Por: Diogo Gomes de Araújo, diretor de capacitação, ANI – Agência Nacional de Inovação
Portugal tem a geração mais bem preparada de sempre. Já ouvimos isto algumas vezes. No entanto, esta não é condição suficiente para criar valor económico e social.
Para além do talento, são precisas condições para que este talento possa ganhar raízes e crescer. É necessário um ecossistema dinâmico, com capacidade para absorver este talento; é preciso um conjunto de instrumentos financeiros que não sejam avessos ao risco e que estejam dispostos a investir neste talento; e é necessário um ambiente de negócios favorável à atração e retenção deste e de mais talento.
Portugal tem, ao longo dos últimos anos, investido na criação de condições para que seja um destino cada vez mais atrativo para startups através da consolidação de um ecossistema mais favorável. No caso das startups e spin-offs académicas, subsistem constrangimentos ao nível de mindset empreendedor e de competências de negócio por parte de alunos e investigadores.
É justamente neste campo que atua a ANI – Agência Nacional de Inovação –, enquanto responsável pela promoção do empreendedorismo de base científica e tecnológica, contribuindo para uma mais eficaz transferência de conhecimento do meio académico para a economia.
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