Segunda-feira, Julho 21, 2025
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Exportações de gás natural aumentam entre EUA e Reino Unido

Por: Marta Godinho

O presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Joe Biden, e o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, reportaram, esta quarta-feira, a nova parceria que estabelece o aumento das exportações de gás natural americano, de forma a reforçar a segurança de energia do Reino Unido.

O objetivo da parceria é ajudar “a acabar com a dependência da Europa da energia russa de uma vez por todas”, a intensificar a colaboração em eficiência energética e a estabilizar os mercados de energia, segundo um comunicado oficial do primeiro-ministro britânico.

O Reino Unido possui recursos naturais e indústria suficientes para “criar um sistema melhor e mais livre e acelerar a transição para a energia limpa”, diz Sunak.

Esta parceria começou a ser tratada aquando da Cimeira do Bloco G20 na Indonésia, em novembro, quando ambos os líderes concordaram em responder às necessidades energéticas dos seus países e “liderar esforços para acelerar” a transição energética.

A aliança será liderada pelos dois responsáveis da energia que vão impulsionar o investimento internacional em tecnologias de energia nuclear e de energia limpa.

Londres irá receber um fornecimento de nove bilhões de metros cúbicos de gás natural liquefeito dos EUA já no próximo ano, sendo uma quantidade que mais que duplicaria as exportações que foram registadas no país em 2021. Este volume já foi fornecido pelos EUA ao Reino Unido este ano, segundo a agência Bloomberg.

O acordo anunciado esta quarta-feira é o terceiro acordo assinado entre Londres e Washington, apesar da falta de um acordo bilateral de livre comércio.

PME Nacionais com poucas parcerias com universidades, diz estudo

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Por: Marta Godinho

Apesar dos graus de inovação, apenas 10% das empresas portuguesas conta com parcerias de universidades, um dos fatores que leva Portugal a estar em 23.º lugar no ranking de produtividade da União Europeia.

Pedro Saraiva, vice-reitor da Universidade Nova de Lisboa, vai estar presente no Encontro Nacional “Universidade: Chave para o Futuro” que se irá realizar no ISCTE (Instituto Universitário de Lisboa) no próximo dia 7 de dezembro, defendendo: “Se duplicarmos o número de empresas inovadoras que colaboram com Universidades, daqui a uns anos a produtividade de Portugal pode ser bastante diferente”. Isto com base em dados internacionais do Eurostat, da OCDE (Organismo para a Cooperação e Desenvolvimento Económico), entre outras.

No mesmo pé de igualdade que a Letónia e Eslováquia, Portugal encontra-se em 23.º lugar no ranking da produtividade do trabalho dos 27 países integrantes da União Europeia, com seis lugares atrás da Roménia. Portugal encontra-se apenas à frente da Hungria, Grécia e Bulgária. Assim, o valor gerado por 40 horas de trabalho em Portugal equivale a 13 horas de trabalho na Irlanda, 17 horas no Luxemburgo ou então a 22 horas na Bélgica, 31 horas em Espanha e 35 horas na Roménia.

De acordo com a OCDE, 50% das empresas portuguesas produzem inovação, apesar de apenas 10% o fazer juntamente com universidades.

“Esta regressão podia ter sido evitada se, quer do lado das empresas, quer do lado das universidades, tivesse havido vontade de interagir ainda mais, de desatar nós, de investir no trabalho em conjunto”, afirma Pedro Saraiva, citado em comunicado.

Apontados como exemplos de colaboração empresas-universidades são o Biocant Park em Cantanhede (caso de estudo responsável por mais de 40% do bioempreendedorismo nacional); parceria entre a Bosch e a Universidade do Minho (165 milhões de euros em investimento, 750 postos de trabalho e 77 patentes). Os progressos feitos na área do empreendedorismo dão destaque ao Instituto Pedro Nunes em Coimbra e à Universidade Nova de Lisboa enquanto “Young Entrepreneurial University of the Year”.

Dados mais concretos vão ser abordados por Pedro Saraiva, esta quarta-feira, no ISCTE na apresentação do tema “Articulação entre a Produção de Conhecimento, a sua Difusão e Transferência para a Sociedade” como principal orador.

“Nestes últimos 50 anos houve imenso progresso feito no modo como a sociedade e as universidades se interligam. Mas importa agora dar novos passos de aprofundamento e evolução nos modos de relacionamento entre universidades, empresas e outras organizações”, constata o vice-reitor da Universidade Nova de Lisboa.

O encontro conta com a parceira do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP), a Comissão dos 50 anos do 25 de abril e a RTP, com patrocínio da Presidência da República.

“Muitas empresas ainda pensam que a ética e a responsabilidade social são custos” – Mário Parra da Silva

Por: Marta Godinho

Com o assinalar de 20 anos desde a sua criação, a Associação Portuguesa de Ética Empresarial (APEE) tem-se dedicado à ética e à responsabilidade social dentro das organizações. Em entrevista à PME Magazine, Mário Parra da Silva, presidente da APEE, fala sobre os desafios e dificuldades da associação, da sustentabilidade como fator chave nas organizações e faz o balanço das iniciativas comemorativas dos 20 anos.

 

PME Magazine – O que significa manter uma associação como esta ao longo de 20 anos?

Mário Parra da Silva – Significa acreditar e persistir na transformação da economia, e talvez da sociedade, para adotar como fundamento da sua atividade valores éticos e responsabilidade pelas suas ações, louvores e resultados financeiros como consequência das boas práticas, redução, mitigação e compensação pelas prejudiciais. Nunca em 20 anos nos faltaram apoios, voluntários e vontades. O significado só pode ser que vale a pena.

PME Mag. – Enquanto a sociedade se molda e atravessa constantes mudanças e novas adversidades, quais são os principais desafios para manter uma associação distintiva nos seus valores?

M. P. S. – A ética e a responsabilidade não estão sujeitas a mudanças, são dimensões perenes na vida das pessoas e também das pessoas coletivas. Em cada período de mudança existem novos desafios e novas formas de as concretizar, mas a mais-valia da associação mantém-se, enquanto centro de ação e reflexão sobre a matéria. Também fomos ajudados pela corrente geral do desenvolvimento sustentável, que eleva a necessidade de uma gestão ética e da assunção de responsabilidades para com as partes interessadas.

PME Mag. – Existe alguma dificuldade em conciliar princípios como a responsabilidade social, o desenvolvimento sustentável e a prática da ética empresarial?

M. P. S. – Pelo contrário, são naturalmente associados e não se poderá praticar uma dimensão sem a outra.

PME Mag. – O que é que ainda falta às organizações atuais em termos de ética e de princípios?

M. P. S. –Têm feito um caminho. Hoje, os instrumentos e o conhecimento ético estão muito mais disseminados, a responsabilidade social é bem conhecida. Mas não ignoro que falta ainda muito para colocar a economia portuguesa ao nível das mais avançadas. Muitas empresas ainda pensam que a ética e a responsabilidade social são custos, uma mania política da União Europeia, ou uma forma de passar encargos para as empresas, que deveriam ser assumidos pelo Estado. Mas o negócio continuado exige mais do que oportunismos pontuais. Alguém disse que se pode enganar sempre uns quantos e se pode enganar todos em alguma coisa, mas não é possível enganar todos sempre. Assim, a empresa que não respeita valores pode conseguir resultados no curto prazo, mas acaba por ser ultrapassada. Uma economia robusta tem de assentar em valores, adotados e praticados com a mesma robustez.

PME Mag. – Qual é o papel das organizações quanto à sustentabilidade? E o que é que ainda pode ser feito por parte das mesmas para evitar questões ambientais devastadoras?

M. P. S. – As organizações terão de mudar o modelo de negócio para oferecerem soluções compatíveis com a sustentabilidade. De algum modo teremos de aprender a aumentar as margens e reduzir as quantidades, ou seja, não crescer em volume de objetos transacionados, mas continuar a crescer em volume de negócio. As últimas décadas foram exatamente o inverso – vender cada vez mais produtos para manter a margem do negócio, com um impacte ambiental cada vez maior. Só a indústria ganhou, mas em contextos de baixas remunerações e ainda menos direitos sociais. Alinhámos alegremente em dumping social, enriquecendo quem nos fornecia produto sem querer saber das consequências sociais e ambientais. É preciso rever o conceito da globalização e adotar progressivamente um conceito de economia circular, que inclua os fluxos financeiros. Por isso, as soluções terão de vir de novas políticas, ao nível europeu e global.

PME Mag. – Qual é o balanço que faz do congresso realizado no passado dia 21?

M. P. S. – Foi uma festa em que a APEE se encontrou consigo própria, porque hoje tem uma dimensão tal que algumas pessoas não sabem o que outras fazem. Demos oportunidade a que as comissões técnicas apresentassem o seu trabalho, e de que o contributo de muitos ativistas fosse mais bem conhecido. Celebrámos amigos e pessoas, com um notável contributo para a causa. Penso que foi muito positivo.

PME Mag. – Que balanço faz da Semana da Responsabilidade Social 2022?

M. P. S. – Foi de algum modo um ponto de viragem, marcando o início de novas preocupações na APEE. Por exemplo, tivemos uma sessão muito inovadora sobre os desafios éticos na inteligência artificial e realidades virtuais, associadas a tecnologias imersivas, com a participação de reconhecidos especialistas na área. Abordámos a conciliação de uma perspetiva nova, o urbanismo, acessibilidades, transportes, estrutura das famílias, com um conjunto de oradores muito interessantes. Como em edições anteriores, teve grande destaque o papel das universidades na criação de saberes e ações de sustentabilidade, com destaque para a Universidade de Coimbra que teve uma participação intensa. Os ODS e a Agenda 2030 em geral estiveram no centro de tudo, como acontece desde 2015, e com o contributo valioso de entidades aderentes à Aliança para os ODS Portugal. O nosso parceiro UN Global Compact Network Portugal coorganizou três sessões do maior interesse, continuando a aposta na preparação de Portugal para novos desafios na gestão e proteção do oceano. A igualdade de género, uma das constantes da APEE, teve mais um importante contributo para a paridade em órgãos de gestão. Como não podia deixar de ser, demos muita atenção aos modelos de relatório de sustentabilidade, nomeadamente ESG, tendo em conta recente publicação pela União Europeia da Corporate Sustainability Reporting Directive. Esta 17.ª edição atingiu o objetivo de sempre – criar e partilhar conhecimento – que fica disponível para todos no nosso canal do Youtube.

PME Mag. – Houve dificuldade em encontrar as personalidades certas para integrar a dinâmica das temáticas que serão abordadas no Congresso 20 Anos APEE e na Semana da Responsabilidade Social 2022?

M. P. S. – Essa dificuldade nunca existiu. Como é natural, a dificuldade está mais em cobrir os custos através de sponsors, mas no nosso ecossistema existem muitas pessoas altamente envolvidas com os vários temas, vindas das organizações, da administração pública e da academia. Embora, na verdade, ainda seja difícil encontrar quem esteja à vontade em mesas redondas interativas, em vez de discursos. Temos de aprender mais a conversar, tem havido demasiada tendência para monólogos virtuais e consumo silencioso.

PME Mag. – Quais os planos que se seguem para a APEE?

M. P. S. – Continuar os seus eventos de referência – ESG Week, a Semana na Responsabilidade Social, lançar uma plataforma para repositório de relatórios de responsabilidade social e sustentabilidade para PME, lançar um programa de reconhecimento de ação ética para todo o tipo de organizações, intensificar a cooperação internacional, nomeadamente com as Nações Unidas, através do apoio à UNA Portugal, a continuação da cooperação com a UN Global Compact Network Portugal, entre outros projetos.

Fitch revê em alta crescimento da zona euro para 2023

Por: Marta Godinho

Segundo a Fitch, agência de classificação de risco de crédito, haverá um ligeiro “crescimento da zona euro para 0,2%” em 2023, face aos 0,1% anteriores, mas modifica para pior as estimativas mundiais, com o Produto Interno Bruto (PIB) a crescer 1,4%.

Em comunicado emitido esta terça-feira, a Fitch justificou que a revisão feita em alta da zona euro pelo facto de a “crise do gás europeu” estar a diminuir “um pouco”, registando, contudo, que as “subidas de taxas de juro mais acentuadas do Banco central Europeu (BCE) vão ter impacto na procura”.

Brian Coulton, economista-chefe da agência, afirmou que “a inflação está a revelar-se mais difícil de controlar do que o esperado à medida que as pressões dos preços se alargam e se tornam mais entrincheiradas”.

Tendo em consideração a disputa dos bancos centrais contra a inflação e as condições de perspetiva do mercado imobiliário chinês, a Fitch explicou, no seu Global Economic Outlook, que já reviu as previsões para o crescimento do PIB mundial para 1,4% já em 2023.

As esperanças da Fitch são de que “o PIB mundial cresça 1,4% em 2023″, face às estimativas de 1,7% apresentadas em setembro.

Incluindo as medidas aplicadas para combater a inflação, “a Fitch reduziu a sua previsão de crescimento nos EUA para 2023 para 0,2%, de 0,5%” e também houve uma diminuição da “previsão de crescimento da China para 2023 para 4,1%, de 4,5%, à medida que as perspetivas para uma recuperação na construção de casas desaparecem”.

O aumento dos casos de Covid-19 vai fazer com que a atividade a curto prazo na China arrefeça, sendo que “ a previsão de crescimento da China para 2022 mantém-se nos 2,8%”.

Estudo deteta problemas financeiros nas empresas

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Por: Marta Godinho 

O Estudo de Gestão de Risco de Crédito em Portugal realizado pela empresa Crédito y Caución e pela Iberinform desde 2010 mostra que 76% das empresas detetaram problemas financeiros nos seus clientes, 81% das empresas devem aceitar prazos superiores aos desejados e somente 43% cobram a menos de 60 dias.

Dentro do estudo, as PME são a porção com piores comportamentos, uma vez que 46% das empresas sentem-se obrigadas a aceitar a extensão de prazos de pagamento dos seus clientes. Este valor encontra-se quatro pontos percentuais acima do que se fazia sentir há um ano. Nas grandes empresas, 40% devem aceitar prazos superiores dos seus grandes clientes (sete pontos a mais do que há um ano) e a habilidade dos profissionais liberais imporem prazos de pagamento encontra-se nos 24% (um valor abaixo relativamente ao ano passado).

A lentidão empresarial faz-se sentir pelo crescimento da falta de disponibilidade de fundos por parte dos clientes (mais 10%) e por problemas financeiros cotados, para 76%, que se encontra à frente do atraso internacional (50%), da complexidade processual (14%), da faturação incorreta (6%) e dos conflitos de qualidade dos bens e serviços (2%).

Segundo este estudo, apenas 43% das empresas utiliza prazos de cobrança inferiores aos 60 dias previstos no Decreto-Lei nº 62/2013 (que transporta a Diretiva Europeia de medidas de luta contra os atrasos de pagamento nas transações comerciais). Este valor agravou-se sete pontos percentuais relativamente aos valores de 2021.

Ministro defende aposta no turismo para “minimizar” a recessão

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Por: Martim Gaspar

O ministro da Economia, António Costa Silva, afirmou, na cerimónia de tomada de posse da delegação da Madeira da Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (SEDES), que a aposta no setor do turismo poderá vir a “minimizar” o impacto de uma eventual recessão económica na Europa.

No evento, que teve como tema central “O papel da Madeira na economia nacional”, o ministro da Economia destacou o turismo como “um grande exemplo de que a diversificação pode eventualmente colmatar quebras que possam existir a partir da Alemanha ou do Reino Unido”, realçando Portugal como um “país que pela sua própria história está conectado a todos os continentes do mundo”.

“Se trabalharmos todos estes mercados de uma forma consistente, é possível superar, ou pelo menos minimizar, algum desse impacto”, disse.

António Costa Silva realçou o papel do Ministério da Economia nesta ação, tendo de estar ligado a todos os setores, a fim de compreender os problemas existentes e desenvolver um conjunto de medidas que “façam chegar o dinheiro o mais depressa possível às empresas”.

A importância dos arquipélagos da Madeira e dos Açores foi, ainda, realçada pelo governante, considerando que “o conceito de país arquipelágico muda toda a perspetiva estratégica”.

Serviços mínimos na TAP abrangem ilhas e países lusófonos

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Por: Martim Gaspar

Segundo um acórdão publicado esta terça-feira, os serviços mínimos para a greve dos tripulantes de cabine da TAP, que decorrerá na próxima quinta e sexta-feira, abrangerão as ilhas e países lusófonos.

De acordo com o documento publicado, serão assegurados três voos diários de ida e volta para os Açores, “sendo dois para Ponta Delgada e um para a Terceira” e “dois voos diários de ida e volta para a Região Autónoma da Madeira”.

Quanto aos restantes países, Angola, Brasil, França, Bélgica, Luxemburgo, Reino Unido, Alemanha e Suíça, haverá um voo de ida e volta nos dias de greve. Já Guiné-Bissau, Moçambique e Cabo Verde terão apenas um voo de ida na duração total da greve.

Para além de voos comerciais, também serão assegurados voos militares, por motivos de segurança ou emergência e de Estado.

A greve dos tripulantes da TAP, convocada pelo Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil, decorrerá nos dias 8 e 9 de dezembro por motivos de “descontentamento, revolta e mal-estar” entre os trabalhadores. Com cerca de 360 voos cancelados e 50 mil passageiros afetados, é estimado uma perda de oito milhões de euros em receitas.

Blip inova na licença parental

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Por: Martim Gaspar

A Blip, empresa produtora de tecnologia e software para web e mobile, apresentou a sua nova política de apoio à parentalidade, a “Parental Choices”, contemplando, por exemlo, três meses extra de licença parental.

A nova política de recursos humanos da Blip será adotada no início de 2023 e, segundo o comunicado, será composta por três modalidades: uma com “três meses extra de licença parental financiados pela empresa”; uma com “três complementos financeiros, pagos anualmente até aos primeiros três anos do/a filho/a do colaborador.”; uma com “uma combinação das opções anteriores”.

Neste caso, o colaborador pode optar por combinar a licença parental extra e o apoio monetário, nomeadamente: “1 mês extra de licença + 2 complementos financeiros, ou 2 meses extra de licença + 1 complemento financeiro”, acrescenta a empresa em comunicado.

Patricia Carneiro, diretora de recursos humanos da Blip, explica que a nova política surge para apoioar os “colaboradores numa fase tão importante e crucial das suas vidas”

“Decidimos implementar este novo benefício, oferecendo a possibilidade de os mesmos usufruírem de três meses extra de licença, para aumento do tempo de bonding com os seus filhos nos primeiros meses de vida, ou então de poderem optar por um complemento financeiro, atribuído durante três anos. Uma junção destes dois benefícios é igualmente possível”, diz.

“Um dos pontos-chave deste benefício é empoderarmos os nossos colaboradores para que estes possam escolher a opção que esteja mais alinhada com as suas necessidades. Este benefício é também elegível para casos de adoção”, acrescenta.

Gestão de projeto em startups, uma realidade!

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Por: Carlos Hernandez Jerónimo, diretor do executive master em Gestão de Programas e Projetos do Iscte Executive Education

Terminou recentemente mais uma Web Summit que albergou e deu visibilidade a cerca de 2630 startups e empresas expositoras e 1120 investidores. Algumas destas micro e pequenas empresas ficarão por Lisboa, dadas as condições que temos, mas também devido ao conhecimento que gravita no hub do empreendedorismo português. Portugal configura, hoje, um ecossistema de startups dinâmico e em forte expansão, com mais de 2150 startups registadas e que já representam aproximadamente 1,1% do PIB do país. 

O conhecimento que referi é, provavelmente, o ponto mais relevante. Numa era em que predomina o trabalho remote os empreendedores fazem questão de ficar. Querem poder usufruir de uma Lisboa e outras cidades portuguesas que lhes forneçam nas incubadoras, nas tertúlias, nas mini “Web Summit”, e também em cada esquina, a partilha de experiências entre empreendedores. Mas mais do que isso, o contacto, as conversas e aprendizagens valiosas com investidores e representantes de venture capitals muito experientes. Investidores maduros, que conhecem centenas de startups que não sobreviveram apesar das ideias e modelos de negócio aparentemente rentáveis, projetos promissores falhados por razões de gestão ineficiente. Uma ineficiência, segundo muitos deles, referente à carência de conhecimento e aplicação de práticas de gestão de projeto na realidade startup, onde tipicamente há falta de recursos, tempo e experiência e onde é mais fácil tudo correr mal. A ideia não é tudo, é na sua implementação que está grande parte do sucesso, razão pela qual os investidores apostam cada vez mais em formação na área e contratam especialistas para auxiliar as empresas onde investem ou que estão prestes a investir.

Apesar de a gestão de projeto comungar de conceitos base nas organizações, a sua aplicação em startups deve ser altamente adaptada. Nos estágios iniciais de um negócio, a agilidade é altamente valorizada e não pode ser comprometida por estruturas rígidas e processos burocráticos, mas tem de existir um mínimo de equilíbrio e previsibilidade que devem ser garantidos através de cinco pontos-chave:

1. Projetos com objetivos bem definidos, avaliação económica preferencialmente quantitativa, e alinhados com o modelo de negócio e resultados pretendidos. Distinguir outcomes de outputs e saber medir o valor entregue ao mercado é mandatório. De outra forma o controlo será através de métricas operacionais e de vaidade. Quando há demasiada incerteza é imprescindível ir ao detalhe do custo benefício da funcionalidade ou característica, não o fazer é comprometer todo o futuro. Nada será mais frustrante do que fazer muito bem o projeto errado.

2. Entrega de valor o mais rápido possível. MVP, projetos ágeis e muito curtos são a única resposta para investidores com relutância em esperar pelos outputs e resultados dos projetos vários meses. Projetos com ciclos de entrega cada vez mais curtos, entregando valor parcial, os chamados quick-wins, são a chave para errar mais cedo, manter o alinhamento dos stakeholders e validar em contínuo a aceitação do mercado. Feito é melhor que perfeito.

3. Planeamento do trabalho em equipa. As startups têm uma mentalidade de equipa em primeiro lugar, onde cada membro está disposto a participar e ajudar. Essa estrutura de liderança horizontal pode levar a muita camaradagem, mas as funções e responsabilidades do dia-a-dia relacionadas à propriedade e conclusão  do projeto podem tornar-se confusas e caóticas. O trabalho em equipa pressupõe atribuição de responsabilidades e a divisão de tarefas de uma forma que seja fácil de seguir e acompanhar. Cada elemento deve ter acesso às tarefas dos colegas, especialmente útil quando a duplicidade de tarefas é uma possibilidade.

4. Comunicar, comunicar, comunicar. Muitos dos problemas de gestão decorrem apenas da falta de comunicação, ou más interpretações, o que pode levar a atrasos e erros. Para evitar expectativas irrealistas, torna-se essencial comunicar regularmente os objetivos do projeto à equipa, assim como receber desta feedback. A partilha de objetivos, dificuldades e lições aprendidas em equipa fará com que todos se sintam parte do projeto.

5. Controlar periodicamente e de forma sistemática. Um desvio antes de ser grande começa por ser pequeno, torna-se necessário por isso analisar periodicamente a informação do projeto e dos outcomes. Riscos, atrasos, gastos superiores ao planeado, insatisfação do mercado, insatisfação de colaboradores ou fornecedores são pontos críticos de avaliação e que devem ser antecipados com as seguintes questões: o produto está no bom caminho para a data de lançamento? Se não, porquê? O projeto está dentro do orçamento, ou corremos o risco de ficar sem dinheiro? Qual é a funcionalidade ou característica mais suscetível de produzir os resultados comerciais desejados? O que pode correr mal?

É certo que uma startup composta apenas por dois cofundadores e nenhum outro colaborador pode ainda não necessitar de um gestor de projeto, as linhas de comunicação são tipicamente claras. No entanto, pelo acumular de funções ou não, a responsabilização de gestão e conceito de projeto deve ser alinhado desde início. À medida que o crescimento acontece, mais metas existirão por cumprir e projetos a entregar. É importante ressalvar que a melhor metodologia a adaptar é aquela que funcionar melhor entre a equipa, alinhada com os objetivos do negócio e os valores base da startup.

O investimento em gestão de projeto numa startup é sem dúvida uma realidade necessária. Se há dúvidas sobre o benefício, pergunte-se qual o custo de a startup não vingar e até falir por má gestão do desenvolvimento do produto? Esta resposta deve ser analisada não apenas por investidores e empreendedores, mas também pelo país europeu da Web Summit, que muito tem a fazer para que a onda de empreendedorismo continue a crescer.

Corticeira Amorim aprova distribuição de 12 milhões em dividendos

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Por: Martim Gaspar

Os acionistas da Corticeira Amorim aprovaram, esta segunda-feira, em assembleia geral extraordinária, a distribuição de um dividendo de nove cêntimos por ação, totalizando 11,970 milhões de euros.

Segundo o comunicado da Corticeira Amorim enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), foi “aprovado, por unanimidade, o balanço intercalar individual da sociedade, reportado a 30 de setembro de 2022”, com um resultado líquido de 43,917 milhões de euros”.

“Ao mesmo tempo foi aprovado, com efeito a partir de dia 21 de dezembro, a distribuição de um montante de 11,970 milhões de euros para ações do grupo, que terão um valor bruto de nove cêntimos por ação.”

A proposta teve em consideração o balanço individual da sociedade de 102,190 milhões de euros de reservas distribuíveis e reservas legais no montante de 26,6 milhões de euros, “o sólido crescimento da atividade e os bons resultados registados ao longo dos últimos exercícios vêm permitindo à Corticeira Amorim gerar cash-flows crescentes, sendo assim possível efetuar uma distribuição de reservas aos senhores acionistas sem colocar em causa a manutenção de uma eficiente e equilibrada estrutura de capitais do grupo Corticeira Amorim”.

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4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

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O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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