Domingo, Maio 11, 2025
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Produção da Autoeuropa retomada na última semana de abril

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A produção na Autoeuropa vai ser retomada na última semana de abril, anunciou a Volkswagen em comunicado.

A marca automóvel anunciou que segunda-feira as fábricas de Zwickau, na Alemanha, e de Bratislava, na Eslováquia vão já retomar a atividade, enquanto outras fábricas na Alemanha, Portugal, Espanha, Rússia e Estados Unidos vão retomar a produção na última semana de abril.

Durante o mês de maio, será retomada a produção nas unidades da África do Sul, Argentina, Brasil e México.

A Volkswagen adianta que a “prioridade principal” será sempre o cumprimento das “medidas de proteção de saúde dos trabalhadores”.

Recorde-se que a produção da fábrica da Autoeuropa, em Palmela, foi suspensa a 17 de março, depois de no dia anterior muitos trabalhadores terem sido obrigados a faltar ao trabalho para ficarem com os filhos em casa devido ao encerramento das escolas, uma pedida de prevenção contra o Covid-19.

Há 931 mil trabalhadores em lay-off

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O regime de lay-off simplificado implementado pelo Governo como medida de apoio às empresas para fazer face aos impactos do Covid-19 já abrange 931 mil trabalhadores em Portugal.

Os dados foram avançados pela ministra do Trabalho e da Segurança Social, Ana Mendes Godinho, durante uma audição do Parlamento por videoconferência.

A governante adiantou que 96% das empresas que solicitaram este apoio têm até 50 trabalhadores e 79% até 10 trabalhadores. Os setores com mais pedidos são os de alojamento e restauração e comércio.

Ao mecanismo de apoio aos trabalhadores independentes já acederam 145 mil trabalhadores, enquanto 171 mil pais pediram apoio para cuidados dos filhos no final de março.

Mais 32 mil desempregados

A ministra revelou, ainda, dados sobre o desemprego em Portugal. Até esta terça-feira, estavam inscritos nos centros de emprego 353 mil indivíduos, mais 32 mil do que no mês de março.

Registam-se 18091 casos de Covid-19 em Portugal

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Mariana Barros Cardoso

António Lacerda Sales, Secretário de Estado da Saúde em Portugal, na habitual conferência de imprensa ao país sobre a atualização do boletim epidemiológico em Portugal, pelo Covid-19, dá conta dos números registados nas últimas 24 horas.

Portugal registou o seu primeiro caso no dia 3 de março e conta já com 18091 casos positivos pelo novo coronavírus. São mais 643 casos confirmados nas últimas 24 horas. António Lacerda Sales garante, em declarações ao país, que “são muitas as frentes desta batalha” e dá conta de um aumento de 36 recuperados, também nas ultimas 24 horas, que se traduz em 383 casos recuperados de Covid-19.

Registam-se hoje um número maior de casos recuperados do que de óbitos, sendo que destes aumentou em 32 casos num total de 599 óbitos em Portugal. O centro e o norte são as zonas mais afetadas pelo novo coronavírus com mais de 60% dos casos confirmados e óbitos que se dá conta em Portugal.

Boletim epidemiológico da DGS

O Secretário de Estado da Saúde crê que o comportamento dos Portugueses tem ajudado a que se evite uma catástrofe nos números face a outros países da Europa.

560 Tech Jobs ajuda a contratar desempregados

A plataforma de recrutamento 560 Tech Jobs está a abdicar da taxa de recrutamento que cobrava por cada contratado no caso de estarem desempregados, de forma a contribuir para a redução do desemprego.

“Normalmente, o valor do serviço aplicado às empresas que contratam através deste hub de talento corresponde a 15% do ordenado bruto anual de cada colaborador contratado”, refere a empresa em comunicado, acrescentando que as mesmas taxas foram suspensas para colaboradores que “venham de um cenário de despedimento devido ao Covid-19.

A plataforma 560 Tech Jobs foi criada pela Lisbon Tech Guide e pela The Code Venture para servir como ferramenta de distribuição, anúncio e curadoria de candidatos da área tecnológica e fazer a respetiva ligação entre estes e as empresas.

“O ensino online já não é o futuro: é o nosso presente”

Ana Cristina Rosa ajuda pessoas a transformarem talentos e paixões em negócios de sucesso. Resultado da sua entrada no mundo do ensino online, especializou o seu trabalho no acompanhamento de empreendedores que querem criar do zero cursos digitais e lançou a primeira certificação em Portugal em Instrução Online.

Por Mafalda Marques

Fundadora da Nova Vita, empresa que fundou em 2011 e que tem hoje uma equipa especializada que presta serviços de formação, coaching e mentoria nas áreas de Empreendedorismo e Liderança, Ana Cristina responde à PME Magazine sobre o futuro do ensino online.

PME Mag. – O que é a Certificação em Instrução Online?

Antes de explicar o que é, quero explicar o Porquê, ou seja, enquadrar um como surgiu esta Certificação. 

Tornei-me formadora certificada em 2009 e durante todos estes anos dei milhares de horas de formação. Em 2013 comecei a ministrar ações de Formação de Formadores e um ano mais tarde Formação de Formadores em regime B-learning. 

Sempre fui apaixonada pela área multimédia. A minha licenciatura iniciada em 2004 foi em Comunicação Social e Educação Multimédia e mais tarde tirei o Mestrado em Produção, Edição e Comunicação de Conteúdos em Multimédia. Em 2011 fiz uma formação de especialização em Ensino à distância e comecei a colaborar com algumas empresas nesse formato. 

O que sentia é que era tudo feito de uma forma muito distante com pouca ou nenhuma interação com os formandos e num ambiente demasiado formal. 

Em paralelo continuei a dar formações presenciais através da minha empresa a Nova Vita, criada em 2011 e outras empresas parceiras. Pensava muitas vezes que gostaria de criar no online a mesma proximidade e interação que existia no presencial. 

Muitas pessoas diziam-me que nunca seria igual, mas eu queria acreditar que sim, via o online como o futuro e queria mover-me nesse meio sem perder a magia da interação que conseguia criar no presencial com os meus formandos. 

Comecei a frequentar alguns programas online no estrangeiro, principalmente Estados Unidos e Brasil e gostei do que descobri. 

Em 2016 decidi arriscar num modelo completamente diferente de formação e apresentei no mercado português um programa 100% online, no entanto a aceitação ficou aquém do que eu tinha esperado. Decidi reformular toda a estratégia e em 2017 voltei novamente a lançar o meu programa – um programa que ajuda pessoas desmotivadas com a sua vida profissional a tornarem-se empreendedoras. A adesão foi fantástica, e hoje só esse programa tem 240 alunos online. 

Em dois anos fiz 21 lançamentos de programas online e neste momento tenho 350 alunos só no online. 

Trabalhando eu com empreendedores comecei a ser muito requisitada para partilhar o meu método de criar e lançar cursos online em Portugal e foi assim que nasceu o Programa TYP (Teach Your Passion) Certificação em Instrução Online que permite ao empreendedor criar passo a passo um programa online e vendê-lo no mercado português. 

PME Mag. – Que entidade lhe atribuiu a certificação?

O curso atribui certificado emitido pela DGERT (Direção Geral do Emprego e das Relações de Trabalho) e ainda o Certificado como Instrutor Empowarte, uma metodologia que desenvolvi e que está a neste momento registada a nível europeu. 

PME Mag. – Em que consiste o Programa?

O programa é mesmo um passo a passo detalhado de tudo o que é preciso fazer para criar e vender um programa online com sucesso. 

Numa primeira fase o aluno define com precisão qual o seu nicho e que necessidades vai resolver o seu curso. Depois passamos para a parte de construção e organização dos conteúdos. É muito importante que exista um encadeamento entre todos os módulos e que o aluno sinta que é levado numa viagem ao longo do programa. Depois aprofundamos a parte técnica de que tipo de plataformas online são necessárias para alojar o curso, dinamizar as aulas, interagir com os grupos, etc. 

Numa segunda fase toda a atenção é dedicada à comunicação, ou seja, como preparar o mercado para que o curso se torne um Sucesso de Vendas. Tudo é elaborado ao detalhe e os instrutores certificados ficam com todas as ferramentas para criar um negócio de ensino online.

Orgulho-me mesmo muito deste programa e da forma como está estruturado. Sinto que vem mesmo colmatar uma lacuna no mercado. 

Normalmente existem cursos que formam formadores e todo o foco é na componente pedagógica, e depois existem outros cursos em que o enfoque é no marketing. 

O TYP não faz a separação entre estas duas áreas. Porque, de que adianta ao formador ter um curso fantástico se não sabe vendê-lo? Ou do que adianta ao marketeer ter estratégias de venda fantásticas se depois não sabe motivar os seus alunos?

O TYP é um programa chave na mão para todos os que querem entrar no mundo do ensino online. 

PME Mag. – Quanto custa fazer a Certificação?

O valor oficial do programa são 1.997€. Mas sempre que inicia uma nova turma os alunos têm a possibilidade de usufruir de todo o programa por um valor especial. Na edição de Maio o programa está a 1.297€. 

PME Mag. – Qual a duração da certificação?

A Certificação tem uma duração de 3 meses. São 8 módulos centrais que ficam disponíveis ao longo de 8 semanas e mais módulos Bónus oferecidos por empreendedores meus parceiros que abordam temas como a Marca Pessoal, Website, Produtividade, Edição de Vídeo, Storytelling. 

No final o aluno entrega um projeto final com parte teórica e prática, que é avaliado e posteriormente atribuída a certificação. No final do programa todos os alunos têm o seu curso online criado. 

PME Mag. – Indicou ter mais de 100 formadores certificados online. Qual o vosso objetivo para 2020?

Temos neste momento 104 instrutores, com apenas duas edições da certificação. O objetivo para 2020 é duplicar estes números. 

PME Mag. – Que mais valia traz esta certificação?

Acima de tudo a garantia de resultados. O TYP já existia antes de toda esta crise que estamos a atravessar. A primeira edição foi lançada em outubro de 2019, o que significa que os primeiros instrutores online certificados saíram para o mercado em janeiro deste ano. E tem sido incrível acompanhar o seu sucesso. 

Com tudo o que aconteceu tive instrutores a adaptarem o seu trabalho presencial ao online em dois dias. Uma das instrutoras tem uma academia de dança e em 3 dias passou uma escola de 280 alunos para o online, com as ferramentas que tinha aprendido no programa.

Tenho alunos com cursos na área da dança, vendas, terapias, desenvolvimento pessoal, parentalidade, vídeos, produtividade, cake design, meditação, costura, maquilhagem, treino de cães, finanças, aromaterapia, defesa pessoal, alimentação, pastelaria, etc. 

Como digo praticamente todas as áreas podem ser transformadas num curso online. E sem dúvida esta Certificação dá o passo a passo não só para criar um curso de sucesso mas também para conseguir vendê-lo no mercado.

O futuro do ensino online

PME Mag. – Está a acompanhar principalmente empreendedores e empresários em nome individual ou também pequenas empresas?

Ambos, mas uma percentagem maior são empreendedores em nome individual, principalmente pessoas que já têm um negócio no presencial e que querem agora chegar a mais pessoas através do online. 

PME Mag. – Temos assistido à proliferação de ofertas de ensino online.  “Não basta usar os conteúdos de sempre mas agora no Teams ou no Zoom. Não são as plataformas que fazem com que um curso passe a ser digital.  As plataformas são apenas o meio. É necessário adaptar pedagogia, exercícios, novas formas de estimular a audiência e até de avaliação. Ensinar online requer investir tempo na utilização de novas metodologias, acima de tudo. Senão é “business as usual” mas com um ar tecnológico cool”. Quer comentar?

É importante fazermos aqui uma distinção de termos.

Em Portugal ainda não se ouve muito falar nisto, mas a nível internacional surgiu a necessidade de criar uma nova terminologia para o que está a acontecer. E em vez de Ensino Online/Ensino à distância/Instrução Online está a utilizar-se o termo Emergency Remote Teaching que em português será algo como Ensino Remoto de emergência.

E porquê a necessidade de distinguir os termos? Porque ensino online é muito mais do que marcar uma sessão no zoom e ensinar os conteúdos da mesma forma que seria feito se estivéssemos presencialmente.

Criar um curso online é algo que precisa de tempo, método, dedicação, conhecimentos.

Em média uma universidade leva entre 6 a 9 meses para criar um curso em formato e-learning. No TYP para criar um curso de 4 semanas os meus alunos investem 3 meses do seu tempo. Logo é natural que com as atuais circunstâncias e não havendo esse tempo, se assista a uma tentativa mal conseguida de ensino online. E daí a necessidade de criar uma nova terminologia para o que se está a fazer.

Na minha opinião é muito importante que todos aqueles que nas últimas semanas se viram “obrigados” a ensinar online tenham isto em consideração – reconheçam os métodos e técnicas pedagógicas que estão a utilizar como uma solução provisória e comecem em paralelo a investir no desenvolvimento de competências para criar verdadeiras ofertas de ensino online.

O Ensino Online já não é algo do futuro, é o nosso presente

Hoje posso afirmar com a minha experiência no terreno e com a experiência de todos os meus alunos que é possível ensinar online de forma muito dinâmica e interativa. No entanto a metodologia e técnicas pedagógicas utilizadas no mundo digital são muito diferentes do presencial, e não me refiro apenas às plataformas, mas a todo o encadeamento dos conteúdos, duração das aulas, forma de comunicação, exercícios propostos, etc.

Tudo tem que ser adaptado a este ambiente. É urgente investir no desenvolvimento destas competências/conhecimentos porque o ensino online veio para ficar.  

O Covid-19 veio mudar mentalidades

Por: Francisco Carvalheira, Reditus, S.A.

Hoje estamos perante uma guerra cujo inimigo é invisível. As batalhas estão a travar-se com o auxílio de todos, junto de quem mais precisa e sem baixar os braços, e é agora necessário pensar a sua gestão perante uma mudança de contexto e comportamento, aqui vem ao de cima a fantástica vocação dos portugueses, o desenrascar.

A virtualização, o teletrabalho, o acesso remoto, etc, são ferramentas existentes há já muito tempo, e que muitas organizações já utilizam fora de Portugal e algumas em Portugal. Há um especial destaque para as empresas mais tecnológicas que se aperceberam que não é o fator presencial que faz a diferença.

Por outro lado, nos países nórdicos, Estados Unidos da América, Canadá, este conceito é já muito utilizado em mais áreas que não as tecnológicas. 

Convém não confundir o que por força maior estamos a apelidar de teletrabalho com o que é na verdade a filosofia de teletrabalho.

Em Portugal no pós Covid-19, acredito que os empresários vão querer reequacionar o trabalho presencial e teletrabalho. O que poderão fazer por mão própria, por outsourcing, por teletrabalho.

Hoje temos já uma oferta existente, diversa e variada destes serviços.

Esta nova vida vai ter dois grandes mercados com enorme potencial.

As grandes empresas/grupos que andam sempre em cima do P&L e na senda da redução do custo fixo, eliminando-o ou transformando-o num Custo Variável. 

Para as grandes empresas há duas grandes áreas que são imediatamente externalizáveis e com melhoria de qualidade, concentrando os seus esforços nos seus Core Businesses.

1 – Todo o tratamento de informação relacionado com colaboradores, nomeadamente escrita, telefónica, processual e de bases de dados.

2 – E a redução de áreas de escritórios com as pessoas a trabalharem em casa.

O mercado das PME são, segundo o PORDATA  em 2018, 99,9% das empresas portuguesas – micro 96,1%, pequenas 3,3% e médias 0,5%.

Neste mercado os empresários vão querer reduzir ao mínimo tudo o que possam, deixando a sua energia e tempo para o negócio.

Os seus sistemas informáticos, os arquivos, o tratamento de informação dispõem hoje de soluções variadas e para todos os gostos, muito baseadas em Soluções Cloud e suportes técnicos remotos.

Hoje podem nem ter secretária nem escritório físico, os contact center modernos tratam de tudo, a chamada Secretária Virtual.

Importante para solidificar as empresas é apostarem na formação e neste campo hoje quase tudo pode ser por aprendizagem não presencial, formação à distância.

Uma coisa é certa, o pós Covid-19, vai de certeza fazer com que as PME repensem a sua forma de trabalhar, até o seu posicionamento e, o mais importante, vai ser investir no relacionamento com os consumidores.

Se havia receio de certas formas de estar, o Covid-19 veio demonstrar que hoje estamos tecnologicamente preparados para poder começar a mudar mentalidades.

PIB pode ter quebra histórica

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Por: Mariana Barros Cardoso

PIB pode cair mais de 20% no segundo trimestre e será a maior crise vivida do país, afirma Mário Centeno, ministro das Finanças.

A situação atual do novo coronavírus em Portugal estima uma perda de 6,5% do PIB – Produto Interno Bruto – a cada mês. Mário Centeno afirma, em entrevista à TVI, que este será a quebra mais histórica do PIB em Portugal e avança que “o segundo trimestre vai ter uma variação homologa em relação ao segundo semestre do ano passado de uma grandeza que será com certeza próximo de 4, 5 vezes, o máximo que alguma vez vimos o PIB num trimestre cair em Portugal“.

O ministro das finanças reforça ainda que a economia está parcialmente parada e que 45% do PIB português são exportações e a ajuda da união europeia para a economia será de 500 mil milhões distribuídos por 27 países.

O país continua em estado de emergência até dia 1 de maio e regista hoje 347 casos recuperados e 567 óbitos. Com 17448 casos confirmados no país a região norte continua a ser a mais afetada com 10302 casos positivos.

Boletim Epidemiológico da DGS

Centeno reforça que “esta crise é temporária e que estamos a tentar resolver na sua origem que não é económica“.

2% das empresas já encerrou definitivamente e 10% não aguenta mais um mês

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Um inquérito preparado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e pelo Banco de Portugal (BdP) concluiu que 2% das empresas já encerrou definitivamente na sequência da crise provocada pelo Covid-19 e 10% das empresas não aguentará mais um mês sem medidas adicionais.

O inquérito foi divulgado esta terça-feira e foi realizado entre 6 e 10 de abril, dirigindo-se a um “conjunto alargado de empresas de micro, pequena, média e grande dimensão representativas dos diversos setores de atividade económica, sendo a amostra de 8.883 empresas” e tendo sido obtigas 4793 respostas válidas.

O inquérito conclui que 82% das empresas continuam em funcionamento, ainda que parcialmente, 16% temporariamente encerradas e 2% definitivamente encerradas.

“37% das empresas em funcionamento ou temporariamente encerradas reportaram uma redução superior a 50% do volume de negócios e 26% reportaram uma redução superior a 50% do número de pessoas ao serviço efetivamente a trabalhar. Em termos setoriais, o Alojamento e restauração é o setor que apresenta um maior impacto decorrente da pandemia”, refere o estudo.

O estudo conclui, ainda, que são as micro empresas as que têm maior taxa de encerramentos parciais ou definitivos.

“Relativamente ao impacto da pandemia Covid-19 no volume de negócios, 80% das empresas em funcionamento ou temporariamente encerradas reportaram um impacto negativo e 5% um impacto positivo”, adianta o INE.

Entre as razões para os impactos negativos, 84% regista grande impacto na ausência de encomendas e 78% nas restrições devido ao estado de emergência.

“No que se refere ao pessoal ao serviço efetivamente a trabalhar, 61% das empresas assinalaram uma redução em resultado da pandemia, enquanto 38% referiu não ter havido impacto”, refere o relatório.

Esta redução, 44% refere-se a pedidos de lay-off simplificado, 31% a faltas no âmbito do estado de emergência, por doença ou apoio à família, 2% por não renovação de contratos a prazo e 1% por despedimento de pessoal com contratos por tempo indeterminado, sendo que em 19% dos casos registam-se outras causas.

“Uma percentagem reduzida das empresas em funcionamento ou temporariamente encerradas já beneficiou das medidas anunciadas pelo Governo devido à pandemia, mas existe uma percentagem mais elevada que planeia beneficiar. No entanto, saliente-se que uma proporção significativa das empresas não beneficiou nem planeia beneficiar de cada uma das medidas consideradas individualmente. De entre as medidas consideradas nesta questão, 54% das empresas já beneficiou ou planeia beneficiar da suspensão do pagamento de obrigações fiscais e contributivas.”

No estudo, 50% das empresas referiu, ainda, só conseguir “manter-se em atividade até dois meses sem medidas adicionais de apoio à liquidez”, enquanto 10% “não têm condições para se manter por mais de um mês”.

“Tudo faremos para combater o vírus” – Ricardo Parreira

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Com 96% da força de trabalho a laborar a partir de casa, a PHC Software quis desde a primeira hora assumir uma posição “correta e responsável” em relação à pandemia de Covid-19, revelou o CEO, Ricardo Parreira à PME Magazine. Para tal, foi criada uma “matriz de decisão” para orientar as ações da empresa.

“Assegurar a sustentabilidade da PHC Software, não despedir ninguém por causa da crise, e assegurar a continuidade do negócio dos nossos parceiros e dos nossos clientes finais. Estamos comprometidos com estes três pilares e tudo faremos para ultrapassar, da forma mais rápida possível, este momento complexo na vida do país”, disse o CEO.

Com um total de 206 colaboradores, a PHC Software tem apenas 4% da força de trabalho nos escritórios físicos, aquelas “cuja presença física é imprescindível para serem desempenhadas”.

Tudo faremos para combater o vírus, este é o principal objetivo neste momento. Temos de o fazer de forma responsável, sem colocar em causa o nosso futuro. Foi por isso que, entre outras medidas, cancelamos todas as viagens, as formações da empresa passam para formato remoto e fazemos agora reuniões diárias de ponto de situação e alinhamento entre diretores”, acrescentou.

Para clientes, o responsável adiantou que foi criado um pacote de medidas para “ajudar o negócio dos parceiros”.

“Já lançámos uma extensão ao software para simplificar o cálculo salarial referente às medidas que o Governo implementa, e estamos empenhados em ajudar as empresas a estarem informadas sobre como ultrapassar esta situação.”

Portos do continente com quebra de 7,5% na carga movimentada

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Os portos de Portugal continental registaram uma quebra de 7,5% no volume de carga movimentada nos primeiros dois meses do ano para 14,2 milhões de toneladas, em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Segundo um comunicado da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT), “Sines continua a ser o porto que maior influência exerce neste desempenho”, registando um decréscimo de 1,06 milhões de toneladas no referido período, menos 13,1%.

“Setúbal, Lisboa, Viana do Castelo e Aveiro acompanham esta tendência, traduzindo-se num decréscimo global de 1,33 milhões de toneladas. Leixões, Figueira da Foz e Faro registam ganhos homólogos de, respetivamente, 3,3%, 24,6% e 350,6%, correspondentes a +184,1 mil toneladas, no seu conjunto”, refere o comunicado.

Segundo a AMT, “Sines, embora tenha perdido a maioria absoluta, mantém a liderança com uma quota de 49,6% (-3,6 pontos percentuais face ao período homólogo de 2019), seguindo-se Leixões com 23,2%, Lisboa com 11,6%, Setúbal, que recupera a quarta posição, com 6,9%, Aveiro com 5,9% e Figueira da Foz com 2,3%”.

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3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

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-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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