Sexta-feira, Julho 4, 2025
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Em Óbidos há um novo sistema de monitorização

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Foi implementado um novo sistema de monitorização de tráfego pedonal na vila de Óbidos, que já se encontra a funcionar. O sistema conta, em tempo real e de forma anónima, o número de pessoas e de veículos que entram e saem do perímetro muralhado na vila de Óbidos.

O sistema, que conta com a tecnologia de uma das empresas do Parque Tecnológico de Óbidos, a MakeWise, tem como objetivo a monitorização e o controlo do fluxo de pessoas presentas na vila, que tem atualmente um limite máximo de 875 pessoas.

Tendo por base modelos de Inteligência Artificial, este sistema de monitorização identifica, a partir de uma imagem, pessoas e viaturas. Gonçalo Abreu, CEO da MakeWise, explica, em comunicado, que “O sensor de visão inteligente recolhe e analisa a informação, extrai os dados e descarta as imagens (garantindo a proteção de dados pessoais e sensíveis)”.  Os dados que são recolhidos, armazenados e disponibilizados para consulta, produzem depois informação, como estatísticas, relatórios e contadores, que pode ser depois utilizada para apoiar as tomadas de decisão.  Tanto quando o número limite de ocupação de pessoas está prestes a ser atingido como quando a situação fica regularizada e controlada, é enviado pelo sistema um alarme às entidades responsáveis.

O sistema, que “é o resultado de cinco anos de trabalho e de experiência no desenvolvimento de soluções baseadas em visão e inteligência artificial”, segundo Gonçalo Abreu, surge como resposta ao pedido da Câmara Municipal de Óbidos, na sequência do conjunto de medidas de mitigação e combate à Covid-19 que tem vindo a implementar.

Colaboradores criam plataforma educativa para crianças com deficiência

Os colaboradores da Indra, empresa de tecnologia e consultoria, estão a desenvolver, em âmbito de voluntariado, uma plataforma educativa para crianças com deficiência neurológica, que procura atenuar o fosso educativo que resultou da atual pandemia de Covid-19.

Dada a falta de soluções online que cubram as necessidades das crianças com estas deficiências e que permitam continuar a evolução da sua aprendizagem diária, os voluntários da Indra encontram-se a trabalhar em parceria com uma instituição sem fins lucrativos, de forma a desenharem e a desenvolverem uma plataforma educativa.

A plataforma a ser desenvolvida deverá permitir que as crianças adquiram habilidades como ler, escrever, somar, subtrair ou multiplicar. Simultaneamente, terão um aumento da sua autoestima e um desenvolvimento e integração mais facilitados na sociedade.

Os alunos que sofrem destas deficiências intelectuais, sofreram particularmente com o confinamento, que levou ao fim das rotinas, do contato com os amigos e do acompanhamento guiado que tinham. Também as aulas presenciais foram substituídas pelas aulas virtuais, causando dificuldades às famílias destas crianças, que têm de conciliar a gestão da situação e as suas profissões, aliado à carência de recursos tecnológicos que podem facilitar a aprendizagem destes menores. Esta plataforma procura atenuar todas es

Esta iniciativa, que deverá começar a ser utilizada em setembro através de um projeto piloto que será implementado num colégio em Madrid, enquadra-se no Plano de Voluntariado da Indra, que tem como linhas de atuação a inclusão social e laboral, o impacto no planeta e o fomento de vocações Stem. A solução foi desenvolvida em colaboração com a Fundacion Querer, com a Escuela Universitaria de Diseno, Innovacion y Tecnologia e com a start-up Smartmind.

Análise e planificação como respostas ao impacto da pandemia

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Na sequência da crise que a Covid-19 provocou, um grande número de empresas viu as suas finanças sofrerem um impacto negativo. A Talentia Software, fornecedora de software para a gestão de Rendimento Financeiro e Capital Humanos, propõe que as empresas devem realizar uma análise e uma planificação detalhada das suas estratégias, ativos, linhas de ação e recursos.

A empresa fornecedora de software explica, em comunicado, que “todas as empresas terão que enfrentar um processo detalhado de planificação”, que permita garantir, não só a liquidez, mas também uma redução de custos e o fortalecimento das relações comerciais. Ainda que os planos propostos inicialmente possam ter sido mantidos, tiveram de ser adaptados ao “next normal”, de forma a garantir a liquidez das empresas.

Assim, é proposta a elaboração de um diagnóstico das consequências provocadas pela Covid-19, considerando os vários departamentos e o seu nível de importância.

Antes de mais, deve ser considerada uma visão geral que contemple a posição da empresa no mercado e o seu verdadeiro potencial competitivo. Devem depois ser analisadas as várias competências tecnológicas da empresa, considerando os ativos de recursos humanos que possam ser otimizados ou reforçados em determinadas áreas, assim como a sua capacidade para se adaptar ou reforçar políticas orientadas para o teletrabalho. Seguidamente, devem ser identificadas possíveis oportunidades que a “nova normalidade” traga, tanto para aquele que é o foco da atividade da empresa, como para a exploração de novos resultados. Finalmente, deve ser preparado um plano de continuidade que contemple tudo o que foi referido, e os restantes pilares da empresa (eficiência, rendas, liquidez, etc.).

Apesar disto, a fornecedora software alerta para o facto de que “as empresas podem continuar a sentir necessidade de recorrer a fontes externas de financiamento e/ou mecanismos que garantam a solidez financeira”.

Exemplos de integração de trabalhadores com deficiência

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Por Nuno Miguel Sá Fernandes

Nesta crónica escrevo sobre alguns casos de sucesso na adaptação do posto de trabalho a trabalhadores com deficiência física ou mental.  

O processo de adaptação do posto laboral para trabalhadores com deficiência depende da estrutura empresarial das empresas que existem na sociedade laboral nacional e internacional.

Existe um grande exemplo de adaptação de trabalhadores com deficiência e na criação de uma empresa, que é a Microsoft, criada por Bill Gates, que é portador de Síndrome de Asperger, uma doença do espectro autista. Este é um exemplo internacional. 

Quando se constrói uma empresa, arquitectonicamente , tem que ser bem estruturada nesse sentido, de forma a que seja cómoda a acessibilidade à empresa, para trabalhadores com deficiência, quer para trabalhadores sem deficiência. 

Existem algumas empresas que aceitam trabalhadores com deficiência mental, como por exemplo, a multinacional IKEA que tem trabalhadores com deficiência mental e apareceu num artigo desta revista, para o qual, escrevo as minhas crónicas.

A IKEA é um exemplo de abertura de mentalidade empresarial na aceitação de trabalhadores com deficiência, no seu staff de funcionários da loja sueca, localizada aqui em Portugal. 

Considero muito importante e de estimado valor, que exista networking sobre este tipo de adaptabilidade e que o meio empresarial seja mais abrangente e igual para toda a sociedade.  

Governo aprova modelo de apoio à retoma progressiva

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O Governo aprovou, em Conselho de Ministros, o Apoio à Retoma Progressiva, que substitui o lay-off simplificado. Neste sentido, fica disponível para as empresas com quebras homólogas iguais ou superiores a 40%, um novo regime desenhado a partir da próxima semana. Este novo instrumento vai vigorar a partir de agosto até ao final do ano.

Por Sofia Neves

O Apoio à Retoma Progressiva, apresentada em conferência pela Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, define que as contribuições irão ser diferenciadas em função da dimensão das empresas e da evolução da quebra de faturação, assim como em função do período do ano (em agosto e setembro, as regras contemplam uma redução superior do período de trabalho, que irá depois ser inferior entre outubro e dezembro).

Entre agosto e setembro, as micro, pequenas e médias empresas vão manter a isenção relativa à compensação retributiva, com uma redução de 50% entre outubro e dezembro. Por sua vez, as grandes empresas têm direito a dispensar parcialmente 50% do pagamento das contribuições retributivas entre agosto e setembro, enquanto entre outubro e dezembro já não vão ter redução ao nível das contribuições sociais.

Em acréscimo, o Governo criou ainda um apoio extraordinário para as empresas que mantenham uma quebra de faturação muito significativa, igual ou superior a 75%, em que a Segurança Social comparticipa 35% das horas trabalhadas.

Este novo mecanismo, que procura apoiar uma retoma económica progressiva e a manutenção dos postos de trabalho, está acessível às empresas através da Segurança Social Direta.

As quatro habilidades dos líderes do futuro

Traduzido de inglês VUCA é um acrônimo – usado pela primeira vez em 1987, com base nas teorias de liderança de Warren Bennis e Burt Nanus – para descrever ou refletir sobre a volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade.

Por Mafalda Marques

A colaboração, o pragmatismo, a coragem e o cuidado com os outros (e com o próprio) são as qualidades que os líderes empresariais devem desenvolver para proteger os profissionais e organizações de potenciais danos e a navegar nestes novos tempos de mudança, crise e incerteza.

As diferentes abordagens das organizações a nível global ao COVID-19 demonstraram que quanto mais lenta e menos eficaz é a resposta à mudança, maior é o risco de prolongar as suas consequências. Os líderes das organizações deverão responder de forma proactiva, em vez de se limitarem a reagir perante as situações.

A realidade é que o futuro do trabalho já se encontra aqui. Se o coronavírus nos deixou alguma herança, é esta: a incerteza é a nova constante e os líderes empresariais devem adotar práticas sustentáveis no tempo que protejam os seus negócios de crises futuras de natureza diversa.

A Robert Walters, consultora de recrutamento especializado de postos intermédios e diretivos a nível global, associou-se à Changeosity, consultora de negócios sediada no Dubai, parar criar um Guia para Liderar Equipas que inclui as quatro habilidades imprescindíveis aos líderes do futuro para gerir este novo ecossistema volátil, complexo, ambíguo e incerto (VUCA). E a PME Magazine partilha quais.

1.COLABORAÇÃO

Ser visionário: a função de um líder consiste em estabelecer a direção da empresa e capacitar pessoas da sua confiança para que possam criar e implementar soluções que lhes garantam poder percorrer esse caminho plenamente.

Além disso, deve comportar-se e delegar a tomada de decisões de maneira responsável às pessoas certas no momento adequado.

Da mesma forma, é alguém que adota um pensamento dinâmico constante. Para conseguir tudo isto, um líder tem de saber colaborar e contar com uma equipa que o aconselhe sobre as prioridades e o ajude a gerir situações de mudança de elevado stress de forma tranquila e sistemática.

Os seus conselheiros devem ser de disciplinas variadas (finanças, recursos humanos, área jurídica, marketing e comunicação, IT, etc.) para que possam oferecer-lhe perspetivas diferentes face a cada problema.  

A transparência e a claridade são elementos chave de um líder em situações de mudança. Deve ser claro sobre aquilo que sabe, o que não sabe e o que está a fazer para obter mais informações, adaptando assim as suas políticas e foco à medida que aprende mais sobre a situação e a melhor forma de enfrentar a sua evolução. A sua comunicação deve ser, portanto, reflexiva, sensível e frequente. Deve fomentar estratégias transversais entre departamentos e funções para desenvolver soluções a problemas em tempo real. Finalmente, deve evitar julgar, mantendo-se aberto a correções à medida que avança sem reagir de forma adversa. Os erros são, para um bom líder, oportunidades de aprendizagem e crescimento”, comenta François-Pierre Puech, Senior Manager da Robert Walters Portugal.

2. PRAGMATISMO

Ser sincero consigo mesmo: o líder deve conseguir ter uma visão do panorama geral para avaliar o alcance da situação de mudança, crise ou incerteza que está a afetar a empresa.

Isto implica parar, refletir, avaliar a situação de diferentes perspetivas, considerar medidas de prevenção e decidir quais são as ações estratégicas prioritárias e necessárias.

Este processo começa com o compromisso de todos os grupos de interesse afetados. Um líder tem de conseguir manter as discussões abertas e honestas sobre as debilidades que afetam as respetivas “comunidades” e promover a transparência do risco para começar a gerar soluções práticas que sejam possíveis de implementar por todos. 

Um dos principais objetivos do líder empresarial deve ser garantir o acesso a ativos vitais necessários para um negócio sustentável, bem como identificar os pontos fracos e as sensibilidades e elaborar um plano de ação para abordar as maiores ameaças ou riscos.

A priorização de estratégias e planos é essencial, e um bom líder necessita de elaborar um plano de ação que seja pragmático e flexível, podendo adaptar-se facilmente à medida que a situação se vai alterando.

3. CORAGEM

“Um líder da mudança deve enterrar o seu ego e aceitar a possibilidade de existirem reviravoltas inesperadas mais profundas e prolongadas no seu negócio, de forma a ser capaz de criar soluções sensíveis e sustentáveis a longo-prazo. As decisões mais radicais, por exemplo redução de custos, podem salvar a empresa no futuro. Os desinvestimentos antecipados podem levar a maiores ganhos num ambiente de recessão”, comenta François-Pierre Puech.   

Desde avaliar criticamente cash flow, lucros, perdas e a posição financeira da organização; observar diferentes cenários e testar os seus respetivos resultados, o objetivo do líder deve ser identificar elementos que possam afetar significativamente a liquidez da empresa. Depois de avaliar a situação, deve ser capaz de ter conversas corajosas com bancos, fornecedores, credores para ajudar a aliviar pontos de pressão; otimizar medidas de redução de custos; procurar maneiras de melhorar a liquidez desinvestindo em negócios não essenciais; enfrentar as implicações de solvência e a capacidade de cumprir as obrigações de dívida… Em conclusão, deve responder com intenção e coragem às questões financeiras consequentes de uma crise, e não apenas reagir”, comenta José Miguel Rosenbusch, Manager da divisão de Sales & Marketing na Robert Walters.

4. O CUIDADO COM OS OUTROS (E COM O PRÓPRIO)

A empatia, humanidade e humildade são características essenciais de um líder, alguém que aceita a incerteza com calma, compostura e confiança.

Com essa aptidão, muito frequente em Mulheres, é capaz de gerar uma liderança credível que facilitará a superação de qualquer obstáculo, desafio ou adversidade.

Cuidar de si mesmo é assim fundamental para atingir esse objetivo. Como liderar com o “depósito vazio”?

A compaixão pelos outros começa com a compaixão por si mesmo. Todos os líderes precisam de se concentrar nos aspetos que podem afetar significativamente a equipa e os seus stakeholders: “Como são afetados os meus clientes, colaboradores e trabalhadores pelos eventos à medida que eles se desenrolam? Como posso aliviar os danos e o sofrimento durante esse período? Como posso ajudar os outros?”

O líder deve promover ativamente a “segurança psicológica” dentro da empresa: incentivar os funcionários e outras partes interessadas a pedir ajuda e discutir abertamente decisões, ideias e receios – sem medo de repercussões adicionais.

Expressar interesse pelas suas preocupações e oferecer soluções que abordem e mitiguem o seu impacto deve ser uma prática natural e sistemática num líder.

Da mesma forma, deve incentivar as suas equipas de trabalho a agir com responsabilidade. As diretrizes são úteis em questões não vinculativas que ajudam os colaboradores a entender como se comportar e tomar decisões por si mesmos.

Os problemas dos empregados da organização não podem ser resolvidos de maneira genérica. Um líder deve adaptar e personalizar a sua resposta com base nas necessidades individuais de cada membro da equipa, oferecendo o apoio e os recursos necessários para permitir um ambiente de trabalho adaptado à mudança: motivador, seguro, flexível, comunicativo e produtivo ”, conclui François-Pierre Puech.

Pedro Martins assume Engineering & Property da Michael Page

Pedro Martins é o novo diretor de Engineering & Property da Michael Page, tendo como responsabilidade a gestão das operações nesta área em Lisboa e Sul de Portugal.

Esta nomeação representa um novo desafio para o responsável que desempenhava as funções de Senior Executive Manager da divisão de Engineering na Michael Page, nos últimos dois anos. Com uma experiência acumulada nesta área, Pedro Martins entrou para a Michael Page em 2011 para desempenhar as funções de Consultor.

Ao longo do seu percurso profissional de mais 6 anos na empresa, assumiu outros cargos relacionados com a área de Engineering&Manufacturing / Property&Contruction, de responsabilidade acrescida.

Antes de transitar para a Michael Page, Pedro Martins passou por empresas como a Bombardier e Força Aérea Portuguesa, onde desempenhou vários cargos de responsabilidade.

Licenciado em Gestão de Recursos Humanos e Organização Estratégica pelo Instituto Superior de Línguas e Administração (ISLA), Pedro Martins tem o curso de Formação de Formadores e o Mestrado em Economia e Políticas Públicas do ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa.

“A maioria das empresas no mundo está em modo de controlo de custos” – Sandra Bento

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Embora 20% congele aumentos salariais em 2020, apenas 8% pretende aumentar salários, um pouco acima dos 2% pré-COVID.

A instabilidade da COVID-19 interrompeu os planos e orçamentos já feitos pelos empregadores para 2020. No entanto, apesar da incerteza, os empregadores podem ficar melhor preparados para planear 2021 através do uso de dados integrados e recentes que lhes permitem tomar decisões.

Com efeito, a pandemia aumentou a necessidade da existência de dados, uma vez que os gestores e as lideranças precisam de obter a clareza necessária para tomar decisões e definir estratégias – ainda mais críticas em tempos de crise e volatilidade.

O estudo entitulado ‘Salary Budget Planning Report‘ da consultora Willis Towers Watson, que abrangeu dados de 15.000 empresas em 132 países, mostra que, no início do ano, os empregadores portugueses tinham orçamento para aumentos salariais de 2,1% e, apesar do impacto económico da pandemia, com empresas a congelar salários, a estimativa mantém-se praticamente inalterada. Este ano foram cerca de 35% dos empregadores portugueses a afirmar que planeavam congelar os salários ou adiar os aumentos deste ano.

O relatório também revela que 14% das empresas em Portugal já adotaram medidas para reduzir a sua força de trabalho, enquanto outros 29% planeiam ou consideram cortes em resposta à crise da COVID-19.

Relativamente a outras medidas de poupança, 63% dos empregadores implementaram ou estão a considerar políticas de licenças não remuneradas, voluntárias ou obrigatórias.

Perante o atual cenário, as projeções de aumento salarial para 2021 são otimistas, pois os dados revelam que se espera um aumento de 2% nos aumentos salariais, valor que se aproxima dos 2,1% pré-COVID. Também as empresas que planeiam congelar salários para o próximo ano são em menor número, reduzindo dos atuais 20% para 8%.

Sandra Bento, Associate Director da Willis Towers Watson Data Services, afirma à PME Magazine que “a maioria das empresas no mundo está em modo de controlo de custos e a extensão total do impacto económico da pandemia ainda não foi sentida. Algumas empresas já tinham anunciado os aumentos salariais antes da pandemia e outras atrasaram as revisões salariais, pelo que essas situações serão sentidas e talvez ganhem maior relevo no próximo ano”.

De acordo com esta mesma responsável, “a experiência do cenário pandémico tornou-se mais real com o passar do tempo e é muito provável que as empresas mudem os seus planos a curto ou médio prazo à medida que a situação evolui. Uma possível segunda vaga do vírus é um cenário de elevada probabilidade de ocorrência e certamente com impacto ao nível dos salários e de projeções futuras”.

O relatório da Willis Towers Watson monstra que apesar da imprevisibilidade persistente quanto á evolução atual da pandemia e ao impacto da segunda vaga, os empregadores ficarão melhor preparados para planear 2021, através de dados disponíveis que vão sendo igualmente atualizados ao longo do tempo para tornar o processo mais realista.

Comparações Globais 

Tudo isto realça as várias instabilidades no panorama económico global. No entanto, quando analisamos as perspetivas para os orçamentos salariais, o cenário global é de continuidade, com o relatório da consultora no terceiro trimestre do ano (Q3 2020) a mostrar que os aumentos salariais para 2020 são muito semelhantes a 2019, com exceções em alguns países.

Relativamente aos orçamentos salariais na Europa dos 27, o estudo revela que, em média, os salários reais aumentam 1,9% em 2020 e em 2021 esse número cai para 1,5%.

Existe um padrão semelhante nas economias do G8, em que os empregadores planeiam aumentos salariais mais baixos pós-Covid. A exceção ocorre nos Estados Unidos, onde os aumentos salariais pré e pós COVID devem permanecer estáveis em 3%, em 2020 e, continuar no mesmo nível em 2021.

Na Europa, empresas no Reino Unido, França e Alemanha prevêem que os seus orçamentos salariais para 2021 ainda serão mais baixos do que os planeados para 2020, antes da COVID-19. Apenas Itália antecipa uma recuperação de volta aos níveis pré-COVID no próximo ano.

Tal como referido anteriormente, em Portugal, espera-se que os aumentos salariais pós-COVID permaneçam iguais, em 2%, tanto em 2020 como 2021.

Sandra Bento afirma ainda que, “a rápida transformação do local de trabalho de forma transversal e global exige que as organizações repensem como recompensam os colaboradores e criem estruturas que lhes permitam controlar e otimizar os gastos com os RH, mas também manter a atração e retenção de talentos.

E conclui: “os empregadores provavelmente irão gerir as consequências da COVID-19 no futuro próximo. Mas, usando estrategicamente os dados, eles podem não só enfrentar os desafios futuros, mas também obter vantagem competitiva”.

Sobre o estudo

O ‘Salary Budget Planning Report’ é elaborado pela área de Data Services da Willis Towers Watson. O estudo foi realizado em maio e junho de 2020, aproximadamente 15.000 respostas de empresas em 132 países foram recebidas em todo o mundo.

O relatório resume as conclusões da pesquisa anual da Willis Towers Watson sobre movimentação salarial e analisa as práticas como um meio de ajudar as empresas no planeamento das suas remunerações para 2020 e ano seguinte.

Os números da inflação do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) são compilados pela Economist Intelligence Unit (EIU). Valores de junho de 2020.

Agora e sempre exige-se ser resiliente

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Por: Paulo Veiga, CEO EAD – Empresa de Arquivo de Documentação

Quem me conhece, sabe bem que sou otimista, procuro ver em cada dificuldade uma oportunidade, ou duas ou três. Portanto, não poderei fazer de advogado do diabo, mas, sem querer ser fatalista, é incontornável que estamos a entrar numa das fases mais difíceis da nossa já muito débil economia e da nossa organização enquanto sociedade.

Dou por mim a pensar não num tsunami, mas três, que irão abater-se sobre nós.

O primeiro, sobre empresas e famílias, na sequência do final do lay-off simplificado e da impossibilidade de muitas empresas conseguirem manter os postos de trabalho dos seus colaboradores;

Em segundo lugar, quando terminarem as moratórias fiscais e as empresas tiverem de pagar os encargos do período em causa acrescidos dos que foram acumulando;

Em terceiro lugar, quando tiver lugar o ressarcimento dos financiamentos obtidos ao abrigo das diferentes linhas Covid-19, entre outras, após a superação dos respetivos períodos de carência. 

O risco de default bancário é real, os bancos sabem e estão já a realizar provisões como vimos nas contas do segundo trimestre. Parece-me que efetivamente o pior está para vir.

Corremos assim o risco de sermos confrontados não só com o aumento inquietante dos níveis de desemprego, mas igualmente com a destruição de empresas que inevitavelmente desaparecerão, muitas delas exportadoras, e com elas todo o seu know-how, valor acrescentado e posicionamento nos difíceis mercados onde operam e que tanto custaram a conquistar.

Exige-se que o Estado, com o dinheiro dos nossos impostos ou melhor dos contribuintes e o que está a chegar da União Europeia nos próximos anos, faça tudo para proteger as empresas. São milhares as que terão de ser apoiadas, não apenas as mediáticas como a TAP ou Efacec. É uma questão de sobrevivência global. 

Desculpem-me, mas não acredito em visões estratégicas, como a do Plano de Recuperação Económica de Portugal 2020-2030.

Claro que se poderá fazer-se mais e melhor, não coloco a bondade do estudo em causa, mas as pessoas, agora, têm de vir primeiro.

Nas famílias as contas vencem-se todos os meses, temos de manter a trabalhar as que o (emprego) têm e criar emprego para as restantes.

Como sabemos os maiores agentes empregadores são as empresas, portanto, deixem as empresa fazer o que fazem melhor: inovar, investir e produzir.

Há quem defenda o apoio estatal às empresas com recurso a soluções de “public equity”, através da entrada de capitais públicos, com ressarcimento posterior e eventual retorno do investimento.

Só consigo aceitar uma solução destas se o controlo e a gestão das empresas continue nas mãos dos privados. São eles que têm o know-how, a expertise e o empreendedorismo que os caracteriza.

Esta é uma das formas de recuperar a robustez das nossas empresas, não é a que eu aprecio particularmente, mas se preservar o “know-how”, a sua sustentabilidade e os empregos, pois que se estude e implemente.

Maria Fátima Lucas é finalista no ‘Prémio UE para Mulheres Inovadoras 2020’

Maria Fátima Lucas, co-fundadora e CEO da Zymvol Biomodeling SL, é uma das 21 finalistas do ‘Prémio da União Europeia para Mulheres Inovadoras’ 2020.

Por Mafalda Marques

A Zymvol Biomodeling SL é uma startup catalã fundada em 2017 liderada pela portuguesa Maria Fátima Lucas, licenciada em Química pela Universidade do Porto (1994) com um mestrado e doutoramento (2002) em Química Computacional (2007) pela mesma universidade.

Conheceu os seus dois sócios Emanuele Monza (Italiano) e Victor Gil Sepulveda (Espanhol) no Barcelona Supercomputing Center (BSC) onde trabalhou durante nove anos antes de criar a empresa. 

“Sou a CEO da empresa e responsável pelo crescimento da mesma e a criação de alianças estratégicas. O Emanuele é o Chief Scientific officer e responsável pela Investigação & Desenvolvimento e a produção. O Victor é o Chief Technological Officer e responsável pela manutenção da estrutura de IT da empresa e pelo desenvolvimento de software”, explica em entrevista à PME Magazine.

A ideia do negócio

Desde 2013 como investigadora sénior no BSC foi responsável por uma equipa de cinco alunos de doutoramento, incluindo o Emanuele. O sócio Victor fazia parte do mesmo grupo de investigação mas estava no departamento de desenvolvimento de software. Durante três anos trabalharam num projeto Europeu (INDOX) com 17 parceiros, incluindo a maior produtora de enzimas mundial, a Novozymes. 

“A nossa função neste projeto era usar/desenvolver simulações computacionais para explicar a relação entre estrutura e função das enzimas desenvolvidas no mesmo. Quando o projeto acabou em 2016, e depois de ter visto a utilidade do que fazíamos, eu tive a ideia de continuar a trabalhar na área e por isso convidei aos meus sócios para crear a empresa”, adianta.

“No BSC desenvolvíamos modelos computacionais para encontrar novos medicamentos mas graças ao projecto INDOX fomos capazes de identificar outra aplicação de elevado interesse industrial. Naturalmente, já existiam outras empresas que usavam simulações moleculares para melhorar enzimas mas a nossa contribuição foi a de desenvolver métodos que qualquer indústria pode usar e não apenas indústrias privilegiadas (pelos seus elevados orçamentos para I+D) como é o caso da indústria farmacêutica. Na nossa empresa substituimos a maior parte do trabalho em laboratorios por simulações realistas o que reduz consideravelmente o coste e o risco associado ao desenvolvimento de novas enzimas”. 

O potencial de este tipo de simulações é nesta altura ainda impossível de prever. Se consideramos a velocidade a que estão a evoluir o software e o hardware não seria impossível pensar que num futuro não muito longe podemos fazer simulações de todo tipo de sistemas incluindo máquinas moleculares complexas que dependem da interação de muitas proteínas”, advoga. 

Empresa premiada a nível mundial

A empresa recebeu vários prémios, entre os quais se destacam por terem sido selecionados como uma das 500 melhores startups de tecnologia do mundo pela organização Hello Tomorrow. Maria Fátima Lucas explica a importância destes reconhecimentos:

“Temos tido muita sorte desde o início da nossa empresa. Por exemplo: fomos seleccionadas como a startup industrial mais promissora de 2017 pelo IQS Next Tech e tambem ganhámos o pitch competition em Boston durante o programa do Richi Entrepreneurs. O reconhecimento da organização Hello Tomorrow deu-nos bastante visibilidade e é de particular importância já que apenas seleccionam empresas deep-tech.

Atualmente têm clientes em vários países europeus como Espanha, França, Áustria, Suíça, Alemanha mas também nos Estados Unidos, Brasil e Coreia do Sul, mas Maria de Fátima Lucas adianta algumas vantagens competitivas:

“A grande vantagem de viver num mundo completamente conectado, e ainda mais agora com a situação de pandemia, é possível fazer negócio com empresas em qualquer parte do mundo. Os nossos clientes conhecem-nos normalmente em conferências da especialidade onde muitas vezes somos convidados a fazer palestras. Por exemplo, em breve darei uma palestra na mesma manhã que a vencedora do prémio Nobel da Química em 2018 (Protein Engineering Conference)”.

A candidatura

Maria Fátima Lucas tomou conhecimento do ‘Prémio da União Europeia para Mulheres Inovadoras’ 2020 através de várias pessoas conhecidas que a desafiaram a concorrer e explicou à PME Magazine o processo.

“Para me candidatar ao prémio, primeiro tive de escrever uma proposta com três secções onde explicamos que tipo de inovação desenvolvemos na nossa empresa e como esta afeta a nossa sociedade. Daqui, selecionam as melhores propostas e somos entrevistadas por um júri de especialistas, cientistas e investidores. É depois deste passo que saem as finalistas”, adianta.

O seu dia-a-dia mudou consideravelmente desde o início da empresa e Maria Fátima Lucas conta algumas das suas rotinas.

“Quando crias uma startup, principalmente como fizemos nós, que investimos pessoalmente, os recursos são limitados e basicamente tens de fazer um pouco de tudo. Agora, a equipa já conta com 14 pessoas portanto posso dedicar a maior parte do meu tempo a fazer coisas relacionadas com a minha função.

A maior parte dos meus dias incluem contactos (telefone, email) com clientes, a grande maioria empresas multinacionais que são referências mundiais nos seus sectores, supervisionar as operações da empresa e naturalmente responder às pequenas crises que acontecem.

A empresa conta também com um importante departamento de I&D (7 empregados e mais de 2M€ de financiamento), portanto a estratégia de inovação tem que estar constantemente a ser revista. Actualmente, estamos já a desenvolver enzimas nossas e claro, essas decisões têm de ser ponderadas”, explica.

Apesar de serem uma jovem empresa inovadora tentam organizar as suas operações para oferecer o melhor nível de serviço, sendo que a certificação é o passo seguinte:

“Estamos atualmente em processo de certificação ISO 9001 e 27001 o que mostra que, apesar de sermos uma pequena empresa entendemos a importância de processos bem estabelecidos e definição de procedimentos. Como empresa computacional, não é surpreendente que usemos muitas ferramentas digitais e que todos os projectos sejam seguidos através de uma plataforma online que podemos aceder de qualquer sítio (muito importante pois viajo muito, em média a cada três semanas). Por outro lado, as decisões são tomadas por equipas de gestão, o que significa que eu não tenho que estar envolvida em todas as decisões da empresa o que nos permite ser bastante rápidos”. 

Portuguesa, com certeza

Como portuguesa, Maria Fátima Lucas é um elemento de diferenciação na equipa e confessa o seu estado de espírito à PME Magazine:

“Sinto-me privilegiada por ter tido uma educação pública de alto nível no meu país. Esta formação foi fundamental para crescer como cientista e finalmente poder transformar conceitos teóricos numa aplicação industrial. Na nossa empresa desenvolvemos biocatalisadores que podem substituir processos químicos contaminantes por processos limpos e sustentáveis tão necessários no nosso planeta. Devo também comentar que esta transição do mundo académico ao mundo empresarial foi possível graças ao constante apoio do importante ecossistema empreendedor de Barcelona onde vivo há doze anos”.

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O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

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O que são Cookies?

Cookies são pequenos ficheiros de texto que o Site coloca no seu computador, smartphone ou tablet, ao aceder.

Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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A informação recolhida pelos nossos cookies ou cookies de terceiros traduz-se em variáveis de sessão e padrões de utilização e tem como principal objetivo a adaptação do site aos interesses dos nossos utilizadores e identificar o utilizador durante a sessão.

Esta informação tem como única finalidade viabilizar e melhorar o desempenho técnico do Site e a sua experiência de utilização.

 

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