Terça-feira, Julho 22, 2025
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Serviços mínimos na TAP abrangem ilhas e países lusófonos

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Por: Martim Gaspar

Segundo um acórdão publicado esta terça-feira, os serviços mínimos para a greve dos tripulantes de cabine da TAP, que decorrerá na próxima quinta e sexta-feira, abrangerão as ilhas e países lusófonos.

De acordo com o documento publicado, serão assegurados três voos diários de ida e volta para os Açores, “sendo dois para Ponta Delgada e um para a Terceira” e “dois voos diários de ida e volta para a Região Autónoma da Madeira”.

Quanto aos restantes países, Angola, Brasil, França, Bélgica, Luxemburgo, Reino Unido, Alemanha e Suíça, haverá um voo de ida e volta nos dias de greve. Já Guiné-Bissau, Moçambique e Cabo Verde terão apenas um voo de ida na duração total da greve.

Para além de voos comerciais, também serão assegurados voos militares, por motivos de segurança ou emergência e de Estado.

A greve dos tripulantes da TAP, convocada pelo Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil, decorrerá nos dias 8 e 9 de dezembro por motivos de “descontentamento, revolta e mal-estar” entre os trabalhadores. Com cerca de 360 voos cancelados e 50 mil passageiros afetados, é estimado uma perda de oito milhões de euros em receitas.

Blip inova na licença parental

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Por: Martim Gaspar

A Blip, empresa produtora de tecnologia e software para web e mobile, apresentou a sua nova política de apoio à parentalidade, a “Parental Choices”, contemplando, por exemlo, três meses extra de licença parental.

A nova política de recursos humanos da Blip será adotada no início de 2023 e, segundo o comunicado, será composta por três modalidades: uma com “três meses extra de licença parental financiados pela empresa”; uma com “três complementos financeiros, pagos anualmente até aos primeiros três anos do/a filho/a do colaborador.”; uma com “uma combinação das opções anteriores”.

Neste caso, o colaborador pode optar por combinar a licença parental extra e o apoio monetário, nomeadamente: “1 mês extra de licença + 2 complementos financeiros, ou 2 meses extra de licença + 1 complemento financeiro”, acrescenta a empresa em comunicado.

Patricia Carneiro, diretora de recursos humanos da Blip, explica que a nova política surge para apoioar os “colaboradores numa fase tão importante e crucial das suas vidas”

“Decidimos implementar este novo benefício, oferecendo a possibilidade de os mesmos usufruírem de três meses extra de licença, para aumento do tempo de bonding com os seus filhos nos primeiros meses de vida, ou então de poderem optar por um complemento financeiro, atribuído durante três anos. Uma junção destes dois benefícios é igualmente possível”, diz.

“Um dos pontos-chave deste benefício é empoderarmos os nossos colaboradores para que estes possam escolher a opção que esteja mais alinhada com as suas necessidades. Este benefício é também elegível para casos de adoção”, acrescenta.

Gestão de projeto em startups, uma realidade!

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Por: Carlos Hernandez Jerónimo, diretor do executive master em Gestão de Programas e Projetos do Iscte Executive Education

Terminou recentemente mais uma Web Summit que albergou e deu visibilidade a cerca de 2630 startups e empresas expositoras e 1120 investidores. Algumas destas micro e pequenas empresas ficarão por Lisboa, dadas as condições que temos, mas também devido ao conhecimento que gravita no hub do empreendedorismo português. Portugal configura, hoje, um ecossistema de startups dinâmico e em forte expansão, com mais de 2150 startups registadas e que já representam aproximadamente 1,1% do PIB do país. 

O conhecimento que referi é, provavelmente, o ponto mais relevante. Numa era em que predomina o trabalho remote os empreendedores fazem questão de ficar. Querem poder usufruir de uma Lisboa e outras cidades portuguesas que lhes forneçam nas incubadoras, nas tertúlias, nas mini “Web Summit”, e também em cada esquina, a partilha de experiências entre empreendedores. Mas mais do que isso, o contacto, as conversas e aprendizagens valiosas com investidores e representantes de venture capitals muito experientes. Investidores maduros, que conhecem centenas de startups que não sobreviveram apesar das ideias e modelos de negócio aparentemente rentáveis, projetos promissores falhados por razões de gestão ineficiente. Uma ineficiência, segundo muitos deles, referente à carência de conhecimento e aplicação de práticas de gestão de projeto na realidade startup, onde tipicamente há falta de recursos, tempo e experiência e onde é mais fácil tudo correr mal. A ideia não é tudo, é na sua implementação que está grande parte do sucesso, razão pela qual os investidores apostam cada vez mais em formação na área e contratam especialistas para auxiliar as empresas onde investem ou que estão prestes a investir.

Apesar de a gestão de projeto comungar de conceitos base nas organizações, a sua aplicação em startups deve ser altamente adaptada. Nos estágios iniciais de um negócio, a agilidade é altamente valorizada e não pode ser comprometida por estruturas rígidas e processos burocráticos, mas tem de existir um mínimo de equilíbrio e previsibilidade que devem ser garantidos através de cinco pontos-chave:

1. Projetos com objetivos bem definidos, avaliação económica preferencialmente quantitativa, e alinhados com o modelo de negócio e resultados pretendidos. Distinguir outcomes de outputs e saber medir o valor entregue ao mercado é mandatório. De outra forma o controlo será através de métricas operacionais e de vaidade. Quando há demasiada incerteza é imprescindível ir ao detalhe do custo benefício da funcionalidade ou característica, não o fazer é comprometer todo o futuro. Nada será mais frustrante do que fazer muito bem o projeto errado.

2. Entrega de valor o mais rápido possível. MVP, projetos ágeis e muito curtos são a única resposta para investidores com relutância em esperar pelos outputs e resultados dos projetos vários meses. Projetos com ciclos de entrega cada vez mais curtos, entregando valor parcial, os chamados quick-wins, são a chave para errar mais cedo, manter o alinhamento dos stakeholders e validar em contínuo a aceitação do mercado. Feito é melhor que perfeito.

3. Planeamento do trabalho em equipa. As startups têm uma mentalidade de equipa em primeiro lugar, onde cada membro está disposto a participar e ajudar. Essa estrutura de liderança horizontal pode levar a muita camaradagem, mas as funções e responsabilidades do dia-a-dia relacionadas à propriedade e conclusão  do projeto podem tornar-se confusas e caóticas. O trabalho em equipa pressupõe atribuição de responsabilidades e a divisão de tarefas de uma forma que seja fácil de seguir e acompanhar. Cada elemento deve ter acesso às tarefas dos colegas, especialmente útil quando a duplicidade de tarefas é uma possibilidade.

4. Comunicar, comunicar, comunicar. Muitos dos problemas de gestão decorrem apenas da falta de comunicação, ou más interpretações, o que pode levar a atrasos e erros. Para evitar expectativas irrealistas, torna-se essencial comunicar regularmente os objetivos do projeto à equipa, assim como receber desta feedback. A partilha de objetivos, dificuldades e lições aprendidas em equipa fará com que todos se sintam parte do projeto.

5. Controlar periodicamente e de forma sistemática. Um desvio antes de ser grande começa por ser pequeno, torna-se necessário por isso analisar periodicamente a informação do projeto e dos outcomes. Riscos, atrasos, gastos superiores ao planeado, insatisfação do mercado, insatisfação de colaboradores ou fornecedores são pontos críticos de avaliação e que devem ser antecipados com as seguintes questões: o produto está no bom caminho para a data de lançamento? Se não, porquê? O projeto está dentro do orçamento, ou corremos o risco de ficar sem dinheiro? Qual é a funcionalidade ou característica mais suscetível de produzir os resultados comerciais desejados? O que pode correr mal?

É certo que uma startup composta apenas por dois cofundadores e nenhum outro colaborador pode ainda não necessitar de um gestor de projeto, as linhas de comunicação são tipicamente claras. No entanto, pelo acumular de funções ou não, a responsabilização de gestão e conceito de projeto deve ser alinhado desde início. À medida que o crescimento acontece, mais metas existirão por cumprir e projetos a entregar. É importante ressalvar que a melhor metodologia a adaptar é aquela que funcionar melhor entre a equipa, alinhada com os objetivos do negócio e os valores base da startup.

O investimento em gestão de projeto numa startup é sem dúvida uma realidade necessária. Se há dúvidas sobre o benefício, pergunte-se qual o custo de a startup não vingar e até falir por má gestão do desenvolvimento do produto? Esta resposta deve ser analisada não apenas por investidores e empreendedores, mas também pelo país europeu da Web Summit, que muito tem a fazer para que a onda de empreendedorismo continue a crescer.

Corticeira Amorim aprova distribuição de 12 milhões em dividendos

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Por: Martim Gaspar

Os acionistas da Corticeira Amorim aprovaram, esta segunda-feira, em assembleia geral extraordinária, a distribuição de um dividendo de nove cêntimos por ação, totalizando 11,970 milhões de euros.

Segundo o comunicado da Corticeira Amorim enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), foi “aprovado, por unanimidade, o balanço intercalar individual da sociedade, reportado a 30 de setembro de 2022”, com um resultado líquido de 43,917 milhões de euros”.

“Ao mesmo tempo foi aprovado, com efeito a partir de dia 21 de dezembro, a distribuição de um montante de 11,970 milhões de euros para ações do grupo, que terão um valor bruto de nove cêntimos por ação.”

A proposta teve em consideração o balanço individual da sociedade de 102,190 milhões de euros de reservas distribuíveis e reservas legais no montante de 26,6 milhões de euros, “o sólido crescimento da atividade e os bons resultados registados ao longo dos últimos exercícios vêm permitindo à Corticeira Amorim gerar cash-flows crescentes, sendo assim possível efetuar uma distribuição de reservas aos senhores acionistas sem colocar em causa a manutenção de uma eficiente e equilibrada estrutura de capitais do grupo Corticeira Amorim”.

Trabalhos temporários aumentam 7,5% no terceiro trimestre de 2022

Por: Marta Godinho

O trabalho temporário cresceu 7,5% no terceiro trimestre face aos mesmos meses do ano passado, apesar de os números ainda estarem abaixo do período pré-pandemia, em 2019, indica estudo da Associação Portuguesa das Empresas do Sector Privado de Emprego e de Recursos Humanos (APESPE-RH).

A APESPE-RH e o ISCTE (Instituo Universitário de Lisboa) divulgaram os dados do Barómetro do Trabalho Temporário relativos aos meses de julho, agosto e setembro deste ano. O estudo possibilitou comparar com o período homólogo do ano anterior.

Este estudo mostrou que em julho houve um aumento de 8% (2653 pessoas) nas colocações de trabalho temporário, seguido do mês de agosto com um crescimento de 6% (1981 pessoas) e 8% no mês de setembro (2854 pessoas). O crescimento total do terceiro trimestre de 2022 foi de 36,8% face ao mesmo período em 2020, apesar de 2022 ainda se encontrar -7,5% abaixo dos valores de 2019.

Apesar da contínua subida desde janeiro do Índice do Trabalho Temporário (Índice TT), este volta a descer e estabiliza-se no terceiro trimestre de 2022 com fixação nos 1,08 em julho, 1,06 em agosto e 1,08 em setembro. Estes dados são inferiores ao registado nos meses homólogos de 2021 (este ano foi mais elevado porque a comparação foi feita com os valores muito baixos de 2020 devido ao início da pandemia).

A contratação de trabalhadores do género feminino reduziu em julho (44,1%) e agosto (43,3%), em relação a junho (46,1%). Contudo, o mês de setembro voltou a alavancar a representação feminina nas contratações com 45,2%.

A idade acima dos 40 anos ficou entre os 26% e os 27% dos colocados no terceiro trimestre e as contratações entre os 25 e os 29 anos também foi significativa, com 20%.

Quanto à escolaridade, o ensino básico é o que prevalece com 64% no terceiro trimestre. As colocações do ensino secundário aumentaram de 28% em julho para 29% em setembro e apenas 6% das pessoas colocadas apresentaram licenciatura.

Todas as empresas de “Fabricação de componentes e acessórios para veículos automóveis” continuam em primeiro lugar neste trimestre de 2022 com valores entre 10% a 12%. Seguem-se as empresas de “Atividades auxiliares dos transportes”, que apresentaram valores de 5,7% nos meses de julho e agosto. Por fim, as empresas de “Fornecimento de refeições para eventos e outras atividades” destacaram-se no mês de setembro com 8%.

Em termos de profissões, o terceiro trimestre deste ano foi marcado por “Outras profissões elementares”, com valores entre os 26% e os 28%. Seguiram-se os “Empregados de aprovisionamento, armazém, de serviços de apoio à produção e transportes”, com 18%, e, por fim, os “Trabalhadores qualificados do fabrico de instrumentos de precisão, joalheiros, artesãos e similares”, com 10%. O mês de setembro realçou os “Trabalhadores não qualificados da indústria transformadora” com 9% a ocupar o terceiro lugar nas profissões do trabalho temporário.

“Analisando a evolução de contratações em 2022, estas têm vindo a aumentar consideravelmente, o que é um sinal muito positivo, apesar de estabilizarem neste trimestre em relação aos anteriores”, afirma Afonso Carvalho, presidente da Associação Portuguesa das Empresas do Sector Privado de Emprego e Recursos Humanos (APESPE-RH).

Portugal apresenta segunda maior subida de vendas a retalho na zona euro

Por: Martim Gaspar

Apesar do recuo nas vendas a retalho em outubro na zona euro e na União Europeia, Portugal apresenta a segunda maior subida homóloga, segundo a Eurostat, de 1,2%.

Em outubro, a zona euro apresentou um decréscimo de 2,7% na variação homóloga com o ano anterior e 1,8% em comparação com setembro, quanto ao volume de vendas do comércio a retalho. Em relação à União Europeia, o volume de vendas do comércio a retalho apresentou um decréscimo de 2,7% na variação homóloga e 1,8% em comparação com setembro.

Em relação a outubro de 2021, os países que apresentaram as maiores quebras no setor foram a Dinamarca (-9,5%), a Suécia (-6,4%) e a Bélgica (-5,7%), enquanto a Eslovénia (8,5%), Malta (7,2%) e Letónia (5,7%) apresentaram as maiores subidas nas vendas.

Quanto a setembro, a Áustria (-4,6%), a Croácia (-4,0%) e a Bélgica (-3,3%) apresentaram as maiores quebras, enquanto Luxemburgo (2,6%), Portugal, Chipre e Malta (0,5% cada) e a Espanha (0,4%) apresentaram as maiores subidas no setor.

Novas tabelas no IRS isentam de imposto salários e pensões até 762 euros

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Por: Marta Godinho

Somente os salários e pensões a partir de 762 euros brutos mensais vão começar a fazer retenção na fonte, a partir de janeiro do próximo ano. As novas tabelas e respetivos patamares seguintes de valor também sofreram alterações face aos valores em vigor este ano.

Esta segunda-feira, serão publicadas  as novas tabelas que vão vigorar até à entrada do novo modelo de retenção em julho. Estas vão ser aplicadas durante o primeiro semestre de 2023 e foram desenhadas para acomodar as alterações ao IRS incluídas no Orçamento do Estado para 2023 (OE2023).

A nova retenção na fonte destes salários e pensões traduz-se na subida de 52 euros face ao valor dos salários que este ano estão isentos (igual ou superior a 762 euros)  e de 42 euros relativamente às pensões.

“Garante-se que os trabalhadores e pensionistas que tenham sido aumentados têm de facto um aumento do rendimento líquido entre o final de 2022 e janeiro de 2023”, afirma o Ministério das Finanças quanto ao modelo de retenção transitório.

O aumento das pensões, a partir de janeiro, vai variar entre 4,83% e 3,89% dependendo do seu valor. A generalidade dos funcionários públicos e dos de setor privado vão ser aumentadas devido ao atual nível de inflação.

As entidades pagadoras ou devedoras vão ter de efetuar o acerto no desconto do IRS até ao final do mês de fevereiro de 2023 para todos os casos em que o processamento de rendimentos tenha sido concluído antes da entrada em vigor das novas tabelas e o seu devido pagamento em ocorrência na vigência das mesmas.

O despacho que acompanha estas novas tabelas de retenção na fonte destina-se a que se apliquem aos rendimentos de trabalho dependente e de pensões pagas ou colocadas à disposição entre 1 de janeiro e 30 de junho do próximo ano. Esta solução permite dar “tempo às entidades pagadoras de adaptarem os seus sistemas de pagamento ao novo modelo de retenções na fonte”, afirma o Ministério das Finanças.

Segundo o relatório do OE2023, a mudança traduzir-se-á para o próximo ano numa redução do IRS em 200 milhões de euros. A isto, soma-se a redução de 500 milhões de euros e impostos pela redução da taxa marginal do segundo escalão e por via da atualização dos escalões. 

Perante a incerteza, os dados salvam o marketing

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Por: Sara Prates, enterprise account executive da Salesforce Marketing Cloud

Com muitas empresas a começarem a apertar o cinto perante o aumento da incerteza macroeconómica, os profissionais de marketing terão de fazer investimentos estratégicos com recursos finitos.

Embora haja este clima de mudança, os profissionais de marketing mostram-se otimistas quanto ao valor acrescentado que representam para as empresas, inclusivamente com a manutenção e crescimento das tendências de consumo pós-pandémicas. De acordo com o mais recente “State of Marketing” da Salesforce, que inquiriu seis mil profissionais do setor em 35 países, incluindo Portugal, 86% dos inquiridos nacionais diz que o marketing tem, hoje, mais valor para uma empresa do que há um ano.

Os desafios esperados são mais do que muitos, seja a necessidade de responder à mudança dos ventos económicos, preparar o negócio para a reforma dos cookies ou remover silos tecnológicos para melhorar a experiência do cliente, e os profissionais de marketing têm um malabarismo pela frente para equilibrar dados, personalização e confiança.

Redefinir o envolvimento do cliente com táticas e canais inovadores

A inovação é essencial à medida que as expectativas dos consumidores evoluem e os profissionais de marketing têm de continuar a adaptar-se aos novos canais que nascem e aos que perdem popularidade.

Embora o e-mail continue a ser um canal dominante – responsável por mais de 80% de todas as mensagens de outbound marketing – os profissionais desta área procuram novas fontes de contacto. Em Portugal, os marketeers priorizam o contacto áudio, assim como conteúdos e publicidade digitais, sendo que 81% dos mesmos diz manter a relação com os seus clientes e consumidores em tempo real, utilizando um ou mais canais. 

Com os dados a desempenharem um papel cada vez mais importante na compreensão das audiências e na forma como as empresas podem chegar até elas, torna-se fundamental o investimento em ferramentas e tecnologias que unifiquem dados de forma eficiente, permitindo que as marcas criem perfis únicos por cliente, executem campanhas automatizadas e infundam personalização em escala.

Os profissionais de marketing estão a enfrentar expectativas cada vez mais elevadas, limitação de recursos humanos e um fluxo de dados cada vez maior. A inteligência artificial ganha assim uma nova relevância para maximizar os esforços. A larga maioria destes profissionais a nível mundial (68%) diz ter uma estratégia de IA totalmente definida – um aumento dos 60% em 2021 e 57% em 2020.

Em Portugal, as prioridades vão para a melhoria no uso de ferramentas e tecnologias como um todo, com especial foco nas que ajudem a melhorar a colaboração.

Equilibrar a personalização com a privacidade

A necessidade de dados por parte dos marketeers está a crescer, à medida que expandem o seu alcance em mais canais. Com cada novo canal vêm dados adicionais de uso e desempenho a serem analisados ​​e otimizados. Destemidos, estes profissionais preveem que vão usar quase o dobro das fontes de dados em 2023 do que usaram em 2021.

Além de dados de transações e identidades digitais conhecidas, 80% dos profissionais de marketing portugueses ainda usam dados de terceiros, como identificadores de dispositivos e cookies de agregadores.

Apesar dessa dependência contínua de informações de terceiros, a maioria dos profissionais desta área em Portugal tem um plano em prática, com 60% dos quais a indicarem que já criaram uma estratégia totalmente definida para mudar para dados primários. Estratégias que passem por incentivar a partilha de informações dos consumidores podem ajudar a preencher a lacuna, enriquecendo os perfis de dados dos clientes.

À medida que a realidade dos novos regulamentos de privacidade entra em ação, os profissionais de marketing a nível global estão a definir metas mais conservadoras: 51% dizem que vão além da regulação e padrões do setor para proteger a privacidade do cliente, abaixo dos 61% no ano passado.

Investir em analytics

Para as empresas é essencial dar um salto de eficiência para maximizar o valor, identificando as métricas de marketing mais acertadas para demonstrar os valores da empresa.

Para compreenderem se os seus esforços estão a ser notados, a análise é cada vez mais vital para qualquer estratégia de marketing. Quanto mais rápido as empresas desbloquearem estes insights, mais depressa conseguem responder às necessidades dos clientes e tomar decisões informadas que levarão ao crescimento do negócio.

Com o crescimento das expectativas dos clientes, os desafios em torno da gestão de dados e a mudança nos objetivos das empresas, todos os milissegundos contam para o sucesso do marketing e da empresa num mundo cada vez mais digitalizado. Ao priorizarem a personalização, investirem nas ferramentas de colaboração certas, recolher e guardar dados de forma segura e mostrar valor acrescentado através de analytics, os marketeers vão poder continuar a desempenhar um papel fundamental no crescimento das empresas.

Ibersol conclui venda dos restaurantes Burger King

Por: Martim Gaspar

A Ibersol anunciou, na quarta-feira, o fim das negociações com a Restaurant Brands Iberia (RBI) quanto à venda da cadeia de restaurantes Burger King. A venda total dos restaurantes foi de 260 milhões de euros.

Segundo o comunicado enviado pela Ibersol à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, “[…] as partes vendedoras (subsidiárias da Ibersol SGPS) e as partes compradores (BK Portugal, S.A. e Burger King Spain, S.L.U., sociedades controladas pela Restaurante Brands Ibéria, S. A.) levaram hoje [quarta-feira, 30 novembro] a cabo, perante notário espanhol e junto das demais partes relevantes, as ações necessárias para efeitos da conclusão da referida compra e venda de ações (incluindo o recebimento do preço)”.

O negócio consistiu na venda das ações representativas do capital social das sociedades Iber King- Restauração, S.A. e Lurca S.A.U, de direito português e espanhol, da Ibersol para a Restaurant Brands Iberia.

A Restaurant Brands Iberia possui os direitos de exploração de marcas com Burger King, Tim Hortons e Popeyes. Após meses de negociação, a RBI propõe-se em tornar Portugal um “mercado-chave” para a marca Burger King, com um investimento de 150 milhões e a expectativa de abrir mais 90 restaurantes em Portugal até 2025.

Atualmente, Portugal possui 164 restaurantes, tendo atingido no ano passado os 145 milhões de euros em vendos, enquanto as vendas do Burger King Espanha superaram os mil milhões de euros.

Preços na produção industrial da zona euro recuam

Por: Marta Godinho

Antes dos produtos finais chegarem ao consumidor, já 2,9% dos seus preços recuaram pela primeira vez em mais de dois anos, em outubro deste ano, traduzindo-se em descidas no setor de energia.

Segundo indicadores do Eurostat desta sexta-feira, os preços recuaram pela primeira vez desde maio de 2020, ano em que se verificou o embate inicial da pandemia da Covid-19.

Estes dados revelam uma quebra mensal de 2,5% no índice que engloba os países da União Europeia. Esta quebra reflete a descida no índice dos preços na produção do setor energético com um recuo de 6,9% na Zona Euro (menos 6,6% na União Europeia). Outros setores industriais mantiveram subidas de 0,5% no mesmo mês de outubro.

Os registos mais elevados foram para os bens de consumo não duradouros, que registaram aumentos de 1,1%. No setor da produção de maquinaria e equipamentos, a subida foi de 0,3% e nos bens intermédios utilizados por outros setores da indústria, o seu aumento mensal verificado foi de 0,2%.

Relativamente a Portugal, os preços na produção industrial de outubro registaram uma queda de 0,4% face ao mês anterior. Em 2021, o registo foi verificado por uma subida de 13,8%.

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2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

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-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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