Quarta-feira, Maio 7, 2025
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Lay-off: Quais as modalidades e condições?

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Por: Raquel Rodrigues de Matos, LS Advogados, RL

O regime de lay-off encontra-se previsto no Código do Trabalho e tem lugar quando a entidade empregadora, por razões de mercado ou de índole estrutural, se vê obrigada a reduzir, durante um determinado período de tempo, o período normal de trabalho ou a proceder à suspensão dos contratos de trabalho dos seus colaboradores.

É ponto assente que só terá direito a usufruir deste regime a empresa que, estando em situação de crise financeira, seja viável de recuperação. Quer isto dizer que as empresas só poderão recorrer a estas medidas se lograrem provar que sem sua aplicação não se consegue assegurar a viabilidade económica da empresa e a manutenção dos postos de trabalho.

Trata-se, todavia, de um regime que acarreta o cumprimento de formalidades e requisitos rigorosos, que dificultaria o acesso de quem se vê na necessidade de a ele se socorrer por motivo imputável ao surto epidémico.

Prevendo esta situação, o Governo aprovou, entre outras medidas, a adoção de um regime análogo ao regime já previsto no Código do Trabalho – Regime de lay off simplificado –, com vista a assegurar manutenção dos postos de trabalho e a mitigação das situações de crise empresarial.

É precisamente através da Portaria 71-A/2020, que o Governo vem definir e regulamentar os termos e as condições de atribuição daquele apoio imediato, destinado aos trabalhadores e empregadores afetados pelo surto do coronavírus SARS-COV-2.

Ora, decorre daquela portaria, que a aplicação do regime de lay-off simplificado subjaz à verificação de uma situação de crise empresarial motivada num dos seguintes fatores:

  1. Uma paragem total da atividade da empresa ou estabelecimento, que resulte da intermitência ou interrupção das cadeias de abastecimento globais, da suspensão ou cancelamento de encomendas; ou
  2. Uma quebra abrupta e acentuada de, pelo menos, 40% da faturação nos 60 dias anteriores ao pedido que for apresentado junto da Segurança Social, com referência ao período homólogo, ou, para quem tenha iniciado a atividade há menos de 12 meses, à média desse período possam ter acesso a um apoio extraordinário para auxílio ao pagamento da retribuição dos seus trabalhadores, durante o período máximo de 6 meses.

Verificando-se um daqueles requisitos, basta que a entidade empregadora informe, por escrito, os trabalhadores que pretende ver abrangidos por aquela medida (possibilidade de afetação sectorial, ou seja, não tem de ser toda a empresa a ficar em lay off) e que indique prazo previsível da interrupção da atividade, contrariamente ao que sucede no regime de lay-off previsto no Código do Trabalho em que há um direito de resposta por parte do trabalhador, neste caso do lay off simplificado tal não ocorre.

Uma vez efetuada aquela comunicação, deverá a entidade empregadora, em conjunto com o contabilista certificado da empresa [à data em que se escreve ainda existe esta referência, contudo, foi divulgado que em princípio será desnecessária a validação do Contabilista Certificado] , elaborar uma declaração no qual ateste a existência da situação de crise, dando entrada do pedido no portal da Segurança Social Direta, que se estima disponível a partir de 30 de março de 2020.

A supra mencionada portaria é ainda clara quando refere que as empresas que beneficiem desta medida poderão ser alvo de fiscalização por parte das entidades competentes, aconselhando as empresas a obter e a guardar prova documental bastante da situação de crise económica, acabando por tipificar alguns desses elementos de prova no seu Art.º 3, n.º 4, nomeadamente:

  1. Balancete contabilístico referente ao mês do apoio bem como do respetivo mês homólogo;
  2. Declaração de Imposto Sobre o Valor Acrescentado (IVA) referente ao mês do apoio, bem como dos dois meses imediatamente anteriores, ou a declaração referente ao último trimestre de 2019 e o primeiro de 2020, conforme a requerente se encontre no regime de IVA mensal ou trimestral respetivamente, que evidenciem a intermitência ou interrupção das cadeias de abastecimento ou a suspensão ou cancelamento de encomendas;
  3. E/ou outros elementos comprovativos adicionais que venham a ser fixados por despacho do membro do Governo da área do trabalho e da segurança social.

No que concerne ao apoio financeiro propriamente dito, não se verifica qualquer divergência comparativamente ao já aplicável em sede de regime de lay-off, termos em que o apoio concedido será aplicado sobre 2/3 da retribuição ilíquida do trabalhador, até um máximo de 3 RMMG (€1905), do qual 70% será assegurado pela Segurança Social e 30% pelo empregador, com duração de um mês prorrogável mensalmente, até um máximo de seis meses, conforme previsto no n.º4 do artigo 305.º do Código do Trabalho. Não obstante, importa sublinhar que este apoio poderá ser conjugado com a vertente da formação profissional, acrescendo àquela medida uma bolsa de formação no valor de €131,64 (valor de 30% do Indexante dos Apoios Sociais (IAS), integralmente suportada pelo IEFP, I. P, e que será repartida pela entidade empregadora e pelo trabalhador na proporção de 50% cada (Art.º 305.º, n.º 5 do Código do Trabalho).

Posto isto, e não obstante a opção por qualquer um destes regimes ser uma opção livre de qualquer empresa, é forçoso concluir que o regime de lay-off simplificado é o que melhor acautelará os interesses empresariais e as exigências do momento, não só porque tem na génese a situação extraordinária e de emergência que vivenciamos, como também, ao prever a sua aplicação num espaço de tempo muito curto, é o que se afigura dotado de maior eficácia.

Mudança de mentalidade: fazer a escolha certa

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Por: Pedro Abecassis, 5 P’s

Se é verdade que o universo está em constante mudança há muitos milhões de anos, ainda é mais verdade que essa mudança é cada vez mais rápida e que as organizações e os seus líderes nem sempre conseguem adaptar-se facilmente a essas alterações. A pandemia que vivemos é, acima de tudo, um teste à flexibilidade social, económica e, naturalmente, empresarial perante mudanças impostas pelo desconhecido.

Num mundo globalizado como o de hoje, as empresas têm de olhar para o mercado global e não para o mercado local. É fundamental procurar novos canais de negócio, cada vez mais digitais e procurar satisfazer as necessidades e vontades dos seus clientes, que exigem uma resposta rápida, simples e eficaz.

Um dos fatores críticos para o sucesso nesta nova conjuntura, é a aposta que os empresários têm de realizar nos seus colaboradores, de forma a prepararem os seus recursos para os desafios diários que se apresentam, e influenciar na adoção de atitudes proactivas na procura de melhores resultados. Para que isso aconteça, a formação comportamental tem de passar a ser vista como um investimento e não como um custo necessário. Embora o turnover seja cada vez maior, é necessário desenvolver ferramentas de soft skills em áreas comportamentais, tais como vendas, liderança, comunicação, eficácia pessoal, entre outras, para que os colaboradores se tornem mais flexíveis e consigam adaptar-se facilmente às mudanças que os dias de hoje nos obrigam.

Num país em que a maioria das empresas são prestadores de serviços, e numa economia muito alavancada pelo turismo, para além da formação, é necessário acompanhar as equipas e dar feedback construtivo. Reforçar o que está a ser bem realizado, reconhecer e agradecer o esforço e corrigir os aspetos menos positivos que têm de ser melhorados.

É também muito relevante criar momentos lúdicos online em equipa para motivar os colaboradores (happy hours, quizes, jogos). Pessoas motivadas tendem a atingir resultados. E o atingir de resultados motiva as pessoas (não é assim que lidamos também com a nossa vida mais pessoal?). Já o contrário também se aplica. Pessoas desmotivadas não tendem a atingir resultados, e o não atingir de resultados desmotiva as pessoas. Este efeito de espiral positiva ou negativa é crítico no crescimento das organizações, e é um fator crítico para o sucesso.

Acredito que quando uma pessoa pára para refletir e percebe que a empresa e os seus líderes estão a fazer um investimento em si, tem uma predisposição diferente para aceitar os desafios que lhe são apresentados e adota uma atitude mais proativa, ajudando a criar resultado e atingir melhores resultados. É fácil?… Só depende da nossa escolha!

Covid-19: António Costa visitou Curry Cabral; há 2995 casos positivos em Portugal

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Por: Mariana Barros Cardoso

O primeiro-ministro de Portugal visita hoje o Hospital Curry Cabral para agradecer presencialmente todos os esforços dos profissionais de saúde bem como para se “inteirar de quais são os desafios e avaliar a situação concreta do país“, avança António Costa.

O país regista hoje um total de 2995 casos confirmados com Covid-19, mais 633 do que no dia anterior e António Costa reforça que o Curry Cabral, hospital que acolhe os utentes desde o surto do novo coranavírus em Portugal, poderá ser um centro unicamente para o tratamento de Covid-19 de forma a “centralizar os doentes de covid-19 e também os doentes com outras patologias que tenham também covid-19“, afirma o primeiro ministro em declaração aos jornalistas após a sua visita à unidade hospitalar.

Mapa atualizado pela DGS em Portugal

Portugal conta um total de 43 óbitos resultantes do surto do novo coronavírus, 22 casos recuperados, 1591 à espera de resultado laboratorial e ainda 13624 sob vigilância.

António Costa reforça a importância da obediência e pede que “mantenhamos todos o estado de emergência, o isolamento social e a enorme disciplina que temos tido e que temos que ter cada vez mais para evitar a expansão desta pandemia. Esta é a chave disto tudo“, citando a conversa com os médicos e responsáveis de saúde durante a sua visita ao Curry Cabral.

Ainda sobre o pedido de correção de ontem da DGS sobre o número de óbitos, é de reforçar que um autarca tem primeiro o conhecimento dos óbitos ocorridos numa autarquia do que a “central de informação”.

Todos os dias à 00h os profissionais de saúde responsáveis atualizam os números numa plataforma nacional para que se possa acompanhar a evolução e as necessidades para colmatar esta crise.

O primeiro-ministro reforça ainda junto dos jornalistas que “o tempo agora não é para criar polémicas, é para encontrar soluções” .

MARL a funcionar normalmente

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O Mercado Abastecedor da Região de Lisboa (MARL) assegurou que a sua atividade está a funcionar em pleno, mas apelou aos consumidores para “não correrem às lojas e supermercados”.

Num comunicado, a administração do MARL refere estar a fazer sem problemas o “abastecimento de bens essenciais aos 3,4 milhões de habitantes da sua zona de influência”.

Contudo, e “tendo em conta o momento que o país enfrenta, fazemos um apelo para que a corrida às lojas e supermercados não aconteça por parte dos consumidores”.

O MARL adiantou que o horário de venda foi alargado, passando agora a ser das 15h30 às 23h00, de forma a dispersar o número de utilizadores.

“No pavilhão conhecido como o dos pequenos produtores os acessos são faseados e com controlo mais apertado. Nos outros pavilhões, cada empresa adotou as suas medidas de restrição em linha com as orientações de cada uma delas”, refere o comunicado.

O MARL conta, atualmente, com cerca de 900 empresas, entre pequenos produtores e grossistas, médias e grandes empresas nacionais e multinacionais de frutas, legumes, pescado, cash & carry, flores, logística, transportes e produtos farmacêuticos.

Covid-19: São 2362 os casos confirmados em Portugal

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Por: Mariana Barros Cardoso

“Estamos todos a falar a mesma linguagem e os mesmos números” garante António Lacerda Sales no início das declarações ao país. Entretanto, os números foram alterados. A DGS pediu atualização dos valores uma vez que no comunicado enviado às redações esta manhã só se dava conta de 29 óbitos e atualmente são 33 casos de óbito em Portugal. Nenhum dos óbitos ocorreu nos Açores, o doente que faleceu no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, teve um resultado negativo face ao teste do novo coronavírus.

O número de casos confirmados é quase igual ao número de casos não confirmados e o Secretário de Estado da Saúde explica que Portugal tem stock em testes e que pode fazer até 4 mil testes por dia. No entanto, é importante racionalizar, não para poupar, mas porque é importante acompanhar e agir consoante a evolução deste surto que é novo para todos.

Em declarações avança que: “quando dizemos que temos uma capacidade diária de cerca de 4 mil testes e que estamos a testar cerca de 2 mil testes por dia estamos a dizer que ainda assim, dentro deste critério de racionalização (dos testes e dando prioridade a quem efetivamente precisa de os fazer) superior ao valor que estamos a testar por dia. Para ser claro, aquilo que o Sr. Primeiro Ministro (António Costa) disse ontem e bem, temos um stock cerca de 30 mil testes por dia, podemos utilizar cerca de 4 mil por dia e estamos a utilizar menos que isso. Mas aquilo que é importante para os portugueses é perceber que há uma capacidade de olharmos para a frente e estamos a adquirir cerca de 180 mil testes encomendados que nos dará uma grande capacidade de reforço. Tem de haver um racional para se testar, tem de haver critério e perceber também que o critério racional vai de encontro à evolução do surto.”

Do resultado dos testes feitos em Portugal sabemos que hoje temos 2362 casos de pessoas infetadas, 22 recuperadas e 30 óbitos, ocorrendo a primeira na região autónoma dos Açores. Em vigilância estão 11842 casos. 11329 não confirmados, 1783 que ainda aguardam resultados e 15474 sob vigilância.

Secretário de Estado da Saúde garante que: “Não estamos a poupar em testes, em recursos financeiros, em nada. Estamos é a fazê-lo de uma forma séria, responsável e racional.”.

Notícia atualizada às 17:03

OE2020 promulgado e entra em vigor em abril

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O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou o Orçamento do Estado para este ano. O ministro das Finanças, Mário Centeno, adiantou que o OE2020 deverá entrar em vigor a 1 de abril.

“Prevemos que o OE entre em vigor no dia 1 de abril. É um momento, a partir daí, em que começaremos a executar este OE”, disse Mário Centeno, depois de reunir-se com Marcelo Rebelo de Sousa.

“Temos que ser conscientes da necessidade de agir, de dar liquidez à economia. Quer através do desfasamento das obrigações fiscais e contributivas, quer através do sistema bancário”, sublinhou.

Cinco dicas para manter a cultura organizacional à distância

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Com mais de 600 colaboradores espalhados por 8 países, a plataforma de CRM  Pipedrive partilha cinco dicas para manter a cultura organizacional, mesmo com a equipa à distância, em teletrabalho.


1. Ter bons canais de comunicação – para a Pipedrive, para “poder chegar aos trabalhadores da melhor forma, é necessário ouvi-los desde o primeiro momento e garantir que possuem as mesmas condições”.

2. Rotinas sim, mas flexíveis – a plataforma de CRM sublinha que “é importante que se tente perceber quais as preocupações e angústias das pessoas, para entender de que forma se pode adaptar o trabalho”. “Aceder a pedidos simples como ir tratar do filho por um momento ou a realização de outras tarefas que podem contribuir para uma maior felicidade do trabalhador são essenciais para garantir uma maior aceitação e produtividade”, refere a empresa em comunicado.

3. Olhar atento aos negócios e às equipas – os colaboradores deverão continuar a sentir-se acompanhados, “para que o espírito de grupo e entreajuda não se perca”. “É importante perceber que, apesar de já não se encontrarem no mesmo local físico, que o apoio e feedback dado aos trabalhadores deve ser o mesmo, para que não se sintam perdidos nesta nova realidade.”

4. Bem-estar físico e mental – a resiliência é uma das capacidades que mais se testa no teletrabalho. “Preservar a cultura da empresa também passa por manter as reuniões semanais ou mensais programadas, assim como os momentos de lazer. Combinar uma hora onde reúne os seus colaboradores apenas para conversar num contexto relaxado e sem se falar de trabalho, pode ser essencial no bem-estar dos trabalhadores e por sua vez na motivação e comprometimento com a empresa dos mesmos”, advoga a Pipedrive.

5. Recrutar de forma alternativa – pode acontecer ter de recrutar em tempos de quarentena. Assim, é importante que a empresa “desenvolva alternativas reais e seguras para promover estas mesmas experiências, mas numa realidade alternativa, que permita ao trabalhador ter contacto com alguns dos valores e cultura da empresa, mas vivendo-as de uma forma distinta”. “Apostar em realizar entrevistas por videoconferência ou promover a assinatura de contratos de forma digital podem ser formas de adaptação a esta nova realidade em que vivemos.”

Covid-19: números aumentam mais de 20% por dia

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Por: Mariana Barros Cardoso

Aumentam cerca de 20% os números de casos em Portugal relativamente ao novo coronavírus. 2060 é o número de casos confirmados e 10212 é o total de casos não confirmados até agora. Há ainda 1402 a aguardar resultado laboratorial.

Estão confirmados até agora 23 óbitos em Portugal no entanto, António Lacerda Sales – Secretário Geral da Saúde – responde em conferência de imprensa que “o número foi atualizado à 00h de ontem.”

Boletim da DGS | Total de óbitos: 23

Graça Freitas afirma em conferência dada hoje ao país que “todos os cidadãos são contabilizados na estatística nacional, independentemente de serem testados numa instituição pública ou privada” e reforça que cidadão português a bordo do navio que atracou em Portugal aguarda nova análise para confirmação de resultados.

No entanto a Diretora Geral de Saúde afirma que “todos os passageiros estão bem de saúde e se a amostra der positiva nós temos um plano em relação a este navio. O que quer dizer que como precaução em saúde pública durante toda a noite, de ontem para hoje, foram tomadas medidas de isolamento dentro daquele barco”.

O surto de Covid-19 já infetou mais de 222 mil pessoas no mundo inteiro, tendo morrido devido ao mesmo aproximadamente 10 mil.

Turismo perde um milhão de empregos por dia no mundo

O setor do turismo está a perder diariamente um milhão de empregos no mundo devido aos efeitos da pandemia do novo Coronavírus.

Os dados são do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC), que sublinhou o “grande volume de encerramento de hotéis, a suspensão da maioria dos voos, a interrupção de linhas de cruzeiro e o aumento das proibições globais de viagens estão a ter um ‘efeito dominó’” que afeta o setor em todo o mundo.

O WTTC lembra que as pequenas e médias empresas (PME) são “especialmente vulneráveis” nesta altura e assegura estar a trabalhar com governos de mais de 75 países a “documentar e a monitorar as melhores soluções que estão a ser implementadas para reduzir o impacto social” do que está a acontecer.

“Tememos que esta situação se deteriore, a menos que os governos tomem medidas mais imediatas”, refere a presidente do WTTC, Gloria Guevara Manzo, citada no comunicado.

Segundo a organização, 50 milhões de empregos em todo o mundo estão em risco imediato e 320 milhões enfrentam o impacto da dramática perda de negócios.

Portugal já com 12 mortos devido ao Covid-19

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São já 12 as pessoas que morreram em Portugal por infeção de Covid-19. Segundo a última atualização da Direção-Geral de Saúde, Portugal regista 1280 casos confirmados do novo Coronavírus.

A região Norte regista já quatro mortos e 644 pessoas infetadas, sendo a região com maior número de intefados. A zona Centro também regista quatro vítimas mortais e 137 pessoas infetadas.

Lisboa e Vale do Tejo regista três óbitos e 448 pessoas infetadas, enquanto o Algarve regista um morto e 31 infetados. A Madeira regista cinco casos de Covid-19, enquanto Alentejo e Açores registam três casos, cada.

Atualização da DGS a 21/03/2020

Há 9854 casos suspeitos e mais de 13 mil pessoas em vigilância. Dos confirmados com Covid-19, 156 encontram-se internados, 35 deles no cuidados intensivos.

Em conferência de imprensa, a ministra da Saúde, Marta Temido, adiantou que o pico de Covid-19 em Portugal deverá registar-se a 14 de abril, por altura da Páscoa.