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Portugal com mais de 16900 casos e 535 mortos por Covid-19

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São mais 31 mortos do que nas últimas 24 horas, num total de 535, e mais 349 casos de infeção, num total de 16934 casos de Covid-19, segundos os últimos dados disponibilizados pela Direção-Geral de Saúde.

A taxa de crescimento de novos casos é, assim, de 2,1%, a mais baixa de sempre desde o início dos registos da pandemia no país. Há 1187 pessoas internadas, 188 delas nos cuidados intensivos.

Atualização da DGS a 13/04/2020

Continua a ser a Norte que se registam mais casos de infeção, num total de 9984, seguindo-se a região de Lisboa e Vale do Tejo (3896) e Centro (2477). O Algarve conta com 284 casos e o Alentejo com 140, enquanto os Açores registam 94 casos e a Madeira 59.

DGS recomenda uso de máscaras não cirúrgicas

Entretanto, a DGS divulgou uma norma sobre o uso de máscaras, recomendando à população o uso de máscaras não cirúrgicas em espaços fechados, como supermercados ou meios de transporte.

Em conferência de imprensa, a ministra da Saúde, Marta Temido, explicou que existem três tipos de máscaras: “os respiradores, que designamos por FFP, que são um equipamento de proteção individual destinado aos profissionais de saúde. Temos as máscaras cirúrgicas, um dispositivo que previne a transmissão de agentes infecciosos das pessoas que utilizam a máscara para as restantes”.

Por fim, existem as “máscaras não cirúrgicas, que também de podem chamar máscaras comunitárias, sociais ou simplesmente equipamentos de proteção”, que “podem ser de diferentes materiais, como algodão, e são destinados à população em geral”.

Estas últimas, reforçou a ministra, não se destinam, em caso nenhum, a ser utilizadas por profissionais de saúde ou por pessoas doentes“.

Mais de 1,6 milhões de declarações de IRS entregues

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Mais de 1,6 milhões de declarações de IRS já foram entregues no Portal das Finanças desde o início da campanha de entrega, dia 1 de abril.

Os dados foram atualizados esta segunda-feira no Portal das Finanças. Recorde-se que a campanha de entrega do IRS decorre até final de junho.

Em anos anteriores, os reembolsos foram pagos em cerca de 15 dias. Contudo, este ano o Governo não se compromete com um prazo para reembolsos.

O comportamento do mercado imobiliário com a crise da Covid-19

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Por: Carina Meireles, consultora financeira

Como será o comportamento do mercado imobiliário durante e após esta crise financeira que estamos a atravessar? Será que as casas vão ficar mais baratas para quem compra? E para quem vende, os preços vão continuar inflacionados? Qual o verdadeiro impacto no mercado imobiliário desta pandemia do Coronavírus?

Até há bem pouco tempo, estávamos com o mercado imobiliário em recordes históricos em venda de casas, com os preços muito acima do que seria espectável.

Como em todos os setores, o mercado imobiliário não é nem será exceção.

Tempos áureos dos imóveis estão e serão afetados por esta pandemia, com proporções que ainda estão a ser a cada dia que passa analisadas, porque estamos a viver uma crise global, com impactos em todos os setores.

É ainda cedo para definir exatamente quais vão ser os impactos mais diretos desta pandemia e como todas as empresas, devemos aguardar por melhores dias e ir avaliando qual o verdadeiro impacto neste setor também importante para o desenvolvimento da economia em Portugal.

Estamos, portanto, com uma paragem em grande parte dos setores, criando um impasse do que poderá ser este setor nos próximos meses, muito fruto da paralisação das atividades em geral criando um abrandamento generalizado na economia. 

Até ao momento, no mercado imobiliário ainda é cedo para se poderem tirar mais conclusões, dado também existirem empresas na área da construção a trabalhar, ainda que com redução de pessoal, apesar das medidas preventivas, como o evitar ao máximo o contacto pessoal com outras pessoas.

De referir que devido a esta crise irá existir, mesmo no setor da construção e imobiliário, uma perda avultada, com previsão de prejuízos significativos.

Uma grande fatia das empresas depende de equipamentos provenientes de outros países, que neste momento também estão a travessar a mesma crise e que por isso não enviam equipamentos, como por exemplo, o caso dos ar condicionados, portas, janelas, etc, o que faz com que haja inadvertidamente o atraso no arranque de possíveis obras de construção ou obras em habitação, atrasando a probabilidade de venda ou compra.

Neste momento, todo a economia mundial está a atravessar momentos difíceis, com um impacto significativo nos mercados mundiais, o que coloca todo o investimento em causa, dado o clima de incerteza generalizada.

O setor do turismo está a ser gravemente afetado com esta crise, logo o mercado imobiliário também acaba por levar por tabela.

Para um país em que o turismo representa uma parte consideravelmente importante na economia, este impacto já se está a refletir, por estar a existir um desinvestimento que se projeta como um impacto negativo no investimento total estrangeiro a entrar em Portugal.

Outro aspeto negativo é a perda de poder de compra, dado que se estima que irão existir ainda muitas famílias com incumprimentos devido ao possível aumento da taxa de desemprego, logo menos possibilidades de comprar casa.

Isto implica claros atrasos significativos em obras, custos acrescidos com as demoras previstas para projetos que estejam em curso e que de certa forma tiveram de ficar parados por causa desta pandemia.

O tempo também é um fator que faz crescer a constante insegurança, devido a ser cada vez mais longo e indeterminado, originando um impacto negativo nas vendas de imóveis a compradores nacionais e internacionais, logo um decréscimo da procura.

É um facto que até as imobiliárias estão de certa forma a aprender com esta crise e a se readaptar às novas alterações no mercado com a introdução do teletrabalho, como forma de fazer este mercado continuar a rolar, o que não é fácil nesta altura.

O que é facto é que estão a ser vendidas no mercado casas online sem serem necessárias visitas presenciais, como por exemplo imóveis em construção, como sendo uma mais-valia neste setor, dado poderem ser personalizados ao gosto do cliente e a venda poder já ter implícita essa respetiva personalização com recurso a programas especializados nesta área, de forma a mostrar ao cliente como irá ser a futura casa, o que pode ser um sinal de uma readaptação forçada e possível neste mercado.

Também e de acordo com um estudo europeu já realizado pela MGVM, com estas novas políticas de teletrabalho, iremos ter uma menor procura por grandes escritórios, fazendo com que os preços desçam e com que a procura por escritórios mais pequenos avance ao mesmo tempo que esta nova etapa, também fará as empresas se desenvolvam mais através de teletrabalho.

Esta procura poderá também trazer no futuro, mais pessoas de outros países que procurem o nosso país para trabalhar à distância e pelo bom clima e segurança.

Covid-19: Há mais 6,2% de casos confirmados em Portugal

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Por: Mariana Barros Cardoso

O Governo decide hoje sobre o terceiro período hoje. Conselho de ministros está reunido no Palácio da Ajuda para decidir uma data de regresso às aulas. O terceiro período começará à distância pelo que em maio deverão voltar as aulas presenciais só para os alunos do secundário.

Registou-se hoje mais de 6,2% de casos confirmados em Portugal nas últimas 24 horas, registando-se agora um total de 13956 casos positivos, 205 casos recuperados e 409 óbitos pelo novo coronavírus.

Boletim epidemiológico em Portugal pela DGS

António Lacerda Sales, Secretário de Estado da Saúde, afirmou em conferência de imprensa ao país que na passada terça-feira, dia 7 de abril, foi o dia em que mais testes foram feitos em Portugal, contando com quase 10 mil testes. Temos agora 3801 testes a aguardar pelo resultado laboratorial.

Recorde-se que foi aprovado ontem pelo Governo que estão proibidos os cortes de luz, água, gás e comunicações às famílias afetadas pelo novo coronavírus e também famílias que tenham sofridos baixas salariais.

Conheça as cinco maiores burlas que estão a ser praticadas

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O Portal da Queixa registou 1377 reclamações por burla e fraude no primeiro trimestre deste ano, mais 34% face a 2019, que registou 1024 reclamações. Só durante o estado de emergência, a plataforma registou 356 reclamações relacionadas com burla e fraude.

As queixas mais apresentadas são por fraudes que se verificam através de pagamentos online, esquemas fraudulentos através de SMS, roubos de identidade e dados pessoais, lojas online fictícias, phishing e outros tipos de cibercrimes”, refere o Portal da Queixa em comunicado.

A plataforma alerta, assim, a comunidade online para as cinco maiores burlas que estão a ser praticadas.

1. Roubo de montantes financeiros através da aplicação da SIBS – MB Way

Segundo o Portal, nos três primeiros meses deste ano, foram registados na plataforma 118 casos, mais do que os 24 casos do mesmo período do ano passado. 

“A solução de pagamento MB Way da SIBS é extremamente segura e com uma enorme aplicabilidade no dia-a-dia dos consumidores”, começa por explicar o Portal da Queixa. Contudo, ainda há quem não entenda como funciona a aplicação, podendo ser enganado em processos de compra.

“O método utilizado continua a ser o mesmo, ou seja, o potencial comprador – que é o alegado criminoso –, convence a vítima (interessada no produto à venda), que apenas o pode pagar por MB Way. No seguimento, convida a vítima a dirigir-se a uma caixa Multibanco e colocar o seu cartão bancário, acedendo ao registo na aplicação MB Way. Nesse momento, consegue de forma ardilosa que a vítima coloque o número de telefone do alegado burlão, como titular do acesso à conta, permitindo a este o levantamento imediato de montantes em dinheiro. De seguida, desliga o telefone, deixando a vítima sem dinheiro na conta.”

2. SMS e emails fraudulentos em nome dos CTT

“Têm sido vários os consumidores que, nos últimos dias, receberam um e-mail ou uma SMS em nome dos CTT, com falsos conteúdos para efetuarem o pagamento de uma taxa, no sentido de desbloquear a encomenda de um equipamento telefónico de última geração, que aguarda na alfândega”, alerta o Portal da Queixa. A mesma mensagem diz, ainda, que “foi ganho num concurso e, por apenas 1€, o consumidor poderá receber esta fantástica oferta”.

“Será necessário reforçar que o intuito do endereço da ligação para efetuar o pagamento remete para um site onde o principal objetivo será recolher todos os dados bancários que o utilizador irá fornecer, com vista à utilização indevida destes dados, para acesso às contas bancárias, através do conhecido processo de phishing.”

3. SMS e e-mails fraudulentos para pagamento imediato de dívida com a EDP ou a MEO

Têm sido relatados casos de consumidores que são aliciados ao pagamento de uma dívida inexistente, tanto ao fornecedor de eletricidade ou de telecomunicações, com um prazo muito reduzido – normalmente refere “nas próximas horas” -, sob pena de ser efetuado o corte do serviço.

Segundo o Portal da Queixa, estas comunicações são normalmente feitas “ao final do dia, com vista a que o consumidor (vítima) não tenha a possibilidade de contacto com o prestador e assim efetue o pagamento, com receio de não ficar privado do serviço”.

“Os consumidores devem estar atentos a sinais como o e-mail usado para o envio, a forma de escrita, se não contém erros ou traduções com erros gramaticais, a forma de pagamento, mesmo que por referência bancária, deve sempre pesquisá-la no Google para despistar a burla através da opinião de alerta de outros consumidores. Em caso de dúvida, não pague e remeta a queixa para as autoridades policiais.”

4. SMS com passatempos fraudulentos em nome da Worten ou Continente

Aqui, o objetivo é levar a “vítima a pensar que foi vencedora de um sorteio e para recolher o prémio, basta clicar numa ligação que a levará para o preenchimento de um formulário”.

O Portal alerta que o formulário irá “roubar dados pessoais e bancários, como também efetua a subscrição para o recebimento de SMS de valor acrescentado com um custo a rondar os 5€ semanais e serem debitados do saldo de telecomunicações da vítima”.

“Tanto a Worten como o Continente, já alertaram no devido tempo, que não efetuam sorteios e/ou passatempos nestes moldes e aconselham sempre os consumidores a consultarem os sites e redes sociais das marcas, por forma a validarem os passatempos que estarão a decorrer.”

5. Venda de equipamentos de proteção individual para o combate à Covid-19

A plataforma alerta que “não é aconselhável a compra destes produtos em sites que não apresentem as mínimas garantias de idoneidade na entrega e no preço praticado”.

“Exemplo disso, são sites estrangeiros que vendem, não só, máscaras de proteção, como gel desinfetante e medicamentos que combatem o vírus. Este tipo de endereços online são totalmente desaconselhados e devem ser denunciados às autoridades nacionais e europeias pela gravidade da prática criminal que praticam. Para isso, será necessário estar atento a sinais, como a falta de certificado de segurança dos sites (vulgo cadeado verde que se encontra na barra de endereço do navegador de internet), procurar por contactos reais como telefone e morada física da empresa vendedora (de forma a poder identificar caso seja necessário) e, principalmente, efetuar uma pesquisa exaustiva nos motores busca.”

Mais de 13 mil infetados com Covid-19 e 380 mortos em Portugal

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Há em Portugal 13.141 pessoas infetadas com Covid-19, mais 699 do que na terça-feira, e um total de 380 mortos, enquanto 196 pessoas já recuperaram da doença.

Do total de infetados, há 1211 pessoas internadas e, destas, 245 estão nos cuidados intensivos, segundo os últimos dados divulgados pela Direção-Geral de Saúde (DGS).

Atualização da DGS a 08/04/2020

Continua a ser a região Norte aquela que regista maior número de casos, num total de 7386, seguindo-se a região de Lisboa e Vale do Tejo com 3424 casos. A zona Centro regista 1865 casos, o Algarve 251 e o Alentejo 93.

Há 70 casos confirmados nos Açores e 52 na Madeira.

Em conferência de imprensa, Graça Freitas, diretora-geral da Saúde, disse que “nos últimos dias tem havido uma estabilidade na curva real e na projetada”, mas que se não houver cautela a curva “pode voltar a subir”.

Medidas mais restritivas a partir da meia-noite

Entretanto, a partir da meia-noite entram em vigor as medidas estabelecidas pelo Governo no âmbito do estado de emergência para conter a propagação do vírus em especial na altura da Páscoa.

O aeroporto estará encerrado a voos de passageiros até dia 13 de abril e as pessoas não poderão circular fora do seu concelho de residência, sem ser por motivos de força maior, como ir trabalhar.

Altitude Software com ‘coffee breaks’ virtuais para manter proximidade da equipa

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As empresas desdobram-se em soluções para tentar melhorar o confinamento social dos seus trabalhadores. No caso da Altitude Software, empresa de soluções de contact centers, os seus 300 trabalhadores estão em casa desde o dia 6 de março e a empresa tem tentado manter as dinâmicas de escritório, inclusivamente as pausas para café e os pequenos-almoços em grupo.

Avançámos desde logo com mecanismos de ajuste, no sentido de levar o office feeling até à casa de cada um de nós tanto quanto possível. Além de mantermos a dinâmica vigente no escritório, adaptámos virtualmente iniciativas como coffee breaks e pequenos-almoços em grupo, que nos permitem manter a proximidade e preservar o espírito que nos carateriza, apesar da distância física”, revelou à PME Magazine Miguel Noronha, vice-presidente executivo da Altitude Software.

Apesar de ser a primeira vez que a empresa tem todas as equipas em teletrabalho, esta é uma realidade com que a Altitude Software já contactava há vários anos.

No que toca à implementação de projetos em clientes, Miguel Noronha regista “um fluxo muito elevado e particular de exigências e necessidades de adaptação ao enquadramento atual, sobretudo em áreas como a saúde”.

“Nos projetos que surgem nesta fase, seja para soluções ou consultoria, como a colocação de pessoas a trabalhar em casa e a operacionalização de agentes remotos, estamos a fornecer os nossos serviços gratuitamente ou com uma margem mínima de custo associado, de forma a que consigamos acima de tudo dar uma resposta solidária às necessidades que se impõem nesta situação”, acrescentou.

Formação gratuita

Além disso, a empresa disponibilizou de forma gratuita as suas “formações certificadas, em formato e-learning, tanto para agentes como para líderes de equipa e supervisores em contact centers”.

“Uma medida que visa dar resposta ao rápido aumento da inclusão de colaboradores que tem vindo a ser necessário, ao disponibilizarmos a todas as empresas essa ferramenta de capacitação nesta fase sensível. Acreditamos que é com união, confiança e esforço comum que as dificuldades são ultrapassadas. Se cada organização mantiver estes valores como drive, tanto interna como externamente, iremos conseguir não só superar este momento, como sair dele fortalecidos.”

Covid-19: Reunião no Infarmed sobre a reabertura das escolas

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Por: Mariana Barros Cardoso

Há mais 32 óbitos em Portugal nas últimas 24 horas e mas 712 casos confirmados. Os números nos arquipélagos dos Açores e da Madeira continuam com os mesmos números e a região norte mantém-se como a zona mais afetada do país, que regista já 7052 casos positivos e 186 óbitos, dos 12452 totais de confirmados em Portugal.

Boletim epidemiológico da DGS

Presidente da República, políticos e dirigentes da área da saúde reuniram hoje na sede do Infarmed, em Lisboa, para falar da pandemia. Os membros de conselho de estado participam por videoconferência.

Em causa está a abertura ou não dos estabelecimentos de ensino que estão já encerrados desde o passado mês. Os técnicos de saúde estão preocupados com a possível reabertura das escolas, em particular com o impacto que essa reabertura possa ter nos docentes com mais de 55 anos, que compõem uma percentagem de quase metade dos professores. Defendem ainda, caso seja aprovada, que a reabertura deva ser faseada. Estas precauções fazem parte dos conselhos deixados pelos especialistas.

À hora desta notícia ainda não se deu por terminada a reunião, pelo que não se sabe ainda qual será a decisão final sobre a reabertura das escolas. O conselho nacional de educação está presente também nesta reunião.

A decisão será formalmente anunciada quinta-feira e António Costa afirma que “para existir uma certa normalidade dentro destes tempos anormais que o país vive, a reabertura das escolas terá de ser feita obrigatoriamente até ao dia 4 de maio“.

É já a terceira sessão sobre da situação epidemiológica em Portugal.

CCIP cria gabinete para apoiar empresas no acesso a medidas do Governo

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A Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP) anunciou a criação, em colaboração com o Ministério da Economia, de um gabinete de apoio às empresas que queiram aceder às medidas estipuladas pelo Governo para fazer face aos impactos da pandemia de Covid-19.

“Esta estrutura vai permitir estabelecer uma relação de maior proximidade entre as empresas e o Ministério da Economia e Transição Digital, através da Câmara de Comércio que servirá de interlocutor no apoio e esclarecimento das dúvidas das empresas e reportará ao Ministério os resultados deste acompanhamento”, refere a CCIP numa nota publicada no seu website.

O gabinete destina-se a todas as empresas de forma gratuita: estando disponíveis dois canais de comunicação, o website e o telefone 213 224 056. O gabinete conta, ainda, com o apoio da Yunit Consulting para matérias de investimento, financiamento ou sistemas de incentivos e ainda o apoio jurídico da sociedade de advogados Azeredo Perdigão & Associados.

Recorde-se que no último inquérito sobre o impacto do coronavírus na economia portuguesa, realizado pela CCIP, as empresas apontavam para dificuldades no acesso às medidas de apoio do Governo. Neste contexto, a CCIP apresentou a proposta de criação do gabinete ao Ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital de forma a agilizar o acesso às informações necessárias e, consequentemente, ao conjunto de apoios disponibilizados para as empresas.

BI4ALL cria comité para acompanhar equipas em teletrabalho

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O teletrabalho foi de imediato implementado aos 260 trabalhadores da consultora em transformação digital BI4ALL, de forma a “manter e assegurar a entrega dos nossos serviços de excelência para todos os clientes” no atual contexto provocado pela pandemia de Covid-19 em Portugal, revelou José Oliveira, CEO da BI4ALL à PME Magazine. De forma a ajudar as equipas a melhor trabalharem a partir de casa, foi também criado um grupo de trabalho para seguir de perto estes trabalhadores.

“Foi criada uma linha de suporte interna, de forma a dar resposta a qualquer dúvida, problema ou necessidade que possa surgir. De referir ainda que foram implementadas estratégias específicas de acompanhamento a todas as equipas, bem como a redundância em funções de maior responsabilidade ao nível da gestão da BI4ALL, assim como a criação de um Comité Executivo de análise, prevenção e mitigação, que garante diariamente a continuidade do trabalho das nossas equipas”, explicou.

O CEO adiantou que todos os colaboradores estão “organizados e preparados para manter a produção e a produtividade das equipas” e assegurou que “todos os colaboradores têm os equipamentos e condições necessárias para a execução do bom desempenho das suas tarefas”.

“Continuamos totalmente disponíveis e contactáveis por telemóvel, email ou por videoconferência, e queremos que os contactos e serviços se mantenham como sempre foram. Diariamente, são realizadas reuniões de ponto de situação que nos permitem acompanhar as nossas pessoas e projetos, garantindo um workflow seguro, eficaz e produtivo, respeitando as diretrizes de cada projeto, para além das reuniões de ponto de situação com os clientes”, acrescentou.

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Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

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Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

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O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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