Sábado, Julho 12, 2025
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A importância dos avanços tecnológicos em empresas tradicionais

Por: Leonor Freitas, sócia-gerente da Casa Ermelinda Freitas 

Os avanços tecnológicos são a base do fundamento da competitividade, é com eles que cada vez mais nos tornamos mais eficientes e produtivos e, assim sendo, seja em empresas familiares ou não, estas têm de estar sempre atentas a qualquer evolução que possa acontecer dentro do ramo em que nos inserimos.  

Esses avanços tanto podem ser aplicados na cadeia de produção em novas máquinas, novas ferramentas, novos softwares que nos tornam mais eficientes, como também podem ser aplicados para adquirir mais know-how, sendo que esse know-how irá ampliar ou melhorar o nosso conhecimento, dando a capacidade à empresa de ter um melhor produto final.  

Compreendo que exista alguma tendência em pensar que as empresas tradicionais e familiares não dependam tanto dos avanços tecnológicos como qualquer outro tipo de empresa do mesmo ramo e, principalmente neste ramo em que me insiro, o ramo vitivinícola, onde a tradicionalidade e origem tem muita importância. Eu até compreendo, pois, que a origem, a história e a localização são grandes fatores de diferença de compra de um produto como o vinho.  

Apesar disto tudo, e na minha opinião, se a minha empresa se descorar ou não der a devida importância às vantagens/avanços tecnológicos, rapidamente estaremos fora do mercado e, principalmente, o mercado em que me insiro, mercado de escala, global e com dimensão.  

Posso dar exemplos: quando comecei, as filtrações/limpezas do vinho eram feitas com inúmeros processos, muitos deles usando diatomáceas (terras, ou cartão) que não só retiravam alguma qualidade, embora pouca, ao vinho, mas também criavam subprodutos (alguns resíduos), sem utilização futura. Hoje, com os filtros tangenciais, uma nova tecnologia, de uma só vez filtramos o vinho com maior qualidade, sem impacto no produto, como também não criamos subprodutos (resíduos). 

Em jeito de conclusão, a tecnologia, mesmo numa indústria tradicionalista como é a indústria vitivinícola, assume sempre uma importância fundamental. Julgo que muito do sucesso da Casa Ermelinda Freitas advém de ter sempre essa consciência e de a ter presente na minha empresa, usando-a sempre em prol de dar ao cliente o melhor produto possível. 

Leonor Freitas foi figura de capa da PME Magazine em outubro de 2019.

O paradoxo da tecnologia nos serviços financeiros

Por: João Fonseca, sócio da Deloitte e líder de consultoria para o setor bancário

A indústria de serviços financeiros enfrenta uma era de elevada disrupção. A alteração na cadeia de valor imposta por fintechs e big techs, os crescentes desafios regulatórios, o panorama de baixas taxas de juro e, não menos importante, a alteração nas expectativas dos clientes afetam de forma significativa o setor e obrigam a que a atividade bancária mude. No entanto, o mesmo não é necessariamente verdade no que diz respeito ao papel que os bancos tradicionais desempenham.

De facto, são muitos os estudos, entre os quais o “2020 Banking and Capital Markets” da Deloitte, que mostram que os bancos continuam a recolher a confiança dos clientes para garantir a proteção dos seus ativos financeiros, podendo inclusive evoluir para outros papéis como o de guardiões de identidade digital. Assim, deverão manter-se fieis à sua natureza e tirar partido daquilo que fazem melhor – oferecer, em escala, gestão avançada e risco e de instrumentos financeiros e proteção da privacidade dos seus clientes – apostando em paralelo na inovação da sua oferta para manterem a posição privilegiada de relacionamento com os clientes.

Para tal, a transformação digital está na agenda dos bancos incumbentes, que procuram modernizar-se por forma a criarem novas soluções que cumpram as expectativas dos seus clientes. 

A tecnologia assume, naturalmente, um papel de destaque nestes programas, embora de forma paradoxal. Por um lado, é o principal catalisador de inovação e de diferenciação na oferta; por outro, é um fator limitativo devido a infraestruturas tecnológicas antiquadas e à dívida técnica que se acumulou ao longo de décadas de evolução aplicacional. Num inquérito feito pela Deloitte à escala global, apenas 54% dos CIO inquiridos manifestou confiança nas suas arquiteturas tecnológicas para satisfazer as crescentes necessidades de negócio.

Assim, uma das principais tendências identificadas no recente estudo Tech Trends 2020 da Deloitte é a modernização arquitetural e o papel de crescente importância que os arquitetos de TI virão a desempenhar nas organizações. É esperado que os arquitetos desçam das suas torres de marfim e passem a estar intimamente articulados com as equipas de desenvolvimento no desenho e implementação de soluções tecnológicas, tendo por objetivo a simplificação das soluções e a criação João Fonseca, sócio da Deloitte de agilidade técnica que permita às organizações competir no mercado. Algumas das principais medidas, às quais já começamos a assistir no mercado português, passam pela movimentação para ambientes cloud, a aposta em automação, a criação de camadas de integração que abstraiam a complexidade e antiguidade dos sistemas core e a aposta em processos de DevOps e NoOps.

Novos players têm entrado no ecossistema com relativo sucesso nos últimos anos. N26, Revolut e Quicken Loans – hoje, o maior originador de processos de crédito à habitação nos EUA – são alguns dos melhores exemplos. Mas também os bancos portugueses começam a oferecer soluções interessantes e diferenciadoras aos seus clientes: o Crédito Agrícola lançou o Moey!, a sua solução de banco digital; o DABOX é a aposta da CGD para tirar partido do movimento de open banking; o Novo Banco disponibiliza um novo processo digital para crédito à habitação.

Assim, na competição pela oferta da melhor experiência de cliente, os bancos deverão conseguir encontrar um equilíbrio na forma como olham para a tecnologia. A atualização de arquiteturas legacy é um processo longo e de elevado risco, pelo que será fundamental manter iniciativas paralelas de adoção de tecnologias disruptivas e de modernização de componentes tecnológicos por forma a permitir uma maior agilidade e reduzir o tempo de lançamento de soluções no mercado, aumentando assim o ritmo de inovação. 

Novos casos infetados pelo novo coronavírus aumentaram 2%

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Mariana Barros Cardoso

Há ainda 4377 análises à espera de resultado laboratorial e Portugal conta hoje com mais 444 infetados nas últimas 24 horas.

Sob vigilância pelas autoridades estão 29621 pessoas o número total de casos confirmados pela Covid-19 é de 22797. Com 854 mortos, mais 34 o que ontem, Portugal regista ainda 200219 casos não confirmados, mas regista um aumento de 4,1% no número de óbitos pela infeção do novo coronavírus.

O Alentejo continua a registar um óbito os Açores com 8 óbitos, Algarve regista 11, Lisboa e Vale Tejo dá conta de 160, região centro conta com 183 óbitos e a região norte continua a ser a que regista o maior número de óbitos com já 491.

Boletim Epidemiológico da DGS

Mais de 31 mil testes por milhão de habitantes é o referentes aos testes realizados. Em Portugal, o aumento de testagem não se traduz em mais casos positivos, diz o Secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales.

Saúde da informação: como garantir a cibersegurança em trabalho remoto

Por: Elsa Veloso, CEO da DPO Consulting 

Foto: DPO Consulting 

O mundo mudou. Uma vez mais, estamos numa época de incerteza e de medidas drásticas para todos, sem exceção. Estamos num quadrante em que precisamos de ser ainda mais responsáveis, solidários e contribuirmos com a nossa parte para a resolução desta situação crítica que é enfrentar o Covid-19, com determinação, força e uma resiliência ímpar. 

Cidadãos, empresas, associações, entidades públicas e privadas e, naturalmente, o governo, têm de estar mobilizados para vencer o mais rapidamente possível esta luta que juntos enfrentamos contra o desconhecido.

As empresas que adotarem planos de contingência, que colocarem os trabalhadores a salvo, que protegerem os seus ativos estratégicos e continuarem a dar apoio solidário a quem mais precisa vão prosseguir a sua atividade com o sentimento de dever cumprido.

Entretanto, existe uma adaptação necessária a este período. Estamos a vivenciar um contexto alterado, com a maior parte de nós a continuar a trabalhar, alguns de forma ainda mais intensa e difícil, conciliando trabalho com a atenção aos filhos, aos mais velhos, às notícias constantes e à pressão, que testam a nossa capacidade de definir prioridades. 

Como se não fosse suficiente, os piratas e burlistas estão mais ativos do que nunca, a furtar dados pessoais e hackear sites, a encriptar informação para pedirem resgates, a fazer tudo para ficar com o seu dinheiro, a sua informação relevante e tudo o que a criatividade maligna consegue imaginar. 

Neste momento, muitos colaboradores já trabalham a partir de casa e outros irão passar a fazer teletrabalho. Por esse motivo, existe um conjunto de boas práticas que empresas e colaboradores devem mais do que nunca manter presentes, e que passo de seguida a partilhar. 

Recomendações para as empresas

1.Certifique-se de que estabelece e anuncia diretrizes claras para as ligações de colaboradores a partir de casa e comunique, de modo formal, ao colaborador como cumprir; 

2.Proteja todos os dispositivos da empresa – incluindo telemóveis, portáteis e tablets – com um software de segurança adequado, por exemplo, com uma solução que permita eliminar dados de aparelhos que sejam declarados como perdidos ou roubados, que separe a informação pessoal da profissional e que restrinja as aplicações que podem ser instaladas; 

3.Comunique regularmente com os seus colaboradores, preferencialmente, diariamente, para manter a motivação e o empenho. 

Recomendações para os colaboradores

1.Use o acesso seguro escolhido pela Direção de Sistemas de Informação, tais como, VPN, conexão direta ou outros serviços seguros. Cumpra as políticas e orientações adotadas pela DSP sobre ligações seguras à rede profissional; 

2.Instale as atualizações mais recentes dos sistemas operativos e das aplicações; 

3.Sempre que possível, use o sistema central de gestão da empresa, uma vez que neste existe controlo de acessos, versões de documentos, backups e segurança geral; 

4.Verifique sempre a fonte dos emails, SMS e demais comunicações e esteja atento aos perigos de responder a mensagens não solicitadas; 

5.Se tiver documentos em suporte papel que contenham dados pessoais ou informação relevante da DSP, guarde-os com segurança

6.Se surgir uma necessidade urgente de armazenar documentos localmente (no seu dispositivo), assegure-se de que: 

. O dispositivo ou arquivo que contém o documento está criptografado; 

. Ninguém mais (nem mesmo as crianças) tem acesso ao dispositivo; 

. Tem controlo sobre a versão atual do arquivo para que os dados não sejam perdidos ou incorretos; 

. O arquivo é carregado no sistema de gestão central da empresa o mais rápido possível e a cópia local é imediatamente eliminada. 

7. Altere a password da rede WiFi doméstica

8. Crie uma rede WiFi alternativa para trabalhar em casa; 

9. Não deixe o ecrã aberto em caso de ausência da mesa de trabalho e ative o bloqueio automático de ecrã após cinco minutos de inatividade, com acesso via password forte

10. Não deixe o computador aberto com a sessão ligada durante a noite; 

11. Tenha instalado software de acesso remoto para que a empresa possa garantir a segurança do seu equipamento e informação; 

12.Guarde todos os dispositivos em lugar seguro, longe de terceiros; 

13. Não utilize dispositivos USB e outros dispositivos amovíveis de terceiros no dispositivo da DSP. 

Além das recomendações relativas a teletrabalho, partilho ainda algumas medidas de prevenção e alertas gerais que devem ser tidas em conta em contexto de navegação online

Certifique-se de: 

. Comprar a fornecedores online confiáveis e verificar as classificações individuais; 

. Instalar software antivírus em todos os dispositivos conectados à Internet; 

. Proteger os dispositivos eletrónicos com passwords, PIN ou informações biométricas; 

. Escolher palavras-passe fortes e diferentes para as suas contas de e-mail e redes sociais; 

. Rever as permissões das suas aplicações e excluir aquelas que não usa; 

. Fazer backup dos seus dados

. Rever as definições de privacidade das suas contas de redes sociais; 

. Se for vítima de crimes cibernéticos, informe sempre a polícia; 

. Use os controlos parentais para proteger a atividade online dos seus filhos. 

Mantenha-se alerta e não: 

. Responda a mensagens ou chamadas suspeitas; 

. Abra links e anexos em e-mails e mensagens de texto não solicitados; 

. Partilhe os dados do seu cartão bancário ou informações financeiras pessoais; 

. Compre coisas online que estão esgotadas em qualquer outro lugar; 

. Envie dinheiro antecipadamente para alguém que você não conhece; 

. Partilhe notícias que não vêm de fontes oficiais; 

. Faça doações para instituições de caridade sem verificar a sua autenticidade. 

A manutenção dos bons hábitos relativos à proteção de dados pessoais e segurança da informação deve ser mantida e reforçada, sobretudo em regimes de teletrabalho, na certeza de que os níveis de segurança e de responsabilidade, ainda que num contexto diferente e de maior dificuldade, são garantidos. 

Esta é, inegavelmente, uma situação muito especial e todos precisamos de encontrar uma maneira de trabalhar neste novo contexto. Nesse processo, se tivermos em mente os bons hábitos que já temos e os aplicarmos quando a trabalhar em casa, cuidaremos uns dos outros, da nossa privacidade e da segurança da nossa informação. 

Lay-off simplificado: Empresas começam a receber hoje o apoio

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As empresas que pediram para aderir ao regime de lay-off simplificado até ao dia 10 e abril começam, esta sexta-feira, a receber o apoio, anunciou a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, na quinta-feira.

A ministra adiantou, após uma reunião por videoconferência com a CGTP, que os restantes pedidos serão feitos “durante a primeira quinzena de maio”.

Até ao dia 10 de abril, 62.341 empresas pediram este apoio, mas, segundo a ministra, nem todos tiveram “luz verde” por faltar alguma informação.

“Há muitos processos mal instruídos. Cerca de 10 mil, por exemplo, não tinham indicado o IBAN”, disse, acrescentando que as mesmas serão notificadas para corrigirem os processos.

Os últimos dados do Gabinete de Estratégia e Planeamento do Ministério do Trabalho referem que mais de 91 mil empresas pediram para aderir ao regime de lay-off simplificado entre 31 de março e esta quinta-feira, equivalendo a um total de 1.145.660 trabalhadores.

Isto é Branding!

Por:   Henrique Paranhos, fundador e CEO da WEbrand Agency 

Desde sempre que vivi fascinado por marcas. Por aquilo que representam, pela forma como comunicam e pelo efeito que isso tem em cada um de nós. O branding, ou a arte de bem gerir uma marca, é uma disciplina complexa e muitas vezes vista como não prioritária pelas empresas. Mas não deveria ser assim. 

Mas… o que é uma marca? 

Dediquei-me os últimos 10 anos a estudá-las, interpretá-las e, desde 2014 ou 2015, a dar também o meu contributo para o crescimento e aparecimento de novas marcas no mercado. Comecemos pelo início: uma marca não é apenas um logótipo bonito ou uma imagem de perfil de uma página de Facebook. Não é uma descrição literal do que uma empresa faz, mas, até certo ponto, é a sua missão – como a empresa cria e acrescenta valor. Para quem trabalha em Marketing, desde cedo ouvimos dizer que uma marca é uma promessa. E esta promessa é como um compromisso entre uma empresa e as pessoas que com ela interagem.  

A título de exemplo, a Coca-Cola é, hoje, muito mais do que um refrigerante. A sua marca comunica o que devemos esperar da experiência de beber uma Coca-Cola e como isso a diferencia de produtos similares. Não será por isso de estranhar que Muhtar Kent, CEO da companhia entre 2008 e 2017, atualizou a expressão “uma marca é uma promessa” para: A brand is a promise. A great brand is a promise kept. 

A verdade é que uma marca existe apenas na mente dos seus consumidores. É o resultado da soma das impressões com que o cliente fica, nas várias interações que tem com a marca. Cada interação envia uma mensagem e é da responsabilidade de quem gere o branding garantir que todas as mensagens da marca estão a apontar para o caminho certo e a apoiar a estratégia geral da companhia – e daí a sua importância. Uma empresa que não cuida da sua marca, está a desvalorizar a mensagem que passa e o compromisso que esta tem com o seu público. 

Como garantir o sucesso de uma marca? 

Seria um exercício desonesto da minha parte garantir que todas as marcas que surgem diariamente no mercado vão ter sucesso. Muitas vão falhar e por diversos motivos. No entanto, depois de analisar centenas de marcas, a forma como comunicam e como se relacionam com o público em geral e os seus clientes em particular, cheguei à conclusão de que existem quatro fatores essenciais para o sucesso de uma marca, se for: 

1.Autêntica; 

2.Relevante: 

3.Consistente; 

4.Assumir um compromisso. 

Repare-se que todas as grandes marcas que nos surgem à memória quando se fala destes temas trabalham a sua autenticidade, relevância, consistência e compromisso de forma empenhada. E isso é o que as diferencia da concorrência. São casos de estudo, a nível nacional e internacional, marcas como Licor Beirão, Ramirez, Delta, Vista Alegre, Viarco, Bayard, Pasta Couto e Arcádia, só para citar alguns dos belíssimos exemplos que temos no nosso País. Estas são marcas que resistiram com sucesso ao passar dos anos, a crises económicas e que se conseguiram impor num mercado de reduzida dimensão como o nosso e onde é extremamente difícil vingar. Todas elas têm um branding forte! 

Qual é, então, a importância do branding? 

Ao “final do dia”, é o investimento (financeiro, de tempo e de recursos) que se coloca na gestão da marca, que vai permitir que esta tenha sucesso a médio e longo prazo. É sabido que grande parte das empresas portuguesas pensam e agem a curto prazo, muitas por culpa da conjuntura e fatores intrínsecos ao próprio mercado. No entanto, existe ainda muito desconhecimento e desinteresse pelas áreas que ao Marketing dizem respeito. Cabe-nos a nós, profissionais da área, continuar a garantir a existência de marcas portuguesas a impor-se no mercado português e internacional. 

Oito passos para a construção de uma marca: 

1.Ter um target bem definido. São raríssimas as marcas que têm uma amplitude generalista e toda a gente como público alvo; 

2.Value proposition – definir qual a promessa da marca; 

3.Estabelecer a missão da marca. Criar uma expressão clara e objetiva daquilo que move a marca, do motivo pela qual ela existe; 

4.Analisar a concorrência. Não deve ser copiada, mas devemos ter conhecimento do que está a fazer bem (e onde a nossa marca pode ser melhor); 

5.Ter uma descrição clara dos produtos e serviços que a marca tem para oferecer; 

6.Definir a identidade visual (logótipo, palete de cores, tipografia e fontes, iconografia, fotografias e estilo de imagens a usar, website, etc.); 

7.Definir o tom de voz da marca – e de como ela se expressa em diferentes canais e suportes; 

8.Encontrar os embaixadores certos – nenhum cliente vai comprar de uma marca que não esteja 100% segura do seu valor. Desde os fundadores, aos sócios e aos empregados, todos devem ser fiéis representantes da marca. 

Os desafios do Marketing Digital no futuro

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Por: Fábio Jesuíno, CEO da 3WX – Digital Creative Agency 

O marketing digital está a crescer a um ritmo alucinante e a ganhar importância nas estratégias de comunicação como um dos principais pilares das empresas e das suas marcas. 

Em plena evolução, o marketing digital enfrenta vários desafios, que na sua maioria estão relacionados com a ligação entre as marcas e o seu público, sendo fundamental identificá-los.  

Diminuição do alcance orgânico 

O número de negócios que descobrem as redes sociais como plataformas excelentes para divulgarem os seus produtos ou serviços e captar e manter clientes está a crescer de uma forma galopante. Consequentemente, os conteúdos gerados são cada vez maiores, fazendo com que seja cada vez mais difícil destacarem-se da multidão. 

Com o aumento do número de páginas e perfis, as redes sociais implementaram filtragens cada vez mais intensivas, utilizando algoritmos baseados em inteligência artificial capazes de selecionarem os conteúdos que sejam do interesse de cada utilizador, privilegiando sempre os perfis em detrimento das páginas. 

Para ultrapassar este desafio, as marcas devem implementar estratégias de marketing digital bem estruturadas com investimento em campanhas para chegarem ao seu público-alvo. A importância de recorrerem a profissionais qualificados e a agências certificadas e focadas em marketing digital é essencial para conseguirem bons resultados. 

Supremacia do Google 

O Google domina o mercado dos motores de busca com uma quota de cerca de 90%, sendo também o web site mais visitado do mundo, tornando-se dessa forma um destino, em vez de uma plataforma de descoberta. 

As funções internas do Google, que variam desde a resposta a diversas perguntas, área dedicada às compras ou notícias, fazem com que seja menos necessário usar um web site externo, mantendo os utilizadores dentro da sua plataforma. 

Este desafio deve ser encarado de uma forma construtiva, implementado várias estratégias baseadas em marketing de conteúdos para melhorar o alcance e notoriedade da marca. Se tiver uma loja online deve utilizar o Google Shopping, para garantir a visibilidade dos seus produtos e implementar uma estratégia de SEO em permanência adaptada às atualizações do algoritmo de pesquisa. 

Utilização da inteligência artificial 

A inteligência artificial vem ganhando destaque no marketing digital, sendo a sua utilização cada vez mais fundamental para o sucesso das estratégias de comunicação digital, principalmente, na melhoria da experiência do cliente com base no seu comportamento de compra, atividade na internet ou redes sociais. 

Podemos utilizar a inteligência artificial nas mais diversas formas, na machine learning, como forma de alimentar a inteligência artificial, fazendo com que seja possível algoritmos apreenderem a tomar decisões de uma forma autónoma, melhorando a segmentação dos anúncios, geração de leads e a otimização de pesquisa, um exemplo são os assistentes pessoais digitais. 

O desafio só pode ser ultrapassado com uma aposta na formação permanente nesta área e criando uma estratégia com as ferramentas adaptada às necessidades de cada marca, compreendendo e prevendo melhor o utilizador, respondendo às suas necessidades. 

Estes são os principais desafios que, na minha opinião, enfrentará o marketing digital nos próximos anos, desafios que devem ser encarados de uma forma positiva para que o sucesso seja alcançado. 

Lay-off simplificado: o que muda com o decreto-lei n.º 10-G/2020?

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Por: Raquel M. Matos e Sandra Laranjeiro dos Santos, LS Advogados, RL

No seguimento de Resolução de Conselho de Ministros de 26 de março de 2020, foi aprovado o decreto-lei n.º 10-G/2020, que revoga a Portaria n.º 71-A/2020, de 15 de março, com o intuito de alargar o âmbito das medidas extraordinárias de apoio imediato aos trabalhadores e às empresas.

Raquel Matos e Sandra Laranjeiro dos Santos (Divulgação)

As sucessivas alterações e modificações a que temos assistido derivam de um cenário em constante mutação, que obriga a que as medidas inicialmente tomadas sejam reforçadas de acordo com a evolução da doença e as prospeções económico-financeiras que se conjeturam.

Cumpre esclarecer desde já que os requerimentos que tenham sido apresentados ao abrigo da anterior Portaria n.º 71-A/2020, de 15 de março, antes da entrada em vigor da nova lei (Decreto-lei 10-G/2020), mantêm a sua eficácia, sendo analisados à luz do presente decreto-lei, mas o que significa isto?

Com efeito, e sem perder de vista a manutenção dos postos de trabalho e mitigação de situações de crise empresarial, começa aquele diploma legal por acrescentar ao conceito de «crise empresarial para efeitos das medidas excecionais e temporárias», o encerramento total ou parcial de empresa ou estabelecimento decorrente do dever de encerramento de instalações e estabelecimentos.

Passou, assim, a lei a admitir como motivos justificativos de “crise empresarial”:

a) O encerramento total ou parcial da empresa ou estabelecimento, decorrente do dever de encerramento de instalações e estabelecimentos, previsto no diploma que regula o Estado de Emergência, ou por determinação legislativa ou administrativa, (situações em que tenha sido decretado cerco comunitário ou instalações encerradas após decisão do Delegado de Saúde), relativamente ao estabelecimento ou empresa efetivamente encerrados e abrangendo os trabalhadores a estes diretamente afetos; ou

b) Mediante declaração do empregador conjuntamente com certidão do contabilista certificado da empresa que o ateste:

. i) A paragem total ou parcial da atividade da empresa ou estabelecimento que resulte da interrupção das cadeias de abastecimento globais, ou da suspensão ou cancelamento de encomendas;

. ii) A quebra abrupta e acentuada de, pelo menos, 40% da faturação no período de trinta dias anterior ao do pedido junto dos serviços competentes da segurança social, com referência à média mensal dos dois meses anteriores a esse período, ou face ao período homólogo do ano anterior ou, ainda, para quem tenha iniciado a atividade há menos de 12 meses, à média desse período.

Nesta senda, e como já previsto em sede da Portaria 71-A/2020, de 15 de março, mantém-se a necessidade de comprovação documental da situação de crise alegada (i.e, balancete contabilístico, declaração do IVA, documentos que comprovem o cancelamento de encomendas ou reservas, entre outros).

São concretizados os direitos conferidos à entidade empregadora – são estas:

a) Apoio extraordinário à manutenção de contrato de trabalho, com ou sem formação, em caso de redução temporária do período normal de trabalho ou da suspensão do contrato de trabalho – com duração de um mês até ao máximo de três meses;

b) Plano extraordinário de formação;

c) Incentivo financeiro extraordinário para apoio à normalização da atividade da empresa;

d) Isenção temporária do pagamento de contribuições para a Segurança Social, a cargo da entidade empregadora, com duração de um mês até ao máximo de três meses;

Sendo que para o efeito, o empregador deverá comunicar, por escrito, aos trabalhadores a respetiva decisão, indicando a duração previsível, ouvidos os delegados sindicais e comissões de trabalhadores, quando existam, e remetendo de imediato requerimento eletrónico ao serviço competente da área da segurança social acompanhado de:

1. Declaração que descreva sumariamente a situação de crise empresarial;

2. Certidão do contabilista certificado da empresa que o ateste; e,

3. Listagem nominativa dos trabalhadores abrangidos e respetivo número de segurança social.

Importa ainda ressalvar que, à semelhança do regime de contrato de lay-off previsto no Contrato de Trabalho, a aplicação destas medidas tidas como “simplificadas” está condicionada a uma cláusula de proibição de despedimento, sob pena de restituição dos montantes auferidos e aplicação de contraordenação.

Com efeito, a lei prevê que durante o período de aplicação das medidas do lay-off simplificado, bem como nos 60 dias seguintes, o empregador não pode fazer cessar contratos de trabalho de trabalhador abrangido por aquelas medidas, ao abrigo das modalidades de despedimento coletivo ou despedimento por extinção do posto de trabalho – as restantes modalidades serão permitidas à luz do quadro legal.

As entidades que recorram ao lay-off simplificado e não cumpram com a proibição de despedimento; não paguem pontualmente aos trabalhadores ou não cumpram com as suas obrigações legais, fiscais ou contributivas serão excluídas dos apoios concedidos e terão de devolver o recebido.

As empresas ficam também impedidas de proceder à distribuição de lucros durante a vigência das obrigações decorrentes da concessão do incentivo, sob qualquer forma, nomeadamente a título de levantamento por conta.

Até 30 de março a Segurança Social registava 1400 pedidos recebidos e avançava com o dia 28 de Abril para os primeiros pagamentos, a 7 de Abril os pedidos eram já 33.366 e referia-se que estariam abrangidos 556 mil trabalhadores – são de factos números impressionantes e que bem demonstram a saciedade com que as empresas estão a recorrer ao lay-off simplificado!

São de facto novos tempos, que exigem novas medidas, mais adequadas às necessidades das empresas, razão pela qual estamos em crer que não vamos ficar por aqui.

Saiba mais sobre o tema no webinar “Lay-off: Direitos e Deveres dos Trabalhadores e Empresas” no próximo dia 28 de abril.

Número de recuperados continua superior ao número de óbitos

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Mariana Barros Cardoso

O número de recuperados pela Covid-19 continua superior ao número de óbitos em Portugal desde o dia 1 de março de 2020.

A doença que chegou a Portugal no terceiro mês causou até ao dia de hoje 820 mortes, mais 35 que no dia de ontem. Ainda 4048 pessoas aguardam resultado laboratorial mas registam-se já 22353 infetados pelo novo coronavírus.

O número de recuperados da doença é positivo face ao número de óbitos, sendo que do primeiro, Portugal conta com já 1201 casos recuperados, mais 58 nas últimas 24 horas.

Desde o surgimento da pandemia em Portugal foram realizados já 300 mil testes, um número superior a uma grande parte de países, refere o Secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, em conferência de imprensa.

Boletim Epidemiológico da DGS

António Lacerda Sales, afirma ainda que, “Portugal teve que assegurar a preparação do serviço nacional de saúde para esta situação de emergência de saúde publica que vivemos atualmente”.

Quatro razões para  integrar já uma solução de  analytics  no seu CRM

Por: Ricardo Pires, Partner & Business Intelligence Lead XpandIT 

A transformação digital em curso faz com que as organizações tenham à sua disposição uma grande quantidade e diversidade de dados. Sendo este um facto consumado, nem sempre as organizações fomentam a criação de uma cultura de decisão baseada nesses mesmos dados. Promover a capacidade de exploração dos dados junto da generalidade dos decisores é um fator chave para inverter esta situação. 

As soluções de CRM (Customer Relationship Management) são uma importante fonte de dados, permitindo conhecer melhor os clientes e os seu padrões de consumo. Neste campo, Salesforce é o software líder no setor de CRM, funcionando num modelo software-as-a-service e permitindo uma abordagem extremamente ágil. 

Mas será que estamos a tirar todo o partido dos dados resultantes destes processos e das inúmeras interações com os clientes? É aqui que uma plataforma de analytics, como o Tableau, passa a ser uma mais valia. O Tableau, um software que funciona numa lógica de self-service, permite que qualquer pessoa – mesmo alguém sem conhecimentos técnicos – possa analisar e compreender os seus dados.  

Ao integrar o CRM com analytics terá: 

1.Análises mais completas em minutos – a combinação de Salesforce com os dashboards pré-desenhados da Tableau permite analisar os dados em poucos minutos. De seguida, passa a ser possível colocar questões de negócio ad hoc e ter respostas imediatas; 

2. Informação acessível de imediato  uma das melhores formas de garantir que as suas equipas têm os dados necessários para tomar as decisões certas é colocar as análises dentro dos sistemas que estas utilizam diariamente. A extensão do Tableau para Salesforce – o Salesforce Canvas Adapter – permite incorporar estas análise diretamente no Salesforce. 

Na minha opinião, a médio prazo as sinergias entre as duas soluções serão estreitadas, permitindo: 

Promover a transformação digital  estas soluções cloud irão desempenhar um papel ainda mais relevante na transformação digital, permitindo que empresas em todo o mundo possam gerir facilmente todos os processos relacionados com os seus clientes, explorar os dados que daí advêm e obter insights realmente úteis; 

Capacidades avançadas de Inteligência Artificial – o Salesforce Einstein é o primeiro sistema de Inteligência Artificial (IA) para o CRM. É um conjunto integrado de tecnologias de IA, que torna o Salesforce Customer 360 mais inteligente e pioneiro em todos os sentidos. Por outro lado, o Tableau já permite que sejam identificadas com base em modelos de IA possíveis razões para variações que tenham ocorrido nos dados ou a realização de pesquisas em língua natural. A fusão destas capacidades irá, com certeza, traduzir-se numa plataforma ainda mais inteligente e passível de guiar os utilizadores nos processos de tomada de decisão.  

Em conclusão, o Salesforce e o Tableau, irão certamente revolucionar a perspetiva de como as organizações são geridas e torná-las mais eficientes e disruptivas.  

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

Portal editado por Massive Media, Lda. desde 2016

I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

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O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

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O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

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O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

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O que são Cookies?

Cookies são pequenos ficheiros de texto que o Site coloca no seu computador, smartphone ou tablet, ao aceder.

Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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A informação recolhida pelos nossos cookies ou cookies de terceiros traduz-se em variáveis de sessão e padrões de utilização e tem como principal objetivo a adaptação do site aos interesses dos nossos utilizadores e identificar o utilizador durante a sessão.

Esta informação tem como única finalidade viabilizar e melhorar o desempenho técnico do Site e a sua experiência de utilização.

 

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