que estima as necessidades de trabalho, faz o planeamento das escalas e gestão de horários dos colaboradores da loja, entende e gere a realidade da loja e otimiza o tempo dos gestores na gestão destas escalas. A solução Tlantic Mobile Retail garante, através de uma solução totalmente móvel, a execução eficiente e o controlo de todos os processos de loja (gestão dos fluxos de stock, gestão de preço, auditorias, gestão de ruturas, abastecimento de mercadorias na gôndola, controlo de validades, entre outros). Com a solução Tlantic Store Sales Services, integramos o front office da loja. Uma arquitetura modular, flexível e orientada a serviços, que promove a integração com as aplicações corporativas dos clientes, gere a tesouraria da loja, o processo de venda e mantém o controlo e monitorização operacional dos operadores de caixa.

PME Mag. – De que forma é que, com a atual situação pandémica, os vossos clientes estão a fazer a progressão para o meio digital? Como encara essa adaptação? Que mudanças perspetivas para o futuro dos espaços comerciais?

(F. P.) – Acredito que hoje não há retalhista que não tenha ainda algum tipo de atuação digital, seja ela qual for. Sabemos que o comércio eletrónico e o comércio físico não são autónomos, nem exclusivos: os dois são dependentes e complementares. Para nós, na Tlantic, é exatamente nesta sinergia que se dá lugar ao novo retalho. Este que teve que seguir um avanço em tempo recorde devido à pandemia. O meio digital é adequado para compras individuais e planeadas, mas, por exemplo, o que temos vivido no retalho alimentar durante a pandemia mostra que a progressão tem que ocorrer no chão de loja, nos processos e na tecnologia de loja, mais do que no ambiente digital (não existe digital, sem a componente física). Mesmo nos casos mais bem-sucedidos, o comércio eletrónico no setor alimentar é irrelevante quando medido pela proporção das vendas totais. O futuro, que para nós é o hoje, é seguirmos a fazer e garantir a ligação destes dois mundos, com uma estratégia de atuação omnichannel.

O meio digital é adequado para compras individuais e planeadas, mas, por exemplo, o que temos vivido no retalho alimentar durante a pandemia mostra que a progressão tem que ocorrer no chão de loja, nos processos e na tecnologia de loja, mais do que no ambiente digital.

PME Mag. – Existe algum caso, em particular, que aponte como um caso de sucesso neste acompanhamento tecnológico que a Tlantic tem para com os seus clientes?

(F. P.) – A Tlantic tem quase 20 anos de atuação com foco exclusivo no desenvolvimento de soluções para o retalho, com muito conhecimento de negócio adquirido e, assim, casos de sucesso a serem partilhados. Por exemplo, no retalho alimentar, o Lidl Portugal tem implementada a solução Tlantic Workforce Management, o que permitiu que reduzam, substancialmente, o tempo gasto pelos gestores de loja para criar os horários, além de identificar as reais necessidades em números de colaboradores por escala de trabalho, o que garantiu redução dos custos operacionais, maior satisfação dos colaboradores e dos clientes. Já a Worten, a partir da implementação do Tlantic Mobile Retail, conseguiu melhorar a experiência final do cliente, por agora ser capaz de dedicar mais tempo ao atendimento ao cliente, com as informações na palma da mão dos colaboradores. Também vale citar o caso da solução Tlantic Store Sales Services nas lojas da Sonae Fashion. A solução ajuda em todo o processo de venda dos colaboradores da loja e assistência ao cliente. Acompanha a questão dos serviços, loyalty, a ligação ao cartão Continente e aos novos meios de pagamento e ainda responde ao grande desafio das insígnias do grupo, que é passarem de uma vertente mais de retalho físico para um retalho omnicanal.
Nomeadamente, ainda podemos citar casos de outros clientes como o Grupo Pão de Açúcar, as redes de farmácias Dimed e Drogaria Araújo e as lojas de moda Marisa, grandes retalhistas do mercado brasileiro, para além do Grupo Iberian Sports Retail Group, Parfois, Radio Popular, entre outros casos relevantes e de mudança da cultura da loja, em diferentes geografias.

PME Mag. – Qual o feedback que têm recebido dos vossos clientes? Como têm percecionado e avaliado o desenvolvimento das vendas dos mesmos?

(F. P.) – Não podemos falar em termos de desenvolvimento das vendas dos nossos clientes, por ser um tema distinto a cada um e de acordo com o segmento e o nível de seu desenvolvimento tecnológico. No entanto, hoje o retalho alimentar está sem dúvidas a ter mais oportunidades do que o retalho de moda, por exemplo. São feedbacks variados, mas o que percebemos é que tornou-se imprescindível que o retalhista tenha os parceiros de tecnologia certos e que saiba atuar com dados, de forma a prever e medir o desempenho da loja e antecipar os seus processos.

PME Mag. – Que objetivos futuros tem a empresa?

(F. P.) – Queremos seguir com a nossa estratégia de internacionalização e consolidação das nossas presenças nos mercados ibérico e brasileiro. E claro, continuar a dar resposta, através de tecnologia de ponta, aos desafios dos retalhistas, com a inovação e a evolução de soluções para gerar processos mais elaborados e o contínuo ganho em eficiência na operação.

Insight Partners investe 300 milhões de euros no grupo Iad

0

O investidor líder mundial em empresas tecnológicas, Insight Partners, acaba de investir 300 milhões de euros no grupo iad, numa operação que irá permitir ao líder europeu de mercado imobiliário acelerar a sua expansão internacional, com Portugal a estar incluído nesse plano.

O grupo iad, líder europeu na transformação do mercado imobiliário, recebeu a confiança da Insight Partners, num investimento baseado em três objetivos: manter e reforçar a satisfação dos 13.000 consultores imobiliários independentes que integram a rede da iad, acentuar a liderança no mercado francês e acelerar a expansão internacional. 

Esta aposta é realizada visando as novas soluções digitais dos consultores da rede, bem como para o aumento da notoriedade da marca iad no mercado. Esta expansão da marca vem na sequência da abertura da filial alemã, no início deste mês.

Apesar de ter um novo acionista, o grupo iad mantém-se inalterado, com a presidência do conselho de supervisão a continuar ao cargo de Malik Benrejdal e com Clément Delpirou e Roland Tripard a manterem-se, respetivamente, nos cargos de CEO e Presidente.

Clément Delpirou mostra-se orgulhoso pela parceria com a Insight Partners, garantindo que a mesma vai permitir ao grupo “investir ainda mais nos meios de comunicação social e continuar a facultar ferramentas tecnológicas diferenciadoras. 

Por seu turno, Roland Tripard reitera o modelo de desenvolvimento do grupo iad, assente no empreendedorismo, afirmando que este acordo irá proporcionar à empresa uma “experiência única em termos de tecnologias inovadoras e implantação internacional”.

Também o Managing Director da Insight Partners, Devem Parekh, se mostra otimista pela parceria com o grupo iad, reconhecendo-lhe o potencial futuro no setor imobiliário e mostrando-se ansioso “por ajudar a elevar a plataforma da iad para o próximo nível”.

Glintt reforça equipa da Nexllence em 2021

0

Depois de ter lançado a Nexllence no final do ano passado, a Glintt procura acelerar o crescimento da nova marca e reforçar a sua equipa, através da contratação de mais de 100 profissionais, além dos já 300 colaboradores qualificados em tecnologia, gestão de projetos e transformação em setores-chave.

A Nexllence, marca criada pela Glintt para consolidar as competências de consultoria tecnológica, irá acelerar o seu processo de desenvolvimento com o objetivo de expansão ao nível do mercado europeu. O investimento será feito, sobretudo, em Recursos Humanos com o intuito de dar uma resposta às necessidades dos projetos em curso, bem como à reinvenção da economia. 

João Paulo Cabecinha, board member da Glintt, reitera a importância deste investimento na linha de ação da empresa, que se pauta por ajudar as empresas a reinventarem-se através da tecnologia adequada. O board member refere que a empresa está à procura de “pessoas que gostem de correr riscos, rigorosas, pragmáticas e apaixonadas por tecnologia e pela forma como esta pode transformar a vida das organizações”.

Com a oferta e a procura de talentos nesta área a encontrar-se bastante equilibrada, a disputa pelas contratações poderá acentuar-se ainda mais, pelo que João Cabecinha garante que a estratégia de contratações passa pelo desenvolvimento “de uma cultura orientada para as expetativas individuais e respetivo alinhamento organizacional”.

A contratação de novos talentos estará direcionada para o desenvolvimento de funções de especialidade técnica, como cibersegurança, cloud, managementdata scientistprocess automation, entre outros.

PME portuguesas de comércio e retalho sem presença digital

0

Estudo da multinacional Sage indica que 45% das PME portuguesas no setor de comércio e retalho não tira partido dos recursos digitais. O estudo incluiu um inquérito a várias empresas nacionais na tentativa de perceber o impacto da pandemia nos respetivos negócios, bem como de que forma é se estão a desenvolver ao nível digital.

O estudo da Sage, empresa líder de mercado em soluções de gestão empresarial na Cloud, avança que 45% das empresas portuguesas no setor do comércio e retalho não tem qualquer website ou rede social própria, o que as impede de explorar o seu potencial máximo. A situação pode agravar-se se for tida em conta a atual situação pandémica, que obrigou ao confinamento e encerramento de muitos pontos de venda.

Dentro das empresas que não têm presença digital, mais de metade justifica essa lacuna com a falta de recursos, tanto financeiros como de conhecimento técnico. Além disto, o estudo indica que 65% das empresas deste setor ainda não realiza vendas online, o que pode ter sido um contributo para os 71% de inquiridos que afirmam ter perdido receitas desde o início da pandemia.

Apesar das perdas financeiras, as empresas inquiridas não parecem estar dispostas a desenvolver a sua transição digital, uma vez que apenas 35% dos inquiridos afirma que pretende iniciar esse processo ao longo de 2021, investindo em equipamentos e infraestruturas que garantam a sua presença e poder online.

O Country Manager da Sage Portugal, Josep María Raventós, mostra-se preocupado com os resultados obtidos pelo estudo e com a necessidade de mudança de mentalidades, sublinhando que “a digitalização é a alavanca da recuperação económica do país”, sendo necessário “apostar neste setor e oferecer-lhe ferramentas, conhecimentos e condições para implementar um plano de recuperação eficaz”.

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

Portal editado por Massive Media, Lda. desde 2016

I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

O site da PME Magazine usa cookies para melhorar o desempenho e a sua experiência como utilizador.

O que são Cookies?

Cookies são pequenos ficheiros de texto que o Site coloca no seu computador, smartphone ou tablet, ao aceder.

Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

Para que se utilizam os cookies?

A informação recolhida pelos nossos cookies ou cookies de terceiros traduz-se em variáveis de sessão e padrões de utilização e tem como principal objetivo a adaptação do site aos interesses dos nossos utilizadores e identificar o utilizador durante a sessão.

Esta informação tem como única finalidade viabilizar e melhorar o desempenho técnico do Site e a sua experiência de utilização.

 

Que tipo de cookies estão a ser utilizados?

Os cookies neste Site são utilizados para, nomeadamente:

- Cookies analíticos - para fornecer dados estatísticos anónimos relativos à utilização dos sites, como por exemplo, os sites de onde provêm, as páginas visitadas, o número de visitantes e o software utilizado pelo cliente.

- Cookies de funcionalidade - guardam as preferências do utilizador relativamente à utilização do site, para que não seja necessário voltar a configurar o site cada vez que o visita.

- Cookies de sessão - são "cookies" temporários que permanecem na pasta de "cookies" do seu browser até que abandone a página Web, sendo que nenhum fica registado na unidade de disco do utilizador. As informações obtidas por meio destes "cookies" servem para analisar tipos de tráfego no site, oferecendo assim uma melhor experiência de navegação, melhoria de conteúdos disponibilizados e maior facilidade de utilização.

 

Este Site utiliza cookies para outras finalidades?

Não. Os cookies utilizados não armazenam qualquer informação pessoal dos utilizadores, considerada sensível. Da mesma forma, também não utilizamos cookies para encaminhar publicidade aos nossos utilizadores, seja para fins publicitários próprios ou de terceiros.

No entanto utilizamos cookies de terceiros, nomeadamente do google que permitem analisar estatisticamente a utilização do site e armazenam informações relativas ao comportamento do usuário com o objetivo de conhecer hábitos de navegação e por eventualmente mostrar-lhe publicidade relacionada com o seu perfil de navegação.

 

Quem tem acesso à informação armazenada nos cookies?

A informação armazenada pelos nossos cookies é utilizada exclusivamente pelo próprio utilizador enquanto navega no site, sendo eliminada quando este termina a sua sessão no browser de Internet.

A informação armazenada por cookies de terceiros, nomeadamente pelo Google é transmitida e armazenada pela Google Inc. (uma empresa dos Estados Unidos da América), pelo que sugerimos uma consulta à página de privacidade da Google Analytics, https://developers.google.com/analytics/devguides/collection/analyticsjs/cookie-usage.

 

É possível desactivar a utilização de cookies?

Sim, os cookies podem ser desactivados no seu browser. No entanto, ao realizar esta acção, deixa de contribuir para a melhoria contínua que pretendemos oferecer sempre aos nossos clientes e algumas funcionalidades poderão deixar de estar acessiveis.

Para bloquear ou apagar os cookies, pode fazê-lo modificando a configuração do seu browser no menu “Preferências” ou “Ferramentas”. Para mais detalhes sobre a configuração dos cookies, consulte o menu “Ajuda” do seu browser.

Nos links seguintes poderá encontrar informação mais detalhada de como configurar ou desactivar "cookies" em cada browser: