Terça-feira, Junho 17, 2025
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Cabo Verde Digital nomeada para o World Summit

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Por: Redação


A Cabo Verde Digital, uma plataforma do governo de Cabo Verde para a implementação de iniciativas digitais públicas, está nomeada para o World Summit on the Information Society Prizes 2024.

A Cabo Verde Digital é uma iniciativa do Ministério da Economia Digital de Cabo Verde, que serve como uma plataforma para promover o empreendedorismo digital e capacitar os jovens. 

Esta Cimeira Mundial sobre os Prémios da Sociedade de Informação, pretende reconhecer projetos e iniciativas que usam a tecnologia da informação e comunicação para promover o desenvolvimento sustentável e melhorar a qualidade de vida das pessoas.

Os projetos podem abranger áreas como educação, saúde, inclusão digital, governo eletrónico entre outros.

A Cabo Verde Digital está nomeada na categoria “Ambiente Favorável”, que distingue iniciativas que promovem um ambiente favorável para o desenvolvimento e uso eficaz das tecnologias.

Os nomeados serão selecionados através de votação online aberta, até dia 31 de março.

Os 18 projetos vencedores serão anunciados, juntamente com os 72 projetos campeões na Cerimónia dos Prémios WSIS 2024, no dia 28 de maio.

“Rentabilizar poupanças ao investir em projetos com impacto positivo” – Nuno Jorge

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Por: Ana Vieira

 

A Goparity é uma plataforma de crowdlending, ou seja, angaria dinheiro de investidores para financiar projetos a troco do pagamento de juros fixados no momento da angariação.

Com um valor mínimo de investimento de 5 euros, pode optar por projetos como uma Maternidade de Bivalves, localizada na Nazaré, ou na instalação de um sistema de energia solar de auto-consumo numa fábrica de Pastel de Chaves, em Chaves.

Em entrevista à PME Magazine, Nuno Brito Jorge, cofundador e CEO da Goparity, destaca a “opção alternativa que possibilita rentabilizar poupanças ao investir em projetos com impacto positivo na sociedade e no meio ambiente”. 

Recentemente a Goparity recebeu licença da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários para projetos em qualquer país da União Europeia, sem limitações.

 

PME Magazine (PME Mag.) – Como surgiu a Goparity?
Nuno Brito Jorge (N. B. J.) – A ideia de criar a Goparity surgiu em 2012, impulsionada pelo desejo de democratizar as oportunidades de investimento em projetos de energia solar para todos os cidadãos. Perante a vontade que tinha de investir em energia solar, mas sem o capital necessário, surgiu-me então a ideia de compartilhar os investimentos – o que acabou por resultar no modelo de negócio que atualmente temos na plataforma.

Numa altura marcada pela crise e por uma crescente discrepância entre os mais ricos e o restante da sociedade, com destaque para a ameaça de desaparecimento da classe média, acredito que abordagens às finanças como esta são uma excelente forma de democratizar boas oportunidades de investimento, além, claro, de contribuir positivamente para o meio ambiente.


PME Mag. – Atualmente, quantos utilizadores tem a plataforma? E qual o valor de investimento angariado?
N. B. J. – Ao dia de hoje, a Goparity conta com um total de 34 milhões de euros de financiamento captado por cerca de 360 campanhas de crowdlending e investido por mais de 15 mil investidores individuais e empresas. Estes projetos financiados através da plataforma já permitiram impactar positivamente cerca de 89 mil pessoas, criar quase 5 mil postos de trabalho e contribuir para evitar a emissão de 25 mil toneladas de emissões de CO2 para a atmosfera todos os anos.


PME Mag. – Assumem-se como a “plataforma de finanças éticas”. O que significa esta designação?
N. B. J. – Todos nós temos, ou em algum momento já tivemos, dinheiro “parado” em contas poupança em bancos tradicionais – “parado” porque, na verdade, uma boa parte do dinheiro numa conta bancária está a ser utilizado e temos forma de saber como e onde. É assim que surgem as finanças éticas: um conjunto de princípios que guiam instituições financeiras comprometidas com a transparência, governança e uso responsável dos fundos dos clientes.

Neste sentido, a plataforma de investimentos sustentáveis que oferecemos representa uma opção alternativa que possibilita rentabilizar poupanças ao investir em projetos com impacto positivo na sociedade e no meio ambiente. Investir em sustentabilidade não só apoia diretamente serviços, produtos e marcas sustentáveis, mas também é essencial para promover modelos de negócio inovadores que são valorizados pelos mercados devido ao seu impacto positivo.


PME Mag. – A Goparity acabou de receber licença da CMVM. O que significa este marco?
N. B. J – A licença da CMVM surge no seguimento da aprovação do novo Regulamento Europeu do Crowdfunding que veio clarificar e harmonizar as regras para todos os países membros, nivelando as condições de atuação de todas as plataformas europeias. Deste modo, ao abrigo desta nova licença, podemos agora promover campanhas de investimento em qualquer mercado europeu, sem limitações – tendo definido como países prioritários para 2024 Espanha e Itália.

Além disso, esta licença traz também algumas mudanças para os próprios investidores da plataforma que, partir de agora, deixam de ter limites relativamente aos montantes de investimento em função dos rendimentos (3.000€ por projeto e 10.000€ anuais).


PME Mag. – Os mercados de Espanha e Itália foram definidos como prioritários para 2024. Que projetos serão aqui lançados?
N. B. J. – Os dois mercados têm prioridades diferentes para nós, com Espanha a assumir claramente prioridade em 2024. 

Temos projetos muito interessantes para lançar em Espanha. Além de uma economia mais pujante que a portuguesa, encontrámos um ecossistema de startups mais maduro, e com outra dimensão, mas também um setor da energia solar com uma crescimento muito rápido e significativo. Entre março e abril lançaremos projetos nestas duas áreas.

Yelhow disponibiliza aplicação para o pessoal do chão de fábrica

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Por: Ana Vieira

A Yelhow, start-up francesa que desenvolve aplicações para o pessoal de chão de fábrica, lançou uma solução para simplificar a gestão das competências e formação do pessoal, servindo de ponte entre os diferentes departamentos.

Destinada a todos os colaboradores que lidam diretamente com a linha de produção, como operadores, chefes de equipa, diretores de produção, engenheiros de qualidade, formadores ou logística, a aplicação Alex “permite uma gestão detalhada da formação in situ com o acompanhamento dos níveis de competência dos nossos operadores”, considera Didier Ronsin, Site Manager na Daher (FR), em comunicado enviado às redações.

Fonte da Yelhow explica à PME Magazine que com a aplicação Alex é possível preparar auditorias, gerir formações, proceder à digitalização da matriz de competências ou gerir competências da equipa.

A solução permite também a “visualização panorâmica das necessidades de formação de curto e longo prazo e gerir os KPI das competências necessárias à produção”, acrescenta a empresa à nossa revista.

A Yelhow, que nasceu no seio do grupo internacional industrial Daher, em França, escolheu Portugal, no início de 2024, como sua segunda casa.

A filial portuguesa, denominada Amarelow, emprega 10 pessoas, tendo a empresa como objetivo aumentar a equipa no nosso país.

“Inspirámo-nos no contexto do enquadramento urbano característico de Marvila” – Stanislas Maistre

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Por: Ana Vieira


“Atelier”, é o nome do novo edifício habitacional que vai nascer no bairro de Marvila, entre o Parque das Nações e Alfama, em Lisboa. O antigo estúdio criativo do artista português Tomaz Hipólito, vai ser transformado num edifício com oito apartamentos, que podem ser comprados com moedas virtuais, a partir de maio.

Em entrevista à PME Magazine, o promotor do edifício Stanislas Maistre, CEO do LFV des Vosges, considera que “Marvila parece ser o novo local trendy de Lisboa onde podemos ter autenticidade e um estilo de vida citadino e sereno”.

 

PME Magazine (PME Mag.) – Qual a inspiração na criação do projeto para o edifício Atelier?
Stanislas Maistre (S. M.) – Para a concretização deste projeto, inspirámo-nos no contexto do enquadramento urbano característico de Marvila, com uma forte ligação aos armazéns e à indústria que é conjugada com a leveza dos barcos e do rio Tejo, que corre ali tão perto.


PME Mag. – Que elementos envolventes, especificamente do Bairro de Marvila, são visíveis no edifício?S. M. – O bairro de Marvila é conhecido pelos seus armazéns e edifícios de estilo industrial com volumes generosos e espaços “estilo Loft”. Os apartamentos do Atelier, com enormes salas de estar e cozinhas abertas, vão recordar este espírito de espaço e volume.


PME Mag. – O edifício vai ser totalmente ecológico, com uma certificação energética de B+. Que equipamentos estão disponíveis para atingir esta classificação?
S. M. –
O Atelier vai fornecer fachadas de vidro impressionantes em ambos os lados do edifício. Para tal, escolhemos vidros da mais alta qualidade para manter um elevado isolamento energético e térmico.


PME Mag. – A compra poderá ser feita através de criptomoedas. Como se desenvolve este processo e qual o regime fiscal aplicado no nosso país?
S. M. –
Portugal segue as diretrizes da União Europeia em matéria de moedas digitais. Por conseguinte, as criptomoedas são tratadas da mesma forma que qualquer outra moeda. As transações vão ser feitas com a presença de um notário. Os clientes vão ter a opção de liquidar a transação em Bitcoin, Ethereum, USDC ou EURO. A tecnologia é perfeitamente adaptável a este tipo de transações, que vão ser sujeitas aos mesmos processos e controlos que os pagamentos tradicionais.


PME Mag. – Qual o público alvo para estes apartamentos? E porquê?
S. M. –
Apesar de o projeto não estar ainda no mercado, já recebemos muitos sinais de interesse de britânicos e americanos. Os portugueses também estão interessados. Marvila parece ser o novo local trendy de Lisboa onde podemos ter autenticidade e um estilo de vida citadino e sereno, facilitando o interesse por parte de futuros clientes e residentes.

Maioria dos portugueses planeia tomar medidas para poupar

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Por: Redação

 

Em 2024, os portugueses querem ter um maior controlo sobre os seus orçamentos, com 61% a decidir tomar medidas para poupar no dia-a-dia, seja a aproveitar promoções ou a comprar produtos mais “em conta”, concluiu o Barómetro Europeu, realizado pelo Cetelem.

As preocupações com a inflação, o poder de compra e, consequentemente, os vários desafios que as famílias enfrentam continuam presentes nos planos financeiros dos europeus.

O Barómetro Europeu, realizado pelo Cetelem – marca comercial do grupo BNP Paribas Personal Finance, destaca as “incertezas sentidas a nível económico”.

Em 2024, 42% dos portugueses esperam um aumento nas despesas.

Consequentemente, a percentagem de portugueses que pretende gastar desceu, passando para 48% (-2), sendo que 46% afirmam que querem gastar, mas nem sempre têm os meios para o fazer. 

Um cenário que não impede os portugueses de fazerem planos: as viagens estão no topo da lista (60%), seguindo-se os eletrodomésticos (41%) e o mobiliário (36%).

“Queremos que as pessoas dediquem essa hora desse dia [23 de março] a fazer algo pelo ambiente” – Ângela Morgado

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Por: Ana Vieira


Conhecido como o momento das “luzes apagadas”, desde 2007, e pela mão da World Wide Fund for Nature (WWF), que pessoas em todo o mundo desligam as luzes, num gesto simbólico, para aumentar a consciência sobre as questões ambientais.

Nos últimos anos, o movimento tem tentado adicionar mais valor ao gesto simbólico inicial, dando origem a ações, mostrando que os comportamentos e as opções de cada um, contam, com a campanha “pequenas ações, grande impacto”.

Em entrevista à PME Magazine, Ângela Morgado, fundadora e diretora-executiva da ANP|WWF, salienta que se trata de “um erro acharmos que temos de modificar tudo de forma abrupta, pois não é viável. A mudança, para ser efetiva, tem de ser feita ao ritmo de cada um e realizando coisas que cada um gosta”. 

 

PME Magazine (PME Mag.) – Como tem sido a mobilização dos portugueses na adesão à Hora do Planeta (dia 23 de março)?
Ângela Morgado (A. M.) – A Hora do Planeta surgiu em 2007 na Austrália e, logo no ano seguinte, Portugal foi um dos 35 países que aderiram à iniciativa, o que demonstra que o tema já naquela altura era, de alguma forma, relevante para o nosso país. Como a ANP|WWF organizou as 15 edições (a de 2024 é a 16.ª), não tenho dúvidas em afirmar que se tem registado uma enorme evolução. As pessoas têm aderido cada vez mais, quer nas suas casas quer em eventos criados pelos municípios, pois percebem que a mudança também passa pelas suas mãos. De uma forma geral, os mais jovens são os mais comprometidos e os que mais mobilizam, e isso deve-se também ao importante papel que as escolas estão a ter ao trabalhar este tema em várias disciplinas e ações. Destaque para o facto de crianças e jovens terem um desempenho fundamental na alteração de paradigma, na medida em que “contaminam” familiares de gerações mais velhas, os mais resistentes a alterações por terem enraizados hábitos de vários anos. Apesar de ainda haver muito a fazer, é inegável que estamos no bom caminho.


PME Mag. – Se, por um lado, há cada vez mais informação acerca da sustentabilidade do planeta, há também mais negacionistas e empresas que usam o tema numa vertente estritamente comercial (greenwashing). Como é que a iniciativa Hora do Planeta se posiciona?
A. M. – A Hora do Planeta é uma iniciativa da WWF a nível mundial que tem um objetivo claro: chamar a atenção para os efeitos das alterações climáticas na vida da Terra (secas, degelo, aquecimento global, desflorestação, extinção de espécies…) e a necessidade de encontrar soluções efetivas, construtivas e galvanizadoras para minimizar todos os danos já infligidos e evitar danos futuros. O nosso trabalho está assente em dados científicos, os quais estão em constante evolução e verificação. Negar estes dados é pôr em causa o futuro da natureza, da qual todos dependemos. A solução para assegurarmos um futuro para todos passa necessariamente por cuidarmos, restaurarmos e protegermos o Planeta de quaisquer práticas e comportamentos nocivos.


PME Mag – Em que consiste a campanha “pequenas ações, grande impacto”?
A. M. – A Hora do Planeta começou quando 2,2 milhões de pessoas e mais de 2 mil empresas apagaram as luzes durante 60 minutos em Sydney, não para poupar energia, mas como alerta sobre a perda da natureza e a necessidade de nos desligarmos do que é acessório e de nos reconectarmos com o que é essencial: a Terra. Porém, nos últimos anos, este movimento — que já tem raízes em mais de 190 países e territórios (90% do Planeta) — evoluiu e tem tentado adicionar mais valor ao gesto simbólico inicial: queremos que as pessoas dediquem mesmo essa hora desse dia a fazer algo pelo ambiente. Por isso, em 2023 foi criada oficialmente a campanha ‘pequenas ações, grande impacto’, a qual pretende mostrar às pessoas que os seus comportamentos e as suas opções contam.

Na prática, isto significa que, se cada indivíduo alterar um pequeno hábito no seu dia a dia, tudo somado vai fazer uma grande diferença. É um erro acharmos que temos de modificar tudo de forma abrupta, pois não é viável. A mudança, para ser efetiva, tem de ser feita ao ritmo de cada um e realizando coisas que cada um gosta. Por exemplo, quem adora exercício físico, pode ir de bicicleta para o trabalho. Os que apreciam moda — uma das indústrias mais poluidoras — também podem reutilizar peças de roupa antigas ou fazer trocas com família e amigos. No fundo, o importante é que cada um tenha consciência plena de que é agente da mudança e responsável pelo futuro do ambiente.

 

PME Mag. – Como vai funcionar o Banco de Horas, disponível no site da Hora do Planeta?
A. M. – O Banco de Horas — que está pela primeira vez disponível online e para todos em qualquer parte do mundo — tem duas funções. A primeira é fornecer uma listagem de ações sustentáveis de várias áreas, no sentido de dar ideias simples e divertidas às pessoas, para que, de forma individual ou em grupo, possam dedicar uma ou mais horas ao Planeta. Por outro lado, este banco também tem como objetivo que cada indivíduo, empresa, município ou organização registe o número de horas doadas e a(s) atividade(s) que fez ao longo de todo o dia 23 em prol do ambiente. Estas informações permitem contabilizar a nível mundial quantas horas foram devolvidas ao Planeta e também ter uma noção mais exata das iniciativas mais realizadas.

No ano passado já houve um Banco de Horas, no qual só os participantes dos eventos da WWF tinham possibilidade de fornecer os dados do tempo dispensado, tendo-se registado 410 mil horas de forma global. Portanto, neste ano, a iniciativa é mais universal e espera-se que cada um contribua com a sua informação para se criar a Maior Hora pelo Planeta. Os registos na plataforma são possíveis de fazer até ao dia seguinte (domingo 24).


PME Mag. – Além das pessoas, pretendem envolver mais os municípios. Quais os municípios que mais dinamizam ações de sensibilização e quais, por exemplo, poderiam ser adotadas por outros.
A. M. – Para se perceber a evolução, a Hora do Planeta contou com 11 municípios na sua primeira edição, sendo que no ano passado participaram 88. Para nós, as autarquias são peças-chave para promover a mudança efetiva de comportamentos ambientais, na medida em que há uma relação de proximidade com as pessoas. Além da divulgação do evento (cartazes nas ruas e informação no site e nas redes sociais), estas entidades também podem organizar atividades para a Hora do Planeta que mobilizem os cidadãos. Há municípios — como o de Cascais e o de Famalicão — que desde o início (2008) colaboram com este evento. Iniciativas coletivas como caminhadas, observação de estrelas, passeios de bicicleta, ioga, danças & cantares e refeições sustentáveis são alguns exemplos do que é possível fazer em comunidade e que tem tido ótimos resultados.

 

No Mercado de Alvalade, em Lisboa, decorrerá este sábado, dia 23 de março, o Arraial Hora do Planeta, com diversas oficinas.

Marca de gelados Swee participou na maior feira de produtos saudáveis dos EUA

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Por: Ana Vieira


A marca de gelados portuguesa Swee participou na Expo West 2024 Califórnia, na maior feira de produtos saudáveis dos Estados Unidos da América, de 12 a 16 de março.

Num balanço feito à PME Magazine, Tiago Rebelo, co-fundador da startup portuguesa, destaca a aposta na criatividade, perante um budget mais limitado. “Temos a vantagem que comercializamos gelados, um produto que felizmente a maioria das pessoas gosta e quer provar”, mas num evento que reúne mais de três mil marcas, as estratégias foram reforçadas.

Swee na Expo West 2024


Não ter cadeiras no stand ou disponibilizar um mural com as marcas desejadas, foram algumas das dinâmicas usadas, como explica em detalhe Tiago Rebelo.

“Pode parecer um pouco absurdo, mas acreditamos que eliminar as cadeiras num evento promove o dinamismo e a energia. Estávamos sempre inquietos e atentos na busca de dar mais uma amostra. Confirmamos que, em stands vizinhos, alguns founders acomodavam-se às cadeiras e não interagiam com tanta frequência”, constatou Tiago Rebelo.

Outra dinâmica que obteve resultados foi o mural com a identificação das empresas desejadas. «Criamos o mural “Wanted” que consistia em recriar os cartazes tipicamente americanos dos “I Want You” em que colocámos os logotipos das cadeias em que tínhamos interesse. Correu muito bem por ser algo diferente e criativo e que gerou memorabildiade na cabeça dos gestores de categoria por ser algo personalizado para cada um deles».

A personalização do outfit dos colaboradores da Swee focou-se na provocação saudável. «Éramos uma equipa de 7 pessoas e sabíamos que podíamos nos dar ao luxo de ser móveis. Como tal, estampámos nas costas das T-shirts a seguinte frase: “Imagine that you could eat 10 of me, instead of just 1. Now you can. It’s called Swee. Try me at booth #8312».


Elaboração de dossier com perfil de cada cadeia de restauração

Antes do evento, a preparação demorou cerca de três meses. “Sabíamos que tínhamos que ter uma abordagem à Expo West muito pró-ativa para nos destacarmos e, para além das ações que descrevi acima, passámos cerca de três meses a elaborar um dossier interno com o perfil de cada cadeia. Por retalhista, podíamos encontrar o nome e fotografia do buyer, para estarmos atentos às pessoas que passavam, distribuidores utilizados, excertos de entrevistas dadas, numero de pontos, marcas presentes na cadeia e pricing médio no linear”.

Quanto à aposta de sabores para degustação na Expo West, foi a mesma já disponível em Portugal e no país, onde a Swee já tem presença: Chocolate Cake with Brownies, Tasty Caramel with Brownies, Vanilla Marshmallow with Cookies, Cookie Dough e Date Night Fondue (morango com pepitas de chocolate).


Perspetivas positivas para a presença da marca nos EUA

“Aconteceu pessoas virem de propósito ao nosso pavilhão conhecerem-nos por termos sido falados em pavilhões vizinhos e isso dá-nos segurança que acertamos na abordagem”, conclui um dos fundadores da marca de gelados saudáveis, considerando que as “perspetivas quanto ao futuro da Swee no mercado americano são boas”.

Whole Foods, Costco, Target, Bristol Farms, ShopRite, Wegmans, Giant Eagle, foram alguns dos retalhistas com quem a Swee estabeleceu contactos. Na mira, estão já “duas reuniões marcadas nos EUA para o mês de abril. Sabemos que estes primeiros contactos são importantes, mas não são suficientes. Estamos agora focados em dar seguimento às conversas para conseguirmos extender a presença da Swee no mercado americano”.

À PME Magazine, Tiago Rebelo realça ainda o apoio “incrível que tivemos dos portugueses”, comprovado nas mais de oito mil pessoas que acompanharam a startup portuguesa durante as montagens e os quatro dias de evento, através das lives no Tik Tok.

O Impacto da Inteligência Artificial na Arte e no Design: o que irá mudar?

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Por: Paulo Renato Oliveira, CEO Global da Action Labs

A Inteligência Artificial (IA) emerge como uma força revolucionária em diversos setores – e não é diferente na cultura e no design. A interseção entre criatividade humana e os algoritmos avançados está a moldar uma nova era, desafiando paradigmas estabelecidos e explorando territórios inexplorados. Será que passaremos a ser mais consumidores do que produtores de conteúdos?

Nos últimos anos, testemunhamos uma revolução sem precedentes na produção cinematográfica. Enquanto a grande mudança no setor do cinema estava centrada na distribuição, com o aparecimento de serviços de streaming como a Netflix e Amazon Prime, agora verificamos uma transformação na própria produção cinematográfica. Hoje, com o avanço da tecnologia e a introdução da inteligência artificial, o que costumava levar meses a ser produzido, agora pode ser realizado numa questão de horas e, o que antes era considerado pós-produção, agora é incorporado em tempo real durante as filmagens.

Um dos aspetos mais impressionantes desta revolução é a forma como os cenários interagem em tempo real com os atores. Estes não estão mais limitados às telas verdes, agora os atores podem interagir efetivamente com personagens geradas por inteligência artificial, que reagem de forma autêntica e dinâmica. Esta tecnologia não acelera apenas o processo de produção, mas eleva também o nível de imersão e autenticidade nas produções cinematográficas.

No universo do design, a influência da IA também se tem feito sentir. A automação de tarefas rotineiras permite que os designers dediquem mais tempo à expressão criativa e à conceptualização. Ferramentas baseadas em IA ajudam a acelerar o processo criativo, sugerindo ideias e otimizando layouts com base em padrões identificados em grandes conjuntos de dados.

Por outro lado, a criação visual está a tornar-se cada vez mais livre de obstáculos externos à própria visão artística. Historicamente, a capacidade motora do artista limitava a sua expressão criativa, mas, agora, com o auxílio de softwares e interfaces intuitivas, os artistas podem materializar as suas visões de uma maneira mais eficiente e precisa. Além disso, com a inteligência artificial generativa, os artistas não precisam ser especialistas em técnicas representativas, físicas ou digitais, como aquarelas ou photoshop. Em vez disso, podem descrever a sua visão artística e deixar que a IA a materialize. Conforme as interfaces melhoram e a IA se torna mais sofisticada, essa capacidade interpretativa só tende a melhorar, proporcionando aos artistas uma liberdade sem precedentes para explorar novas fronteiras criativas.

Contudo, é importante reconhecer que o impacto da inteligência artificial generativa não se limita a simplesmente apoiar designers e artistas. A tendência, a longo prazo, é que a quantidade de produtos culturais (filmes, designs, arte) realizados por IA seja maior do que a realizada por humanos (mesmo que apoiados por IA). É fácil notar que esta tendência é inevitável se considerarmos que estas plataformas trabalham muito mais rápido que um humano. Neste contexto, podemos considerar que, no futuro, poderemos ser mais consumidores do que produtores destes conteúdos. É, no entanto, necessário um diálogo ético para orientar o desenvolvimento e a implementação da IA na arte e no design. Questões relacionadas com a autoria, responsabilidade e a preservação da originalidade devem ser cuidadosamente consideradas, assim como, as questões relacionadas com a remuneração destes profissionais.

A Inteligência Artificial está, de facto, a desempenhar um papel fundamental na redefinição da arte e do design. É, por isso, importante aceitar esta nova realidade e aprender a colaborar com estas novas ferramentas, olhando para elas como aliadas e como uma forma de potenciar a arte e a criatividade humana. A contínua evolução dos algoritmos de IA, combinada com o pensamento humano, abrirá, certamente, portas para possibilidades inexploradas.

Microsoft leva “Do IT, Girls!” a escolas de todo o país

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Por: Redação


O programa “Do IT, Girls!”, da Microsoft Portugal, que vai acontecer a partir desta quinta-feira, dia 21 de março, vai contar este ano com sessões On the Road, levando iniciativas de mentoring e workshops a escolas em todas as regiões do país.

Com a meta de chegar a cerca de 450 estudantes, tanto do sexo feminino, como masculino, do 3º ciclo, o objetivo passa por “abordar os conceitos fundamentais e estereótipos de género, com diferentes dinâmicas de grupo entre os jovens”, faz saber em comunicado a tecnológica.

Assim, de acordo com a Microsoft Portugal, o “Do IT, Girls!” regressa para “capacitar a próxima geração de jovens mulheres com conhecimento e os recursos necessários para se tornarem mais inovadoras, e incentivar a prosseguir por carreiras em STEM (Science, Technology, Engineering e Mathematics)”. 

Dirigido às estudantes do 3º ciclo, o programa “Do IT, Girls!” irá reunir cerca de 50 raparigas, no dia 21 de março, nos escritórios da Microsoft Portugal.

Ao longo do evento, as participantes terão a oportunidade de assistir a sessões inspiradoras sobre carreiras em tecnologia, role models e enviesamento de género. À tarde, as participantes terão uma experiência prática de programação, através de um workshop interativo, seguido de uma visita à casa Microsoft, onde irão conhecer colaboradoras da empresa.

O evento contará com a presença de Andres Ortola, diretor-geral e presidente da Microsoft Portugal, Sónia Falcão, diretora Executiva da Unidade de Customer Success, Ana Rita Serra, Education Lead e Mayte Cubino Gonzalez, diretora de Engenharia de Suporte e Site Lead.

Granter.ai lança plataforma para ajudar PME no acesso a fundos europeus

Por: Ana Vieira


A startup tecnológica Granter.ai lançou uma plataforma que, através de Inteligência Artificial, conecta Pequenas e Médias Empresas (PME) a potenciais oportunidades de financiamento, reduzindo o custo da operação.

Com o “propósito de democratizar o acesso a financiamento e apoiar a inovação, nasceu a Granter.ai, a ponte de ligação entre pequenas e médias empresas (PMEs) e fundos comunitários”, faz saber a empresa num comunicado.

Com o intuito de reduzir a burocracia e despesas associadas aos métodos de consultoria tradicionais, a Granter.ai aponta reduções de custo que podem chegar a metade dos valores normalmente praticados.

Em declarações à PME Magazine, Bernardo Seixas, CEO da Granter.ai, explica que “devido ao recurso a esta tecnologia [Inteligência Artificial], reduzimos, naturalmente, a necessidade de mão humana, diminuindo, assim, o custo de mão de obra e, consequentemente, do serviço”.

Garantindo que a intenção não passa por substituir especialistas, tem sim como objetivo “ajudar as empresas a alcançar oportunidades de financiamento”, já que a empresa continua a disponibilizar a opção de aconselhamento com um consultor especializado em fundos comunitários.

Na prática, a plataforma cria, através da Inteligência Artificial, um rascunho da candidatura final. Um documento que será “sempre revisto pelo cliente para garantir que todas as informações estão corretas ou, se quiserem maximizar as suas chances de sucesso, podem subscrever ao serviço “Expert Review”, em que um dos consultores especialistas da Granter revê, corrige e submete toda a candidatura”, conclui Bernardo Seixas à nossa revista.

A startup tecnológica portuguesa está agora a levantar uma ronda de capital para conseguir levar a sua tecnologia para outros mercados europeus e apoiar PMEs noutros países. 

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O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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