O Governo inscreveu, para este ano, como despesa total com a TAP 600 milhões de euros, destinados a um plano de reestruturação aprovado por Bruxelas, segundo o Programa de Estabilidade enviado pelo Ministério das Finanças à Assembleia da República na sexta-feira passada, mas divulgado esta segunda-feira.
Em relação ao ano de 2023, o Programa de Estabilidade (PE) antevê que não será preciso injetar capital na TAP.
De acordo com o PE, é esperado que as contas públicas, “entre 2021 e 2023, beneficiem do fim das medidas extraordinárias de emergência relacionadas com a pandemia e com a TAP, que terão um impacto líquido no saldo orçamental de cerca de 2,3% do PIB [Produto Interno Bruto]“.
Recorde-se que, no ano passado, o Estado injetou 641 milhões de euros na companhia aérea nacional.