Por: Emanuelle Bezerra
Estar preparado para atender às preferências e necessidades alimentares e prevenir riscos sociais associados à insegurança alimentar pode não ser uma tarefa fácil, mas é a isso que se dedica o grupo português Jerónimo Martins há 230 anos. O acesso e consumo adequado de alimentos é fundamental não apenas para a prevenção de riscos de saúde a nível individual, como também para a promoção do bem-estar social.
O relatório do Estado da Segurança Alimentar e Nutrição no Mundo 2019 da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) estima que um total de dois biliões de pessoas no mundo tenham algum nível de insegurança alimentar e que este seja o caso de 8% da população da América do Norte e Europa. Estes dados comprovam que, apesar de não afetar a todos igualmente, este é um problema global. A segurança alimentar integra um conjunto de ações que ajuda a mitigar a fome e faz parte das políticas de responsabilidade social do grupo Jerónimo Martins.
A segurança alimentar é determinada a partir dos fatores de disponibilidade, estabilidade, acesso e consumo. A disponibilidade refere-se à produção, às importações, ao armazenamento e também à ajuda alimentar entendida como uma transferência no caso de necessidade, seja a nível local ou nacional. Já o consumo trata-se tanto das necessidades nutricionais, como também das preferências alimentares.
A distribuição alimentar é a principal área de negócio da Jerónimo Martins e representa mais de 98% das vendas consolidadas do grupo, que afirma ser líder no segmento de supermercados através da cadeia Pingo Doce e de cash & carry, com o Recheio. Além disso, em 2014, o grupo lançou o plano agroalimentar, com o objetivo de apoiar a operação de distribuição e garantir o acesso direto a fontes de abastecimento de produtos estratégicos como carne, peixe e laticínios no país, como parte das suas políticas de responsabilidade social.
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