Quarta-feira, Junho 18, 2025
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GoldNutrition distribui em mais de 20 países e procura novos mercados  

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Por: Mafalda Marques e Ana Vieira


A GoldNutrition, especialista em nutrição desportiva, tem como objetivo chegar a novos mercados e aumentar a distribuição online. 

Em entrevista à PME Magazine, Patrícia Berezetcki, CEO da GoldNutrition, afirma que “cada vez estamos a focarmo-nos mais na distribuição online e por isso procuramos parceiros para representarem a marca”. 

A empresa, 100% portuguesa e com 22 anos de vida, evoluiu no seu posicionamente de uma marca exlusivamente de atletas profissionais para todos os atletas, nomeademte os do dia a dia. Apenas uma, das diversas adaptações que teve de operar num segmento que em vinte anos ficou irreconhecível, seja pela forma como o consumidor olha e faz desporto, pela massificação da sua prática, aliada a novas tecnologias, ou pela concorrência que cresceu e levou ao aparecimento de novos players e produtos. 

 

Produtos e distinções GoldNutrition

GoldNutrition tem duas filiais

Uma em Espanha (Getafe) e outra na Roménia (Bucareste), a GoldNutrition trabalha atualmente com distribuidores em mais de 20 países, maioritariamente na Europa, mas também na América do Sul, Médio Oriente e África. E não quer ficar por aqui. 

Com a recente aquisição de um laboratório de investigação, a marca pretende não só inovar, como aumentar a produção. 

De acordo com Patrícia Berezetcki, natural da Roménia, mas a viver em Portugal há quatro anos, os próximos mercados na mira são os Países Baixos, França, Luxemburgo e Polónia.  

O Catar, no sudoeste asiático, também está nas pretensões da marca de suplementos, mas, tendo em conta a demorada legalização de produtos, não há uma data apontada pela CEO. 

Com provas dadas está o caso da Roménia, conta-nos a CEO Patrícia, com o exemplo da Maratona de Bucareste, o maior evento desportivo do país agendado para outubro deste ano, com cerca de 20 mil participantes, que conta com o patrocínio da marca.  

Uma, das várias conquistas, que Patrícia Berezetcki atribui ao foco da marca no seu ADN, aliado a uma “equipa muito dedicada e muito boa” que permitiu um grande crescimento. 

De resto, sublinha a CEO, trata-se de “um percurso relativamente parecido ao que fizemos em Portugal, em que participámos em muitos eventos, criámos proximidade com o consumidor, testámos, e explicámos o nosso produto”.  

Em Espanha, o caminho não foi tão linear, com uma recente aposta e reposicionamento da marca nos produtos “endurance” e não no “fitness”, como vinha a acontecer. 

 

Patrícia Berezetcki participou na Academia CEO

E porque a internacionalização da GoldNutrition é uma aposta, Patrícia Berezetcki participou na primeira edição da Academia CEO Future Ready for Global Business, uma colaboração entre a Universidade Católica e a Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa, sobre o tema “da exportação à internacionalização”. 

Destinada a decisores de primeira linha, Patrícia destaca a diversidade de casos apresentados de empresas portuguesas que se aventuraram fora de Portugal, e como o fizeram.  

“Deu-me muitas ideias de como entrar em alguns países. Gostei particularmente dos casos práticos que falámos, desde as estratégias utilizadas, o modelo de exportação apontado por algumas empresas ou as parcerias que podem ser desenvolvidas com empresas estratégicas”, concluiu a CEO em entrevista à PME Magazine.  

 

Esta entrevista foi feita em parceria com a Católica IBP – International Business Platform ao abrigo do Programa Academia CEO – Future Ready for Global Business.

“É cada vez mais importante sabermos onde, como e porquê gastamos o dinheiro” – Carina Meireles

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Por: Ana Vieira

Filha de professores, Carina Meireles, especialista em Finanças Pessoais e Empresariais, assume o fascínio pelo dinheiro desde criança. Em entrevista à PME Magazine, não tem dúvidas que “com conhecimentos teóricos, práticos e técnicos”, famílias e empresas poderiam melhorar as suas finanças.

Com uma experiência profissional de mais de 20 anos na banca, e com um MBA em Marketing e Direção Comercial, o livro “Como Sair do Sufoco Financeiro”, de Carina Meireles, é um guia prático, composto por 52 desafios, que prometem “ajudar a transformar a relação com o dinheiro, rumo à estabilidade financeira”.


PME Magazine (PME Mag.) – Como surgiu a ideia de lançar um guia prático para ajudar as finanças
dos portugueses?
Carina Meireles (C. M.) – A ideia surgiu de um dos objetivos que defini para este ano, porque já trabalho nesta área há mais de 20 anos, com a minha experiência na banca e depois com o lançamento do meu negócio onde dou mentorias e consultorias, formações a particulares e empresas.

Sempre quis lançar um livro mas que fosse diferente de tudo o que já podemos encontrar no mercado. É um livro prático, que convida os leitores a fazer os desafios como se de um “jogo” se tratasse, porque falar de finanças deve ser numa linguagem fácil de entender e com muita prática.

Muitas pessoas enfrentam desafios financeiros devido à falta de literacia financeira sobre a organização, gestão de dinheiro e investimentos e com o meu livro cada semana é uma etapa que deve ser trabalhada com calma, onde durante um ano pode ir fazendo os desafios, porque este livro não é para ler a correr nem ter pressa de avançar. Cada semana com o seu tempo de forma a poder chegar ao fim dos 52 desafios com resultados práticos alcançados.


PME Mag. – Podemos conhecer dois desafios para deixar de viver de salário em salário?
C. M. – Sim, todos eles são todos importantes, mas se tivesse que destacar dois, começaria pelo início, criar um orçamento detalhado. É cada vez mais importante sabermos onde, como e porquê gastamos o nosso dinheiro e o meu livro trabalha de forma prática com o leitor também esta parte.

O segundo eu diria mudar o mindset financeiro, porque não adianta dizermos que não conseguimos poupar se não sabemos onde gastamos o dinheiro. A gestão eficaz das finanças pessoais envolve aprendermos que podemos e devemos mudar mentalidades, para sabermos como fazer diferente e melhor, adotando práticas financeiras saudáveis para alcançar objetivos financeiros a longo prazo.

 

PME Mag. – Que tipo de relação têm os portugueses com o dinheiro?
C. M. – A relação dos portugueses com o dinheiro pode variar de pessoa para pessoa, mas há algumas características culturais, por exemplo, que moldam essa relação. Falar de dinheiro em Portugal ainda é algo que evitamos fazer, porque achamos que é um tabu. Um dos fatores que influencia a relação com o dinheiro é o nosso mindset associado a este tema como referi anteriormente, porque somos uma cultura conservadora.

Um outro fator também está relacionado com a falta de literacia financeira, que continua a existir e que desempenha um papel importante na relação das pessoas com o dinheiro. Por isso é necessário fazermos mais e o meu livro é uma ajuda para começar, porque depende de cada um. Não esquecendo uma aposta em programas educacionais que devem estar presentes em todas as escolas desde cedo, para que as crianças se tornem adultos mais responsáveis.


PME Mag. – O que é e como se chega a um patamar de estabilidade financeira?
C. M. – A estabilidade financeira refere-se a uma situação em que uma pessoa, família ou organização tem o controlo exato das suas finanças, conseguindo, dessa forma, atender às suas necessidades como por exemplo, enfrentar imprevistos sem depender diretamente de crédito ou enfrentar dificuldades financeiras significativas.

Para conseguirmos alcançar a estabilidade financeira temos que considerar alguns fatores chave, como por exemplo:

– Ter e acompanhar um orçamento, categorizando as despesas e identificando fontes de renda.
– Conseguir desenvolver o hábito de economizar regularmente e poder dessa forma ter um Fundo de Emergência como um dos fatores chave de uma boa gestão financeira.
– Adotar estratégias de investimento para ser possível colocar o dinheiro a trabalhar para nós, aumentando o património ao longo do tempo.
– Gerir e reduzir gradualmente as dívidas caso existam, evitando a acumulação de novas dívidas.
– Aumentar o conhecimento sobre finanças pessoais para ajudar a tomar decisões mais informadas.


PME Mag. – Os salários dos portugueses são maioritariamente baixos ou é a falta de literacia financeira que dificulta a gestão orçamental das famílias?
C. M. – A situação financeira dos portugueses pode ser influenciada por vários fatores, incluindo salários, custo de vida e níveis de literacia financeira. Enquanto os salários podem variar, a falta de literacia financeira pode ser um desafio significativo para muitas famílias e que é cada vez mais necessário. A educação financeira é crucial para ajudar as pessoas a saberem como gerir mais e melhor seu dinheiro, ajudando desta forma a ter escolhas financeiras mais informadas e a construir um futuro financeiro
mais sólido.

Cabo Verde Digital e Venture Capital for Africa assinam parceria para impulsionar Startups

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Por: Ana Vieira


Com o objetivo de acelerar o ecossistema de tecnologia, inovação e startups em Cabo Verde, a Cabo Verde Digital, uma plataforma do Governo, assinou um Memorando de Entendimento com o Venture Capital for Africa (VC4A).

A Cabo Verde Digital surgiu para implementar iniciativas digitais públicas, como a escola de codificação para jovens, bolsas de estudo para a criação de empresas ou atribuição de apoio na atração de nómadas digitais para o país.

Quanto ao Venture Capital for Africa, trata-se de um dos principais construtores de ecossistemas que aproveita sua infraestrutura e know how para a criação de programas que contribuem para o movimento global de startups, atuando em vários países, particularmente em África.

A assinatura deste memorando, realizada no dia 9 de março, aconteceu no âmbito da 1ª Cimeira de Investimento e Financiamento Jovem, na cidade da Praia, Cabo Verde.

Uma ação, no seguimento da participação da Cabo Verde Digital, na Web Summit Lisboa, onde a PME Magazine também esteve presente.

A maior conferência da Europa em tecnologias, realizada em novembro, na cidade de Lisboa, contou, entre as centenas de iniciativas, com a participação de 10 startups cabo verdianas e 10 da diáspora.

Na ocasião, Pedro Lopes, secretário de Estado da Economia Digital de Cabo Verde, destacou o capital humano que existe no país, convidando jovens e empresários a regressar.

“O país pode-se desenvolver através do vosso talento, do nosso capital humano”, e o digital “permite-nos alavancar o sonho da nação cabo verdiana”, discursou Pedro Lopes, na Web Summit.

Convidando nómadas digitais e empresas tecnológicas a olhar para o país, o secretário da pasta da Economia Digital considerou ainda que “quem escreverá o futuro da nossa terra somos nós, e queremos fazê-lo com a caneta da inovação e com a tinta da responsabilidade”.

Portuguesa VisionWare assume cibersegurança em mais de 60 entidades

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Por: Redação


A VisionWare, empresa tecnológica portuguesa dedicada à Segurança de Informação e Cibersegurança, tem a seu cargo mais de 60 entidades, entre setor público e privado, nas funções de Data Protection Officer – Encarregado de Proteção de Dados.

Em comunicado, a empresa explica que este marco foi atingido em pouco mais de 5 anos, devido à sua “vasta experiência no setor público, em entidades de referência, que contam com uma equipa que lhes garante a capacidade de resposta adequada aos desafios diários daquela função, desde Portugal até Cabo Verde, passando pela Suíça”.

Para Bruno Castro, Fundador & CEO da VisionWare, este número representa um “marco significativo na história da empresa”, possível “por conta da elevada maturidade jurídica desta equipa e dos seus profissionais”.

O nível de especialização da equipa é também salientado por Bruno Castro, dando como exemplos os vastos conhecimentos sobre tecnologia, investigação forense, acesso a monitorização e área de Intelligence (por exemplo, dark web), entre outras áreas.

Coolfin não está habilitada a intermediar crédito em Portugal

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Por: Redação

A entidade Coolfin, que se apresenta na Internet como um site de comparação de empréstimos, não está habilitada a desenvolver a atividade de intermediação de crédito, alerta o Banco de Portugal.

Em comunicado, o banco central da República Portuguesa, explica que «a entidade que atua sob a designação “Coolfin”, através da página na internet acessível em www.coolfin.pt, não se encontra habilitada a exercer, em Portugal, qualquer atividade financeira reservada às instituições sujeitas à supervisão do Banco de Portugal, nomeadamente, a intermediação de crédito».

No site da Coolfin lê-se que os “empréstimos são rápidos, gratuitos e em poucos minutos poderá encontrar o empréstimo ideal que responde às suas necessidades”.

Ora, a atividade de intermediação de crédito em Portugal está reservada às entidades legalmente habilitadas para o efeito, não sendo o caso da Coolfin.

A lista das entidades autorizadas a atuar como intermediários de crédito e a prestar serviços de consultoria relativamente a contratos de crédito pode ser consultada no Portal do Cliente Bancário, disponível no site do Banco de Portugal.

Mundus Vini: Adega de Favaios conquista nove medalhas

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Por: Redação


A Adega de Favaios conquistou nove medalhas no concurso internacional Mundus Vini, que se realizou em fevereiro.

A 34ª edição do Concurso Internacional “Mundus Vini” é a única prova internacional que permite que os vinhos premiados sejam apresentados e colocados à prova na ProWein 2024 que se vai realizar em Dusseldorf, na Alemanha, de 10 e 12 de março.

A Adega de Favaios, faz saber em comunicado, que arrecadou um total de nove medalhas, quatro na categoria Grand Gold, quatro Gold e uma medalha de Prata.

As quatro medalhas Grande Ouro recebidas pela Adega de Favaios distinguiram o Moscatel Adega de Favaios 10 Anos; o Moscatel Adega de Favaios Colheita de 2000; o Moscatel Adega de Favaios Reserva e o Monge Porto Tawny 10 Anos.

Já as quatro medalhas de Ouro distinguiram o Moscatel Adega de Favaios Clássico, um campeão nas vendas e a preferência dos portugueses e os vinhos tranquilos da Adega de Favaios Casa Velha Branco 2022, Casa Velha Tinto 2021 e Casa Velha Tinto Reserva 2020, medalhas estas que sublinham a excelência da enologia da Adega de Favaios também em vinhos tranquilos. 

A Adega de Favaios arrecadou ainda uma medalha de Prata para o seu vinho Monge Porto Fine Tawny.

Ao todo, Portugal conseguiu alcançar 15 medalhas Grande Ouro (Grand Gold).

Leroy Merlin transforma fardas antigas em coleção para animais

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Por: Redação

A empresa Leroy Merlin uniu-se à United to Remake e lançou uma coleção para animais, feita a partir de fardas usadas e em fim de vida.

A coleção chama-se “Pet” e transformou sete toneladas de matéria prima que se transformariam em resíduos, emitindo 233 toneladas de CO2, de acordo com um comunicado da marca especialista em bricolage.

“Nasce assim a parceria com a United to Remake, que começa num sistema de logística inversa e culmina na Coleção Pet”, faz saber a marca.

Na prática, os colaboradores entregam a farda em fim de vida em loja. Estas são enviadas para a plataforma local através de logística inversa – isto é, aproveitar a viagem de retorno dos camiões vazios depois de deixarem a mercadoria em loja, trazendo as fardas sem acréscimo de deslocações.

Depois das fardas estarem centralizadas, é feito o envio para a United do Remake.

Segundo João Lavos, líder de Impacto Positivo da Leroy Merlin Portugal, a preocupação com a circularidade dos produtos é constante. “Temos uma constante preocupação com a circularidade dos nossos produtos mas também dos resíduos gerados pelas nossas atividades”, considera.

A United to Remake é uma startup de inovação social portuguesa, com o objetivo de reduzir o desperdício e encontrar novas formas de reciclagem e upcycling

Ser referência na construção da liderança (diversa)

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Por: Paula Perfeito, presidente da PWN Lisbon (Professional Women’s Network) 


Começo com uma “história”.

Uma famosa gravura do alemão Albrecht Dürer (1471-1528), de 1514, citada no Doutor Fausto, de Thomas Mann, inclui um famigerado quadrado mágico que vemos por vezes por aí, numa espécie de persuasão (é o que me sugere, pelo menos, a mim) sobre a possível existência da perfeição.

À margem de um amontoado de equipamentos científicos que cercam um intelectual absorto em pensamentos aparentemente sem saída, aparece nessa gravura, no canto superior direito, uma tabela de números em desenvolvimento aritmético. Nessa tabela, o famoso quadrado mágico, a soma dos vários números em cada coluna, linha ou nas duas diagonais (em qualquer sentido) é sempre, sempre igual: 34. Numa transferência do quadrado mágico, no seu invólucro de perfeição, para os nossos dias, surge-nos, mesmo que mais subtil do que súbita, uma inspiração sobre os vários caminhos que podem levar a uma solução, numa simbologia da solução partilhada, com o envolvimento das várias partes de um grupo, de uma equipa, de uma comunidade, nos seus diferentes olhares, percursos e estádios de desenvolvimento e maturidade. O quadrado mágico de Dürer constitui uma verdadeira inspiração sobre o caminho certo, o qual, por sua vez, vem cheio de caminhos. É plural.

Hoje, longe do tempo de Dürer, enfrentamos desafios internos e conflitos internacionais dentro de uma moldura conjuntural com consequências, para além de económicas e financeiras, também políticas, sociais e culturais de dimensão ainda por calcular e medir, no país e no mundo. Há que separar, contudo, a conjuntura de uma necessária atitude estrutural. Este ambiente catalisador de incerteza constitui um laboratório de inestimável significado para a resiliência, a capacidade de liderar, a vocação para antever e indicar uma direção coletiva.

No atual contexto de mudança, crise e imprevisibilidade, são os países, as sociedades, as organizações, as comunidades, as famílias e os indivíduos chamados a fazer a parte que lhes compete. Se for em regime de colaboração, então, teremos todos («todos, todos, todos»), garantidamente, a ganhar. Os grandes desafios encaram-se com grandes respostas, humanistas e humanizadoras. Lideranças fortes, humanistas e humanizadoras. Estes tempos exigem, admitamo-lo sem reticências, uma tomada de consciência mais firme sobre o valor holístico da diversidade, enquanto fator fundamental de desenvolvimento económico e capacidade competitiva.

Ora, falar de diversidade (por exemplo) organizacional – que pressupõe falar, não vale a pena escamotear, de governance – implica, infelizmente, ainda hoje, falar das mulheres enquanto género sub-representado nos principais lugares de decisão. Mesmo que as mulheres, diz-nos o Pew Research Center, se destaquem em vários fatores decisivos da liderança corporativa, como a valorização e integração de pessoas oriundas de diferentes backgrounds, a consideração do impacto social das decisões de negócio, a mentoria e o cuidado com colaboradores mais jovens ou o sentido de justiça face às condições e ao estatuto remuneratório. Está, de resto, amplamente provado que organizações com lideranças mais diversas alcançam resultados e situações financeiras mais robustas e sustentáveis.

O Dia Internacional da Mulher, que (ainda) celebramos neste mês de março, teve a sua forma embrionária num protesto de mulheres em Nova Iorque em 1909; com a advogada dos direitos da mulher Clara Zetkin em 1910; o envolvimento de mais de um milhão de pessoas na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça; e, desde 1975, com o patrocínio das Nações Unidas. Deve ser comemorativo e promotor das mulheres que estiveram na dianteira, marcaram corajosamente posições e rasgaram cânones. Mas a força anímica que a atualidade exige não deve ficar nos parâmetros conceptuais do Dia Internacional da Mulher. Deve romper as fronteiras de um discurso segmentado e ousar promover, de forma absolutamente inclusiva, uma visão para a diversidade sem condescendências.

Não sendo a única organização a atuar no campo da diversidade, a Professional Women’s Network Lisbon (PWN Lisbon), organização global com uma visão para a liderança e o talento, mantém-se firme, ao cabo de 12 anos ininterruptos de atividade em Portugal, na prossecução da sua missão, que não sendo fácil, nem neutra, procura com uma visão para a sociedade servir o país, as organizações, os profissionais, as pessoas.

Com um propósito: ser referência na construção e consolidação da liderança, numa visão inclusiva, assente nos critérios da diversidade, equidade e inclusão e procurando o desenvolvimento da pessoa numa perspetiva integral, ao longo da vida. Apesar de estar sempre implícita essa motivação, aliás essa inegável necessidade, não é de empoderamento de mulheres que falamos. Mas de uma preparação para liderar e gerar novos líderes. Novos líderes que não sejam quadrados (permitam-me a palavra), mas que percebam o salto quântico do quadrado tão “perfeito” e “mágico” de Dürer.

 


Parceria PME Magazine/PWN Lisbon 
Este artigo faz parte de uma parceria editorial estabelecida entre a PME Magazine e a PWN Lisbon (Professional Women’s Network).

Portuguesa Precise aposta no recrutamento internacional

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Por: Redação


A Precise, uma empresa portuguesa de recursos humanos, vai internacionalizar a atividade de recrutamento na área da saúde e tecnologias de informação.

Em comunicado, a empresa faz saber que o projeto começou em 2023, com algumas colocações efetuadas na área da saúde, nomeadamente para responder a vagas na Europa e no Médio Oriente.

Em 2024, a empresa acrescenta que está também disponibilizar os seus serviços para o recrutamento de profissionais das TI no estrangeiro.

Para Nuno Neves, CEO da Precise, a decisão foi estratégica. “Temos o know-how em Portugal e conhecimento para encontrar os candidatos mais adequados para as diferentes situações. Por isso, o mais acertado era exportar este know-how para o estrangeiro, dando resposta aos pedidos quer dos profissionais de saúde quer das empresas parceiras que nos abordavam com vagas disponíveis nos seus países”.

Quanto ao interesse dos candidatos em trabalhar fora de Portugal, as razões são variadas, como procurar “melhores condições de trabalho a todos os níveis, quer tecnológicos, quer financeiros, mais acesso a novas formações e uma carreira na área da investigação, que consequentemente permitem uma melhor progressão na carreira”, aponta o CEO Nuno Neves.

Portuguesa Metalogalva compra empresas no Reino Unido e Polónia

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Por: Ana Vieira

A Metalogalva, empresa especializada na engenharia e proteção de aço, anunciou a compra da Fabrikat, líder no mercado britânico em iluminação pública e a Contec Kromiss, na Polónia.

Em declarações à PME Magazine, Sérgio Silva, CEO do VigentGroup e presidente do Conselho de Administração da Metalogalva, explica que a aquisição da Fabrikat, “permitiu à Metalogalva incrementar a sua quota de mercado para um valor consolidado de 28 milhões de euros no Reino Unido”.

Já a compra da Contec Kromiss, com o objetivo de “complementar a Tecpoles Polónia na sua estratégia de expansão e investimento em infraestrutura, reforça a participação da Metalogalva no mercado polaco que supera, atualmente, os 42 milhões de euros”.

A estratégia do grupo português passará por manter as empresas independentes e com a totalidade dos 216 colaboradores.

Com um volume de negócios consolidado de 441 milhões de euros em 2023, a Metalogalva tem uma presença ativa em 12 países e quatro continentes.

Em maio de 2023 inaugurou a sua primeira unidade produtiva nos Estados Unidos da América, numa operação com “inúmeros desafios”, e alguns marcos, como a “instalação da fábrica e arranque da produção em tempo record de 4 meses desde o dia em que a decisão de investimento foi tomada”, apontou Sérgio Silva. 

Embora com um balanço positivo, o CEO do VicentGroup destaca à PME Magazine “a necessidade de estabelecer todos os contactos locais, a procura por um espaço adequado à produção metalomecânica na região pretendida, a formalização de contratos com fornecedores e colaboradores”.

Considerando “os custos de construção e investimento muito elevados, mesmo comparando com países como a Alemanha e a França”, Sérgio Silva destaca o apoio das equipas em Portugal, que se deslocaram ao país.

A Metalogalva estima encerrar o ano com um volume de negócios consolidado superior a 530 milhões de euros.

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3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

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-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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