Segunda-feira, Maio 12, 2025
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DGS deixa recomendações às empresas sobre Coronavírus

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A Direção-Geral de Saúde (DGS) emitiu um comunicado na sua página da internet, no qual deixa recomendações às empresas por causa do novo Coronavírus, também conhecido por Covid-19.

A DGS recomenda as empresas a definir planos de contingência para casos suspeitos entre trabalhadores e diz que as mesmas devem estar preparadas para a possibilidade de parte, ou a totalidade dos trabalhadores, não irem trabalhar devido a doença, suspensão de transportes públicos ou encerramento de escolas, devendo avaliar as atividades imprescindíveis na empresa e os recursos essenciais para as manter.

A DGS aconselha, ainda, as empresas a recorrerem a formas alterativas de trabalho, nomeadamente o teletrabalho, reuniões via vídeo e teleconferências, bem como acesso remoto dos clientes.

Para evitar contacto direto com casos suspeitos, as empresas deverão criar uma área de isolamento, segundo a DGS, “com ventilação natural, ou sistema de ventilação mecânica” e evitar tapetes, alcatifa ou cortinados.

Estas áreas devem estar equipadas com “telefone; cadeira ou marquesa (para descanso e conforto do trabalhador, enquanto aguarda a validação de caso e o eventual transporte pelo INEM)”, bem como água e alimentos não perecíveis, contentor de resíduos e solução antisséptica de base alcoólica, toalhetes de papel, máscaras cirúrgicas, luvas termómetro.

A DGS recomenda, ainda, no plano de contingência procedimentos básicos para higienização das mãos, regras de etiqueta respiratória, de colocação de máscara e outros procedimentos, como evitar o aperto de mão, as reuniões presenciais e os postos de trabalho partilhados.

Todas as recomendações da DGS podem ser lidas aqui.

A DGS refere que o período de incubação estimado do Covid-10 é de dois a 12 dias.

Em Portugal, houve já 25 casos suspeitos, mas nenhum confirmado.

Coronavírus: impacto na economia, nas empresas e na bolsa

Por: Mariana Barros Cardoso

Covid-19 ou coronavírus: a atenção mundial está de ouvidos postos no tema que viu o primeiro caso em 2019, alastrando-se até à data já com mais de 2 mil mortos e 80 mil pessoas infetadas. E, qual é o impacto e como é que afeta a economia, empresas e bolsa?

Na Europa nota-se o receio dos investidores face ao coronavírus. As bolsas estão a cair consecutivamente e a denotar o potencial impacto do vírus na economia global.

A semana abriu com fortes perdas para as bolsas mundiais e hoje, a quinta sessão, consecutivamente caiu, mantendo a tendência negativa. Isto acontece depois das autoridades da saúde dos Estados Unidos terem alertado os americanos para uma possível pandemia após ter sido reportado o número de infetados – Coreia do Sul é a quarta maior economia asiática e conta já com mais de 1.200 pessoas infetadas.  

O metal amarelo – ouro – é um ativo de refúgio com uma valorização de 0,88% para 1.649,53 devido aos receios dos investidores pelo coronavírus. O outro valorizou em oito nas últimas 10 sessões da bolsa.

Numa altura em que Itália continua a ser o maior foco de preocupação, o índice de referência para a Europa tem o valor mais baixo desde outubro. Lisboa desce 1,96 do PSI-20 para 4.978,92 pontos.

Que repercussões pode ter a palavra ‘pandemia’?

A OMS – Organização Mundial de Saúde – diz existir a possibilidade de assumir a epidemia como pandemia. No entanto é reforçado que não é na palavra que nos devemos concentrar.

Tedros Adnanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS esclarece, esta semana que uma pandemia é baseada em três critérios:

  • Dispersão geográfica do vírus;
  • Gravidade da doença;
  • Impacto na sociedade global;

Apesar destes três critérios não existe um número mínimo de países ou de mortes ou de taxas de contágio até que se declare uma pandemia.

É uma “palavra” com risco social e económico, assume o diretor da OMS, uma vez que as bolsas já estão a dar por adquirido que haverá um impacto económico que tem sido notório nos mercados.

O ex-ministro da Saúde, Adalberto Campos Ferreira, avança ao Jornal de Negócios que “há vários níveis de impacto que já estamos a ver”, completa ainda com o facto de haver “um impacto social relacionado com o absentismo escolar, profissional e ainda cancelamento de viagens e/ou eventos. Num terceiro momento, há um impacto na economia global, que já se está a sentir e que está a ser bem traduzido na bolsa.”.

O ex-ministro da Saúde remata com o facto de ser “inevitável considerar esta variável nas projeções económicas. A economia vai arrefecer, pode é ser um arrefecimento mais ligeiro, ou menos”.

Carníval “contagiado” pelo coronavírus.

A Carníval, operadora do Diamond Princess, é uma empresa de cruzeiros turísticos. Foi ontem, terça-feira, que a Carníval foi “atingida” pelo coronavírus com uma penalização em queda de 5,92% na bolsa. Com uma variação este ano de menos 27,58% e um valor em bolsa de 22,5 mil milhões de euros, a operadora caiu para mínimos de 5 anos, tendo caído 6,8% só na segunda-feira.  

De forma geral o setor turístico sofreu uma queda com a expansão geográfica do novo coronavírus – atualmente com força na Europa, nomeadamente Itália.

A operadora com o cruzeiro Diamond Princess ao largo do Japão tem já alguns casos de pessoas infetadas com o covid-19.

Recorde-se que o vírus teve inicio na China em Wuhan onde foi registado o único surto registado e trata-se de uma Síndrome Respiratória Aguda Grave 2.

CEO da Disney abandona o cargo

Bob Iger anunciou que irá abandonar o cargo de CEO da Disney, depois de 15 anos em funções.

O responsável irá continuar ligado à Disney enquanto presidente executivo até final de 2021, sendo substituído no cargo de CEO por Bob Chapek, presidente da Disney Parks, experiências e produtos.

Foi sob a liderança de Iger que a Disney adquiriu empresas como a Pixar, a Marvel, a Lucasfilm e, mais recentemente, a 21st Century Fox. Foi, ainda, sob o seu comando que a empresa lançou o serviço de streaming Disney+.

Ministra do Trabalho na cerimónia do plano +Plus da Santa Casa da Misericórdia e Casa do Impacto

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Por: Mariana Barros Cardoso

A Casa do Impacto lança fundo de investimentos +Plus.

Com um orçamento de 500 mil euros, o +Plus quer possibilitar o teste de novas ideias com potencial de impacto social e ambiental bem como o desenvolvimento de organizações sustentáveis que tenham ideias inovadoras e resultados comprovados.

Ana Mendes Godinho, Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, marcou presença no evento onde proferiu palavras de apoio a esta iniciativa.

Inês Sequeira, na qualidade de Diretora da Casa do Impacto, fala do projeto e diz que na Casa do Impacto “começámos com o que achamos prioritário: criar um ecossistema de impacto e estimular a existência de novos players, através da capacitação dos empreendedores para a tração dos projetos. Agora, o ecossistema já está num ponto de maturidade tal que nos permite lançar este fundo para possibilitar a criação de mais negócios e dar escala aos que já existem.”.

A Casa do Impacto é o polo de empreendedorismo social da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa que visa promover e apoiar negócios que desenvolvem soluções sustentáveis e com impacto positivo na sociedade. Para isto, os apoios financeiros e/ou não financeiros são concedidos à medida que cada ideia ou projeto atinge metas definidas, de forma a que o significado verdadeiro da ““responsabilidade social” e, por acreditarmos nos projetos, queremos acompanhá-los de perto e traçar em conjunto o percurso do negócio numa lógica de corresponsabilização com os empreendedores, assumindo também o risco.” reforça Inês.

Candidaturas

As candidaturas ao +Plus são feitas através de um formulário online disponível no website da Casa do Impacto, entre 20 de fevereiro e 30 de abril. Podem candidatar-se pessoas ou entidades coletivas de qualquer parte do mundo, desde que a implementação da ideia ou negócio seja em território nacional, sem prejuízo de internacionalização numa fase mais avançada.

Critérios

Os critérios de seleção têm por base o perfil do(s) candidato(s), a inovação do projeto, a exequibilidade do modelo de negócio e os resultados e contributos previsto para a resolução do desafio social em causa (o impacto positivo na sociedade). Posteriormente, será ainda avaliado o empenho e envolvimento do(s) candidato(s) na entrevista e eventos, a capacidade de integração de feedback e cumprimento de metas estabelecidas.

Como se distribuí o investimento

Na vertente testing, as ideias ainda não iniciadas deverão contar com o início de implementação no prazo máximo de 1 ano, a contar da data da atribuição do financiamento. Aqui será atribuído investimento até ao valor de 20.000,00 €. Na vertente de early stage os projetos devem ter até 3 anos. Neste caso, a doação ou bolsa será no valor máximo de 100.000,00 €. Cabe à Equipa de direção e júri a decisão de atribuição de financiamento e montante, decisão que é depois remetida a Conselho Consultivo, composto pelos parceiros estratégicos do +Plus: a Missão Continente, a Sociedade de Advogados Vieira de Almeida, a Danone, a Fundação Altice e a Fidelidade.

Todos os candidatos terão acesso ao resultado da deliberação no prazo máximo de 90 dias, a partir dos quais contam-se 45 dias para a contratualização com os projetos selecionados.

As candidaturas elegíveis e selecionadas recebem apoio durante 3 anos, ao que acresce um período de seis meses caso se verifique um eventual atraso na conclusão das operações e no cumprimento do plano de investimento.

OMS alerta para “eventual pandemia” de coronavírus

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O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, alertou, esta segunda-feira, que o mundo deverá preparar-se para uma “eventual pandemia” do novo coronavírus, conhecido como Covid-19.

Em conferência de imprensa em Genebra, Suíça, o responsável disse ser “muito preocupante” o “aumento repentino” de casos em Itália, Coreia do Sul e Irão.

“Devemos concentrar-nos na contenção [da epidemia], enquanto fazemos todo o possível para nos prepararmos para uma possível pandemia”, disse.

Em Itália, registaram-se já seis mortos devido ao Covid-19, na Coreia do Sul oito mortos e 800 infetados, enquanto no Irão registaram-se 12 mortes e 47 casos confirmados.

Entretanto, em Portugal, há um novo caso suspeito de coronavírus: um doente proveniente de Milão, Itália, que se encontra internado no Centro Hospitalar Universitário de São João, no Porto, por suspeita de infeção pelo Covid-19. Não há, ainda, confirmação da Direção-Geral de Saúde.

Bolsas em queda

Os efeitos do novo coronavírus já se fazem sentir na economia mundial. Esta segunda-feira, as bolsas de valores um pouco por todo o mundo estão em queda, refletindo os receios de uma eventual pandemia. A bolsa de Milão caía, esta segunda-feira, 5,84%, já nos Estados Unidos, Nasdaz e Dow Jones caíam 2,87% e 2,47%, respetivamente. Em Lisboa, o PSI-20 caía 3,45%.

Até ao momento, em todo o mundo registam-se, segundo a OMS, 78.811 casos confirmados do novo coronavírus, 77.042 deles na China e também 2445 mortes neste país. Fora da China, há casos confirmados em 28 países e 17 mortes registadas até ao momento.

Lufthansa negoceia compra de posição de Neelman na TAP

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A companhia aérea alemã Lufthansa estará a negociar com David Neelmar a compra da posição que o empresário possui na TAP através da Atlantic Gateway.

Segundo avança a edição online do Jornal de Negócios, a Lufthansa estará neste processo de aquisição em parceria com a norte-americana United Airlines, ambas integrantes da Star Alliance, aliança aérea que também inclui a TAP.

O mesmo jornal avança que uma das hipóteses é estas duas companhias comprarem a posição de 50% que David Neelman controla na Atlantic Gateway, que detém 45% da TAP. A outra hipótese é a aquisição da totalidade da posição, implicando também a compra da participação de 50% detida por Humberto Pedrosa.

Recorde-se que, na semana passada, a TAP revelou ter fechado o ano de 2019 com um prejuízo de 105,5 milhões de euros.

Nova coordenação da RSO PT

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A Rede Portuguesa para a Responsabilidade Social das Organizações (RSO PT) é uma rede informal de organizações públicas e privadas, com cerca de 300 membros, que tem como objetivo a promoção da Responsabilidade Social (RS) através da troca de experiências e conhecimentos entre os seus membros. É uma estrutura aberta, multissetorial e multifuncional, que agrupa Instituições de referência da administração pública, do mundo empresarial, da economia social e da sociedade civil em Portugal.

Entre 2006 e 2007, um grupo de empresas e organismos públicos, promotores de projetos financiados no âmbito do Programa de Iniciativa Comunitária EQUAL, desenvolveram uma atividade pioneira no âmbito da RS em Portugal, de grande importância para o futuro: a criação de uma Rede Temática de Responsabilidade Social, para o desenvolvimento, operacionalização e incorporação de conceitos e ferramentas de responsabilidade social nas organizações. O reconhecimento desta participação levou a que se decidisse institucionalizar a Rede RSO PT, em 2008, com o apoio do EQUAL, com vista à sua continuidade e alargamento.

Pretendendo contribuir de forma significativa para a implementação de políticas e práticas de RS sustentadas na gestão das organizações, independentemente da atividade, dimensão ou localização, a RSO PT é uma plataforma de encontro, aprendizagem, criação, partilha e disseminação de conhecimento através de Grupos Temáticos de Trabalho que concebem e desenvolvem produtos e atividades e de um Observatório que tem a responsabilidade de monitorizar, recolher e disseminar indicadores e boas práticas de RS das organizações aderentes. 

No final de 2019, realizou-se em Loures a sua 11ª Convenção, subordinada ao tema “Transição Energética e Sustentabilidade: desafios e verdades (in)convenientes”. Com a duração de um dia, a parte da manhã foi reservada para dois painéis com peritos, académicos e empresários, dedicados aos temas “Alterações climáticas, Oceanos e Economia: desafios de uma agenda para a sustentabilidade” e “Transição energética e Ambiente: o novo mix energético para a sustentabilidade”. Na parte da tarde foi apresentado pelos coordenadores dos Grupos de Trabalho, o trabalho produzido durante o ano pelos grupos, e foram partilhadas boas práticas de diversos membros.

Foi também dada posse formal à nova coordenação, que estará em funções nos próximos dois anos: Câmara Municipal de Loures, representada pela Ana Saramago, e Instituto de Informática, I.P., representado pela Ana Sofia Silva. A nova Coordenação assume este compromisso, apoiada pelas respetivas organizações, acreditando que com a participação efetiva dos membros signatários é possível potenciar resultados.  

Para isso convida todas as organizações que apostam numa gestão sustentável e que fazem da responsabilidade social um objetivo estratégico, a aderir à Rede RSO PT e a  participar nos Grupos de Trabalho existentes e/ou criar novos Grupos, dentro da temática da Responsabilidade Social e Sustentabilidade.

Contribuintes declararam menos 126,5 milhões de faturas

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Os contribuintes comunicaram, em 2019, menos 126,5 milhões de faturas do que no ano anterior.

Segundo dados avançados pela edição online do Dinheiro Vivo, os contribuintes comunicaram à Autoridade Tributária (AT) 958,4 milhões de faturas com o número de identificação fiscal (NIF) em 2019, o equivalente a menos 11,6%.

Do total de faturas comunicadas, 820 milhões já foram validadas pelos contribuintes. O prazo termina no dia 25 de fevereiro.

Depois, a Autoridade Tributária tem até 15 de março para apurar os valores das deduções e os contribuintes poderão, até 31 de março, reclamar os valores de deduções apurados.

Recorde-se que este ano a entrega da declaração de IRS deverá ocorrer entre 1 de abril e 30 de junho.

Portugal 2020: o caminho faz-se de competitividade e produtividade

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Por: Hugo Marujo, managing partner IMBS

Nos últimos anos, muito se falou acerca daquilo que seriam as empresas em Portugal em 2020, a necessidade de definir e implementar a melhor estratégia, ou a mais adequada, para fazer face aos desafios de um mercado e de uma economia cada vez mais global, de modo a garantir a chegada à nova década com capacidade suficiente para olhar em frente.

Aqui chegados, a verdade é que ainda há muito para fazer para tornar Portugal e as suas empresas, sejam elas de grande, pequena ou média dimensão, cada vez mais competitivas.

Ter uma economia competitiva continua a ser uma das principais prioridades políticas da União Europeia (UE), que considera que a competitividade de um país ou empresa depende da sua capacidade para colocar no mercado produtos e/ou serviços que respondam aos padrões de qualidade dos mercados locais e mundiais a preços competitivos e proporcionem rendimentos face aos recursos utilizados ou consumidos na sua produção. Esta definição traduz-se numa maior competitividade global que coloca desafios cada vez maiores às empresas e aos seus profissionais, e que exige destes uma visão abrangente do mercado, uma aposta na globalização, na transformação dos processos, na inovação, numa maior flexibilidade e criatividade, e, acima de tudo, na melhoria contínua.

No último relatório apresentado pelo Fórum Económico Mundial, Portugal manteve-se, em 2019, na 34.ª posição do ranking mundial de competitividade, resultado que, segundo esse mesmo estudo, ficou a dever-se a alterações na metodologia utilizada. O ranking, produzido pelo World Economic Forum desde 1979, mede a capacidade dos países para competirem com outras economias. A sua metodologia foi revista no ano passado para incluir a economia 4.0, de forma a incluir a nova geração digital. Perante este resultado, dado que mantivemos a posição anterior no mesmo ranking, a pergunta que se impõe é a seguinte: como alavancar a competitividade das empresas e, consequentemente, da economia do país? A resposta não é fácil, nem tem uma receita única, mas a verdade é que a competitividade empresarial é, ao mesmo tempo, a grande motivadora para a geração de novos negócios, para a inovação e o alicerce do crescimento do tecido socioeconómico.

Como alavancar a competitividade das empresas e, consequentemente, da economia do país? A resposta não é fácil, nem tem uma receita única

Num momento em que a economia mundial se pode preparar para um abrandamento, é preciso continuar com o foco de aumentar a competitividade do país, e não é surpresa nem novidade que Portugal apresenta um conjunto de pontos fortes a maximizar e pontos fracos a minimizar que dificultam ou facilitam o seu crescimento competitivo. Se, por um lado, temos dificuldades no mercado laboral, seja através dos impostos, da mobilidade ou da gestão administrativa dos RH, se na solidez e rácios de capital da banca apresentamos das posições mais baixas no ranking, também é verdade que na utilização de inovação e tecnologia tivemos das maiores subidas. E a História, passada e recente, já nos mostrou que, com organização, os portugueses são capazes de fazer face a um bom desafio, tem de se trabalhar as lideranças e a cultura para progressivamente estar preparada para fazer face às necessidades.

Alcançar resultados diferentes daqueles já atingidos, aumentar a produtividade e atrair novos clientes num mercado saturado são conquistas que não podem ser alcançadas com uma receita pronta. É preciso inovar, produzir e competir. Estes são três conceitos e, simultaneamente, três pilares fundamentais para que as empresas sejam capazes de adquirir vantagens competitivas face à sua concorrência.

O sucesso de uma empresa (e de um país) está assente nestes três pilares, que vivem juntos, caminham em separado, mas que se interligam: Inovação, Produtividade e Competitividade.

Alcançar resultados diferentes daqueles já atingidos, aumentar a produtividade e atrair novos clientes num mercado saturado são conquistas que não podem ser alcançadas com uma receita pronta.

A produtividade é um conceito associado à transformação da capacidade instalada em produção de bens e serviços. Um país dito produtivo é aquele que consegue gerir o tempo disponível e os demais recursos para produzir com elevada eficácia. Contudo, é óbvio que não existe uma relação de proporcionalidade direta entre o tempo disponível para o trabalho e a produção obtida. Prova disso são os dados apresentados pelo Banco de Portugal no seu Boletim Económico de maio de 2018, que indicava que Portugal é um dos países da União Europeia em que as pessoas trabalham mais horas por semana, porém, essas horas não se traduzem em produtividade.  É, por isso, essencial produzir cada vez mais e melhor, com máxima satisfação das necessidades dos clientes. Contudo, aumentar a produtividade de uma empresa é um processo desafiador, cujo sucesso depende da necessidade das empresas investirem continuamente em inovações tecnológicas, melhorar processos de gestão e de execução, implementando soluções que tragam valor agregado, visível, qualificado e mensurável aos clientes. Só produzindo com mais eficiência e eficácia, e gerando uma maior rentabilidade é que uma empresa (e uma economia) conseguirá ser mais competitiva.

Promover a produtividade foi uma das prioridades da política económica presente no Orçamento do Estado de 2019 e, ao que tudo indica, manter-se-á para 2020. Contudo, continua a ser necessário implementar uma estratégia para que as organizações se tornem mais competitivas, e isso passa por apostar no investimento e na inovação, na capitalização de financiamento, na qualificação dos recursos humanos e na real efetivação da transformação digital. A definição e implementação de estratégias que permitam a flexibilização do negócio para que a empresa tenha a capacidade de acompanhar as constantes alterações do mercado, identificando riscos e oportunidades e eliminando os riscos de ficar para trás, são condição sine qua non para a competitividade. Chegado aqui, essa competitividade obriga a empresa, e todos os seus colaboradores, a puxarem pela cabeça para serem mais inovadores, e a inovação, como sabemos, é uma condição fundamental para conseguir o aumento de um negócio.

É este o Portugal em 2020, onde as empresas vão continuar a ter de enfrentar desafios vários, muitas vezes maiores do que elas próprias, para continuarem no caminho do crescimento e da competitividade. Para minimizarmos as incertezas que o futuro sempre trás, fica a certeza de que o caminho terá de ser feito de produtividade, competitividade e inovação, cada uma na medida certa.

IRS: último dia para comunicar alterações no agregado familiar

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Por: Mariana Barros Cardoso

A Autoridade Tributária e Aduaneira considerará até hoje, sexta-feira, os dados enviados pelos contribuintes que confirmarem a composição do agregado familiar bem como outros fatores relevantes para efeitos de IRS.

A AT considera os dados enviados pelos contribuintes até do dia de hoje tendo o prazo terminado no passado sábado dia 15 de fevereiro, todos os dados relevantes para o Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares serão considerados, avança o Ministério das Finanças “o prazo legalmente previsto termina no dia 15 [sábado]. No entanto, os dados que forem comunicados por essa via até ao final do próximo dia 21 de fevereiro ainda serão considerados pela AT”, em comunicado à Lusa.

Os contribuintes têm ate dia 25 para verificar, validar e completar a informação das faturas no e-fatura.

Recorde-se que o prazo de entrega do IRS começa dia 1 de abril e estende-se até 30 de junho.

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4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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