Quinta-feira, Maio 15, 2025
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“As pessoas e as suas histórias criam a mudança e mobilizam a sociedade”

Por: Mariana Barros Cardoso

A criatividade está na base de uma boa comunicação? Ou de uma comunicação assertiva? Qual é a força da criatividade numa comunicação? Mais ou menos próxima do recetor da mensagem? A PME Magazine foi à procura de respostas para poder desmistificar a realidade da criatividade na comunicação de associações e IPSS.

Mundo a Sorrir, AFID, Corações com Coroa e The Big Hand foram as quatro entidades com as quais falámos de modo a descobrir como é que a criatividade nunca falha para informar as pessoas de forma assertiva e sensibilizadora.

Há sempre coisas a comunicar, há sempre apelos a fazer e quisemos perceber como é que não se esgotam as ideias, visto que “a comunicação é fundamental para mobilizar a sociedade civil para a causa que defendemos diariamente”, diz-nos Mariana Dolores, presidente da Mundo a Sorrir.

“Apostamos numa comunicação assertiva, transparente e focada nas pessoas: beneficiários, colaboradores, voluntários, associados e parceiros. Focamo-nos sempre em retratar e contar as histórias das nossas pessoas”, aponta.

A Mundo a Sorrir é uma associação não governamental que surgiu depois de uma experiência de voluntariado em Cabo Verde, na qual dois jovens viram que seria fundamental criar uma entidade para trabalhar nas áreas da saúde e saúde oral junto das populações com maior vulnerabilidade socioeconómica.

Nas palavras da presidente da Mundo a Sorrir, para uma comunicação cuidada e criativa são necessários valores como a “solidariedade, o conhecimento, o bem-estar e a seriedade”.

“Empenho, dedicação, resiliência e amor a uma causa”, juntamente com “rigor, objetividade, imaginação e bom-humor” estão na chave do sucesso da AFID, afirma Leonel Gomes, responsável de Marketing e da comunicação que esta instituição tem para que consiga fazer chegar a mensagem sempre de forma diferenciadora, aquilo que é preciso para se conseguir “desmistificar alguns temas que poderão ser tabus para grande parte da população”.

A AFID é uma instituição de solidariedade social com 33 anos de atividade que nasceu de um grupo de pais com pessoas com deficiência e técnicos, com uma vontade ímpar no acolhimento, na saúde, e na integração dos jovens com necessidades especiais e outros grupos em situação de desvantagem social, apoiando atualmente cerca de 1500 pessoas no concelho da Amadora.

Ana Magalhães, presidente da Corações com Coroa afirma saber que “a igualdade de género” também é uma capacidade da evolução da humanidade, sendo utilizada como “uma estratégia eficaz para o combate à pobreza e à exclusão social”, tendo como base na comunicação criativa a “idoneidade, integridade, veracidade, ética e espírito critico”.

A Corações com Coroa nasceu em 2012 e dedica-se a quem se encontra numa situação mais vulnerável e em risco de exclusão social ou pobreza, promovendo, entre outros valores, a igualdade de género.

“A comunicação de apelo deva ser feita de modo a cativar a atenção de quem nos segue com irreverência e criatividade”, acrescenta a responsável.

A importância de ser positivo

Existe uma linha ténue para a vitimização quando falamos de temas mais sensíveis como os que as instituições e associações de caridade tratam e a criatividade entra aqui como um fator fundamental para que a comunicação seja positiva e “focada no resultado, no impacto do trabalho e não na pobreza extrema”, alerta David Fernandes, presidente da The Big Hand, instituição que constrói escolas, investe em equipamentos, na formação de professores e programas inclusivos de forma a preparar as crianças órfãs, ou que vivem em situações desfavorecidas, para os desafios da vida e da mesma em comunidade.

É urgente, diz, haver uma “comunicação sincera, transparente e com resultados, focada na resolução dos problemas”.

A comunicação, as palavras, aquilo que é transmitido a partir do momento em que falamos, enviamos uma carta ou uma mensagem é um poder e é preciso saber utilizá-lo e trabalhá-lo nas suas mais diversificadas vertentes. Uma delas é a criatividade, que se traduz, quase, num bem-estar generalizado devido às sensações que causa a quem a lê, recebe ou interpreta.

Assim, David Fernandes ainda refere: “Se a forma como abordamos as pessoas for problemática, as pessoas distanciam-se. Se a abordagem for positiva, construtiva, as pessoas envolvem-se”.

James Walter Thompson foi a primeira pessoa a criar um departamento criativo conhecido numa agência de publicidade, (sendo considerado, nos Estados Unidos da América, como o “pai da publicidade em revistas modernas). O autor define a criatividade como a capacidade de olhar para os mesmos factos que todas as pessoas, mas ver neles algo distinto. Há quem defina a criatividade como um processo que requer um estudo pessoal e social para dar resultados inovadores e originais. Em 1999, Ryhammar e Brolin declararam a criatividade como um fenómeno que não podia ser compreendido fora de um “sistema mais vasto de redes sociais, domínios de problemas e campos de atuação”.

O caso da criatividade por parte das PME face a estas associações solidárias surge como uma nova abordagem com agentes sociais.

“É importante que estes agentes sociais se libertem de antigos hábitos para que possam ver algo novo, como um compromisso sólido a médio, longo prazo com um projeto que se identifiquem e que possam acompanhar o impacto que o seu investimento social teve na população”, acrescenta David Fernandes.

No século XIX, Charles Darwin, naturalista, geólogo e um dos contribuidores para a evolução nas ciências biológicas com publicações como A Origem das Espécies (1859), Descendência do Homem e Seleção em Relação ao Sexo (1871), expõe a criatividade como “uma das ferramentas para a resolução de problemas objetivos, através de seleções e adaptações bem-sucedidas e, por isso, perduráveis”. É nesse sentido que as IPSS veem como fundamental a criatividade para soluções “perduráveis”, afirmam.

Transformação: a chave para o sucesso

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Por: Josep María Raventós, country manager da Sage

A transformação é necessária. São diversas as empresas que acabaram porque não se transformaram. Nas pequenas e médias empresas, a transformação deve ser uma prioridade, mas quando falamos, particularmente, em transformação digital, ainda vemos alguns empresários com dúvidas, relutância, hesitação.

Uma das principais razões pelas quais uma grande fatia das PME Portuguesas ainda não cedeu à digitalização é porque acreditam que se traduz num investimento alto. Principalmente quando falamos de empresas pequenas, a maioria associa a digitalização ao investimento em laptops, às redes sociais e ao tempo que a sua gestão acarreta e ao upload de documentos na Cloud. Mas é muito mais do que isto: a transformação digital significa trazer “inteligência digital aos negócios”.

Ainda que seja quase uma obrigação para o sucesso, a transformação digital exige inovação tecnológica para implementar diversos processos. E este parece por vezes o patamar mais difícil de atingir para as nossas empresas. Por isso, procuramos na Sage oferecer soluções tecnológicas inovadoras que permitam alavancar os negócios dos nossos Clientes, garantindo os rácios de produtividade, eficiência e competitividade requeridos pelos gestores, stakeholders ou acionistas.

Uma coisa que continuo a constatar ao longo dos anos é que Portugal tem pessoas e organizações arrojadas, pioneiras e dadas a novas experiências. E por isso temos também bons exemplos de empresas nossas clientes bem-sucedidas na sua digitalização.

O processo de transformação digital de uma empresa é um investimento a médio e longo prazo, que tem de ser ponderado e muito enquadrado na estratégia e cultura empresariais. Mas se é verdade que na Sage, quando nos referimos ao grau de digitalização das empresas, o indicador que costumamos trabalhar é aquele que identifica os investimentos em I+D (Investigação e Desenvolvimento), adoção de software, sistemas e equipamento informático; também é verdade que damos particular relevância à “inteligência digital” que está presente na empresa e que se traduz nas ações táticas que ajudam qualquer PME a competir no mercado global.

As soluções de mobilidade são e vão continuar a ser a nossa aposta para podermos ir ao encontro daquilo que estas pequenas e médias empresas procuram, cada vez mais focadas em ter soluções na cloud – uma transição inevitável.

O investimento que a empresa realiza em tecnologia pode assim condicionar diretamente a sua produtividade. Para uma organização cujo foco do seu negócio seja o comércio eletrónico, a presença digital – e uma boa loja online, claro, – vão contribuir para uma maior visibilidade que se traduzirá em vendas. Mas para estas empresas, assegurar uma exímia gestão de Big Data é um fator crítico. Só uma empresa com capacidade para trabalhar e processar um constante turbilhão de dados, conseguirá agilizar os seus processos de tomada de decisão. Para isso, saber encontrar o melhor parceiro tecnológico pode ser igualmente crítico.

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A próxima geração das redes sociais é… privada

Por: Ana Rita Justo

Chama-se SelfieCombo e quer ser a aplicação que reinventa o conceito das selfies numa rede social… privada. Pedro Santos Martins, cofundador, explica à PME Magazine este novo projeto português que agora procura por investidores.

A SelfieCombo nasceu da cabeça de Pedro Santos Martins e foi depois materializada com os cofundadores Eva Vasques, Tiago Salvado e Rodrigo Rapozo, todos da área das tecnologias da informação. Passado um ano a desenvolver o projeto, a ideia é reinventar o conceito das selfies de grupo, numa rede social que se quer privada.

A ideia surgiu há três anos, quando Pedro estava em Madrid. Assim que voltou desafiou o amigo de longa data Tiago a montarem os dois o projeto.

“Percebemos logo que só os dois não íamos conseguir levar o projeto para a frente e, em junho de 2018, a Eva e o Rodrigo integraram o projeto e conseguimos então avançar”, confessa o cofundador Pedro Santos Martins, em entrevista à PME Magazine. O investimento inicial foi todo com capitais próprios, num total de 150 mil euros.

Como funciona, então, esta nova aplicação?

“Os utilizadores têm a possibilidade de criar selfies estáticas ou animadas com outras pessoas, em tempo real e à distância, onde estas podem ser partilhadas no próprio feed da SelfieCombo ou em qualquer outra rede social”, começa por explicar o responsável.

O que diferencia esta de outras redes é mesmo o facto de ser “uma rede social privada”, que “permite que os utilizadores possam partilhar o seu conteúdo apenas com as pessoas que querem, sem estarem a expor-se a redes sociais públicas, onde são bombardeadas com convites de desconhecidos, sugestões, anúncios”, ficando ao critério de cada um caso queira fazê-lo ou não.

A privacidade é aqui, portanto, um conceito chave, pois cada pessoa só irá conectar-se efetivamente com quem conhece.

No local onde estejam, cada pessoa faz uma selfie e a app faz a fusão das mesmas numa única selfie, o chamado combo, em que todos os amigos aparecem. O mesmo também é possível fazer através da combinação de gifs.

A app pode ser utilizada a partir dos 12 anos, sem limite de idade, mas com o público-alvo definido entre os 18 e os 35 anos.

Tendo como parceiro tecnológico a Amazon Web Services, que recentemente investiu 50 mil euros na aplicação, a SelfieCombo conseguiu, no final do ano passado, lançar-se no mercado com uma versão inicial da aplicação, tendo sido selecionada para participar no “Alpha Startup Programme”, uma iniciativa da Web Summit que permite às jovens empresas demonstrarem as suas ideias, produtos e inovações num dos maiores palcos tecnológicos mundiais.

O responsável faz um balanço positivo desta participação: “A interação que tivemos com clientes e o percebermos que o mercado valida o conceito foi o mais gratificante”.

Uma app para pessoas e para empresas

Com uma grande apetência para o mercado do consumidor final, a verdade é que a SelfieCombo quer também chegar às marcas através dos eventos públicos, maioritariamente focados nas “marcas que pretendam fazer uma aproximação aos seus consumidores de forma única”.

Com este modelo ainda em desenvolvimento, explica Pedro Santos Martins, os utilizadores “vão passar a poder submeter as suas selfies diretamente para o evento dessa marca e, em troca, receberem prémios, como descontos online”.

Para o cofundador, o que está em causa aqui é um “projeto ambicioso de transformação do mercado da publicidade e da forma como as marcas interagem com os seus seguidores”, pois trata-se de “conteúdo real”.

Além disso, os utilizadores também podem criar os seus próprios eventos privados, como férias em família, ou aniversários.

Massificar em 2020

O lançamento em novembro permitiu à SelfieCombo chegar ao final de 2019 já com mais de mil utilizadores da aplicação, a maioria portugueses mas já com utilizadores de “quatro ou cinco países diferentes”, adianta.

Para escalar, os cofundadores procuram agora investidores externos que queiram ajudar a massificar este novo movimento.

“Tivemos abordagens de vários investidores e estamos neste momento em negociações. Vamos agendar diversas reuniões para testar a nossa solução de eventos que vai revolucionar a forma como as marcas vão interagir com os seus consumidores daqui em diante.”

Para 2020, a aplicação surgirá com novas funcionalidades, nomeadamente a possibilidade de comentar o conteúdo que vai aparecendo no feed.

A aplicação está disponível de forma gratuita para Android e IOS.

O que está por detrás dos vinhos mais imperfeitos de Portugal?

Por: Mariana Barros Cardoso

“O imperfeito é perfeito.” Aquilo que a natureza nos oferece em gesto miraculoso. É assim que nasce Vinhos Imperfeitos e é nesta linha de raciocínio que rapidamente é detentora de vinhos que “podem ser comparados com qualquer grande vinho branco mundial”, nas palavras do enólogo Raul Riba D’Ave. 

Foi durante uma prova restrita com cinco ou seis representantes dos, considerados pela Bestguide, “melhores restaurantes da capital” que a PME Magazine teve oportunidade de conversar com Carlos Raposo, enólogo e fundador da empresa Vinhos Imperfeitos. Lançou-se no desafio de mostrar que a “busca da perfeição, a excelência numa garrafa de vinho, é possível desenvolver em território nacional.”. Um projeto diferenciador de “vinhos únicos” com o intuito de representar tudo aquilo que já “bebeu” e o que quer “beber”, para fazer “vinhos autênticos, difíceis de reproduzir, pelas condições únicas em que os desenvolve”.  

Carlos Raposo tem como objetivo mostrar o potencial do Dão – região onde nasceu –, e onde há muito idealizava os vinhos que ali queria fazer.  

“O Dão é perfeito para o tipo de vinhos que sonhei, pensado sempre no potencial de envelhecimento, no patamar dos melhores néctares deste nosso mundo, muito perto do céu… sim, é isso que quero fazer”, atira.   

Lançando agora três vinhos brancos de 2018, ‘I’ (Vinho Imperfeito) feito de uvas da região do Dão, ‘D&V Code’ do Dão e Vinhos Verdes e ‘•••’ (3 Pontos) da região dos Vinhos Verdes, Carlos Raposo coloca-os num mercado específico com a certeza de estar a “entrar num patamar de vinhos brancos de topo mundial, um caminho ainda por percorrer pelos produtores portugueses”. 

Questionado sobre o porquê desta pequena empresa, quando tinha uma vida estável no mundo dos vinhos ao lado do seu “grande mestre” – Dirk Niepoort – diz que a Vinhos Imperfeitos “nasce de uma sede insaciável em elaborar vinho de carácter único com características distintas”, rematando que a escolha do nome da empresa é fruto do pensamento que “a perfeição na vida é inalcançável, mas a sua busca faz-se com pequenas imperfeições que juntas procuram construir a perfeição”. 

“Em Portugal conseguimos fazer vinhos de nível mundial”, defende. 

“O vinho faz-se na vinha”  

Carlos estudou e trabalhou em várias quintas   | Foto: Belove

Com o desejo de criar uma referência portuguesa a nível mundial, os vinhos de Carlos Raposo são marcados por uma enorme mineralidade, sobretudo devido à seleção de uvas de vinha centenária e ao método de vinificação e envelhecimento, respeitando ao máximo a matéria prima que a natureza oferece. É na vinha onde, ao provar os diferentes bagos, em solos variados (Dão, Douro, Algarve, Vinhos verdes, Beira interior) que o enólogo sabe que vinho vai ali criar.  Carlos Raposo recorda que sempre vinificou os vinhos levando-os ao limite da expressão do “terroir”, com a filosofia de fazer grandes vinhos, sabendo que “o difícil para um enólogo é acreditar na natureza até ao fim”.  

Duas regiões na mesma garrafa? 

Rapidamente, é possível detetar a postura irreverente do enólogo e que transparece nos seus vinhos. Carlos Raposo é o primeiro enólogo em Portugal a juntar “as singularidades da região do Dão com as dos Vinhos Verdes” na mesma garrafa de vinho, à procura da “melhor sinfonia”, com o desejo de oferecer aos consumidores vinhos diferentes e de carácter singular: “Como alguns dos grandes vinhos mundiais, tenho o desejo de quando voltarem a provar os meus vinhos, facilmente sejam identificados como sendo meus”. 

Carlos Raposo, acredita que o único sentido que não é “apurado” aquando da degustação de vinhos é a audição. Assim sendo, para uma garrafa de “•••” sugere Carlos Paredes “Verdes Anos”, para um vinho com “aroma complexo onde predominam as notas florais de pétala branca”.  Ao som de “Sete pedaços de vento”, de Cristina Branco, Carlos Raposo aconselha abrir o vinho “D&V Code”, para “um aroma floral exuberante, com notas minerais evidentes. A madeira e os aromas minerais do Dão encontram-se em plena harmonia com um perfil cítrico e floral do vinho verde”. E por fim, para o “I” recomenda “In Paradisum”, de Karl Jenkins, para “um vinho com aromas minerais, aparecendo notas frescas de maresia, brisa do mar e algas, casadas com frutas de caroço como o alperce ou o pêssego”.  

Marca é distribuída em garrafeiras de referência  | Foto: Belove

Os vinhos da Vinhos Imperfeitos estão à venda em restaurantes, hotéis e garrafeiras de referência. O empresário implementou uma estratégia de exclusividade de distribuição, com a distribuidora de vinhos Direct Wine, de Raul Riba D’Ave, que afirma: “Não me vou esquecer nunca da primeira vez que provei os vinhos brancos do Carlos Raposo. Nunca tinha sentido tanto orgulho em cheirar e beber um vinho branco português. Estes vinhos podem ser comparados com qualquer grande vinho branco mundial. São vinificados com grande técnica e maestria, trazendo ao de cima aquilo que de mais gosto num vinho: pedregosidade no aroma, mineralidade na boca, sentido de lugar e, seguramente, capacidade de envelhecimento. Não tive nenhuma dúvida em incorporar de imediato estes vinhos no nosso catálogo de distribuição exclusiva”. 

Para o projeto Vinhos Imperfeitos, Carlos Raposo descortina ainda a possibilidade de no próximo ano surgirem os vinhos tintos.  

Reinventar a forma como inovamos

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Por: Paula Marques, diretora executiva para Business Transformation da Nova SBE Executive Education

Uma das competências humanas que hoje está a ser olhada como fundamental para a reinvenção dos negócios, das empresas e do próprio trabalho humano, é a nossa capacidade de imaginar o que ainda não existe. Sabemos, hoje, muito mais acerca da forma como os seres humanos imaginam e criam esses novos mundos, e o desafio para nós, na Nova SBE, é trazer esse conhecimento para dentro dos nossos programas de transformação, de forma a conseguirmos reinventar a forma como inovamos. 

Se analisarmos as ideias mais criativas da história da humanidade, verificamos que são ideias que nasceram de uma combinação de realidades que já existiam. Somos educados para pensar de uma forma lógica e analítica e, por isso, é muito difícil para nós associar coisas que aparentemente nada parecem ter que ver umas com as outras. Esta nossa natural resistência para associar coisas que aparentemente nada têm que ver umas com as outras é um enorme obstáculo à criatividade, pois é desta associação de pontos improváveis e não previsíveis que surge a inovação. Sabemos, hoje, que as pessoas mais criativas são aquelas que conseguem fazer estas associações improváveis, que conseguem ligar pontos que ainda ninguém ligou antes e conseguem fazê-lo antes de todos o fazerem. 

Também sabemos, hoje, que os humanos estão programados para duas realidades aparentemente contraditórias. Estamos programados para poupar energia. Estamos vivos porque desenvolvemos um sistema nervoso central que nos permite guardar energia para usar nas próximas horas, dias, semanas. Por isso, adoramos normas e padrões, porque nos permitem poupar energia. No entanto, também estamos programados para explorar e para apreciar a novidade e para correr riscos, pensando em mundos que ainda não existem. Pensar em mundos que não existem implica sair das normas e faz-nos gastar muita energia. Uma das atividades que gasta a maior parte da energia no nosso cérebro é pensar novas ideias. Por isso, é tão difícil para os seres humanos inovar. E existe uma relação direta entre quantidade e qualidade de ideias inovadoras. Assim, para encontrarmos uma boa ideia, temos que gerar muitas ideias e essa geração de ideias leva tempo e faz-nos consumir muita energia. 

Uma outra descoberta importante tem a ver com a forma como as emoções humanas impactam o processo criativo. Assim, todos os comportamentos e práticas que nos ajudem a conhecermo-nos melhor e a desenvolver a nossa inteligência emocional irão transformar-nos, literalmente, em seres mais criativos.  

A criatividade está igualmente associada à memória humana e à estimulação dos nossos sentidos. Usamos o olhar, a audição, o toque, o olfato e o gosto para entender o que nos rodeia. O nosso cérebro usa esses estímulos para formular ideias e opiniões, para avaliar situações e depois armazenar o que aprendeu na nossa memória. Por este motivo, devemos provocar viver novas experiências, de uma forma sistemática.  

Estas descobertas científicas são apenas alguns exemplos do que hoje sabemos acerca da forma como o cérebro humano inova e que nos estão a levar a adaptar as metodologias de aprendizagem desta competência humana. 

Mas há ainda um outro motivo pelo qual a Nova SBE está a destacar esta competência no seu portfolio de formação: é que as pessoas mais criativas têm uma enorme capacidade para tolerar a ambiguidade, a dissonância, a inconsistência e as coisas que parecem fora do sítio. Olham para os problemas de diferentes perspetivas e tentam examinar diferentes variáveis, olhando e focando-se muitas vezes no inesperado. 

E é seres humanos assim que nós queremos formar. 

Tecnologia israelita de visão artificial chega a Portugal

Por: Ana Rita Justo

Chama-se OrCam e é um pequeno dispositivo que permite a pessoas cegas ou com baixa visão lerem através do gesto de apontar ou seguindo o olhar o utilizador. Avaliada em mais de mil milhões de dólares, esta startup israelita chega agora a Portugal para continuar a quebrar barreiras. 

Chegou a Portugal a OrCam Technologies, startup israelita que desenvolveu um dispositivo de visão artificial que pode mudar a vida das pessoas cegas ou com baixa visão, ajudando-os a ler. 

Criada em 2010, a OrCam é fruto de uma primeira empresa, a MobilEye, criada pelos israelitas Amnon Shashua e Ziv Aviram, CTO e CEO, respetivamente, que desenvolveram neste primeiro projeto um sistema de prevenção de colisões e direção autónima com uma tecnologia que tinha por base câmaras em veículos. Mais tarde, em 2010, para tentar melhorar a vida de um familiar de um dos fundadores, com problemas de visão, os fundadores criaram então a OrCam Technologies. 

“Nos primeiros cinco anos apenas houve desenvolvimento do produto. O OrCam MyEye surgiu em 2015 e, em 2017, surgiu o OrCam MyEye 2.0, a versão atual, que é mais portátil, já que a primeira precisava de fios e esta é completamente wireless”, refere Fabio Rodríguez, country manager da empresa para Portugal e Espanha, em entrevista à PME Magazine. 

O dispositivo mais recente funciona, então, sem fios, sendo do “tamanho de um dedo, que adere magneticamente às hastes dos óculos”, sendo o único no mundo ativado por um gesto de apontar ou seguindo o olhar do utilizador. 

Disponível em 25 línguas e em 48 países, o aparelho surge em duas versões, o OrCam MyReader, que permite a leitura, e o OrCam MyEye, “que permite o reconhecimento facial, a leitura em várias línguas, a identificação de produtos de supermercado, de cores e de dinheiro e ver as horas, com um simples gesto de olhar para o relógio”, adianta Fabio Rodríguez. O primeiro tem um custo de 3500 euros e o segundo de 4500, mas o responsável recorda que existem apoios governamentais para quem precise de adquirir o aparelho. 

O aparelho foi desenhado por uma equipa de especialistas em machine learning e visão computorizada. Não necessita de Wi-Fi, sendo a comunicação áudio feita em tempo real. 

O facto de não precisar de conexão de internet, utilizando apenas memória interna, assegura conformidade com o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD), bem como a ligação via Bluetooth, através da qual é possível conectar headphones e, em situações com mais pessoas à volta, apenas o utilizador ouvirá a informação que lhe está a ser transmitida. 

Portugal como destino óbvio 

Tecnologia está disponível em 25 línguas diferentes

Em Espanha desde 2017, a expansão para Portugal foi sempre vista como um passo lógico. “Estamos em Espanha desde 2017 e desde aí que temos Portugal como candidato. A nossa estratégia para o mercado português tem como objetivo principal aumentar a qualidade de vida de milhares de pessoas”, reforça Fabio Rodríguez, citando dados da Associação Promotora do Ensino dos Cegos, segundo a qual em Portugal existirão, aproximadamente 163 mil pessoas cegas.  

“Já os Censos 2011 estimavam que, no total, cerca de 900 mil cidadãos portugueses têm dificuldades de visão. Estes números têm tendência a aumentar nos próximos anos devido ao envelhecimento da população e outros fatores como o aumento do diabetes. Portanto sabíamos que existia necessidade deste produto”, justifica. 

No contexto empresarial, o responsável adianta que “já algumas empresas manifestaram interesse em adquirir aparelhos para os seus trabalhadores”. 

“Esperamos que, no futuro, essa necessidade cresça. Num contexto laboral, é muito importante integrar colaboradores com deficiência e sentimos que em empregos de escritório é mais difícil integrar colaboradores com dificuldades de visão, especialmente se forem muito graves”, nota. 

Em contexto laboral, refere Fabio Rodriguez, estes aparelhos “leem texto de qualquer superfície, impresso, ecrãs de computador e smartphone”, facilitando a integração de pessoas com baixa visão. 

A OrCam Technologies conta com 130 funcionários dedicados a pesquisa e desenvolvimento, a partir e Israel, contando com representantes locais para dar a conhecer estes dispositivos nos diferentes países.  

Em Portugal, o principal distribuidor é a Ataraxia, empresa especializada na importação de soluções de avançada tecnologia para apoio aos problemas da visão. Fabio Rodriguez deposita grandes esperanças no mercado português, uma vez que há ajuda do Estado para financiar esta solução. 

“Estamos em 48 países e, ainda assim, existem muitos mercados onde não existe qualquer financiamento do governo para esta ajuda. Neste aspeto, Portugal está na Vanguarda.” 

 INR com financiamento disponível 

O preço do OrCam pode ser pouco convidativo a quem dele necessita, mas o Estado português dispõe de financiamento para quem precisa deste tipo de dispositivos. Através do financiamento do Sistema de Atibuição de Produtos de Apoio – SAPA –, mecanismo gerido pelo Instituto Nacional de Reabilitação (INR) e mediante avaliação de cada caso, pode ser atribuído financiamento total ou parcial.  

O SAPA destina-se a todas as pessoas com deficiência ou incapacidade temporária que necessitem de produtos de apoio ou que apresentem dificuldades específicas, suscetíveis, em conjugação com os fatores do meio que lhe possa limitar ou dificultar a atividade e a participação, em condições de igualdade e inclusão tendo em consideração o contexto de vida da pessoa. 

Desvalorização de mais de 38% na Bolsa de Lisboa

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Por: Mariana Barros Cardoso

A Bolsa de Lisboa sofreu uma desvalorização de mais de 38% nos últimos 10 anos e atrás de Portugal, ficam os mercados chilenos, ucraniano e grego, com uma baixa superior, nos valores de – 96,81%, -67,5% e -67,3%, respetivamente.

De acordo com a “Bloomberg” esta é a quarta pior performance a nível global, tendo Portugal, sido, um dos mais penalizados devido à crise da crise soberana, bem como outros países do perímetro do euro.

Contrariando as subidas históricas registadas pelos principais acionistas mundiais, o “Jornal de Negócios” revela a queda de mais de 38% de Portugal na Bolsa de Lisboa, tendo apenas três índices, caído mais que o PSI- 20, no mundo inteiro na última década.

O BCP é o único banco cotado na Bolsa de Lisboa que após as resoluções do BES e Banif, bem como a aquisição do BPI pelo CaixaBank, teve uma descida de 95% nos últimos 10 anos, ainda que a Pharol tenha caído 98,8%.

E se o El Corte Inglés fosse um banco? Pedido já entrou

Por: Mariana Barros Cardoso

O grupo El Corte Inglés, liderado por Marta Álvarez Guil no conselho de administração quer ser um banco e o pedido já entrou em Espanha e segundo o El Confidencial, o projeto será apoiado pelo Banco Santander.

Um banco universal para vender crédito aos clientes, mesmo fora das lojas comerciais, está nos interesses do grupo. No entanto, o grupo El Corte Inglés financiar e oferecer produtos financeiros a PME.

Com a autorização pedida ao banco centra espanhol para ter uma licença como banco universal, o grupo El Corte Inglés, pretende fazer empréstimos às pequenas e médias empresas, mas também oferecer serviços financeiros a clientes particulares.

A criação de um banco universal no grupo permitiria fazer o mesmo com a concessão de crédito ao consumidor pela sociedade financeira El Corte Inglés. Recordamos que o Banco Santander, que apoia a iniciativa, tem 51% do capital desde outubro de 2013 e que, com esta parceria, o grupo El Corte Inglés forneceria a base de dados dos 11 milhões de clientes que têm o cartão Corte Inglés.  Com o banco universal, o El Corte Inglés passa a poder financiar a compra de um carro numa concessionária, por exemplo.

Embalagens ecológicas chegam à restauração

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Por: Ana Rita Justo

A Ecopac nasceu em 2017 pela mão de dois amigos que vislumbraram ao longe que o incontornável movimento ecológico iria chegar à restauração. Ao fornecer soluções de embalagens alimentares amigas do ambiente, a Ecopac cria o seu caminho no mundo dos negócios sustentáveis. 

Da consciencialização ambiental à prática, o passo nem sempre é tão rápido, mas há já quem veja nestes negócios sustentáveis uma forma de ganhar a vida e promover boas práticas na preservação do meio ambiente. É o caso da Ecopac, empresa portuguesa criada pelos amigos Fábio Matos Cruz, 31 anos, e Hélder Silva, 34 anos, que pretende oferecer uma solução mais sustentável no embalamento da indústria alimentar. 

Corria o ano de 2017 quando Fábio e Hélder foram desafiados por um cliente que sugeriu a disponibilização de embalagens ecológicas na restauração. 

“Começámos a sondar os clientes e sentimos que o mercado ainda estava aquém das necessidades do setor. O aparecimento de plataformas de delivery e o aumento da consciencialização das pessoas em relação ao impacto do plástico no meio ambiente foram determinantes na decisão de criar a Ecopac”, revela Fábio Matos Cruz, em conversa com a PME Magazine. 

Através de papel e cartão e de materiais compostáveis, como a cana de açúcar e o amido de milho, a Ecopac consegue disponibilizar as suas embalagens alimentares ecológicas. Estas embalagens são fabricadas em parceria com fábricas em Espanha e na Alemanha, mas a ideia é que no futuro a marca consiga ter “produção 100% nacional, o que vai impactar positivamente a pegada ecológica dos produtos”. 

Desde recipientes para alimentos sólidos, a copos de gelado, para líquidos, sacos de papel, entre outros, são várias as opções disponíveis. 

Foco no cliente saudável 

Por associação ou não, a Ecopac tem encontrado na restauração saudável “maior abertura” ao packaging que a marca oferece. Contudo, há já outras áreas da restauração à procurar deste tipo de soluções, adianta Fábio, bem como outros setores de atividade. 

“No início do ano [2019], fechámos uma parceria com uma fábrica, que nos possibilitou expandir para além da restauração e, hoje, desenvolvemos packaging para outros setores, como produção alimentar e moda”, acrescenta. 

No entanto, embalagens ecológicas ainda são sinónimo de custos acrescidos, em Portugal são vistas como “um artigo premium”, razão pela qual nem sempre é fácil vender o conceito, ainda que já haja uma pressão para este movimento acontecer. 

“Embora o preço ainda seja o ponto principal de resistência, o consumidor português está cada vez mais exigente e acaba por forçar essa transição”, lembra Fábio Matos Cruz, salientando que as empresas que apostam nestes produtos “reforçam a credibilidade junto do consumidor e, consequentemente, têm mais vendas”. 

“A pressão dos consumidores e a regulamentação europeia cada vez mais exigente em relação aos descartáveis tornam a decisão quase inevitável.” 

A Ecopac cresce a cada dia e espera, num futuro muito próximo, ter produção 100% portuguesa, bem como aumentar a equipa com um gestor de redes sociais que potencie uma melhor perceção da marca. A proximidade continuará a ser apanágio do negócio. 

“Temos uma abordagem muito friendly e informal e isso faz com que o cliente se sinta confortável em trabalhar connosco.” 

Porto terá concurso para concessão de transporte público

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A Autoridade da Mobilidade e dos Transportes emitiu parecer positivo ao concurso para o serviço público de transporte de passageiros da Área Metropolitana do Porto, que visa substituir as concessões em vigor.

O concurso já tinha sido aprovado em outubro pelo Conselho Metropolitano do Porto (CmP) e prevê a uniformização da frota, bilhética e tarifas numa marca única para os 17 concelhos da Área Metropolitana do Porto (AMP).

Em comunicado, a AMT assegura que vai “acompanhar a execução contratual de forma a garantir que, a todo o tempo, se cumprem os normativos legais e contratuais aplicáveis”.

O caderno de encargos põe a concurso cinco lotes, um por cada empresa, e prevê a redução gradual da idade média da frota ao longo dos sete anos da concessão, começando nos 14 e terminando nos oito anos.

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

Portal editado por Massive Media, Lda. desde 2016

I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

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A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

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III) Conteúdos e Responsabilidades

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A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

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A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

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Assinaturas

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Registo e pagamento de assinatura

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

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Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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