Domingo, Julho 13, 2025
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Duas empresas, uma política

Por: Marta Godinho

A diversidade etária é uma das políticas que mais têm surgido ao longo dos tempos alicerçada às novas e antigas empresas. A Volkswagen e a Sonae são exemplos de empresas que chegaram ao topo com caraterísticas empresariais cada vez mais baseadas nas pessoas e nos seus colaboradores de diferentes gerações.

Dentro das empresas Volkswagen Digital Solutions e da Sonae, é possível encontrar uma diversidade de colaboradores bastante vasta, que se prende por gerações como os Baby Boomers, nascidos no final da década de 40, que valorizam a experiência e o tempo na mesma empresa, a Geração X, entre os anos de 1960 e 1980, que são aqueles que resistem ao novo por conta da combinação de conceitos antigos com um mundo onde tudo é bem mais transitório, a Geração Y nasceu junto com o surgimento da tecnologia e dos negócios, entre as décadas de 1980 e 2000, e que são considerados os “multitask” ou seja, executam várias tarefas ao mesmo tempo e a Geração Z que são os jovens nascidos no final da década de 1990 e nos anos 2000.

A Sonae, a multinacional que gere um portefólio diversificado de negócios nas áreas de retalho, serviços financeiros, tecnologia, imobiliário, telecomunicações e com atividade em mais de 60 países, consegue crescer e realizar diariamente o seu trabalho graças a uma equipa de 55 mil colaboradores, em Portugal e no estrangeiro. Aqui premeia-se o mérito e competências com valores baseados na inclusão e diversidade que contribuiu, não só para o desenvolvimento do grupo, como para o volume de negócios superior a 7 mil milhões de euros e a criação de mais de 750 postos de trabalho, dados referidos em entrevista com fonte oficial da empresa.

Na Sonae, “40% dos colaboradores têm menos de 30 anos, 47% têm entre 30 e 50 anos e 13% têm 50 anos ou mais”, provando que a inclusão etária é um dado assente nas instalações da empresa e que existem, atualmente, quatro gerações distintas na força de trabalho da mesma. “Procuramos tirar partido de sinergias entre gerações, que têm perspetivas e experiências diferentes, o que nos permite explorar o potencial da diversidade. Reconhecemos o potencial da inovação que vem dessas diferentes perspetivas na resolução de problemas”.

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Alemanha junta-se ao projeto do H2Med sobre o gasoduto ibérico

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Por: Marta Godinho 

A junção da Alemanha ao projeto do H2Med sobre o gasoduto ibérico que pretende ligar a Península Ibérica ao resto da Europa e que se vai juntar a Portugal, Espanha e França foi anunciado pelo presidente francês, Emmanuel Macron que esteve reunido com o chanceler alemão na cimeira franco-alemã realizada no domingo, 22 de janeiro, que assinalou os 60 anos do Tratado do Eliseu.

“Decidimos alargar o H2MED, que graças a fundos europeus une [quando estiver concretizado] Portugal, Espanha e França, à Alemanha, que será um parceiro na infraestrutura deste projeto”, afirmou Emmanuel Macron, no final da cimeira franco-alemã que decorreu em Paris.

Tudo isto trata-se do “reforço da dimensão pan-europeia do H2MED“, que “pela primeira vez na história” poderá tornar a Península Ibérica num ‘hub’ líder de energia verde para toda a Europa”, defende o governo espanhol, no mesmo comunicado. “O acordo chega após negociações entre os governos dos quatro países, favorecidas pela sua visão profundamente europeísta”, acrescenta.

Em agosto de 2022, o primeiro-ministro alemão, Olaf Scholz, defendeu a construção de um ‘pipeline‘ pan-europeu, desde Portugal até à Alemanha, para reduzir a dependência do continente do gás russo e para diversificar as fontes de energia

As novas ligações para transportar energia entre Portugal, Espanha e França, conhecidas como “Corredor de Energia Verde”, excluem o gás e serão unicamente para hidrogénio, devendo estar operacionais em 2030. Os três governos apresentaram o projeto a fundos europeus em dezembro.

O financiamento europeu do H2MED pode chegar aos 50% do custo estimado do projeto, que Portugal, Espanha e França calculam que seja de 350 milhões de euros no caso do CelZa e de 2.500 milhões no BarMar, segundo um documento divulgado no início de dezembro, em Alicante (Espanha) após um encontro entre  Portugal e Espanha com a presença dos primeiros-ministros, António Costa e Pedro Sánchez, e com a presença de Macron e da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

O H2MED terá capacidade para transportar dois milhões de toneladas anuais de hidrogénio verde entre Barcelona e Marselha e 750 mil toneladas entre Celorico da Beira e Zamora. Isto corresponde a 10% do consumo de hidrogénio verde (H2) estimado em toda a União Europeia em 2030, o que faria deste projeto o primeiro grande corredor europeu desta energia.

A União Europeia estabeleceu este ano como objetivo para 2030, reduzir a utilização de gás, o consumo de 20 milhões de toneladas anuais de hidrogénio verde, sendo que 10 milhões deverão ser produzidas dentro do espaço europeu e 10 milhões importadas.

Novo cartão de cidadão em Portugal este ano

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Por: Marta Godinho 

Ainda sem data prevista, mas com previsão para meados deste ano, Portugal vai ter um novo cartão de cidadão com um novo desenho e com mais segurança, anunciou o secretário de Estado da Digitalização e Modernização Administrativa, Mário Campolargo.

Segundo Mário Campolargo em entrevista à Antena 1 e ao Jornal de Negócios, a substituição dos cartões de cidadão será gradual, sendo feito à medida que os cartões atuais forem caducando.

Assim, Portugal vai lançar “um novo cartão de cidadão, com um ‘design’ muito apelativo e que estará, em termos de segurança e de qualidade, no pelotão da frente”, incluindo em matéria de segurança, “para o próprio cidadão e para a preservação de dados”.

Uma das inovações dos novos cartões será a tecnologia ‘contactless’ (sem contacto), que vai permitir que se deixe de necessitar de um leitor de cartões.

Ademais, Mário Campolargo adiantou que ainda não está previsto o regresso a 100% presencial do atendimento em serviços públicos, sendo que vai continuar a funcionar com 50% de marcação prévia online e 50% presencial.

Para 2023, o Governo também pretende abrir oito novas Lojas do Cidadão.

Novas abordagens à sustentabilidade por um futuro melhor

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Por: Martim Gaspar

O tema da sustentabilidade é um dos tópicos mais aclamados na atualidade, com eventos e figuras públicas dedicadas à discussão deste assunto. A verdade é que, no presente, caminhamos para um futuro com possíveis catastróficas consequências ambientais, em grande parte devido ao modelo de constante consumo da nossa sociedade. Para aliviar o problema em mãos, organizações como Fruta Feia e Trash4goods surgem com iniciativas para contribuir para uma sociedade com menos desperdício e mais sustentável.

Segundo o COP27, cimeira mundial sobre o ambiente que contou com a participação de vários líderes mundiais em outubro deste ano, verificou-se que se as indústrias não reduzirem pelo dobro as suas emissões de gases com efeito estufa até 2030, as consequências ambientais podem vir a ser irreversíveis.

Além das enormes quantidades de poluição produzida pela indústria, é importante não descurar a poluição criada nas nossas atividades quotidianas. Seja poluição dos transportes ou doméstica, qualquer tipo de poluição põe em causa o meio ambiente. Todos podem contribuir para aliviar este problema, praticar reciclagem ou recorrer a transportes públicos são exemplos. No entanto, muitas das vezes consideramos que este trabalho não vale o esforço, visto não nos sentirmos motivados por uma possível recompensa no final do dia.

Neste contexto, surgem organizações como a Fruta Feia e Trash4goods, que pretendem aumentar a consciência dos cidadãos para a sustentabilidade ao mesmo tempo que reaproveitam desperdícios ou fornecem vantagens para a prática da reciclagem, oferecendo aos cidadãos a sua própria “recompensa” que poderão adquirir.

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“Humanizamos quando tornamos o outro significativo”- Cristina Vaz de Almeida

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Por: Marta Godinho

A Sociedade Portuguesa de Literacia em Saúde (SPLS) é uma associação dotada de personalidade jurídica sem fins lucrativos, de caráter científico e formativo que prossegue fins científicos, formativos, técnicos, organizativos, éticos e humanos na promoção, desenvolvimento e aperfeiçoamento da prática da literacia em saúde. Em entrevista à PME Magazine, Cristina Vaz de Almeida, presidente da SPLS, fala-nos sobre as sugestões e críticas da organização feitas à Comissão Europeia, a importância das noções humanísticas para o melhoramento das relações civis na sociedade e fatores como a mudança, humanização e saúde mental.

De acordo com a presidente, “é preciso fazer um esforço pelo construtivo, pela resolução de problemas (não afastar o problema, mas que ele não seja o foco)”.

PME Magazine (PME Mag.) – Que necessidade existiu por parte da SPLS em sugerir o incentivo das competências humanas junto da Comissão Europeia?

Cristina Vaz de Almeida (C. V. A.) – A mobilização das pessoas para as atividades profissionais está sujeita a maiores fatores de motivação do que para as atividades pessoais, de benefício individual que geralmente desenvolvemos. A automotivação intrínseca pressupõe disponibilidade emocional. A Comissão Europeia propõe o desenvolvimento de um conjunto de competências profissionais e tecnológicas que, à partida, são importantes, mas não causais diretamente para a mudança de comportamento intrínseco se a pessoa que o desenvolve estiver a passar uma fase, temporária ou não, de insatisfação com a vida, com ansiedade, stress ou mesmo depressão. Sentimos uma necessidade de alertar para o incentivo das competências humanas para que as competências psicológicas, emocionais e afetivas sirvam de base ao restante desenvolvimento cognitivo, tal como já alertou António Damásio nos seus vários livros.

PME Mag. – O que é que falta a um documento como o da instituição europeia para nos tornarmos melhores cidadãos?

C. V. A. – A começar pela necessária clareza do documento e a segmentação dos seus públicos-alvo, ao longo do ciclo de vida. Quando incentivamos o desenvolvimento de competências tecnológicas, analíticas ou técnicas de uma forma transversal a todo o cidadão, supostamente com mais de 18 anos, a linguagem deve ser diferenciada ao longo do ciclo de vida. Não comunicamos para pessoas de 18 anos da mesma forma que comunicamos para pessoas de 55 anos. Esta uniformização de comunicação acaba por não surtir resultado de mudança. Existem as grandes linhas de títulos que as pessoas até leem na sua descodificação imediata (porque sabem ler), mas depois o efeito de inferência sobre o que está escrito e as ações concretas que são solicitadas a este cidadão anónimo não acontecem e fica toda esta informação como que num limbo de disponibilidade, quase académica, mas com poucos resultados práticos. Levar à ação é essencial. Mas para levar à ação é preciso ir à mente e ao coração de quem deve ser sensibilizado para a mudança. Por outro lado, também vivemos de imagens, e a nossa memória visual exige imagens e elementos audiovisuais. A maioria destes documentos peca por ser um repositório de palavras, sem apelos gráficos, sem imagens, sem destaques que ajudem a leitura e, por isso, a falha também passa pela forma, além do conteúdo. O papel dos media é importante para desconstruir um documento complexo, como os que são aqueles apresentados pelo Parlamento Europeu ou Comissão Europeia.

“Para levar à ação é preciso ir à mente e ao coração de quem deve ser sensibilizado para a mudança”

PME Mag. – Qual é o conceito intrínseco ao Ano Europeu das Competências?

C. V. A. – Parece-nos que o conceito intrínseco de competências, que é um verdadeiro constructo e que passa por conhecimento (saber), capacidade (fazer) e atributos pessoais (o ser), foi esquecido, valorizando-se essencialmente a competência técnica formativa para as aprendizagens do trabalho. O conceito intrínseco seria mais bem abordado se existisse uma reflexão antecipatória e mais valorativa sobre o significado deste importante constructo. A presidente Ursula Von Der Leyen identificou uma “mão de obra com as competências certas”, e esta própria designação que refere acaba por se limitar ao puro âmbito laboral, de competitividade e produtividade do trabalhador, visto como elemento de um processo quase mecanizado de resultados necessários — ao invés da pessoa, como elemento produtor essencial do crescimento e desenvolvimento de uma obra. Ora, o significado do termo “competências” inclui um investimento na pessoa, especificamente quanto à importância do desenvolvimento dos seus atributos pessoais, para além da sua profissão ou competição no mundo do trabalho. Não se consegue mudar alguém que não queira ser mudado ou que não se sinta motivado para o fazer. Lemos as histórias dos “grandes resignados”, de pessoas, sobretudo jovens, que não sentem o apelo para o trabalho mais do que x horas ou de determinada produção e conseguimos vislumbrar as questões que estão por detrás destas atitudes e comportamentos, que não se prendem somente pelo salário adequado à função. Não se muda também sem grandes lideranças motivacionais e atentas aos perfis individuais.

PME Mag. – As noções mais humanísticas estão a perder valor para as competências laborais e profissionais?

C. V. A. – Apesar de se falar muito de saúde mental, da necessidade das equipas estarem motivadas, da felicidade no trabalho — já existem empresas com gestores de felicidade no trabalho —, o certo é que o debate sobre a felicidade, a satisfação e a motivação para a vida tem ainda sido escasso. O que impulsiona verdadeiramente os jovens ao trabalho? O que os faz mover e desenvolver competências? O que podemos auscultar de profissionais há longos anos nas mesmas funções? São ouvidos? São reutilizadas efetivamente as suas propostas? Há o culto da implementação das boas práticas apresentadas pelos trabalhadores nas empresas? Em 2021, uma grande consultora alertava para a necessidade de se desenvolver a resiliência, a humanização através da participação, das pessoas que devem ser ouvidas no local de trabalho, no desenvolvimento do humor, das parcerias internas, para além das competências tecnológicas. E essa avaliação tem mesmo de ser efetuada para que se consigam pessoas empenhadas e mais dedicadas a causas. A vida pessoal pode equilibrar o trabalho ou vice-versa, mas é suposto haver esforços para o equilíbrio em ambos: afinal a pessoa é a mesma.

PME Mag. – Quais são os passos a seguir de forma a “humanizar” a humanidade?

C. V. A. – Como humanizar a humanidade, apesar da redundância, é uma pergunta muito profunda e de grande reflexão deontológica e ética. Mais do que perguntar o que estamos a fazer nas organizações para que as pessoas se sintam tão desmotivadas, devemos perguntar o que as sociedades e políticas públicas estão a fazer para tornar seres humanos tão desvinculados. As questões têm início antes mesmo do próprio trabalho. Todas as crianças aprendem por modelação, por cópia de exemplos que lhe são dados. Se dissermos que estão mal, eles vão sentir-se mal. Se lhes dissermos que a vida não tem sentido, que não há esperança, provavelmente vão assimilar a desesperança. Penso que é preciso fazer um esforço pelo construtivo, pela resolução de problemas (não afastar o problema, mas que ele não seja o foco), e que aqui, tanto as competências parentais como as dos professores, são essenciais serem revistas. A investigação da academia deve também fazer um esforço por ensinar e mostrar o bem-estar. Destaco a última conferência de Promoção da Saúde da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2021: podemos estar doentes, mas se tivermos bem-estar, tudo se ultrapassa mais facilmente. E não é apenas a doença física. Humanizamos quando tornamos o outro significativo, central na nossa intervenção, adequando a nossa linguagem e ação ao perfil físico, psicológico e social do outro. Humanizamos quando integramos, quando perguntamos de forma aberta “o que posso fazer mais por si?”. E isto também é o caminho da literacia em saúde que tanto defendo. Uma intervenção que ajude as pessoas a aceder, compreender e, sobretudo, a usar os recursos para ter mais saúde. A conexão social é um dos fatores mais importantes na relação humana contra a ansiedade, stress ou depressão. E quanto mais a idade avança, maior é essa necessidade de conexão social. No relatório sobre a pobreza do Observatório Nacional da Pobreza, de 2022, algumas das pessoas que estão em risco de ser mais pobres são as mais velhas, aquelas que vivem sós e as que são migrantes. Não basta dizer, como no relatório do Parlamento Europeu sobre o Ano Europeu das Competências, que “70% das empresas referem a falta de pessoal com competências digitais adequadas como um obstáculo ao investimento, e quase metade da população da UE não possui competências digitais ou tem um nível muito baixo de literacia digital”. É verdade e é um facto. Mas o obstáculo ao investimento também passa pela inércia destas mesmas empresas em valorizar os seus recursos dentro das próprias organizações, motivando-as e preparando-as para estes desafios.

“O sucesso e a realização pessoal pela tarefa feita geram mais incentivo pelos resultados futuros”

PME Mag. – Sente que a mudança deveria prosperar num sentido de maior felicidade e não em maior produção e investimento laboral?

C. V. A. – A felicidade é que gera o sucesso, de acordo com tantos pensadores, e acredito que se nos sentimos mais felizes, então temos uma necessidade maior de demonstrar a nossa autoeficácia em relação aquilo que nos é solicitado no dia a dia, mesmo nas funções laborais. E a autoeficácia realizada com satisfação gera mais autoeficácia, isto é, o sucesso e a realização pessoal pela tarefa feita geram mais incentivo pelos resultados futuros. O trabalho deve trazer alegria, empenho, produtividade. No entanto, se a pessoa não estiver integrada, motivada, preparada, sentir que não tem uma voz, essa chama vai-se apagando ou mantém-se pelo receio de perder o trabalho, de não a incomodarem ou de querer chegar ao final do dia, na hora certa, e sair a correr.

PME Mag. – Acredita que o futuro da humanidade, em diversos fatores, está dependente da construção do processo de humanização da humanidade?

C. V. A. – Sim, acredito. Acredito que o ser humano quando aprende a importância da solidariedade e da compaixão pelo outro consegue muito mais retorno da sua vida com o outro e torna-se um melhor cidadão. Se se torna melhor cidadão, naturalmente a sua competência para o trabalho é exponenciada positivamente num ciclo mais gracioso de sucesso.

“Contribuir para construir personalidades mais construtivas requer que se mude o paradigma de linguagem”

PME Mag. – Por fim, sente que a saúde mental é um dos fatores que se deve ter cada vez mais em conta neste 2023 e em diante?

C. V. A. – A saúde mental é um dos parâmetros da saúde biopsicossocial. Investir nos mais jovens, desde a mais tenra idade, com políticas construtivas, de promoção da saúde, numa perspetiva holística que tem em conta todos os determinantes da saúde e do bem-estar, de apoio às competências parentais e à educação resultará em estados anímicos mais construtivos. Contribuir para construir personalidades mais construtivas requer que se mude o paradigma de linguagem, do “não posso”, “não sei”, “não escolho” para o “posso”, “quero saber mais”, “quero ser eu a escolher”. Este caminho é, de facto, o da autonomização, do verdadeiro desenvolvimento de competências em toda a sua profunda dimensão humana para que depois, sim, trabalhe melhor quando chegar a altura de o fazer.

Devem os investidores em ativos privados europeus estar preocupados?

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Por: Duncan Lamont – Head of Strategic Research da Schroders

A Schroders Capital tem examinado cada caso de crise financeira significativa desde 2008. Os dados sugerem que os investidores em ativos privados europeus podem manter a calma.

Com um panorama económico incerto, muitos investidores estão a reavaliar a sua afetação de ativos. Desde 2008, tem havido momentos de incerteza para os investidores em ativos privados europeus, alguns com raízes locais, outros globais. Desde a grande crise financeira, a crise da dívida da zona euro, a anexação da Crimeia à Rússia, Brexit, ameaças ao comércio global, Covid-19 e muito mais.

Apesar destas crises, os investidores em ativos privados europeus ganharam rendimentos de dois dígitos em cada ano de “vintage” durante este período, independentemente do impacto da economia europeia e dos mercados globais, incluindo as recessões.

Os desempenhos dos anos mais recentes são menos significativos, uma vez que os fundos ainda não amadureceram, mas os investidores nos “vintages” de 2008-17 ganharam uma taxa média de rendimento interno de 16% ao ano, e recuperaram uma média de 1,8 vezes o seu dinheiro.

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65% dos consumidores associa fidelização a personalização

Por: Marta Godinho

A Salesforce, empresa tecnológica multinacional de Customer Relationship Management (CRM), anunciou hoje os resultados do inquérito global realizado a cinco mil consumidores para compreender as expetativas face à economia inconstante e o que pretendem que as marcas façam de forma a manter a sua fidelização em 2023.

O aumento da pressão em oferecer experiências únicas aos clientes para inspirar fidelização e receitas constantes, partiu do aumento da inflação em 2022, o consequente menor poder de compra por parte dos consumidores e menor faturação das empresas.

Por entre os consumidores, 81% afirmou que vão reavaliar o seu orçamento durante o próximo ano e pensar, de forma mais crítica, onde irão gastar o seu dinheiro neste ano de 2023. Quanto ao risco dos retalhistas, é possível afirmar que 79% dos consumidores vão reavaliar os seus gastos com marcas de retalho durante este ano. Também com possíveis custos reduzidos, encontram-se as viagens e turismo, e media e entretenimento, sendo que 78% e 70% dos consumidores a relatar planos para reavaliar os gastos nestes setores, respetivamente.

Apesar da situação inflacionista vivida, os consumidores continuam a esperar um serviço de elevado nível levando 52% dos mesmos a afirmar que esperam uma melhor experiência por parte das suas marcas de eleição, como forma de atuar contra o atual ambiente económico sentido. 72% dos consumidores diz permanecer fiel às empresas que oferecem um serviço mais rápido e 65% afirma que permanecerá fidelizada às mesmas caso ofereçam uma experiência mais personalizada.

Ademais, 60% espera que as empresas ajam de forma instantânea e com as informações mais atualizadas, ao transferirem entre departamentos e 76% dos consumidores afirmam que as empresas que ofereçam segurança de dados vão incentivar mais a sua fidelização, pois é uma forma de reforçar a segurança e conforto com as marcas por parte dos consumidores.

Para além das interações positivas, os consumidores puderam expor as experiências mais negativas, incluindo próprias frustrações que variam de experiências desconetadas (40%), perguntas que já tenham sido anteriormente respondidas (35%) e ofertas de produtos que não são relevantes para o consumidor (33%). Para além destas experiências levarem à eventual perda de um futuro cliente, também são 52% responsáveis pela repetição de uma compra devido ao serviço de qualidade negativa.

De acordo com o estudo, cada vez mais as experiências conectadas do/ao cliente são essenciais para se competir numa economia em constante mudança. Os dados oferecidos em tempo real mostram um caminho para as empresas que pretendem competir nessa economia em movimento. Quando se apresentam numa única fonte de verdade, os dados em tempo real oferecem informações acionáveis que podem ajudar a fornecer experiências de cliente inteligentes e interligadas.

“As empresas que pretendem aumentar a fidelização do cliente, devem alavancar soluções de tecnologia inteligente em tempo real, que ofereçam suporte a experiências conectadas contínuas e jornadas personalizadas”, afirma Matt McLarty, Global Field CTO, MuleSoft.

“As empresas devem ter a capacidade de compreender e agir com base nos seus dados. É algo que irá fazer a diferença entre prosperar ou sobreviver à medida que as empresas enfrentam os desafios de 2023”, sublinha.

Acordo entre Greenvolt e KKR de aceleração de projetos de energias renováveis

Por: Marta Godinho 

O fundo global de infraestruturas gerido pela Kohlberg Kravis Roberts (KKR) e a Greenvolt de energias renováveis criaram um acordo para a subscrição pela KKR da emissão de obrigações no valor de 200 milhões de euros possíveis de converter em ações. O investimento realizado vai permitir um crescimento mais acelerado da Greenvolt, de forma a potenciar novas oportunidades de negócio.

Na assinatura do acordo que já conta com a aprovação do grupo de acionistas detentores da maioria do capital e dos direitos de voto da Greenvolt, os mesmos representantes da empresa de energias renováveis reforçaram a capacidade de execução dos projetos de energias renováveis, abrindo a porta a novas oportunidades a explorar em conjunto e anunciaram o compromisso para com a operação a realizar e a nomeação de um não-executivo adicional para a administração da empresa.

As obrigações por parte da Greenvolt neste acordo, que não serão admitidas à negociação na Euronext Lisbon, aplicam-se com uma taxa de juro anual de 4,75%, sendo que a maturidade destes títulos é de sete anos com a possibilidade da conversão em ações ordinárias no final do terceiro ano por parte da mesma. O preço da conversão destes títulos em ações centrou-se nos 10 euros que implica um prémio de 25% acima do preço médio colocado pelas ações da Greenvolt cotadas na Euronext Lisbon nos 47 dias anteriores à celebração do acordo. Com o valor de conversão final definido, a Greenvolt fica avaliada em 1,39 mil milhões de euros.

“Esta é uma operação de extrema relevância para a Greenvolt, na medida em que vemos na KKR não apenas um investidor estratégico, que reconhece o potencial da empresa, mas também um parceiro, que acredita na estratégia que definimos, isto ao mesmo tempo que possibilitará acelerar ainda mais o cumprimento dos compromissos assumidos”, afirma João Manso Neto, CEO da Greenvolt.

“Estamos muito entusiasmados em fazer desta a parceria que dará suporte à estratégia de criação de valor no setor das energias renováveis, fornecendo 100% de energia verde através de múltiplas tecnologias em várias geografias. Vemos uma grande oportunidade para a Greenvolt na biomassa, na energia eólica e solar de larga escala e na geração distribuída, e este investimento está alinhado com o compromisso da KKR para dar novos passos rumo à importante transição energética”, reforça Vincent Policard, partner da KKR e codiretor de infraestruturas para a Europa.

Irá realizar-se uma assembleia geral ordinária a 31 de maio de forma a possibilitar a aprovação por parte dos acionistas da Greenvolt sobre esta matéria de obrigações.

“Não adianta a empresa oferecer terapia se o ambiente de trabalho é tóxico” – José Simões

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Por: Emanuelle Bezerra

A necessidade de se investir em bem-estar e saúde mental é cada vez mais evidente. Segundo um levantamento global feito pela Gympass, 83% das pessoas consideram o bem-estar no trabalho um critério tão relevante quanto o salário. Atentos a esta tendência os portugueses Rui Brandão e José Simões criaram o Zenklub, uma plataforma digital que oferece serviços diversos no âmbito da saúde mental e bem-estar empresarial. 

A ideia de criar a Zenklub surgiu após a mãe de Rui Brandão passar por um burnout e desenvolver bipolaridade. Os sócios, então, decidiram oferecer atendimentos psicológicos que ajudassem as pessoas a prevenirem este tipo de problemas. Já José Simões era cético em relação ao próprio serviço e resolveu testá-lo pessoalmente. “Queríamos democratizar o acesso à terapia e logo de início percebemos que 60% das pessoas que utilizavam o serviço, nunca tinham feito terapia antes. Eu mesmo iniciei o processo terapêutico para testar o serviço que estava a oferecer e os resultados de autoconhecimento foram imensos. Na primeira consulta, acreditei não ter nada a dizer. Depois, o tempo era sempre curto”. 

A Zenklub mantém o foco no Brasil e atuou durante os anos de 2016 e 2017 em Portugal. Mas, como explica José Simões, o mercado português ainda não estava pronto para absorver estas novas necessidades dos trabalhadores. “Estivemos por dois anos em Portugal. Criámos um polo tecnológico que continua a atuar. Mas o nosso modelo de negócio encontrou muitas barreiras no nosso país de origem por motivos diversos”, conta José Simões. 

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Têxteis-lar portugueses conquistam o mundo com a Apertex

Por: Ana Rita Justo 

Um pouco por todo o mundo, a Apertex vai deixando a marca made in Portugal associada aos têxteis-lar com uma qualidade que já é reconhecida. A empresa quase centenária nasceu em Guimarães e quer continuar no percurso de internacionalização, agora com cautelas devido à guerra e à crise energética.

É em Guimarães que encontramos a Apertex, fábrica portuguesa de têxteis-lar que nasceu em 1928 pelas mãos de Francisco Ribeiro e que, hoje, prossegue o seu legado com o neto, Fernando Pereira, na direção-geral. Inicialmente criada para dar resposta às necessidades locais, a Apertex foi crescendo e, atualmente, exporta para todo o mundo.

Cerca de 90% da produção da fábrica portuguesa segue caminhos fora de Portugal, contando com um total de 60 colaboradores que vão vida aos têxteis jaquard, que vão desde os produtos de cama e decoração, mesa, banho e têxteis para hotelaria. O algodão e o linho são as matérias-primas de eleição, mas foi com a seda que a Apertex começou a sua operação, fabricando essencialmente colchas.

Hoje, a fábrica tem capacidade para produzir cerca de 20 mil colchas por mês e aponta aos mercados internacionais, onde a alta gama têxtil é reconhecida, nomeadamente Estados Unidos e Canadá, para onde segue 35% da produção, seguindo-se o mercado espanhol como o segundo mais relevante, com 30% da produção.

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Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

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Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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