Domingo, Maio 11, 2025
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Empresas preparadas para o embate

Por: Ana Rita Justo, Mafalda Marques e Mariana Barros Cardoso

A pandemia de Covid-19 apanhou Portugal de surpresa, mas empresas, associações e entidades governamentais reagiram e puseram em prática planos para fazer face aos impactos económicos e garantir a segurança de todos. Contingência é a palavra de ordem, segurança a chave para agir.

paulo veiga ead
Paulo Veiga, CEO da EAD

“Aspetos tão díspares como interrupções na cadeia de fornecimento,
cancelamento de eventos ou encerramento de escolas têm fortes impactos na atividade das empresas, ao mesmo tempo que nos obrigam a comprometermo- nos com a proteção dos nossos colaboradores com diversas medidas, como o trabalho remoto/teletrabalho. A responsabilidade está toda nas empresas e na sua gestão. Nesse sentido, a nossa primeira preocupação foi a salvaguarda dos nossos colaboradores, pelo que reforçámos as medidas de higienização. A segunda ação foi o envio do nosso plano de contingência a clientes e colaboradores. Paralelamente, estamos a monitorizar as operações com os clientes e estamos, inclusive, a contribuir para os seus planos de contingência. Para os clientes que estão a suspender atividades estamos a recolher o correio para digitalizar e a disponibilizá-lo nas nossas ferramentas de gestão documental na cloud. Estamos a ter, por um lado, uma redução da nossa atividade, mas há novos serviços a ser pedidos diariamente. Neste momento, fazermos o digital mailroom de cinco clientes diariamente nas nossas instalações, portanto, esta pode ser uma oportunidade para alguma coisa de boa ficar na gestão das empresas no meio disto tudo.” – Paulo Veiga, CEO da EAD – Empresa de Arquivo de Documentação

Ana Cantinho, diretora-geral da Beltrão Coelho

“O impacto que este vírus, que apareceu do outro lado do mundo, teve nas nossas vidas, pessoais e profissionais, é impressionante! A nossa prioridade foram sempre as pessoas, os nossos colaboradores. Desde logo, e de acordo com as recomendações da DGS, criámos e divulgámos internamente o nosso plano de contingência e todos os dias lançamos novas diretrizes. Na sexta-feira, 13 de março, em reunião de emergência decidimos enviar para casa 90% dos colaboradores. A empresa tinha já implementado um plano de continuidade, no âmbito da nossa certificação da ISO 27001, por isso, instituir o teletrabalho de forma tão massiva foi menos complicado do que o esperado. Mantivemos em campo apenas uma reduzida equipa técnica para deslocações urgentes a clientes, casos que não fossem passíveis de resolução por telefone. Saliento que alguns dos nossos equipamentos servem urgências de hospitais e estes não podem parar. A prioridade é a nossa saúde! Vamos cuidar-nos para podermos voltar com mais força ainda!” – Ana Cantinho, diretora-geral da Beltrão Coelho

PME magazine chega á Nova SBE
Pedro Brito, associate dean da formação executiva da Nova SBE em Carcavelos

“Paralelamente a todas as contingências que são necessárias realizar nesta
fase, um dos aspetos que temos procurado dar especial atenção é à equipa.
Dissecámos o acrónimo COVID com duas lentes: o que não consigo controlar e o que consigo controlar.
CChange, uma mudança que não consigo controlar. É inevitável e é exponencial. Mas, posso fornecer clareza (Clarity) sobre o que podemos e como podemos fazer a diferença.
O Outbreak, traduzido na disseminação de um vírus assustadoramente rápido. Mas, posso olhar para as oportunidades (Opportunity) que o contexto me oferece, nomeadamente acelerarmos a nossa estratégia digital.
VVulnerability. Sim, sentimo-nos todos vulneráveis perante este contexto. Mas, por outro lado, aproveitar o momento para abraçar esta vulnerabilidade (Vulnerability) permite-nos reforçar as relações de ainda mais proximidade com a nossa comunidade.
IImplacable, porque, não nos enganemos: vai deixar marcas. Mas, posso explorar com engenho (Ingineous) formas de ultrapassar rapidamente os impactos deste momento.
D – Disinformation, que dificulta o processo de tomada de decisão. Mas se tivermos uma direção (Direction) e uma visão, estamos seguros sobre para onde queremos seguir e, mais importante, porquê. No nosso caso, aquilo que nos move é continuar a apoiar as pessoas, organizações e sociedade a lidar precisamente com mudanças exponenciais de paradigma.” – Pedro Brito, associate dean para Executive Education & Business Transformation Nova SBE Executive Education

Nuno Mota Soares, project business manager da Barcelcom

“Com o escalar do surto do Coronavírus, intensificámos algumas medidas de contingência na procura de minimizar o contacto, a proximidade entre colaboradores e possível risco de exposição. Além de algumas medidas chave, como o uso de desinfetante, máscara e luvas, uma das primeiras medidas foi terminar com o registo biométrico, aumentar o espaço entre áreas de trabalho e a obrigatoriedade do uso de máscara e luvas quando em contacto com fornecedores que chegassem às nossas instalações. Cancelámos as reuniões presenciais e alguns colaboradores encontram-se em regime de teletrabalho. Como indústria têxtil técnica, na área dos dispositivos médicos, fundamentalmente exportadora, procuramos continuar a responder de forma positiva mantendo a produção das encomendas que ainda se encontram ativas e suspendendo a produção de protótipos/amostras. Estes próximos tempos serão sobretudo de resiliência, de alguma reestruturação face ao que está a viver a Europa, um dos nossos principais mercados, mas contamos promover soluções para continuarmos a produzir e a fornecer toda uma cadeia que depende de nós.” Nuno Mota Soares, project business manager na Barcelcom

Ana Isabel Raposo, gerente do restaurante Bem-haja Lisboa

“Com o surgir do Coronavírus, a primeira medida preventiva foi fechar o restaurante. Depois disso, com as recomendações da DGS e com as medidas implementadas com o estado de emergência, vimos fazer sentido fechar a porta, mas abrir a janela aos nossos clientes. Temos diariamente o nosso menu habitual e temos também pedidos à carta. Temos uma janela aberta, ampla, na qual entregamos a comida ao cliente e em que ele paga exclusivamente por multibanco para não estarmos em contacto com um dos veículos transmissores, o dinheiro. Sempre que o cliente não possa deslocar-se garantimos a entrega, sem custo adicional, dentro de Lisboa. O restaurante esteve fechado e foi devidamente desinfetado e limpo para garantir as condições de trabalho necessárias sem riscos desnecessários à propagação do Covid-19. Diariamente, temos todos os cuidados de higienização pessoal e desinfeção do material utilizado. O surto veio dar uma perspetiva diferente aos negócios da restauração, menos de mesa, mas mais de casa, onde todos os clientes podem encontrar um sítio que, enquanto possa, pretende corresponder às necessidades deles. As medidas base centram-se na limpeza, higiene, dedicação e luta contra o desperdício alimentar. Uma boa gestão nesta fase é crucial pois não sabemos quanto tempo demora até podermos ter a porta aberta.” – Ana Isabel Raposo, gerente do restaurante Bem-haja Lisboa

Sofia Antunes, diretora de recursos humanos da GRENKE

“Se no início de março nos tivessem dito que, passados alguns dias, estaríamos a colocar 80% dos nossos colaboradores em regime de home office, provavelmente não acreditaríamos. Apesar do foco nas relações pessoais, somos também uma empresa de excelência e depressa compreendemos que teríamos de nos adaptar e desafiar. No nosso pensamento esteve sempre o bem-estar dos nossos colaboradores e das suas famílias, nunca descurando aqueles que contam diariamente com a GRENKE – os nossos parceiros e clientes. Tivemos de nos ajustar e adotar a utilização de equipamentos móveis e ferramentas digitais. E porque privilegiamos a proximidade, criámos uma newsletter interna, “Be safe, stay at home”, onde dinamizamos diariamente o contacto entre colegas, com fotos do seu dia-a-dia e onde publicamos artigos e iniciativas de interesse geral. Quanto aos nossos parceiros e clientes, continuamos próximos, mas solicitamos que privilegiem o uso dos meios digitais e telefónicos. Be safe, stay at home!” – Sofia Antunes, diretora de recursos humanos da GRENKE

Daniel Reis Nobre, managing partner da Inventa International

“Temos a imensa sorte de viver numa época em que, com ligações à
internet de alta velocidade em todas as casas, uns quantos portáteis e
tecnologia cloud podemos manter um negócio inteiro a funcionar sem
problemas, com acesso às mesmas plataformas e reuniões em direto com
múltiplas pessoas. Estamos felizes por ter “dezenas de escritórios” a trabalhar para os nossos clientes a toda velocidade e assegurando todos os nossos serviços de patentes e marcas interruptamente e de idêntica capacidade de resposta nas nossas operações em Lisboa e em todos os nossos escritórios e representações, apesar do surto do Coronavírus e suas consequências inevitáveis. Algo assim não foi possível quando outros surtos de vírus ocorreram no passado e o impacto foi muito pior do que o que estamos a viver atualmente. Mas o mais importante é que todos fiquem em casa e seguros, impedindo uma maior propagação desta pandemia. Agradecemos profundamente a todos os profissionais de saúde que cuidam de todos nós incansavelmente.” – Daniel Reis Nobre, managing partner da Inventa International

Hugo Pardelha, diretor administrativo e financeiro da Copidata

“Muitos dos produtos que a Copidata, SA, fabrica estão inseridos na cadeia de valor de produtos essenciais ou básicos para a atual realidade, como etiquetas para a indústria farmacêutica, nacional e internacional, etiquetas para take-away dos produtos vendidos pelas cadeias alimentares, ou envelopes para a correspondência. E desde cedo tomámos medidas de mitigação. Na primeira fase decidimos: partilhar as diretrizes da DGS; redefinir a limpeza das instalações; reforçar produto desinfetante para mãos; reduzir visitas de pessoas externas à organização – para quem se deslocou passou a ser obrigatório o preenchimento de um questionário e a medição da temperatura corporal; reduzir nas viagens profissionais; fazer um simulacro de IT para teletrabalho; reforçar stocks de aprovisionamento; e elaborar um plano de contingência. Na segunda fase: passar a teletrabalho o maior número possível de recursos; proibir viagens profissionais para países com elevado nível de contágio; equipar os recursos produtivos com luvas e máscaras; limitar a circulação das pessoas no espaço industrial e logístico e definir a entrada e saída das pessoas das instalações; criar regras de distanciamento entre as pessoas e de utilização de balneários; definir o plano de limpeza das máquinas; e reduzir/eliminar reuniões presenciais. Na terceira fase: criámos novas regras de deslocação de pessoas, sempre que é utilizada uma viatura partilhada e reforçámos o teletrabalho. Só com o cumprimento das regras da DGS, Governo, empresa e boas práticas de isolamento social será possível conter esta pandemia.” – Hugo Pardelha, diretor administrativo e financeiro da Copidata

Rodrigo Pinto de Barros, Presidente da APHORT -Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo

“A prioridade passa por centrar todos os esforços na contenção da pandemia e na proteção de todos os nossos trabalhadores e clientes. Assim sendo, as orientações que estamos a dar aos nossos associados vão no sentido de as empresas assumirem o compromisso de “aguentarem” o mês de março, assegurando salários e empregos. À semelhança do que já temos vindo a verificar, acreditamos que as empresas vão continuar a revelar um comportamento exemplar e responsável. A curto prazo, e tendo em conta o drástico abrandamento que se tem verificado em todo o setor do turismo, acreditamos que o Governo manterá a sua disponibilidade para, mediante o desenrolar dos acontecimentos, assumir outras medidas de apoio financeiro que permitam evitar a falência de muitas das nossas empresas.” – Rodrigo Pinto Barros, presidente da Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo

Prodsmart coloca tecnologia ao serviço da indústria

Por: Ana Ria Justo

Criada em 2013, a Prodsmart nasceu para dar resposta à melhoria da produtividade das fábricas, introduzindo um sistema de informação em tempo real que permite recolher dados, potenciando decisões mais afinadas para as empresas. Em entrevista à PME Magazine, o fundador e CEO Gonçalo Fortes fala sobre as conquistas da empresa, que gere atualmente a partir de São Francisco.

Gonçalo Fortes e Samuel Martins conheceram-se quando trabalhavam no Instituto Superior Técnico, em Lisboa. Projetos em comum levaram ao que viria a ser a Prodsmart, empresa que criaram em 2013 para ajudar a melhorar a eficiência nas fábricas.

A ideia inicial surgiu quando Gonçalo ajudava o pai na fábrica da família. Ao aperceber-se da ineficiência no processo produtivo, percebeu que havia espaço para melhorias. Criou então uma software house com o Samuel desenvolvendo, entre outros produtos, a Prodsmart.

“A Prodsmart é um sistema de informação em tempo real para fábricas, que permite recolher dados através de dispositivos móveis, diretamente do chão-de-fábrica [n. d. r. termo que designa os funcionários que executam tarefas produtivas na indústria], e obter relatórios e análises simples e atuais sobre a performance da empresa, reduzindo os desperdícios e aumentando a eficiência”, começa por explicar Gonçalo Fortes, em entrevista à PME Magazine.

O objetivo primordial é remover o papel de qualquer processo produtivo e substituir isso por tablets e sensores. A informação sobre a produção está sempre disponível e atualizada em tempo real.

O cliente, explica Gonçalo Fortes, “escolhe que dados pretende recolher, seja a duração de uma produção, o número de horas trabalhadas por cada colaborador ou o custo de um determinado produto, e a partir desses dados e dependendo deles, é possível efetuar relatórios e análises comparativas, bastante úteis para sustentar processos de tomada de decisão”.

A solução destina-se a todas as empresas de qualquer indústria e já está implementada em várias empresas, desde o “setor têxtil à metalomecânica, passando pela indústria alimentar e de dispositivos médicos”.

No que toca ao investimento, uma vez que a solução é “adaptável a qualquer empresa”, este depende sempre daquilo que a empresa precisar ou estiver disposta a investir.

Na opinião do CEO, ter uma solução como esta dentro de uma fábrica “é importante para o sucesso do negócio”, uma vez que dá “visibilidade total do processo produtivo”.

Ganhos de 200 horas

Presente já em cerca de 100 empresas de 15 países diferentes, a solução da Prodsmart já registou ganhos efetivos de produtividade para os seus clientes, por exemplo, “na redução de matérias-primas ou melhoria da performance”.

O responsável dá o exemplo do estudo de caso da J3LP, fábrica no Fundão que trabalha no polimento de metais para acessórios, como malas, carteiras de senhora, braceletes, pulseiras e cintos de várias marcas de luxo.

O processo de recolha de dados era todo manual, implicando avultadas perdas de tempo do pessoal de fábrica. Com a implementação da recolha de dados automática, a fábrica registou uma melhoria na produtividade em 200 horas, bem como uma diminuição de 65% de desperdícios e uma redução média de três dias no envio de encomendas.

EUA são o alvo

Foram dados como estes que levaram a empresa a integrar, em 2017, o programa de aceleração “500 Startups”, em Silicon Valley, nos Estados Unidos da América (EUA), resultando depois na abertura de um segundo escritório em São Francisco, onde Gonçalo Fortes está atualmente.

Neste momento, metade da faturação da empresa vem do mercado americano, razão mais do que suficiente para justificar o investimento nesta geografia.

“Pela dimensão do seu setor industrial, e também pela sua maturidade em termos de adoção tecnológica, os EUA eram e são o nosso foco estratégico e o mercado onde queremos crescer. O facto de termos um primeiro investidor americano potenciou a abertura de um escritório em São Francisco e a proximidade cultural tem-nos ajudado a capitalizar essa presença.”, advoga Gonçalo Fortes.

Apesar dos desafios, o fundador reconhece vantagens em gerir dois escritórios em geografias tão distintas: “Com clientes em muitos países e que trabalham, muitas vezes, 24 sobre 7, é importante termos equipas de
suporte sempre disponíveis”.

Com uma equipa de 20 pessoas, a Prodsmart continua a recrutar para os escritórios de Lisboa e São Francisco, nomeadamente para as equipas de vendas, desenvolvimento de produto e customer success.

Depois de crescer 130% em 2019 e de ter fechado uma ronda de investimento total de quatro milhões de euros, a empresa prepara-se este ano para consolidar o crescimento e preparar nova ronda de investimento.

Coronavírus, a quanto obrigas

Tempos extraordinários exigem medidas extraordinárias. 2020 começou a todo o gás, mas no horizonte pairava uma nuvem negra que, apesar dos sinais, nunca fez antever a situação que hoje vivemos em Portugal.

Com o país reduzido ao confinamento possível – e necessário –, as empresas reorganizam-se e tentam fazer face a uma situação que nunca teriam imaginado. Nesta luta contra a natureza, ganha quem conseguir adaptar-se mais rapidamente, quem não tiver medo de tomar as ações que são precisas.

Tempos extraordinários exigem conteúdos extraordinários. Da nossa parte, a PME Magazine tentou corresponder às exigências de gestores e empresários, montando um bê-á-bá sobre o novo Coronavírus. Nesta edição, mostramos-lhe o que as empresas estão a fazer para se reinventarem, como está o mundo a reagir a esta nova realidade, que legislação deve ter em conta no funcionamento do seu negócio e a que apoios tem, para já, direito a sua empresa, neste novo contexto e com o que pode contar no setor bancário para os próximos tempos.

Mas porque esta nova pandemia (ainda) não toma conta de tudo, não deixamos de presenteá-lo com alguns casos de sucesso de empresas portuguesas, como a Prodsmart, a Oceanic e a Bluepharma, nem de lhe falar sobre os 30 anos da Makro em Portugal.

Falamos sobre o que esperar da Lisboa que este ano é Capital Verde Europeia e sobre projeto Windfloat, que pôs de pé a primeira plataforma de energia eólica flutuante da Península Ibérica.

Porque é a abordagem Lego Serious Play uma poderosa ferramenta para refletir sobre as estratégias aplicadas nas empresas e o programa Adam’s Choice, da Nova SBE, o ideal para refletir sobre a importância das escolhas que fazemos.

Tudo isto e muito mais numa edição que chegará até si maioritariamente por via digital, porque os tempos assim o exigem.

Boas leituras e bons negócios!

Ana Rita Justo – Editora

Veja o vídeo:

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Número de casos positivos desce nas últimas 24 horas

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Mariana Barros Cardoso

Na habitual conferência de imprensa ao país, pela DGS, António Lacerda Sales, Secretário de Estado da saúde da conta dos números do dia de hoje, até à hora, que revelam um decréscimo de 3% no aumento de casos positivos nas últimas 24 horas.

Os números das últimas 24 horas demonstram uma diminuição de 3% no que respeita aos casos confirmados pelo novo coronavírus, assim ao dia de hoje, dá-se conta de 19022 casos positivos mais 181 que no dia anterior.

A percentagem maior de doentes portadores da Covid-19 continuam a ser tratados a partir de casa e representam uma percentagem de 81,1% da população infetada em Portugal.

O número de óbitos aumenta em mais 26 que ontem, contabilizando um total de 657 pessoas mortas pela doença. 519 é o número de pacientes recuperados da doença.

Boletim Epidemiológico da DGS

“Desde 1 de março foram processadas cerca de 224 mil amostras para diagnostico de Covid-19, 10,5% do total com resultado positivo. No dia 15 de abril foi o dia com mais amostras processadas – 12,600 – desde o inicio, das quais apenas 7.2% eram positivas, dados que nos parecerem que devam ser sublinhados”, reforça o Secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales.

Voos de e para fora da UE suspensos por mais 30 dias

Os voos de Portugal para fora da União Europeia estão suspensos por mais 30 dias, até 17 de maio, segundo o despacho do Governo publicado esta sexta-feira em Diário da República.

O despacho refere que serão permitidas ligações excecionais, bem como a entrada de aeronaves do dispositivo especial de combate a incêndios florestais.

Entre as exceções estão também a realização de viagens de e para países de língua portuguesa, contudo, no Brasil só será possível voar para Rio de Janeiro e São Paulo. Nesta exceção constam ainda o Reino Unido, Estados Unidos, Venezuela, Canadá e África do Sul, bem como os países associados ao Espaço Schengen (Liechtenstein, Noruega, Islândia e Suíça).

As ligações para fora da União Europeia estão suspensas desde 18 de março. Já as ligações para Espanha estão suspensas desde 16 de março e assim deverão continuar até 14 de maio.

Empresas ou postos de trabalho?

Por: Carlos Gouveia, CEO da Scoring

Apoiar empresas ou a manutenção de postos de trabalho. Eis a questão. Mas quantas e quantos são?

Os efeitos da atual pandemia COVID-19 estão a ser tremendos, para as pessoas, mas também para a economia e as empresas. E como se tem dito e repetido, ganhar esta guerra significa também que se saia dela com a economia a funcionar, designadamente com as empresas a produzir e as pessoas a trabalhar.

Todos, sem exceção, precisam agora do apoio do Estado: os que já beneficiam e os que, em virtude desta emergência, vão precisar de apoio para não fecharem portas. As autoridades definiram, no plano económico, um objetivo central: preservar empresas e manter os postos de trabalho. Mas afinal, quantas empresas e quantos postos de trabalho estamos a falar? É isso que vamos mostrar ao longo deste artigo.

Quantas PME existem e quantas pessoas empregam?

PME é a empresa que apresentam um volume de negócios inferior a 50 M€, com um número total de trabalhadores inferior a 250. A quase totalidade das empresas em Portugal são PME: menos de 1.000 têm um VN superior a 50M€; menos de 1.000 têm mais de 250 trabalhadores; e nem 500 cumprem em simultâneo os 2 critérios anteriores.

Tendo em conta os dados oficiais de 2018 (IES), existem em Portugal 323 mil PMEs (exclui empresários em nome individual), que empregam 1,9 Milhões de pessoas. Estas empresas e os seus trabalhadores produzem anualmente um volume de negócios de 199,6 mil milhões de Euros (mM€), quase equivalente ao PIB português em 2019, que foi de 212 mM€. Note-se que apenas uma parte do volume de negócios das empresas é valor acrescentado e que nem só as empresas contribuem para o PIB.

Para informação completa sobre como é calculado o PIB, sugere-se leitura do documento do INE.

Mas nem todas as PME são iguais!

Pois não. De acordo com o Decreto-Lei n.o 372/2007, de 6 de novembro, e para efeitos de certificação de PME, as PME dividem-se em:

  • Microempresas (até 9 trabalhadores e 2 M€ de volume de negócios);
  • Pequenas (até 49 trabalhadores e 10 M€ de volume de negócios);
  • Médias (até 249 trabalhadores e 50 M€ de VN).

    Outros aspetos destes conceitos poderão ser analisados em DRE.

Na tabela seguinte, e tendo em conta os dados das contas anuais de 2018 das empresas (IES), apresenta-se uma caracterização estatística dos diferentes tipos de PMEs, nomeadamente quando à repartição percentual do número de organizações e de trabalhadores e do volume de negócios anual gerado.

Tabela 1 – Repartição das empresas, do emprego e do volume de negócios gerado pelos tipos de PME.

Por estes números, percebe-se que apoiar empresas é uma coisa e apoiar a manutenção dos postos de trabalho é outra totalmente diferente. Isto porque 85,5% das empresas, com 25,1% do VN total, produzem menos do que 2,2% das empresas, estas com 39,9% do VN total. E, depois, levanta-se a questão de saber como se apoia 322 mil empresas!

Para se avaliar melhor a complexidade desta comparação entre empresas e manutenção de postos de trabalho, atente-se à análise dos extremos, conforme tabela 2.

Pela análise da tabela 2, pode verificar-se que as NANO empresas empregam mais 60% de pessoas do que as GRANDES, mas contribuem com menos de metade para a geração de volume de negócios total. É mais fácil compreender que, se a preocupação for preservar postos de trabalho, as mais pequenas também serão incluídas nos incentivos. Mas se o foco for a preservação das organizações, a seriação terá de ser feita por outros critérios que não apenas as pessoas empregadas.

Como podemos detetar se as medidas são para a manutenção dos postos de trabalho ou para as empresas?

De um modo geral, todos os incentivos que tiverem por base o número de postos de trabalho destinam-se a promover a proteção do emprego. Já os incentivos que tiverem em consideração as contas das empresas expressas nas demonstrações financeiras da Demonstração de Resultados e Balanço, destinam-se a promover sobretudo a preservação das empresas, incluindo, obviamente, as pessoas aí empregadas.

Tenha-se em consideração o recente adiamento de pagamento contribuições para a segurança social. É o exemplo de medidas mais orientadas para a preservação do emprego, em geral. Abrange todas as empresas, incluindo as microempresas, em que estas nem precisam de fazer nada para beneficiarem do incentivo.

Já as medidas, como por exemplo as que consistem em linhas de crédito especiais, mais complexas e a implicar candidaturas sujeitas a aprovação, são mais orientadas para a preservação das empresas, fundamentalmente das classificadas por PME médias, mas também abrangendo as pequenas, que empregam entre 10 a 49 trabalhadores.

Sugere-se que ao ouvir uma medida destinada à proteção das empresas e dos postos de trabalho, decifre para qual dos lados ela é dirigida e depois pegue na calculadora para fazer as contas finais.

Já todos sabemos que sem empresas não há economia, mas sem rendimento das famílias e procura, também não. Mas não nos iludamos: os apoios do Estado serão sobretudo medidas de tesouraria, traduzidas em adiamento de pagamentos ou empréstimos a taxas bonificadas. Serão os empresários, os gestores e as suas equipas de trabalho, que terão de fazer na economia, salvando as empresas e os postos de trabalho, aquilo que as equipas de saúde estão a fazer, salvando as pessoas! Não esperem menos.

Aprovada renovação do estado de emergência

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O Parlamento aprovou a renovação do estado de emergência proposta pelo Presidente da República, que ficará então em vigor até dia 2 de maio.

A renovação foi aprovada com os votos a favor de PS, PSD, BE, CDS-PP e PAN, enquanto o PEV e o Chega abstiveram-se. PCP, Joacine Katar Moreira e o deputado da Iniciativa Liberal votaram contra.

Recorde-se que Portugal encontra-se em estado de emergência desde a meia-noite do dia 19 de março.

Uma Vida Maior é o que se espera nesta residência

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A Vida Maior tem como principal objetivo a promoção da qualidade de vida de idosos. Seguem o referencial de qualidade de vida da Organização Mundial de Saúde e já validada cientificamente para a população portuguesa.

Por Mafalda Marques

A Vida Maior tem por missão desenvolver Estruturas Residenciais e Centros de Estimulação Cognitiva, proporcionam serviços de apoio, assistência e reabilitação de pessoas idosas, em situação de dependência ou demência, independentemente do seu grau de autonomia. Promovem a qualidade de vida dos idosos de acordo com as suas necessidades e interesses, em conforto e segurança, prestando serviços de cuidados pessoais e de saúde personalizados e abrangentes. Em entrevista à PME Magazine, Juvenal Baltazar, Diretor Geral da unidade em Maceira, Torres Vedras, explica como tem escapado à pandemia do COVID-19.

PME. Mag – Quantos residentes têm à data?

Juvenal Baltazar (J.B) – A ERPI (Estrutura Residencial para Pessoas Idosas) recebeu os seus primeiros clientes no dia 2 de Janeiro de 2020. O Equipamento Vida Maior em Maceira tem capacidade para receber 30 clientes em ERPI e 40 em Centro de Dia. Desenvolvemos desde a abertura as duas respostas sociais.

PME. Mag – Quantas camas ainda estão disponíveis?

J.B – Neste momento temos 6 camas disponíveis em quartos individuais e duplos. Temos a possibilidade de receber mais pessoas em condições de segurança mantendo um tempo de isolamento /quarentena de 14 dias de acordo com as recomendações da Direção Geral de Saúde.

PME. Mag – Como asseguram a segurança dos residentes nesta pandemia (medidas de contingência)?

J.B – Assim que surgiram as primeiras notícias da possibilidade de uma pandemia foi definido um plano contingência. No que se refere às visitas do exterior, reduzimos as visitas dos familiares em número e tempo desde o dia 9 de março e, a partir do dia 14, proibimos totalmente as visitas.

Todas as entregas de mercadoria são feitas à porta das instalações e são desinfetadas antes da entrada do edifício. As fardas dos colaboradores não saem do equipamento e os sapatos dos colaboradores são passados por uma solução desinfetante a quando da entrada no equipamento. Todas as pessoas vindas do exterior (colaboradores) utilizam máscara, intensificou-se a utilização de luvas descartáveis e da higienização e desinfeção das mãos com gel alcoólico com maior regularidade.

Além destas medidas estão definidos 3 espaços para situações de isolamento com as características definidas pelas orientações da DGS

Foram afastadas as cadeiras e cadeirões nas salas de estar e de atividades e, na sala de refeições, temos apenas duas pessoas em cada uma das mesas. São medidas as temperaturas a clientes e colaboradores duas vezes ao dia.

PME. Mag – Como podem ajudar no acolhimento de novos residentes?

J.B – Só recebemos novos clientes quando têm uma análise ao COVID-19 com resultado negativo. O acolhimento é feito desde o dia 15 em quarto de isolamento num período de 14 dias.

No período de isolamento preventivo são promovidas diariamente sessões individuais de atividade física e acompanhamento personalizado de modo a garantir o bem-estar físico, psicológico e anímico.

Equipa multidisciplinar e Desenvolvimento de vocações

PME. Mag – Quantos técnicos (agentes de geriatria) dispõem e que apoio dão aos idosos nesta fase da pandemia?

J.B – Neste momento mantemos o número e colaboradores tendo sido substituídas as duas pessoas que se encontram em casa na medida de apoio aos filhos.

Contamos com 10 agentes de geriatria, uma cozinheira, dois auxiliares de serviços gerais, o diretor técnico, um enfermeiro, uma animadora sociocultural, uma terapeuta ocupacional, um psicomotricista, uma fisioterapeuta (12 horas por semana) e de médica de clínica geral (4 horas semana)

O apoio aos clientes, bem como o plano de atividades têm-se mantido dentro do que é habitual. Mantemos todas as atividades programadas, desde sessões de fisioterapia, aulas de pintura, de alfabetização, sessões de estimulação cognitivas e sensorial, leitura, interpretação de contos e lendas, entre outras.

Neste contexto atual temos reforçado as reuniões em grupo de partilha de sentimentos e gestão das emoções bem como os acompanhamentos individuais.

O modelo de intervenção da Vida Maior sempre foi muito focado na promoção de competências individuais dos nossos clientes através de uma equipa multidisciplinar. Criando programas e projetos de vida para cada um dos nossos clientes. 

Deixo apenas alguns dos exemplos desses projetos de vida individual de cada um dos clientes, que agora em tempo e quarente se intensificam.

Senhora A. – foi professora de pintura, tem intensificado a produção dos seus trabalhos e o aperfeiçoamento da técnica. Vive este tempo preparando uma exposição dos seus trabalhos;

Senhor L. – homem ligado ao campo, agricultura e natureza, responsável pelo projeto de horta vertical (projeto já em curso mas que se finalizou na semana passada), de sementeira estimulo da esperança e de cuidado diário;

Senhor T. – homem de serviços mas com hobbies da música. Desenvolve neste momento de forma mais intensiva o treino da motricidade fina e oferece aos seus colegas momentos musicais e de entretenimento;

Senhoras G. e L. – ligadas, no passado à costura e bordados, produzem máscaras de apoio ao funcionamento da ERPI

Tecnologias a favor da comunicação

PME – Como lidam com o isolamento?

J.B – Para vencer o isolamento utilizamos os meios informáticos na comunicação com o exterior em ambos os sentidos: da ERPI para o exterior e vice-versa.

Diariamente é enviado um e-mail às famílias, e todas as famílias são contactadas a cada dois dias por um técnico da Vida Maior. Publicamos diariamente vídeos e fotografias das atividades e recebemos das famílias vídeos e fotografias que passamos aos clientes e mostramos nos écrans da ERPI.

Promovemos ainda as videoconferências com as famílias, e vídeo chamadas utilizando várias plataformas on-line.

PME. Mag – Qual a disposição anímica geral da comunidade Vida Maior nestes tempos que correm.

J.B – A disposição anímica até ao momento é bastante positiva por parte dos clientes, colaboradores e famílias face ao drama que estamos a viver.

De modo geral as pessoas estão tranquilas ainda que em apreensivas face ao futuro. Estamos muito atentos a todos os pormenores e sempre a puxarmos uns pelos outros.

Os nossos clientes sentem um pouco a ausência das visitas, eram uma situação regular na nossa ERPI, contudo, as famílias e os próprios aderiram bem a estas medidas de restrição pois compreendem a necessidade destas medidas.

Os colaboradores têm sido extraordinariamente fantásticos na criatividade, animação, dedicação e responsabilidade profissional para com os nossos clientes.

Gostaríamos de aproveitar com mais intensidade o sol, a praia, o mar e o campo aqui tão perto…contudo mantemos a esperança renovada de que “Vamos ficar todos bem”.

Há mais 750 casos positivos de Covid-19 em Portugal

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Por: Mariana Barros Cardoso

No dia em que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, declara ao país que o Estado de Emergência será renovado amanhã, registam-se mais 750 casos positivos em Portugal de Covid-19, o que se traduz numa percentagem de mais 4,1%.

Portugal conta agora com 18841 casos confirmados em Portugal, no entanto regista um decréscimo no número de óbitos, tendo agora 629 mais 30 que no dia de ontem. O número de casos recuperados é superior ao de óbitos nas últimas 24 horas, com mais 110 recuperados em Portugal numa soma de 493 pessoas curadas do novo coronavírus.

Há ainda 1302 pessoas internadas devido à pandemia, mais 120 nas últimas 24 horas, e menos 150 que ontem a aguardar resultado laboratorial, num total de 3910.

Boletim Epidemiológico em Portugal | DGS

O Secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, na habitual conferência de imprensa ao país, refere que “temos de aprender a conviver com o vírus com a consciência que a única vacina de que dispomos no momento é o distanciamento social e que o regresso à normalidade terá que ser feito gradualmente, respeitando as orientações técnicas internacionais, nomeadamente da organização mundial de saúde e do centro europeu de controlo de doenças e tendo como base a melhor evidência cientifica disponível.”

O secretário de estado da saúde apela ainda que só cumprindo estas medidas conseguimos manter o serviço nacional de saúde e manter as necessidades para que nada falhe e o mesmo conseguir dar as respostas que os utentes tanto de covid-19 como de outra patologia precisam nas diferentes fases de pandemia. António Lacerda Sales impõe que “é um esforço adicional dos portugueses mas crucial nesta caminhada coletiva“.

PR pede renovação do estado de emergência com “reativação gradual” de serviços

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O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, enviou ao Parlamento o projeto do decreto para a renovação do estado de emergência em Portugal.

A renovação deverá acontecer a partir da meia-noite de 18 de abril e até às 23h59 do dia 2 de maio.

Apesar de considerar “indispensável” a renovação do estado de emergência e a adoção de “limitações ao direito de deslocação” durante o fim de semana de comemoração do Dia do Trabalhador, o Presidente, na carta de que envia ao presidente da Assembleia da República, defende uma “futura reativação gradual, faseada, alternada e diferenciada de serviços, empresas e estabelecimentos”, com horários de funcionamento adaptados ao setor de atividade, dimensão da empesa e localização geográfica.

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O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


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IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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