Por: Rui de Brito Henriques, administrador-delegado da RHmais
Se para algumas empresas terceirizar uma área de trabalho ainda causa o mesmo tipo de angústia como o “deixar um bebé entregue a uma ama 10 horas por dia”; se ainda levanta dúvidas sobre se “vestirão eles a camisola da empresa”; ou se “a imagem da empresa não ficará prejudicada?”, para outras, esta já é uma ferramenta de gestão absolutamente corrente e, na maioria dos casos, de grande sucesso e de bons resultados. Porquê?
Porque o segundo tipo de empresa já “aprendeu” a contratualizar esta “entrega” de gestão de operações ou áreas especializadas a empresas prestadoras de serviços. Já o tem em conta no seu planeamento, na sua ação e no seu controlo.
E o que é que isto quer dizer? Quer dizer que já incorporou no seu processo de gestão, na sua cadeia de valor interna, uma entidade “externa” que, nas suas instalações (insourcing) ou nas instalações do parceiro (outsourcing), desenvolve, de acordo com processos pré-definidos e com os padrões de qualidade e de nível de serviço estipulados em contrato estabelecido, exatamente o mesmo tipo de atividade que anteriormente era desenvolvido por
colaboradores próprios…
Leia mais sobre o artigo de Rui de Brito Henriques na edição nº6 da PME Magazine.