Por: Inês Odila, country manager da Coverflex
Por serem empresas que precisam de uma rápida progressão, é essencial que as suas pessoas e equipas gravitem em volta de valores comuns.
Chegar a uma definição de startup talvez seja o primeiro desafio deste artigo. Na internet, em sites que divulgam informação ligada ao tema, define-se como “uma empresa ou negócio novo ou em fase de arranque, geralmente de caráter inovador e ligado à tecnologia”. Acrescenta-se à definição o “caráter escalável e repetível” da ideia ou do negócio, e o “impacto na sociedade, seja com um produto ou um serviço que resolve um problema existente”.
A literatura sobre estas empresas em acelerado crescimento e muito abertas a lançar experiências e corrigir os erros é suficiente para percebermos que, neste âmbito, falamos de organizações muito associadas à inovação, escalabilidade e a um ambiente de incerteza, uma vez que operam geralmente em mercados muito competitivos e dinâmicos, enfrentando incertezas em relação à procura de mercado, viabilidade do produto e financiamento.
Além disso, são organizações muito ligadas a cenários de procura de investimento e, finalmente, a uma mentalidade ágil. Startups são equipas dispostas a aprender com os erros e a mudar de direção, ou seja, a fazer ajustes significativos no seu modelo de negócio quando necessário, com o objetivo de conseguirem sucesso e sustentabilidade.
Por serem empresas que precisam de uma rápida progressão, é essencial que as suas pessoas e equipas gravitem em volta de valores comuns. Por isso, torna-se essencial começar pela cultura: numa organização onde os recursos se desdobram em múltiplas funções, é importante garantir que cada pessoa está comprometida com a empresa. E isso inclui um envolvimento com a missão e com o propósito, explicam os especialistas.
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