Quarta-feira, Maio 14, 2025
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“Harmonia aumenta a produtividade” – Alex Pacheco

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Alex Paxeco, coach brasileiro que criou o método ação e poder e que trabalha, entre outros, com o piloto de MotoGP Miguel Oliveira, irá realizar um grande treinamento no Casino Estoril este fim de semana, para ajudar aqueles que precisam de autodescobrir-se. Em entrevista à PME Magazine, Alex Pacheco explica o que contribui para uma vida feliz pessoal e profissionalmente.

PME Magazine – Criou o método Ação e Poder. Em que consiste?

Alex Pacheco – O MAP é um treinamento de desenvolvimento pessoal de inteligência emocional em que são aplicadas técnicas para o desenvolvimento do autoconhecimento, principalmente por meio das emoções básicas: o medo, a raiva, a alegria e a tristeza. Colocamos, também, dentro do que é importante desenvolver, o amor. Tudo isso passando pelo desenvolvimento pessoal e pela autoconsciência. Ao longo desses anos, em diversos cursos e treinamentos que fiz, percebi que as pessoas, ao longo da vida, nos ambientes da escola e da família, trabalham muito a parte cognitiva, mas não a parte emocional. E essa perceção despertou em mim que isso era algo que deveria trabalhar na minha vida e na vida das pessoas, pois é justamente essa parte do nosso inconsciente que comanda a nossa vida e o desenvolvimento dessas emoções. A forma como essas emoções funcionam e como nós somos programados fez-me idealizar o MAP como ele é. Então, o MAP consiste nisso: no desenvolvimento pessoal através da programação neurolinguística e da neurociência, onde trabalhamos as quatro emoções básicas e o amor, sobretudo o amor próprio. As pessoas, hoje, amam-se muito pouco, e é por isso que existem tantos casos de depressão e suicídio.

PME Mag. – Como é que as pessoas podem tomar consciência dos seus bloqueios psicológicos e de como estes afetam o seu sucesso?

A. P. – É um despertar. Muitas vezes, as pessoas já têm noção do que as bloqueia, só que varrem isso para debaixo do tapete, por medo ou conveniência. É verdade que nem todos têm essa consciência, porque a principal função do inconsciente é proteger a pessoa, e talvez um trauma ou uma dor qualquer que ela tenha vivido na infância seja a causa desse bloqueio. Quando se faz esse trabalho no MAP, essa pessoa vai em busca do que está guardado no inconsciente dela, e aí vem o despertar para a existência desse bloqueio. A primeira coisa que precisa acontecer é reconhecer que existe o bloqueio. A partir daí, trabalhar para se enxergar nem melhor nem pior do que ela seja, mas sim para se conhecer exatamente como ela é na realidade. As pessoas são treinadas para verem muito mais o outro do que a si próprias. O que convidamos as pessoas a fazerem no MAP é olhar mais para si e para a auto-responsabilidade, que fará com que ela chegue ao protagonismo que ela merece ter na vida. Como afeta o sucesso depende daquilo que a pessoa considera sucesso. Há pessoas com sucesso financeiro e que, mesmo assim, têm muitos bloqueios. Eu acho que sucesso é extrair da vida o que ela quer, de facto, ter e ser na vida. O mais importante de a pessoa conseguir seus desbloqueios não é o sucesso numa determinada área da vida, mas sim encontrar o equilíbrio nas mais diversas áreas e, principalmente, o equilíbrio com ela própria. Hoje, as pessoas estão muito descontentes com elas mesmas, com o meio em que vivem. Quando elas despertam sobre elas próprias e trazem a responsabilidade do que acontece nas suas vidas para as suas mãos, elas tomam a diretriz e o comando do que vão fazer. É claro que não é possível controlar tudo, como a morte, como uma traição. Mas nós podemos controlar o rumo que vamos tomar em todas as situações. Eu costumo dizer que a vida é como um avião, em que a maioria das pessoas são os passageiros, simplesmente sendo levadas sem saber comandar. Quando a pessoa passa a ter o comando desse avião chamado vida, ela vai definir quem vai no seu avião, quem vai na cabine ao lado dela, que é o seu co-piloto, quem vai na primeira classe, na executiva e também quem não deseja ter a bordo – porque existe muita gente ao redor que não traz benefício nenhum, são pessoas tóxicas. 

PME Mag. – Como ultrapassar estas questões?

A. P. – Autoconhecimento, e principalmente entender que é o inconsciente que comanda a nossa vida. Quando existe essa perceção, podemos alinhar o inconsciente com o consciente, e potencializar tudo o que se quer. As pessoas aprendem por meio de um forte impacto emocional ou de repetições. No MAP, as pessoas passam por um grande impacto emocional para que a gente possa programar a vida e a mente delas, para que elas possam potencializar tudo o que querem para as suas vidas lá fora, na vida quotidiana.

PME Mag. – O que é que nos torna vencedores?

A. P. – O que é ser vencedor? Ser feliz, ter sucesso? São conceitos diferentes para cada um. A pessoa tem de se fazer essas perguntas para saber a sua própria resposta. Hoje, há um estereótipo de vencedor, de felicidade e de sucesso que é vendido pelos media, pelas famílias e pelas escolas, e esse estereótipo afasta as pessoas das suas verdades. Cada indivíduo é único e tem o seu próprio conceito de sucesso, felicidade e vitória. Conheço muitas pessoas que têm dinheiro e não se consideram bem-sucedidas, porque a vida delas, no âmbito pessoal, familiar ou afetivo, é um grande fracasso, segundo elas mesmas dizem. E o contrário também existe. A palavra-chave, novamente, é o autoconhecimento, que leva a pessoa a ter uma harmonia com o que ela quer de facto. Reconhecer e viver o seu próprio eu e não mais um eu que não é delas, é um eu da sociedade, da família, do emprego. Um eu que não é a vida que ela queria viver e sim a que a sociedade, a família e/ou o meio em que vive foi criando no seu entorno. Quando você desperta para quem você realmente é, desperta para o seu propósito, a sua missão, o que vai de encontro com o seu verdadeiro eu e, aí sim, vai estar próximo do sucesso.

PME Mag. – Como é que isto se aplica no contexto empresarial?

A. P. – Quando uma pessoa está em harmonia com ela própria tem menos doenças, menos conflitos e maior bem-estar pessoal. Isso aumenta a produtividade. E também faz com que ela traga as responsabilidades para si e um entendimento melhor do que o mercado espera de facto desta pessoa. Uma das coisas que trabalhamos nos treinamentos é que a pessoa valorize o seu lado emocional, o seu feeling, encontrando um equilíbrio entre o racional e o emocional, o que irá aproximá-la dos seus objetivos – e do tal sucesso que tantos buscam.

PME Mag. – O que podem os participantes esperar do MSX?

A. P. – Vamos mostrar uma métrica de como a pessoa se pode superar. Vamos mostrar estratégias para que as pessoas busquem o equilíbrio – pessoal, profissional, emocional, energético – e, consequentemente, alcançar o sucesso. O MSX vai ser um grande despertar dessa métrica. Eu costumo brincar dizendo que vou dar dicas de um milhão de dólares lá. Dicas simples, pequenos detalhes, mas que transformam a vida das pessoas e por isso digo que valem um milhão de dólares. Acredito muito que o detalhe é o que faz a diferença. Na alta competição é o detalhe que torna uns poucos em grandes campeões. Todos ali já atuam em alta performance, e o detalhe – não só a nível técnico, ou de foco, ou emocional, mas sim o contexto que engloba tudo isso – é o que faz a pessoa chegar em primeiro. Todos nós podemos fazer isso na área que quisermos. Muitas pessoas não estão a fazer o que querem da vida e isso afasta-as da alta performance, do sucesso e da felicidade. Todos esses assuntos estão englobados no MSX, com técnicas, dinâmicas, com o cognitivo, mostrando a métrica, indo do lado racional para o emocional.

PME Mag. – Por último, o que é que todos procuram?

A. P. – Todos procuram a felicidade. Mas o conceito de felicidade é diferente para cada um. No senso comum, o que todos querem é isso: nem todos querem ter dinheiro, ser famosos ou bem-sucedidos, mas todos querem ser feliz.

Avança a venda da TVI à Cofina

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Por: Mariana Barros Cardoso 

A Prisa deu luz verde à venda da dona da TVI, a Media Capital, à Cofina e de acordo com o jornal espanhol Cinco Días – que pertence à Prisa – esta proposta teve o apoio de 99% dos acionistas presentes na reunião.

A empresa espanhola, conforme já noticiámos aqui, manteve negociações em regime de exclusividade com a Cofina em relação à venda à Cofina da participação que a Prisa detém na sua filial cotada Grupo Media Capital e irá receber 123 milhões de euros (fundos que servirão para amortizar a dívida existente), sendo que o valor da empresa é estimado em 205 milhões de euros.

Segundo o comunicado emitido pela empresa espanhola, “Ficam aprovadas todas as propostas de acordos submetidas à assembleia-geral pelo conselho de administração”, tendo ainda os credores da empresa que aceitar a venda, mesmo além da aprovação em assembleia-geral da Prisa.

O grupo Cofina, detentor do Correio da Manhã pretende assim alterar os estatutos e abrir um caminho para o aumento de capita que permita financiar a operação de compra, que, segundo as partes, a operação de compra poderá ser concluída no primeiro trimestre deste ano.

Aprovado Orçamento do Estado: saiba o que muda para as empresas

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O Parlamento aprovou, esta quinta-feira, em votação final global, a proposta de Orçamento do Estado para 2020, com os votos a favor do PS, contra de PSD, CDS-PP, Iniciativa Liberal e Chega e com as abstenções de BE, PCP, “Os Verdes” e PAN e da deputada Joacine Katar Moreira.

Para as empresas, está previsto o aumento do teto de lucros reinvestidos que podem ser deduzidos em sede de IRC, passando de 10 para 12 milhões de euros, bem como o alargamento do limite de lucro tributável (de 15 para 25 mil euros) para que pequenas e médias empresas tenham acesso à taxa reduzida de IRC de 17%.

Está, ainda, prevista a criação de novos incentivos fiscais à exportação, bem como um aumento do peso do investimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2,3%, onde constam 15 milhões de euros para reforçar os transportes públicos.

No que toca ao alojamento local, os rendimento obtidos por esta via em zonas de contenção passam a ser taxados sobre uma parcela de 50%, mais do que os anteriores 35%.

Por outro lado, as empresas do setor das celulosas vão passar a pagar uma taxa para a conservação dos recursos florestais, tendo por base o volume de negócios dos sujeitos passivos de IRS e IRC que “exerçam, a título principal, atividades económicas que utilizem, incorporem ou transformem, de forma intensiva, recursos florestais”. A proposta veio do Bloco de Esquerda e contou com o apoio do Partido Socialista.

Independentes com teto de 12.500€ para o IVA

Entretanto, os trabalhadores independentes veem o teto de isenção do Iva ser aumentado de dez mil euros para 12.500€, isto para os contribuintes que não tenham contabilidade organizada para efeitos de IRS e IRC.

Bónus maior para famílias com mais filhos

No âmbito das famílias, o bónus que acresce à dedução fixa por dependente, atualmente de 600 euros, a partir do segundo filho passa de 126 euros para 300 euros. A dedução aplica-se independentemente da idade do primeiro filho, desde que o segundo não tenha mais de três anos. O Governo prevê que esta medida impacte positivamente 135 mil famílias.

Outra das medidas aprovadas estabelece que crianças de famílias carenciadas com menos de três anos passam a ter acesso gratuito às creches, uma medida que deverá abranger 40 mil crianças.

Ficou, também, aprovada a distribuição de manuais novos de forma gratuita no primeiro ciclo do Ensino Básico da rede pública a partir do próximo ano letivo.

No ensino superior, as propinas vão baixar de 871 euros para 697 euros.

Por seu turno, os estudantes que trabalhem e tenham rendimentos até ao limite anual de cinco vezes o Indexantes de Apoios Sociais (IAS), de 2.194,05 euros, ficam isentos de IRS.

Já para jovens trabalhadores, no primeiro ano pagam IRS apenas sobre 70% do rendimento, no segundo ano sobre 80% e no terceiro ano sobre 90%.

Na saúde, terminam as taxas moderadoras nos cuidados de saúde primários.

No caso dos exames complementares de diagnóstico e terapêutica ficam isentos de pagamento nos serviços realizados no SNS a partir de setembro e nos serviços convencionados a partir de 1 de janeiro de 2021.

MbWay é o 2º método de pagamento mais utilizado

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Por: Mariana Barros Cardoso 

Empresa portuguesa EuPago estima cerca de 650 mil transações MbWay para 2020.

O MBWAY já é hoje o 2º meio de pagamento mais usado pelos portugueses, logo depois do Multibanco que, em termos absolutos, é o que regista maior crescimento em Portugal.

Numa análise à evolução recente aos pagamentos por MBWAY, a fintech portuguesa EuPago destaca que este tipo de pagamento teve uma quebra de crescimento depois das notícias, em novembro de 2018, quando os bancos anunciaram as taxas por transação neste sistema de pagamento.

José Veiga – CEO da EuPago

“Quando os bancos anunciaram as taxas, o MBWAY apenas recuperou em junho de 2019 no que se refere à sua taxa de crescimento, depois de um primeiro trimestre que havia estagnado”, explica José Veiga, CEO da EuPago.

Segundo a análise da empresa, o MBWAY manteve-se a crescer desde junho, mas foi no 3º trimestre de 2019 que consolidou o crescimento, fruto da iminência de épocas de consumo. “Esperamos em 2020 atingir 650 mil de transações MBWAY, cerca de 79% do nosso volume de pagamentos”, estima o responsável.

Os com abrigo

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Por: Artur Salada Ferreira, administrador do Lisboa Biz

Já manifestei, em diversos momentos, noutros artigos de opinião, a minha profunda deceção com o meu país democrático que ajudei a criar, mais intensamente nos primeiros anos de Abril, daí estar muito desiludido com os políticos que pouco fizeram para proteger os mais débeis e não distribuíram a riqueza de forma a que todos pudessem dispor de um mínimo de condições de vida.

Enquanto vamos assistindo e participando na manutenção ou aumento das desigualdades, assistimos a reportagens sobre comportamentos inaceitáveis de quem se aproveita da posição que ocupa.

Parecem protegidos por forças com poderes especiais, daí o título desta crónica: “Os com abrigo”.

Efetivamente, todos os dias as televisões nos brindam com um (pelo menos) procedimento menos correto: corrupção, fuga de capitais, fuga aos impostos, etc… Nada acontece aos faltosos.

Tantos são os casos, que não caberiam no espaço que dispomos para este texto.

Mas ao cidadão comum fica a sensação de que nada é feito para identificar e punir os faltosos “com abrigo” garantido.

Não vou identificar potenciais culpados, mas custa ver tantos sem abrigo ou sem o mínimo de rendimentos que permita que todos disponham do bem-estar mínimo aceitável.

Enquanto escrevo este artigo discute-se no Parlamento o Orçamento do Estado para 2020.

Fica-me a sensação de que a distribuição da “massa” do orçamento consiste em discutir a que funcionário público destinar o IRS vindo de um operário.

Este grupo de “com abrigo”, que são os funcionários públicos, é numeroso e reivindicativo.

Isto é, tem que lutar, mas ganha porque tem força, são muitos, mesmo que seja para obter o aumento de 0,3% (ridículo) dispõe do abrigo que é ter emprego assegurado.

Compreendo que um membro do governo ou um gestor queira trabalhar com quem conhece e sabe ser capaz, mas o que tem acontecido mais do que seria desejável é o exército de familiares e amigos que são colocados sem que se reconheça capacidade para ocupar o lugar.

Não disponho de espaço onde pudesse indicar os nomes e atos praticados pelos grandes “com abrigo” e também repudio a ideia de que todos devem ser condenados em praça pública. Devem ser os tribunais a julgar.  

Vou relembrar alguns dos acontecimentos que há anos vão sendo investigados sem que alguém tenha sido julgado.

O DDT [Dono Disto Tudo] é figura central num enorme saco azul onde metia a mão apenas quem satisfizesse os seus desejos.

Vários administradores de empresas em que o BES tenha interesses foram autorizados a meter a mão no saco azul.

Considerado o banqueiro do regime socrático, diz-se que terá autorizado a meter as duas mãos no saco, pelo que terá pedido ajuda ao amigo, que já tinha ajudado em muitas situações, inclusive um apartamento em Paris que valia 3 milhões de euros.

Estes são os dois casos mais representativos dos beneficiários do saco azul.

Podemos resumir em três grupos de “com abrigo”, dado que não têm o mesmo:

  • Os grandes com abrigo que participaram em atos de corrupção ou de grandes quantias;
  • Os funcionários públicosestão protegidos com a garantia de emprego estável. É compreensível e normal, mas cria uma grande desigualdade com o empregado do setor privado.
  • Os familiares e amigos – que não estão preparados para o lugar que ocupam. Tratando-se de requisição é limitada ao período de duração da função.

Empresas portuguesas querem acabar com plásticos de uso único

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Um total de 55 entidades portuguesas firmaram o Pacto Português para os Plásticos, cujo objetivo é ter, pelo menos, 70% das embalagens recicladas até 2025.

Entre os objetivos inscritos, as entidades esperam incorporar, em média, 30% de plástico reciclado nas novas embalagens até 2025, mais do que a meta traçada pela União Europeia, de 25% até 2030.

Segundo o Jornal de Negócios, a ideia é acabar com o plástico de uso único e promover a transição para a economia circular.

A iniciativa é da Fundação Ellen MacArthur e já foi replicada noutros países, como o Reino Unido, Chile e França. Em Portugal, está a ser promovida pela associação Smart Waste Portugal.

Entre os signatários estão empresas como a Jerónimo Martins, Sonae, Coca-Cola, Delta e Nestlé.

Governo paga a trabalhadores que se mudem para o Interior

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O Governo lançou ontem o Programa «Trabalhar no Interior», uma iniciativa que tem como objetivo apoiar e incentivar a mobilidade geográfica de trabalhadores para os territórios do Interior. Através de um conjunto de incentivos e de apoios financeiros, o Governo pretende incentivar a fixação de pessoas nestes territórios.

Um dos incentivos será a medida Emprego Interior MAIS, que disponibilizará um apoio inicial de até 4.827 euros para os trabalhadores que decidam mudar-se para o Interior.  

Além desta medida, os estágios profissionais que se realizem no interior terão uma majoração de 10 pontos percentuais na comparticipação da bolsa pelo IEFP, bem como a majoração em 20% do prémio-emprego (conversão do contrato de estágio em contrato sem termo).

A nível da Formação Profissional, vão ser flexibilizadas as regras relativas ao número mínimo de alunos por curso e vão abrir 13 Centros Qualifica no Interior. 

O programa incluirá ainda incentivos às empresas para a contratação, com majorações especiais (de 25% no âmbito do Contrato-Emprego). Por outro lado, será complementado pelo Programa +CO3SO Emprego.  

O Programa beneficia igualmente da medida de apoio ao regresso de emigrantes, prevista no âmbito do Programa «Regressar», que passará a contemplar uma majoração de 25% para os emigrantes que regressem a Portugal e que vão trabalhar para estes territórios. 

Para facilitar a mudança, será também lançado o programa «Habitar no Interior», para o desenvolvimento de redes de apoio locais e regionais para a divulgação e implementação do «Chave na Mão», que vai incentivar projetos-piloto municipais destinados ao arrendamento a custos mais acessíveis.

Para tal, vai ser criada uma rede que integra as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), o Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) e os Municípios. 

O «Trabalhar no Interior» terá uma Bolsa de Emprego dedicada com divulgação de ofertas de emprego para facilitar a identificação de necessidades de trabalhadores e serão organizadas ações de promoção. 

Este é um trabalho articulado entre as Áreas Governativas do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, das Infraestruturas e Habitação, e da Coesão Territorial.

Brexit traz novo banco a Portugal

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Por: Mariana Barros Cardoso

O Brexit, que aconteceu no passado dia 31 de janeiro, trouxe um novo banco para Portugal. O antigo acionista do BPI, banco brasileiro Itaú, volta a ter um banco em Portugal, a partir desta semana.

A procura de brasileiros abastados e a proteção da saída do Reino Unido da União Europeia trouxeram de volta a Portugal aquele que foi o maior acionista do banco português BPI nos anos 90. O banco regressa agora a Portugal, designado como Itaú BBA Europe com uma equipa de 80 pessoas na torre 3 das Amoreiras, Lisboa, sendo subsidiária integral de forma a manter os clientes da União Europeia com os seus serviços de investimento, serviços para grandes empresas e banca privada mais próximo dos clientes brasileiros mais abastados que são o centro do modelo do negócio do banco.

Ao Expresso Thoms Campión, na qualidade de CEO do Itaú BBA Europe, afirma que “Além do negócio de Corporate & Investment Banking, o banco em Portugal pretende também criar uma linha de consultoria para investimento dirigida a clientes Private, tendo em consideração o aumento do número de brasileiros que fixaram residência em Portugal”, avançando que a razão da abertura do banco em Portugal passa por “servir de forma mais próxima os seus clientes no país e assegurar que na sequência do Brexit poderá continuar a servir da mesma forma os clientes na União Europeia”.

Itaú BBA International, sediado em Londres, faz parte do grupo brasileiro Itaú Unibanco, sendo o maior banco do país.

Bolt lança trotinetas elétricas em Portugal

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A plataforma de mobilidade Bolt vai lançar trotinetas elétricas em Portugal, mais precisamente na cidade de Faro. O objetivo é depois alargar o serviço a outras cidades.

Estas trotinetas estarão disponíveis a partir de um custo de 0,15€ por minuto, com uma tarifa máxima de 19 euros por dia, sendo a taxa de desbloqueio de 1 euro.

“Em colaboração com a Câmara Municipal de Faro, estamos a criar as melhores práticas para uma utilização consciente das trotinetes elétricas, com o intuito de apostar na micromobilidade sustentável e melhorar a circulação na cidade, ao mesmo tempo que contribuímos para a sua descarbonização”, refere David Ferreira da Silva, responsável pela Bolt em Portugal, citado em comunicado.

No lançamento, serão distribuídas 200 unidades, equipadas com localizadores GPS.

A Bolt já tem esta opção disponível noutros países, como Espanha, Estónia, Letónia e Lituânia.

AEP leva empresas portuguesas a Los Angeles

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A Associação Empresarial de Portugal (AEP) leva, entre os dias 4 e 6 de fevereiro, um grupo de empresas portuguesas do setor têxtil a Los Angeles, nos Estados Unidos, para uma missão empresarial.

Em comunicado, a AEP refere que as empresas que integram a missão são a Dune Bleue, Importação e Exportação de Artigos Têxteis, J. Caetano & Filhas e a António Salgado.

Nos primeiros dois dias, as empresas irão manter contactos com entidades e empresas locais e, no dia 6 de fevereiro, irão visitar a Magic Las Vegas, uma feira dedicada à moda onde estão reunidas as maiores marcas do mundo.

Esta é a primeira vez que a AEP organiza uma missão empresarial a Los Angeles.

Só em 2019, a AEP 33 ações internacionais no âmbito do projeto Business on the Way (BOW), desenvolvido no âmbito do Portugal 2020 e do Compete 2020.

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4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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