Uma parte do financiamento a ser enviado às empresas portuguesas provém de fundos europeus, não sendo necessário despender de mais dinheiro no Orçamento do Estado.
O ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, garantiu este fim-de-semana que não será necessário mais dinheiro no Orçamento do Estado para conseguir apoiar as empresas neste confinamento.
Siza Vieira refere que a nova injeção de liquidez será feita já em fevereiro, com recurso a “um conjunto de fontes”, nomeadamente “fundos europeus, uma parte deles já anunciados, e de reembolsos de quadros comunitários anteriores que temos disponíveis“.
“Vamos fazer tudo para concretizar isso o mais rapidamente possível. É muito importante que as empresas recebam esta injeção de liquidez em fevereiro”, confirma o ministro da Economia.
Entre os subsídios a receber pelas empresas está o reforço do lay-off simplificado e do programa Apoiar.pt, assim como um programa de apoio ao arrendamento. Para este último, Siza Vieira garante que irá haver, todas as semanas, “um aviso para a abertura de candidaturas, para evitar um entupimento da plataforma”.