Quarta-feira, Maio 14, 2025
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PRIMAVERA nomeia Armanda Machado

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O grupo tecnológico PRIMAVERA BSS acaba de nomear Armanda Machado para dirigir as unidades de negócio de Consultoria nos vários mercados em que está presente.

Com vários anos de experiência no setor das TI, sete deles na multinacional portuguesa sedeada em Braga, Armanda Machado assume agora o desafio de gerir uma equipa de 50 consultores especializados na transformação digital de processos de negócio e na integração de sistemas de informação. 

Até abraçar este novo desafio, a profissional foi responsável pela gestão de projetos de maior dimensão na unidade de grandes contas da PRIMAVERA Ibéria. O novo desafio surge associado à era de grande complexidade tecnológica que se avizinha com a integração entre sistemas, plataformas, aplicações e tecnologias de última geração como a Internet of Things (IoT) e Machine Learning, entre outras.

Licenciada em Engenharia de Sistemas e Informática pela Universidade do Minho, instituição com a qual a PRIMAVERA mantém uma forte ligação desde a sua génese, Armanda Machado é também Master of Science em TI pela Universidade de Edimburgo. Começou o seu percurso profissional como consultora na Accenture Portugal, onde esteve cinco anos, seguindo-se quase sete como gestora de projetos na Enabler. Antes de integrar a PRIMAVERA, em 2012, desempenhou funções na mesma área na tecnológica indiana Wipro.

Há mais uma confirmação para o Meco

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Por: Mariana Barros Cardoso

Há já vários anos que João Baptista Coelho, ou Slow J, mantém uma relação com o festival Super Bock Super Rock. Este ano, Slow J atua no palco principal, no Meco, no mesmo dia do artista GoldLink.

17 de julho conta então com os dois artistas, para já confirmados, e Slow J – como se apresenta ao público desde início -, na qualidade de rapper, cantor e produtor, apresentará os temas do álbum apresentado o ano passado “You’re Forgiven”.  O cantor de 27 anos conta já com um EP e dois álbuns publicados.

Esta que será a 26ª edição do festival que há um ano voltou à aldeia do Meco – Super Bock Super Rock – tem o custo de 55€ ou 110€ por o passe geral para os dias 15 a 19 de julho, com acesso ao campismo.

Teamy é a nova plataforma de gestão de eventos

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Organizar eventos é muito importante para as empresas mas a logística associada pode ser uma dor de cabeça. Conheça a Teamy, numa entrevista a Filipa Manita, co-fundadora desta plataforma original.

Por Mafalda Marques

PME Mag. – De onde surgiu esta ideia de criar um Marketplace para eventos corporativos?

Organizar eventos internos é uma prática cada vez mais utilizada como um recurso para manter as equipas motivadas, uma das principais preocupações das empresas. Contudo a organização destes eventos consome demasiado tempo, é cara e muitas vezes um fardo para quem organiza, principalmente nas empresas onde esta tarefa é absorvida pelos managers ou especialistas em recursos humanos. Quisemos explorar a ideia e tentar trazer uma ferramenta que simplifica o processo de escolha e reserva. Por isso apostámos no desenvolvimento de um marketplace B2B. 

PME Mag. – Quanto tempo demorou a desenvolver a plataforma?

Começámos a trabalhar na primeira versão em Janeiro de 2019 e mudámos tudo duas vezes até perceber junto dos clientes o modelo que fazia mais sentido. Em Setembro de 2019 lançámos a mais recente versão que está a ser utilizada pelas empresas. 

PME Mag. – Na sua opinião, que desafios resolve a plataforma?

Através de um formulário que o cliente preenche por cada actividade a organizar, a plataforma filtra e alerta os parceiros que correspondem ao pedido de proposta do cliente. Depois a comunicação e envio de propostas está centralizado num sistema de mensagens e a facturação é feita pela Teamy. Tudo isto reduz o tempo de adjudicação e agiliza a organização. 

Os parceiros pagam uma comissão de 15% por cada evento realizado. As empresas pode utilizar a plataforma grátis pagando apenas pelo evento.

PME Mag. – Quantos parceiros/operadores associados têm á data?

Contamos com cerca de 200 parceiros registados. 

PME Mag. – Quantos eventos já organizaram desde o início da empresa?

No total foram realizados 10 eventos. Existem cerca de 30 em aberto na plataforma ainda a serem negociados entre clientes e parceiros. 

PME Mag. Quais os valores de fee que os parceiros vos pagam mensalmente? 

Os parceiros pagam uma comissão de 15% por cada evento realizado. As empresas pode utilizar a plataforma grátis pagando apenas pelo evento. Só no caso de pedirem um evento premium é que aplicámos uma taxa de serviço de 5% sobre o valor total do evento. Os eventos premium incluem suporte dedicado e apoio durante o evento.  

PME Mag. – Qualquer empresa que preste serviços nesta área pode registar-se? 

Qualquer empresa que preste serviços para eventos corporate pode registar-se. Contudo é feita uma certificação pela nossa equipa de certificações e licenciamentos antes da realização de um evento. 

PME Mag. E as empresas que tenham um grande volume de eventos internos pode inscrever-se diretamente ou terá de submeter os pedidos um a um? 

As empresas com grande volume podem inscrever-se e submeter pedidos. Cada utilizador tem acesso a um dashboard com todos os eventos realizados mas para já terão que submeter os eventos um a um. Mais novidades sobre este tema em breve.   

PME Mag. – Qual o vosso objetivo no final de 2020?

Em 2020 queremos ter ultrapassado os cem eventos, lançar a nova versão do marketplace e ter o triplo de parceiros registados. 

Marcas portuguesas no ranking das mais reputadas

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Por: Mariana Barros Cardoso

Um estudo conclusivo – Global RepScore™, – realizado pela OnStrategy sobre mais de 2700 marcas que operam em Portugal, avança que as maras portuguesas continuam na liderança das mais reputadas, estando em 2020 7 marcas com um índice de reputação de excelência, 3 delas são portuguesas e 2 no topo da tabela.

A Olá lidera o ranking, trocando de posição com a Delta, que se encontrava há dois anos consecutivos na liderança. O top 3 fica fechado com a Nestlé, que mantém o seu lugar face ao ano anterior. Na quarta posição está a Lego, seguida pela Google e pela Disney. A Luso, no 7º lugar da lista, mantém-se nos níveis de excelência.

Apesar do aumento das marcas consideradas como tendo índices reputacionais excelentes e robustos, Pedro Tavares refere que “este conjunto de marcas não chega a representar sequer 5% das marcas que têm notoriedade em Portugal. Portanto, ainda há muito a fazer na gestão das marcas que estão a operar em Portugal, sejam elas nacionais ou internacionais”.

Relativamente aos setores analisados, o setor de Alimentação é o que se encontra mais bem posicionado. Do seu top 5, 4 são marcas de excelência (Olá, Delta, Nestlé e Luso). Os setores Alimentares, Tecnologia e Soluções para Crianças, são os que registam maiores indicadores reputacionais; por outro lado, os setores que estão mais expostos às dimensões de serviço e governo societário (Utilities, Energia, Banca, Seguros e Construção) são os que apresentam os índices mais baixos de reputação.

2020: mais insolvências do que antes da crise financeira

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Em 2020, quatro em cada cinco países vão assistir a um crescimento do número de insolvências, e um em cada dois terão mais empresas em dificuldades do que no período anterior à crise financeira de 2008 – Portugal não é exceção, mas terá uma performance menos negativa do que a média, estima a Euler Hermes, líder mundial em seguro de créditos e acionista da COSEC – Companhia de Seguro de Créditos

De acordo com o estudo Global Insolvency Outlook 2020, as insolvências vão aumentar, em média, +6% a nível global durante 2020, crescendo pelo quarto ano consecutivo, embora ao ritmo mais lento desde 2016.

“O que estes dados tornam evidente é a necessidade cada vez maior de as empresas serem proativas e seletivas na escolha dos seus parceiros de negócio, no país em que operam e nos mercados para os quais exportam. Devem, portanto, encontrar soluções que mitiguem o Risco de Crédito dos seus clientes como é o caso dos seguros de crédito”, afirma Maria Celeste Hagatong, presidente do conselho de administração da COSEC.

Portugal vai registar mais de 2500 insolvências

A América Latina (+13%, apesar de uma redução de -3% no Brasil) e a Ásia (+8%) terão um peso determinante nesta tendência mundial, nomeadamente devido ao Chile (+21%), à China (+10%) e à Índia (+11%).

Na Europa Ocidental, onde o crescimento económico vai manter-se abaixo do valor que, por regra, estabiliza o número de insolvências (+1,7%), a maioria dos países vão registar uma subida do número de empresas em dificuldades, mas muito mais moderada – em média, de +3%. França (0%), Portugal (+2%), Alemanha e Reino Unido (+3%), Itália (+4%) e Espanha (+5%) estão entre os países cujo crescimento do número de insolvências se estima que fique abaixo da média.

No caso de Portugal, a Euler Hermes aponta para que se registem 2 590 insolvências, face às 2 540 verificadas em 2019.

Justiça defende que Galp Espanha pode descontar pausas a trabalhadores

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Fonte: LUSA

Um tribunal espanhol decidiu, numa sentença conhecida hoje, que a Galp Energia Espanha pode deduzir ao cálculo efetivo da jornada de trabalho o tempo em que um trabalhador toma o pequeno-almoço, bebe um café ou fuma um cigarro.

Numa sentença de dezembro passado, um juiz da Audiência Nacional rejeitou uma ação apresentada pela Confederação Sindical das Comissões Obreras (Comissões Operárias, tendência comunista) contra a portuguesa Galp, com a qual mantinha um conflito coletivo.

Entre outras coisas, o sindicato exigia que o cálculo do tempo derivado da implementação de um sistema de registo do dia de trabalho fosse declarado nulo e sem efeito, para que não afetasse os intervalos para tomar o pequeno-almoço, um café ou fumar um cigarro, tempos que até essa altura estavam integrados como trabalho dentro da jornada do dia, sem registo ou tempo descontado.

As Comissões Operárias também queriam que fosse eliminada a decisão de que o tempo passado numa viagem de negócios não fosse contado como tempo de trabalho e que a contagem de horas extraordinárias só fosse considerada nos casos em que estas fossem autorizadas pela direção da Galp.

Segundo a sentença, a Galp pode regular e estabelecer novos horários em que não se trabalha e que até agora estavam incluídos na jornada de trabalho “de forma unilateral”.

No que diz respeito às horas extraordinárias, a Audiência Nacional confirmou que estas devem ser autorizadas com antecedência e que não é suficiente que sejam feitas e, em seguida, exigir o pagamento.

As Comissões Operárias já apresentaram um recurso à sentença que consideram ser “uma fraude à lei” laboral espanhola.

A Galp Energia tem 623 postos de abastecimento de combustíveis e 226 lojas em Espanha.

IAPMEI atribui estatuto Líder a 8. 557 PME

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O IAPMEI, em parceria com o Turismo de Portugal, os bancos parceiros e as Sociedades de Garantia Mútua, distinguiu 8.557 empresas, com base nos seus níveis de solidez e de desempenho económico-financeiro em 2019. 

As PME Líder 2019 apresentaram valores de volume de negócios superiores a 36 mil M€, sendo responsáveis por 291 mil postos de trabalho e cerca de 7 mil M€ de exportações, mais 6,6% que no ano anterior.

A autonomia financeira média destas empresas é de 58,4% e os seus níveis de rendibilidade dos capitais próprios, do investimento e das vendas são superiores aos do ano anterior. De salientar ainda o crescimento alcançado: 16,8% em resultados líquidos, 13% no EBITDA e 8,3% no ativo.

Quanto ao setor de atividade, a maioria das PME Líder 2019 opera na área do Comércio (35,5%), seguindo-se a Indústria (28,2%) e o Turismo (11,4%).

No que se refere à distribuição geográfica, os distritos do Porto (19,2%) e Lisboa (19,1%) são onde se encontra a maior parte destas empresas. Seguem-se os distritos de Braga (10,8%), Aveiro (10,4%), Leiria (7,8%) e Faro (5,3%).

“Harmonia aumenta a produtividade” – Alex Pacheco

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Alex Paxeco, coach brasileiro que criou o método ação e poder e que trabalha, entre outros, com o piloto de MotoGP Miguel Oliveira, irá realizar um grande treinamento no Casino Estoril este fim de semana, para ajudar aqueles que precisam de autodescobrir-se. Em entrevista à PME Magazine, Alex Pacheco explica o que contribui para uma vida feliz pessoal e profissionalmente.

PME Magazine – Criou o método Ação e Poder. Em que consiste?

Alex Pacheco – O MAP é um treinamento de desenvolvimento pessoal de inteligência emocional em que são aplicadas técnicas para o desenvolvimento do autoconhecimento, principalmente por meio das emoções básicas: o medo, a raiva, a alegria e a tristeza. Colocamos, também, dentro do que é importante desenvolver, o amor. Tudo isso passando pelo desenvolvimento pessoal e pela autoconsciência. Ao longo desses anos, em diversos cursos e treinamentos que fiz, percebi que as pessoas, ao longo da vida, nos ambientes da escola e da família, trabalham muito a parte cognitiva, mas não a parte emocional. E essa perceção despertou em mim que isso era algo que deveria trabalhar na minha vida e na vida das pessoas, pois é justamente essa parte do nosso inconsciente que comanda a nossa vida e o desenvolvimento dessas emoções. A forma como essas emoções funcionam e como nós somos programados fez-me idealizar o MAP como ele é. Então, o MAP consiste nisso: no desenvolvimento pessoal através da programação neurolinguística e da neurociência, onde trabalhamos as quatro emoções básicas e o amor, sobretudo o amor próprio. As pessoas, hoje, amam-se muito pouco, e é por isso que existem tantos casos de depressão e suicídio.

PME Mag. – Como é que as pessoas podem tomar consciência dos seus bloqueios psicológicos e de como estes afetam o seu sucesso?

A. P. – É um despertar. Muitas vezes, as pessoas já têm noção do que as bloqueia, só que varrem isso para debaixo do tapete, por medo ou conveniência. É verdade que nem todos têm essa consciência, porque a principal função do inconsciente é proteger a pessoa, e talvez um trauma ou uma dor qualquer que ela tenha vivido na infância seja a causa desse bloqueio. Quando se faz esse trabalho no MAP, essa pessoa vai em busca do que está guardado no inconsciente dela, e aí vem o despertar para a existência desse bloqueio. A primeira coisa que precisa acontecer é reconhecer que existe o bloqueio. A partir daí, trabalhar para se enxergar nem melhor nem pior do que ela seja, mas sim para se conhecer exatamente como ela é na realidade. As pessoas são treinadas para verem muito mais o outro do que a si próprias. O que convidamos as pessoas a fazerem no MAP é olhar mais para si e para a auto-responsabilidade, que fará com que ela chegue ao protagonismo que ela merece ter na vida. Como afeta o sucesso depende daquilo que a pessoa considera sucesso. Há pessoas com sucesso financeiro e que, mesmo assim, têm muitos bloqueios. Eu acho que sucesso é extrair da vida o que ela quer, de facto, ter e ser na vida. O mais importante de a pessoa conseguir seus desbloqueios não é o sucesso numa determinada área da vida, mas sim encontrar o equilíbrio nas mais diversas áreas e, principalmente, o equilíbrio com ela própria. Hoje, as pessoas estão muito descontentes com elas mesmas, com o meio em que vivem. Quando elas despertam sobre elas próprias e trazem a responsabilidade do que acontece nas suas vidas para as suas mãos, elas tomam a diretriz e o comando do que vão fazer. É claro que não é possível controlar tudo, como a morte, como uma traição. Mas nós podemos controlar o rumo que vamos tomar em todas as situações. Eu costumo dizer que a vida é como um avião, em que a maioria das pessoas são os passageiros, simplesmente sendo levadas sem saber comandar. Quando a pessoa passa a ter o comando desse avião chamado vida, ela vai definir quem vai no seu avião, quem vai na cabine ao lado dela, que é o seu co-piloto, quem vai na primeira classe, na executiva e também quem não deseja ter a bordo – porque existe muita gente ao redor que não traz benefício nenhum, são pessoas tóxicas. 

PME Mag. – Como ultrapassar estas questões?

A. P. – Autoconhecimento, e principalmente entender que é o inconsciente que comanda a nossa vida. Quando existe essa perceção, podemos alinhar o inconsciente com o consciente, e potencializar tudo o que se quer. As pessoas aprendem por meio de um forte impacto emocional ou de repetições. No MAP, as pessoas passam por um grande impacto emocional para que a gente possa programar a vida e a mente delas, para que elas possam potencializar tudo o que querem para as suas vidas lá fora, na vida quotidiana.

PME Mag. – O que é que nos torna vencedores?

A. P. – O que é ser vencedor? Ser feliz, ter sucesso? São conceitos diferentes para cada um. A pessoa tem de se fazer essas perguntas para saber a sua própria resposta. Hoje, há um estereótipo de vencedor, de felicidade e de sucesso que é vendido pelos media, pelas famílias e pelas escolas, e esse estereótipo afasta as pessoas das suas verdades. Cada indivíduo é único e tem o seu próprio conceito de sucesso, felicidade e vitória. Conheço muitas pessoas que têm dinheiro e não se consideram bem-sucedidas, porque a vida delas, no âmbito pessoal, familiar ou afetivo, é um grande fracasso, segundo elas mesmas dizem. E o contrário também existe. A palavra-chave, novamente, é o autoconhecimento, que leva a pessoa a ter uma harmonia com o que ela quer de facto. Reconhecer e viver o seu próprio eu e não mais um eu que não é delas, é um eu da sociedade, da família, do emprego. Um eu que não é a vida que ela queria viver e sim a que a sociedade, a família e/ou o meio em que vive foi criando no seu entorno. Quando você desperta para quem você realmente é, desperta para o seu propósito, a sua missão, o que vai de encontro com o seu verdadeiro eu e, aí sim, vai estar próximo do sucesso.

PME Mag. – Como é que isto se aplica no contexto empresarial?

A. P. – Quando uma pessoa está em harmonia com ela própria tem menos doenças, menos conflitos e maior bem-estar pessoal. Isso aumenta a produtividade. E também faz com que ela traga as responsabilidades para si e um entendimento melhor do que o mercado espera de facto desta pessoa. Uma das coisas que trabalhamos nos treinamentos é que a pessoa valorize o seu lado emocional, o seu feeling, encontrando um equilíbrio entre o racional e o emocional, o que irá aproximá-la dos seus objetivos – e do tal sucesso que tantos buscam.

PME Mag. – O que podem os participantes esperar do MSX?

A. P. – Vamos mostrar uma métrica de como a pessoa se pode superar. Vamos mostrar estratégias para que as pessoas busquem o equilíbrio – pessoal, profissional, emocional, energético – e, consequentemente, alcançar o sucesso. O MSX vai ser um grande despertar dessa métrica. Eu costumo brincar dizendo que vou dar dicas de um milhão de dólares lá. Dicas simples, pequenos detalhes, mas que transformam a vida das pessoas e por isso digo que valem um milhão de dólares. Acredito muito que o detalhe é o que faz a diferença. Na alta competição é o detalhe que torna uns poucos em grandes campeões. Todos ali já atuam em alta performance, e o detalhe – não só a nível técnico, ou de foco, ou emocional, mas sim o contexto que engloba tudo isso – é o que faz a pessoa chegar em primeiro. Todos nós podemos fazer isso na área que quisermos. Muitas pessoas não estão a fazer o que querem da vida e isso afasta-as da alta performance, do sucesso e da felicidade. Todos esses assuntos estão englobados no MSX, com técnicas, dinâmicas, com o cognitivo, mostrando a métrica, indo do lado racional para o emocional.

PME Mag. – Por último, o que é que todos procuram?

A. P. – Todos procuram a felicidade. Mas o conceito de felicidade é diferente para cada um. No senso comum, o que todos querem é isso: nem todos querem ter dinheiro, ser famosos ou bem-sucedidos, mas todos querem ser feliz.

Avança a venda da TVI à Cofina

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Por: Mariana Barros Cardoso 

A Prisa deu luz verde à venda da dona da TVI, a Media Capital, à Cofina e de acordo com o jornal espanhol Cinco Días – que pertence à Prisa – esta proposta teve o apoio de 99% dos acionistas presentes na reunião.

A empresa espanhola, conforme já noticiámos aqui, manteve negociações em regime de exclusividade com a Cofina em relação à venda à Cofina da participação que a Prisa detém na sua filial cotada Grupo Media Capital e irá receber 123 milhões de euros (fundos que servirão para amortizar a dívida existente), sendo que o valor da empresa é estimado em 205 milhões de euros.

Segundo o comunicado emitido pela empresa espanhola, “Ficam aprovadas todas as propostas de acordos submetidas à assembleia-geral pelo conselho de administração”, tendo ainda os credores da empresa que aceitar a venda, mesmo além da aprovação em assembleia-geral da Prisa.

O grupo Cofina, detentor do Correio da Manhã pretende assim alterar os estatutos e abrir um caminho para o aumento de capita que permita financiar a operação de compra, que, segundo as partes, a operação de compra poderá ser concluída no primeiro trimestre deste ano.

Aprovado Orçamento do Estado: saiba o que muda para as empresas

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O Parlamento aprovou, esta quinta-feira, em votação final global, a proposta de Orçamento do Estado para 2020, com os votos a favor do PS, contra de PSD, CDS-PP, Iniciativa Liberal e Chega e com as abstenções de BE, PCP, “Os Verdes” e PAN e da deputada Joacine Katar Moreira.

Para as empresas, está previsto o aumento do teto de lucros reinvestidos que podem ser deduzidos em sede de IRC, passando de 10 para 12 milhões de euros, bem como o alargamento do limite de lucro tributável (de 15 para 25 mil euros) para que pequenas e médias empresas tenham acesso à taxa reduzida de IRC de 17%.

Está, ainda, prevista a criação de novos incentivos fiscais à exportação, bem como um aumento do peso do investimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2,3%, onde constam 15 milhões de euros para reforçar os transportes públicos.

No que toca ao alojamento local, os rendimento obtidos por esta via em zonas de contenção passam a ser taxados sobre uma parcela de 50%, mais do que os anteriores 35%.

Por outro lado, as empresas do setor das celulosas vão passar a pagar uma taxa para a conservação dos recursos florestais, tendo por base o volume de negócios dos sujeitos passivos de IRS e IRC que “exerçam, a título principal, atividades económicas que utilizem, incorporem ou transformem, de forma intensiva, recursos florestais”. A proposta veio do Bloco de Esquerda e contou com o apoio do Partido Socialista.

Independentes com teto de 12.500€ para o IVA

Entretanto, os trabalhadores independentes veem o teto de isenção do Iva ser aumentado de dez mil euros para 12.500€, isto para os contribuintes que não tenham contabilidade organizada para efeitos de IRS e IRC.

Bónus maior para famílias com mais filhos

No âmbito das famílias, o bónus que acresce à dedução fixa por dependente, atualmente de 600 euros, a partir do segundo filho passa de 126 euros para 300 euros. A dedução aplica-se independentemente da idade do primeiro filho, desde que o segundo não tenha mais de três anos. O Governo prevê que esta medida impacte positivamente 135 mil famílias.

Outra das medidas aprovadas estabelece que crianças de famílias carenciadas com menos de três anos passam a ter acesso gratuito às creches, uma medida que deverá abranger 40 mil crianças.

Ficou, também, aprovada a distribuição de manuais novos de forma gratuita no primeiro ciclo do Ensino Básico da rede pública a partir do próximo ano letivo.

No ensino superior, as propinas vão baixar de 871 euros para 697 euros.

Por seu turno, os estudantes que trabalhem e tenham rendimentos até ao limite anual de cinco vezes o Indexantes de Apoios Sociais (IAS), de 2.194,05 euros, ficam isentos de IRS.

Já para jovens trabalhadores, no primeiro ano pagam IRS apenas sobre 70% do rendimento, no segundo ano sobre 80% e no terceiro ano sobre 90%.

Na saúde, terminam as taxas moderadoras nos cuidados de saúde primários.

No caso dos exames complementares de diagnóstico e terapêutica ficam isentos de pagamento nos serviços realizados no SNS a partir de setembro e nos serviços convencionados a partir de 1 de janeiro de 2021.

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2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

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-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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