Terça-feira, Junho 24, 2025
Início Site Página 409

“Nenhum mercado é igual ao outro” – Nuno Rangel

Por: Maria Inês Jorge

Reconhecida como um parceiro logístico global, a transportadora portuguesa Rangel Logistics Solutions está em processo de expansão para a América Latina, depois da abertura de um novo escritório na Cidade do México.

Para 2021, a aposta mantém-se para lá do Atlântico, sem nunca descartar hipóteses de negócio no continente asiático. Em entrevista à PME Magazine, Nuno Rangel, CEO da empresa, falou sobre as alterações que a globalização provoca no mercado e sublinhou a necessidade de internacionalização das empresas como resposta aos desafios.

PME Magazine – 40 anos depois de iniciar a atividade, como classifica a evolução da empresa ao longo do tempo?

Nuno Rangel (N. R.) – A Rangel foi criada em 1980 e no início eramos somente três pessoas, oferecendo ao mercado serviços aduaneiros. A evolução ao longo dos anos foi muito positiva, porque fomos respondendo aos desafios dos nossos clientes e fomos criando novos serviços. Hoje somos reconhecidos como um parceiro logístico global com capacidade de integração de uma vasta gama de serviços de transporte e logística. A história da Rangel ao longo destes 40 anos tem-se pautado pela capacidade de aceitar e agarrar os desafios que os nossos clientes nos colocam, o que nos tem feito crescer e criado soluções inovadoras e customizadas. E porque diariamente o nosso objetivo é gerar valor para os nossos clientes, estamos sempre atentos aos novos desafios e às novas oportunidades. As especificidades de cada cliente estão no centro da nossa cultura de negócio, tendo assim criado unidades dedicadas ao desenvolvimento de soluções adaptadas a cada setor de atividade, nomeadamente Pharma & Healthcare, Fashion & Lifestyle, Automotive & Aviation, Vinhos & Bebidas, Alimentar & Perecíveis, Logística Industrial, Eletrónica de Consumo, Petróleo & Gás e E-Commerce.

PME Mag. – O que é que distingue a Rangel das outras empresas dentro do setor da logística?

N. R. – Cada empresa tem o seu próprio ADN, nós achamos que o nosso é diferente, porque a história da Rangel é pautada pela ambição, ousadia, risco, empreendedorismo e pela nossa capacidade e agilidade para antever investimentos oportunos, criar pontes para novos negócios e novos desafios e, por isso, temos aceitado grandes desafios e criado soluções diversas oferecendo ao mercado uma solução one stop shopping que nos distingue de todas as outras empresas no mercado. Esse desenvolvimento e forma de estar criou um ADN próprio de uma cultura de empreendedorismo e de vontade de fazer as coisas acontecer. Obviamente que temos também uma vantagem competitiva que é a capacidade de oferecer uma cobertura mundial e um portefólio diversificado de negócios, com uma completa organização especializada nas atividades de logística; transporte aéreo, marítimo, terrestre e expresso; formalidades aduaneiras; feiras e exposições, entre outras.

PME Mag. – Quais foram os principais desafios encontrados durante o processo de internacionalização?

N. R. – Cada mercado foi um novo e diferente desafio, fruto das diferentes mentalidades, regras laborais e contratuais. Para cada mercado tivemos de aprender e de nos reunirmos com uma equipa capaz e prepararmo-nos bem. Nenhum mercado é igual ao outro. Acreditamos que a internacionalização é a resposta que as empresas podem dar ao desafio da globalização, nomeadamente através da exportação e através da presença direta em mercados mais estratégicos. Na Rangel queremos ser o braço logístico das exportações e a nossa internacionalização foi orientada numa primeira fase pelos principais destinos das exportações dos nossos clientes. Ao seguir os nossos clientes levámos-lhes projetos-âncora e fomos desenvolvendo diferentes serviços. Depois, estando nesses novos mercados, exploramos obviamente outras oportunidades. Numa segunda fase, que é a que estamos atualmente, é identificarmos países seja pela correlação com os países, seja pela oportunidade que esses apresentam. Hoje além de Portugal, estamos presentes em Angola, Moçambique, Cabo Verde, Brasil, México e África do Sul.

A internacionalização é a resposta que as empresas podem dar ao desafio da globalização, através da exportação e da presença nos mercados mais estratégicos.

PME Mag. – Porquê o interesse específico na América Latina para expansão do negócio?

N. R. – Acreditamos que a América Latina ainda tem oportunidades por explorar e a dimensão do mercado é muito interessante. O México impôs-se como o segundo país em que entrámos na América Latina, depois da abertura no Brasil, em 2013, para reforçar a nossa presença nesta região, até pela dimensão e força económica e industrial do país. A grande aposta é a logística internacional, mas também passa por explorar oportunidades nos serviços de logística contratual, nomeadamente em logística industrial, no setor automóvel e em outras indústrias. A estratégia foi a de identificar os principais players e estabelecer parcerias. Desta forma, é possível à Rangel apresentar soluções logísticas aos clientes, aparecendo como um único interlocutor que integra vários operadores. Estamos confiantes que, com um forte crescimento no México e em toda América Latina, ganharemos também peso no mercado ibérico enquanto operador logístico.

PME Mag. – O que é que a Rangel pretende com este “triângulo logístico” entre América, África e Europa?

N. R. – Pretendemos reforçar as operações nesses continentes, com presença própria e direta, criando soluções eficazes para os nossos clientes. Penetrar mais ainda no mercado e reforçar os clientes, com a entrada na África do Sul e no México, sendo este um primeiro passo para a internacionalização além das fronteiras dos países de língua oficial portuguesa. A África do Sul tem uma geografia estratégica, pela sua posição no continente africano, onde garante ligações rodoviárias a toda a África Austral, mas também pelo facto de ter fortes relações com Angola e Moçambique, países nos quais a empresa já está fisicamente há alguns anos.

PME Mag. – E para o continente asiático? Quais são os planos da empresa?

N. R. – O mercado asiático sempre foi importante para nós, por isso temos parceiros locais fortes, principalmente na China, de onde trazemos milhares de contentores marítimos e cargas aéreas por ano, tendo já uma posição de liderança em operações logísticas com origem no continente em questão. Como exemplo, com a pandemia provocada pela Covid-19, levámos a cabo complexas operações logísticas. Além de muitos transportes que fizemos de carga aérea, a única forma de retirar as mercadorias necessárias e urgentes da China, foi através de voos cargueiros fretados. Na Rangel tivemos de fretar oito cargueiros, alguns destes aviões, como é o caso do Antonov 124, um dos maiores aviões do mundo. Neste momento não passa pela nossa estratégia ter operações próprias no continente asiático, mas estamos atentos a esse continente, não excluindo a possibilidade de, no futuro, analisarmos cenários alternativos.

Neste momento não passa pela nossa estratégia ter operações próprias no continente asiático, (…) não excluindo a possibilidade de, no futuro, analisarmos cenários alternativos.

PME Mag. – Quantas pessoas têm a trabalhar em Portugal?

N. R. – Atualmente somos 2100 colaboradores diretos.

PME Mag. – Pretende aumentar a frota ou contratar mais funcionários em 2021?

N. R. – Somos uma empresa de serviços e, como tal, as nossas pessoas são fundamentais, pois são elas que diariamente interagem com os nossos clientes e percebem as suas necessidades. Em tempos difíceis e numa altura absolutamente crítica, a nossa capacidade de resposta tem de estar à altura dos desafios que nos chegam. Por isso, a nossa principal preocupação vai sempre para as pessoas e para a sua formação. Temos vindo a preparar as nossas equipas para novos paradigmas como a digitalização e o teletrabalho, para que possam adaptar-se facilmente a todas as mudanças que têm surgido. À medida que ganhamos novos desafios, novos contratos e novos mercados, contratamos mais colaboradores. Importante também continuar a investir em infraestruturas físicas (armazéns e frota) e, sobretudo, em infraestruturas tecnológicas e software. Por exemplo, relativamente à nossa estratégia internacional, no México pretendemos abrir mais dois escritórios para além do atual da Cidade do México e, em África, o objetivo passa pela aquisição de mais veículos e aumento do armazém atual. Já no mercado nacional, iremos abrir uma plataforma de logística na zona centro do país, na Figueira da Foz, com uma equipa de cerca de dez colaboradores e ainda reforçar a nossa unidade Pharma, no Montijo, duplicando a nossa capacidade com mais 7500m2. Iremos acompanhar de perto a evolução de 2021, mas sempre com a estratégia de aumentar a frota e as nossas pessoas.

Temos vindo a preparar as nossas equipas para novos paradigmas como a digitalização e o teletrabalho, para que possam adaptar-se facilmente a todas as mudanças que têm surgido.

PME Mag. – Pensando no futuro, quais são as expectativas para os próximos anos?

N. R. – Queremos continuar a dar passos sólidos no nosso crescimento e, para isso, vamos consolidar as nossas operações na África do Sul e no México. Iremos também continuar a estudar e a planear a expansão para outros países, provavelmente ainda em 2021 conseguiremos continuar a nossa expansão, dando ainda mais dimensão à marca Rangel e torná-la cada vez mais sinónimo de um player logístico global. Em Portugal, estamos atentos a novas oportunidades e sempre disponíveis para aceitar desafios e criar novos serviços e negócios.

Contração histórica do PIB atinge os 7,6%

0

Contração do PIB atinge os 7,6%, resultado historicamente negativo e que traduz o impacto da pandemia da Covid-19 na economia portuguesa.

O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou, esta terça feira, os dados relativos ao Produto Interno Bruto (PIB), que sofreu uma contração de 7,6%, a maior registada pela atual série.

Este valor constitui um crescimento de 2,2% relativamente a 2019, fenómeno que o INE justifica através do negativo contributo da procura interna e externa ao longo de 2020, com particular enfâse numa diminuição expressiva das exportações turísticas.

O último trimestre de 2020, que registou uma queda de 5,9% do PIB, aumentou cerca de 0,4% em volume, comparativamente com o 3º trimestre do ano. Estes valores traduzem um elevado aumento em volume no último trimestre do ano, que o INE atribui a uma intensa contração das exportações de Bens e Serviços em comparação com a observada nas importações.

A atividade económica foi, desta forma, fortemente afetada pela situação pandémica provocada pela Covid-19, que já fazia esperar elevadas contrações económicas. O Governo apontava para valores a rondar os 8,5%, enquanto que a Comissão Europeia e o Conselho das Finanças Públicas esperavam uma queda de 9,3% do PIB. O cenário mais pessimista foi apresentado pelo Fundo Monetário Internacional, que esperava uma queda de 10%, ao passo que o Banco de Portugal (8,1%) e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (8,4%) se mostravam mais otimistas quanto à queda do PIB.

Dívida Pública atinge valor recorde

0

Banco de Portugal anuncia novo valor máximo de 270,4 mil milhões de euros de dívida pública, atingindo o valor mais alto desde 1995, data do início da série divulgada pelo BdP.

Novo recorde de 270,4 mil milhões de euros, supera os dados relativos ao mesmo período de 2019 em cerca de 20,4 mil milhões. Tendo em conta o mês de novembro de 2020, o aumento situa-se nos 3,3 mil milhões de euros.

Este aumento reflete alguns dos efeitos marcantes da pandemia Covid-19 em Portugal e explica-se pelo acréscimo dos títulos de dívida (17,6 mil milhões de euros), dos empréstimos (1,7 mil milhões) e das responsabilidades em depósitos (1,1 mil milhões de euros).

Quanto aos depósitos das administrações públicas, estes sofreram um acréscimo de 23,9 mil milhões de euros no final de 2020, aumentando para um total de 9,4 mil milhões relativamente a 2019.

Em termos líquidos de depósitos, a dívida pública traduz um total de 246,5 mil milhões de euros, um aumento de cerca de 11 mil milhões de euros relativamente a 2019.

Em setembro de 2020, data do último valor registado, a dívida pública constituía cerca de 130,8% do Produto Interno Bruto (PIB), o maior valor desde o mesmo período de 2017 (131,3%).

Universidade Católica lança Formação Avançada sobre Teletrabalho

0

Formação sobre Teletrabalho, Comunicação e Mudança nas Organizações, com início a 19 de fevereiro, tem como objetivo dar resposta às necessidades das organizações.

A ideia apresentada pela Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica vem na sequência da atual situação pandémica, que tem vindo a despertar temas relativos ao futuro da atividade laboral e pretende dar resposta a um conjunto de necessidades relativas às organizações, de forma a que estas encontrem o melhor modelo de trabalho e que saibam gerir esta mudança organizacional com uma visão futura que incentive todos os envolvidos.

De acordo com a Coordenadora Científica da Formação, Patrícia Dias “há, neste momento, uma oportunidade para estruturar mudanças que, a longo prazo, se poderão revelar benéficas para as organizações e para os seus diferentes stakeholders”, acrescentando que uma destas passará, inevitavelmente, pela “integração do teletrabalho no funcionamento regular das organizações”.

Com a nova realidade pandémica a perdurar há praticamente um ano, o programa chama a atenção para a necessidade de garantir a eficácia destas mudanças organizacionais, tornando-se “indispensável adotar medidas que permitam manter uma interação entre equipas, dinamizando impactos negativos ao nível da produtividade e da motivação”, sublinha Mariana Victorino, Coordenadora Executiva do programa.

Esta Formação baseia-se em oito módulos, nomeadamente “Estratégia, Mudança Organizacional e Transformação Digital”, “Digitalização e Liderança da Mudança Organizacional”, “Teletrabalho em Equipa: Gestão, Motivação e Comunicação”, “Redesenho de Produtos e Serviços” e “Teletrabalho, Bem-estar e Felicidade Organizacional”.

No próximo dia 3 de fevereiro, pelas 18h30, irá decorrer o webinar “Os desafios do Teletrabalho”, que servirá de lançamento à Formação Avançada e que irá contar com a presença de convidados como Rui Borges (CEO da Plot Marketing Agency), Benedita Miranda (Country Manager Sitel) e ainda Isabel Reis (Country Manager DELL Technologies).

BIOS alarga rede de parceiros e desenvolve projeto de produção de comida nutritiva

A startup portuguesa BIOS estabeleceu novas parcerias para desenvolver o projeto de aproveitamento do desperdício energético dos edifícios e respetivas emissões de CO2. O objetivo passa por reduzir a pegada ecológica derivada da produção agrícola.

A empresa conta agora com a colaboração da Schneider, ligada ao ramo da eletricidade, e da Nimbus Research Center, um centro de pesquisa e desenvolvimento situado na Irlanda. Além destes parceiros, a BIOS tem ainda o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e do Instituto Superior Técnico, que tem ajudado na validação científica de todo o trabalho.

A nova parceria com a Schneider representa um desenvolvimento no conhecimento da startup portuguesa relativamente ao mercado de monitorização e de comunicação entre hardware/software. No caso da Nimbus Research Center, a parceria irá permitir à BIOS desenvolver uma centralização dos dados provenientes do edifício e dos seus sistemas de gestão, através da criação de uma base de dados.

De acordo com Paulo Pereira, especialista em projeto e operação de sistemas de agricultura vertical da BIOS, o passo seguinte será “criar as métricas essenciais”, de forma a que estas ajudem a empresa a “interpretar e analisar o seu funcionamento”.

O projeto tem sido desenvolvido no campus da Nova SBE, uma zona com “pouco uso e acesso a bastantes recursos”, acrescentando que esta parceria “também inclui a otimização no uso da energia elétrica por parte do edifício, bem como da participação ativa dos alunos no desenvolvimento e operação da estufa”.

Para o especialista da BIOS, o objetivo é encontrar respostas relativas à aquisição e processamento de dados, com vista à redução do consumo de energia por quilo de comida produzida. Já o fundador da empresa, Michael Parkes, acredita que a startup poderá, no futuro, “produzir alimentos frescos, com um alto valor nutritivo, a custos acessíveis para a comunidade, trabalhando assim o impacto económico, social e ambiental”.

Numa altura em que se perspetiva a construção e operação do projeto ao longo do primeiro semestre deste ano, Paulo Pereira reforça a necessidade de se agir depressa na procura de soluções para a produção alimentar com o mínimo impacto ambiental, “de modo a ajudar a criar resiliência na comunidade e promover estilos de vida mais saudáveis”.

Publicados os aumentos salariais da Função Pública em Diário da República

0

O diploma que atualiza a base remuneratória da Administração Pública em 20 euros, para 665 euros, e que aumenta em 10 euros os salários até 791, 91 euros, foi hoje publicado em Diário da República, após promulgação por parte do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. O decreto-lei produz efeitos a 1 de janeiro de 2021, mas entrará em vigor amanhã, dia 2 de fevereiro.

Através destas alterações, os trabalhadores que recebam a base remuneratória da Administração Pública, fixada em 645 euros, verão a sua remuneração atualizada para 665 euros, o valor do salário mínimo nacional deste ano.

Relativamente aos trabalhadores cujo valor da remuneração base está situado depois, até ao montante dos níveis 5,6 e 7 da tabela remuneratória única, nomeadamente 791, 91 euros, estes terão um aumento salarial de 10 euros.

De acordo com a ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública, Alexandra Leitão, “a atualização salarial abrange 148 mil trabalhadores e terá um impacto de 41 milhões de euros”.

“Existe muita falta de informação neste mercado” – Pedro Saldanha

Por: Maria Inês Jorge

Numa época marcada pelo segundo confinamento e pelo crescimento das vendas em formato e-commerce, o neobank europeu Viva Wallet, cuja atividade reúne soluções tecnológicas aplicadas a terminais de pagamento, anuncia o lançamento de uma nova solução de pagamentos.

Em entrevista à PME Magazine, Pedro Saldanha, country manager da Viva Wallet, explica que o Quick Pay vem revolucionar as formas de pagamento em e-commerce, principalmente nos negócios que adaptaram a sua atividade às “lives” de vendas nas redes sociais.

PME Magazine – Qual é a principal atividade da Viva Wallet?

Pedro Saldanha (P. S.) – A Viva Wallet é um neobank com um posicionamento único e presença em 23 países. Na sua génese está uma empresa de software com elevado know-how em tecnologia. Esta característica permitiu-nos desenvolver soluções digitais, altamente inovadoras e competitivas, no mercado de pagamentos; por exemplo, fomos a primeira empresa europeia a desenvolver uma plataforma de aceitação de pagamentos na Cloud. Nos últimos dois anos, temos vindo a inovar a um ritmo elevado, lançando não só novos serviços, como também aumentando a eficiência dos nossos processos de negócio – praticamente todos digitais. Também somos pioneiros na Europa ao ter uma solução integrada que inclui uma conta SEPA (com IBAN português), aceitação de pagamentos tanto físicos como online e, por fim, a emissão de cartões de débito (que inclui ainda uma plataforma gratuita para gestão de despesas empresariais). Estamos a trazer aos comerciantes nacionais uma verdadeira experiência omnicanal e com possibilidade de ver as suas transações em tempo real. Finalmente, temos soluções de integração por API tanto para e-commerce como em TPA pelo que, tal como já acontece com algumas empresas nacionais que concluíram as suas integrações muito facilmente, podem vender soluções em toda a Europa sem ter de integrar localmente com cada um dos fornecedores de pagamento. Para além de toda esta componente tecnológica, temos uma oferta em comissões de aceitação de pagamentos que podem chegar aos 0%.

PME Mag. – Sendo uma empresa que trabalha maioritariamente com o digital, quais foram os principais desafios encontrados até agora?

P. S. – O mercado nacional tem especificidades que não vemos na maioria dos restantes países europeus, nomeadamente um esquema nacional com grande utilização. A juntar a este facto existe muita falta de informação decorrente de uma indústria dependente do esquema nacional. A transposição das transações físicas para o mundo online ocorre naturalmente também nas formas de pagamento. Nestas mudanças de comportamento, os portugueses estão a usar cada vez mais o MB Way e as Referências de Pagamento; se bem que estas formas de pagamento, nomeadamente as Referências, não tenham sido desenvolvidas para suportar o comércio eletrónico, mas antes o pagamento de faturas, pois apresentam limitações (nomeadamente quanto a suportar devoluções). Ainda assim, o facto é que cada vez mais portugueses optam por esta via quando fazem compras online. O pagamento por via de marcas internacionais de cartões (Visa ou Mastercard) acaba por ser mais seguro (agora com autenticação forte ainda se adicionou maior proteção contra a fraude), mas também para o comerciante acaba por ser mais conveniente, pois suporta um processo simples de devolução de fundos (incluindo as comissões). Iniciámos a integração das formas de pagamento nacionais para, assim, termos um portefólio adequado ao mercado local e podermos servir melhor os nossos comerciantes nos seus negócios online.

Iniciámos a integração das formas de pagamento nacionais para, assim, termos um portefólio adequado ao mercado local e podermos servir melhor os nossos comerciantes nos seus negócios online.

PME Mag. – Sabemos que criou recentemente uma nova solução para os pagamentos. Que mudanças traz para o mundo dos negócios?

P. S. – Considerando o momento que atravessamos em Portugal (e um pouco por todo o Mundo) e sendo a Viva Wallet uma fintech centrada na tecnologia e inovação, sentimos a necessidade de criar uma solução para os comerciantes que lhes oferecesse a possibilidade de receber pagamentos com cartão dos seus clientes, mesmo não dispondo de uma loja física ou online. Seja qual for o setor de atividade, empresa ou trabalhador independente, o Quick Pay traz simplicidade, competitividade e maior rapidez no processamento de pagamentos para o mercado nacional. Esta ferramenta é tão simples como criar um link e partilhá-lo nas redes sociais, por email ou por WhatsApp, e, desde logo, o comerciante pode começar a receber pagamentos (os fundos ficam na conta, assim que o pagamento é realizado, portanto tudo ocorre em tempo real). O Quick Pay é totalmente gratuito, não existe qualquer limite no número de transações nem no limite de caracteres a colocar na descrição do pagamento. Desta forma, é excelente para “lives” nas redes sociais, em que o cliente pode adicionar toda a informação necessária para o comerciante processar o seu pedido (ex. NIF, morada, artigo, etc). Para além disso, é ainda possível aceitar pagamentos de cartões nacionais e estrangeiros.

PME Mag. – Que benefícios têm os utilizadores do Quick Pay?

P. S. – Ao utilizar o Quick Pay como ferramenta de aceitação de pagamentos à distância, os clientes da Viva Wallet criam facilmente um link de pagamento, dando-lhe o nome que considerem ser o mais adequado (por exemplo, a sua marca). A partir daqui podem partilhá-lo, enviando para os seus clientes ou colocando num live nas redes sociais. Ao seguir o link, o cliente é redirecionado para uma página segura de pagamento. Isto é válido para qualquer tipo de negócio e também para instituições sem fins lucrativos, para aceitar donativos. O Quick Pay permite aos comerciantes receber pagamentos com cartão em poucos minutos (nacionais e estrangeiros) através de um ambiente seguro. Para além destas vantagens, a Viva Wallet oferece ainda aos seus comerciantes a possibilidade de recuperarem as comissões de aceitação na sua totalidade ao utilizarem os seus cartões de débito Mastercard (sem anuidades) para pagamento de despesas (como deslocações, publicidade online, etc.).

PME Mag. – Como tem sido a adesão das empresas e cidadãos portugueses à nova solução?

P. S. – Estamos a sentir uma forte adesão a este tipo de soluções mais inovadoras que não estão facilmente disponíveis no mercado nacional. Mesmo com as portas fechadas, os comerciantes querem continuar a vender e a fidelizar os seus próprios clientes e sentem, por isso, a necessidade de encontrar alternativas. O Quick Pay é a solução que lhes dá exatamente isso: vender à distância, de subscrição simples e rápida, em segurança e sem qualquer custo adicional. Este tipo de soluções veio para ficar mesmo no pós-Covid. Cada vez mais empresas estão a digitalizar os seus processos e a procurar soluções como esta para poderem chegar a um número cada vez maior de clientes.

Mesmo com as portas fechadas, os comerciantes querem continuar a vender e a fidelizar os seus próprios clientes e sentem, por isso, a necessidade de encontrar alternativas.

PME Mag. – Considera que a Viva Wallet ainda tem objetivos por atingir?

P. S. – Existem sempre possibilidades de inovar graças ao poder da tecnologia, e esse é o nosso ADN. No ano passado, para além do lançamento de vários serviços inovadores, de que destaco a possibilidade dos nossos clientes emitirem cartões digitais (para além dos físicos) e termos sido uma das primeiras entidades a disponibilizar o Google Pay e o Apple Pay em Portugal, que permite o pagamento contactless em terminais com os nossos cartões, também abrimos mais de dez sucursais em toda a Europa. Este ano, vamos consolidar a nossa presença nestas geografias e continuar o crescimento da nossa rede de comerciantes, servindo as suas necessidades de serviços de pagamento. Vamos também continuar a lançar serviços digitais revolucionários que vêm aumentar a competitividade dos nossos comerciantes. Hoje ainda se depende de um terminal para aceitar pagamentos. Daqui a umas semanas o equipamento físico pode não ser aquele que estamos habituados… pode estar no nosso bolso! Em Portugal, ainda há muito para fazer, pois existe muita falta de informação neste mercado. Por exemplo, ainda existe uma rede significativa de terminais que apenas aceita multibanco e importa realçar que estes terminais não aceitam pagamentos com cartões contactless, pois esta tecnologia está no esquema internacional dos nossos cartões. No atual panorama pandémico, isto não faz muito sentido. Ora, com a oferta da Viva Wallet qualquer comerciante pode usufruir de um terminal de última geração, rápido e que aceita todos os esquemas, incluindo contactless, e ainda aceder a serviços de recebimento à distância por link, se o necessitar (ou mesmo aceitar pagamentos no seu site e-commerce), com comissões que podem chegar a 0%.

Vamos também continuar a lançar serviços digitais revolucionários que vêm aumentar a competitividade dos nossos comerciantes.

PME Mag. – Como imagina o futuro da empresa numa época pós-pandemia?

P. S. – A nossa visão continua a desenvolver-se em torno de serviços digitais, de simples subscrição, utilizando canais remotos. Continuaremos a investir para potenciar os serviços para e-commerce que, mesmo após a pandemia, vieram para ficar. Por outro lado, continuaremos a promover a desmaterialização de serviços físicos, ou seja, a possibilidade de aceitar pagamentos contactless sem TPA, apenas com telemóvel – o que irá ser uma realidade muito em breve. Isto altera completamente o paradigma desta indústria em que, para aceitar pagamentos com cartão, havia a necessidade de um terminal de pagamento e de um processo moroso de contratação do serviço. A partir desse momento, qualquer entidade que, no limite, tenha a necessidade imediata de receber pagamentos pode simplesmente fazer o download da nossa App, abrir conta online e ter um mecanismo para aceitar pagamentos com cartão no seu telemóvel. Isto pode ser muito relevante para micro e pequenas empresas. Por outro lado, estamos a preparar o lançamento de serviços financeiros, capitalizando a licença bancária que o grupo já possui.

Lei da eutanásia aprovada em parlamento

0

A lei da eutanásia foi aprovada no parlamento, esta sexta-feira, com votos de grande parte da bancada do PS, BE, PAN, PEV e Iniciativa Liberal. No total de votos, foram 136 a favor, 4 abstenções e 78 contra, sendo estes do CDS, Chega e PCP.

O Parlamento votou hoje, como votação final global, a despenalização da morte medicamente assistida. A votação fez-se em três grupos para evitar ajuntamentos. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa terá agora de promulgar, vetar ou enviar a lei para o Tribunal Constitucional.

Tendo liberdade de voto, o PSD dividiu-se com 56 deputados a votar contra e 14 a favor, entre estes o líder do partido, Rui Rio. Já no PS, uma larga maioria votou a favor da lei, mas nove deputados votaram contra, entre eles Ascenso Simões e José Luís Carneiro.

A lei da eutanásia prevê que só podem pedir a morte medicamente assistida, através de um médico, pessoas maiores de 18 anos, sem problemas ou doenças mentais, em situação de sofrimento e com doença incurável. Contudo, antecipa-se a objeção de consciência dos profissionais de saúde e a lei não permite que cidadãos estrangeiros se desloquem a Portugal para ter acesso à morte medicamente assistida.

Se o Presidente promulgar a lei, Portugal será o quarto país na Europa – e o sétimo no mundo – a despenalizar a eutanásia.

“Pôr o público português a dançar é uma maravilha” – Kapinha e Mafalda Teixeira

Por: Marta Leite e Mafalda Marques

Com vista a desvendar a dinâmica sobre o marketing de influência das marcas, a PME Magazine lança a rubrica mensal “Influencia-me” com entrevistas a 12 influenciadores portugueses e respetivas marcas. A primeira entrevista é com Jorge Kapinha e Mafalda Teixeira, dada a sua presença na rede social TikTok.

Veja o vídeo:

Marcas como a EDP, Chateau d’Ax e Licor Beirão escolheram este casal pela diversão que contagiam à sua comunidade de seguidores. Kapinha e Mafalda Teixeira são um casal muito ativo na rede TikTok e até incluem o filho em vídeos cómicos.

O TikTok surgiu em 2016 e, para Kapinha, esta rede social tornou-se numa nova ferramenta onde “conseguimos criar conteúdos digitais de entretenimento muito divertidos” com os quais se identifica e diverte. Além de conteúdos de entretenimento, o casal tenta chegar a outros temas como a saúde e o bem-estar. Mafalda Teixeira refere, ainda, que tem o “projeto digital Funny Cook, um projeto de alimentação saudável infantil”, através do qual as crianças podem fazer receitas em família. Como influenciadores digitais, Mafalda e Kapinha afirmam que “este novo tipo de conteúdo acaba por ser muito mais interessante, muito mais orgânico, muito mais genuíno” e chega a mais pessoas. “Para nós, é um desafio”, acrescentam.

Para conhecer o lado das marcas, a PME Magazine entrevistou, ainda, Carlos Pedro Pereira, diretor de marketing e comunicação da Galp, com quem os influenciadores já fizeram parceria. 

O responsável justifica a escolha: “Decidimos experimentar isto numa lógica de associação à música”. 

O objetivo foi criar uma ligação com a época de festivais adiada devido à pandemia. O desafio decorreu entre os dias 23 e 26 de junho de 2020, datas em que o Rock in Rio deveria ter acontecido. O balanço da parceria foi positivo e, segundo Carlos Pedro Pereira, o hashtag #galpchallenge atingiu mais de 250 mil visualizações.

O que muda com o novo estado de emergência

0

Foi aprovada, esta quinta-feira, no Parlamento, a renovação do estado de emergência, que vigorará entre 31 de janeiro e 14 de fevereiro. As aulas retomam a 8 de fevereiro, em regime não presencial.

Depois de decretada a suspensão das atividades letivas até dia 5, o governo anunciou o início de aulas à distância no próximo dia 8 de fevereiro.

Segundo o ministro da Educação, os apoios para alunos com necessidades educativas especiais vão manter-se, bem como as refeições nas escolas e a rede de escolas continuará disponível para filhos de trabalhadores de serviços essenciais.

Já as creches vão manter-se encerradas por mais 15 dias.

Além disso, a ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, disse estar previsto um novo decreto para a possibilidade de contratar médicos sem a especialidade completa e enfermeiros e médicos aposentados para “reforçar a capacidade de resposta do SNS”.

As viagens ao estrangeiro ficam limitadas, conforme o ministro da Administração Interna havia anunciado no Parlamento e será reposto o controlo de pessoas nas fronteiras terrestres.

De resto, mantêm-se as restrições impostas nos últimos 15 dias.

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

Portal editado por Massive Media, Lda. desde 2016

I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

O site da PME Magazine usa cookies para melhorar o desempenho e a sua experiência como utilizador.

O que são Cookies?

Cookies são pequenos ficheiros de texto que o Site coloca no seu computador, smartphone ou tablet, ao aceder.

Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

Para que se utilizam os cookies?

A informação recolhida pelos nossos cookies ou cookies de terceiros traduz-se em variáveis de sessão e padrões de utilização e tem como principal objetivo a adaptação do site aos interesses dos nossos utilizadores e identificar o utilizador durante a sessão.

Esta informação tem como única finalidade viabilizar e melhorar o desempenho técnico do Site e a sua experiência de utilização.

 

Que tipo de cookies estão a ser utilizados?

Os cookies neste Site são utilizados para, nomeadamente:

- Cookies analíticos - para fornecer dados estatísticos anónimos relativos à utilização dos sites, como por exemplo, os sites de onde provêm, as páginas visitadas, o número de visitantes e o software utilizado pelo cliente.

- Cookies de funcionalidade - guardam as preferências do utilizador relativamente à utilização do site, para que não seja necessário voltar a configurar o site cada vez que o visita.

- Cookies de sessão - são "cookies" temporários que permanecem na pasta de "cookies" do seu browser até que abandone a página Web, sendo que nenhum fica registado na unidade de disco do utilizador. As informações obtidas por meio destes "cookies" servem para analisar tipos de tráfego no site, oferecendo assim uma melhor experiência de navegação, melhoria de conteúdos disponibilizados e maior facilidade de utilização.

 

Este Site utiliza cookies para outras finalidades?

Não. Os cookies utilizados não armazenam qualquer informação pessoal dos utilizadores, considerada sensível. Da mesma forma, também não utilizamos cookies para encaminhar publicidade aos nossos utilizadores, seja para fins publicitários próprios ou de terceiros.

No entanto utilizamos cookies de terceiros, nomeadamente do google que permitem analisar estatisticamente a utilização do site e armazenam informações relativas ao comportamento do usuário com o objetivo de conhecer hábitos de navegação e por eventualmente mostrar-lhe publicidade relacionada com o seu perfil de navegação.

 

Quem tem acesso à informação armazenada nos cookies?

A informação armazenada pelos nossos cookies é utilizada exclusivamente pelo próprio utilizador enquanto navega no site, sendo eliminada quando este termina a sua sessão no browser de Internet.

A informação armazenada por cookies de terceiros, nomeadamente pelo Google é transmitida e armazenada pela Google Inc. (uma empresa dos Estados Unidos da América), pelo que sugerimos uma consulta à página de privacidade da Google Analytics, https://developers.google.com/analytics/devguides/collection/analyticsjs/cookie-usage.

 

É possível desactivar a utilização de cookies?

Sim, os cookies podem ser desactivados no seu browser. No entanto, ao realizar esta acção, deixa de contribuir para a melhoria contínua que pretendemos oferecer sempre aos nossos clientes e algumas funcionalidades poderão deixar de estar acessiveis.

Para bloquear ou apagar os cookies, pode fazê-lo modificando a configuração do seu browser no menu “Preferências” ou “Ferramentas”. Para mais detalhes sobre a configuração dos cookies, consulte o menu “Ajuda” do seu browser.

Nos links seguintes poderá encontrar informação mais detalhada de como configurar ou desactivar "cookies" em cada browser: