Sábado, Julho 5, 2025
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Teletrabalho

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Por: Artur Salada Ferreira, administrador do Lisboa Biz

Esta pandemia que nos põe a vida num pandemónio, veio evidenciar que o ser humano tem capacidades que, nos momentos mais difíceis, como a guerra, por exemplo, acabam por ser o motor de muito desenvolvimento tecnológico.

É especialmente relevante na 1ª e na 2ª grandes guerras, na indústria das telecomunicações e da aeronáutica: a necessidade aguça o engenho.

Os princípios que possibilitam o teletrabalho e o ensino à distância estão disponíveis e são explorados há décadas, mas nunca com a importância que lhe foi dada nesta emergência nacional por que estamos a passar.

No ensino, só foi possível erguer uma alternativa ao ensino tradicional, porque muito havia já sido feito. O primeiro veículo de ensino à distância havia já sido a Telescola desde meados dos anos 60 até 1987. A Telescola permitiu aos alunos que viviam distantes de uma escola física a uma menor desigualdade de oportunidade no acesso ao ensino.

“Os princípios que possibilitam o teletrabalho e o ensino à distância estão disponíveis e são explorados há décadas”

A Internet acrescentou ao ensino à distância uma flexibilidade e um potencial que a televisão não poderia fornecer. Em conjunto, a tecnologia do passado e a tecnologia do presente permitiram criar novas soluções que a generalidade dos estudantes recebeu com interesse e aprovação.

As soluções implementadas no ensino à distância nesta fase difícil do país e do mundo mereceram o meu aplauso, quer pela qualidade, quer pela quantidade do que foi implementado em tão pouco tempo. É um trabalho imenso para a variedade de soluções adotadas.

As tecnologias, sobretudo as da Informação e Comunicação (TIC), desde há muito permitiam soluções de teletrabalho. Já na década de 1970, as grandes multinacionais apresentavam soluções para o teletrabalho utilizando a tecnologia disponível. Contudo, a exploração massiva do teletrabalho dá-se no contexto da atual pandemia da Covid-19, que forçou o distanciamento dos colaboradores de uma mesma empresa.

O teletrabalho é hoje adotado por pequenas, médias e grandes empresas, devido ao baixo custo e fácil implementação de soluções. Isto não significa necessariamente que seja sempre vantajoso que uma quantidade de pessoas esteja permanentemente em teletrabalho. Uma solução pode passar por um critério de alternância de teletrabalho e trabalho presencial.

Do ponto de vista do empregador, pode parecer que tudo são vantagens, uma vez que existe a possibilidade de aumentar a força de trabalho sem a necessidade de aumentar o espaço físico disponível.

“O teletrabalho é hoje adotado por pequenas, médias e grandes empresas, devido ao baixo custo e fácil implementação de soluções. Isto não significa necessariamente que seja sempre vantajoso”

Nesta fase, parece que o teletrabalho é solução para todos os problemas da economia, resultantes da pandemia.

No passado, gerou-se um movimento defensor da adoção do horário flexível. Basicamente, assentava no princípio de que os trabalhadores não tinham de estar presentes na empresa no mesmo horário. Esta organização de horário, tem vindo a dar lugar a outra forma de flexibilização, que as tecnologias permitem e chama-se teletrabalho.

O teletrabalho veio para ficar. Se é certo que o teletrabalho ganhou uma posição de relevo depois da pandemia, não se pense que tudo são vantagens na sua adoção.

Uma sociedade digital vinha já nascendo, mas a sua implementação era feita a um ritmo muito cauteloso. A pandemia da Covid-19, ao ter como principal exigência o distanciamento entre as pessoas, leva a que os colegas que trabalham no mesmo espaço alternem com teletrabalho.

Assim, muitos trabalhadores passam a trabalhar em casa, ou a partir de casa com visíveis vantagens, mas também inconvenientes:

– Os trabalhadores passam a alternar o trabalho em casa (teletrabalho) com o trabalho na empresa. Pensamos ser o modelo mais vantajoso para o trabalhador e para a entidade patronal;

O teletrabalho, a tempo integral, produz um distanciamento entre o empregado e o empregador, que pode levar a um desinteresse e falta de coesão social no controlo das operações.

Exigir que o trabalhador use a sua casa e aumente os seus consumos de serviços como água e eletricidade, é inaceitável. Do meu ponto de vista, é, sobretudo, penalizante para o trabalhador, ter a sua casa permanentemente indisponível para a família e para os amigos.

Com grande entusiasmo, é largamente adotado, vai se adaptando às alterações que as circunstâncias da vida vão exigindo ultrapassando os obstáculos, como está a acontecer com a Covid-19.

“Exigir que o trabalhador use a sua casa e aumente os seus consumos de serviços como água e eletricidade, é inaceitável.”

Já se ouvem vozes de trabalhadores desejando voltar ao convívio da empresa, e pontualmente utilizar as potencialidades do teletrabalho. Parece não haver dúvidas de que a tecnologia será muito importante, nomeadamente a teleconferência. Pode até dar-se o caso de vir a existir uma redução da sua utilização no período pós-pandemia, mas a generalização da utilização da teleconferência é sem dúvida uma das grandes mais-valias que podem sair deste período de confinamento forçado.

Portugal ganhou mais de 10 mil exportadoras na última década

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Portugal conta com mais de 35 mil empresas exportadoras (35 562), mais de 10 mil do que registava em 2008. Este aumento, que foi impulsionado como resposta à crise de há dez anos, pode ser hoje um importante contributo para a recuperação económica da crise resultante da Covid-19.

Empresas exportadoras são empresas cujas vendas de bens e serviços no mercado externo representam pelo menos 5% do seu volume de negócios ou mais de 1 milhão de euros no ano.

Esta evolução em uma década traduz-se num aumento de exportadoras em todas as dimensões de empresas – das micro às grandes empresas -, num aumento de exportadoras em setores ligados aos serviços, que enfrentam neste momento menos restrições do que a venda de bens, e numa maior diversificação dos mercados de destino das exportadoras.

Os dados são da Informa D&B que, além de desenhar o perfil exportador do tecido empresarial no Retrato das Empresas Exportadoras em Portugal, criou um novo indicador para avaliar também o grau de exposição destas empresas à Covid-19.

De acordo com este indicador, 63% das exportadoras pertencem a setores com Impacto Médio e 13% a setores com Impacto Baixo. A exposição à Covid-19 é diferente para as exportações de bens ou de serviços; enquanto 33% das exportadoras de bens são fortemente impactadas, o mesmo só acontece com 16% das exportadoras de serviços. 

Apenas 24% das exportadoras pertencem a setores com Impacto Alto. No entanto, cerca de um terço das empresas exportadoras da área das Indústrias pertence a subsetores com Impacto Alto face à Covid-19.

Os números são relevantes pois, no total, o setor industrial tem 8974 exportadoras que representam 38 mil milhões de euros em valor de vendas para os mercados externos, sendo o maior setor exportador nacional quer em número de empresas, quer em valor exportado.

Importância das exportações aumenta com o número de países de destino 

A importância das exportações no negócio das exportadoras aumenta com o número de países de destino, diversificando as­sim o risco das suas vendas. Nas empresas que vendem para mais de 3 geografias, mais de metade do negócio provém dos mercados externos, enquanto esse valor não chega aos 30% nas exportadoras que vendem para 1 ou 2 geografias.

Entre as 35 562 exportadoras, quase 30 mil operam nos mercados comunitários (29 524), enquanto 18 120 têm negócios com países extracomunitários.

Embora haja maior número de empresas a exportar serviços, o valor da exportação de bens é bastante superior, representando três quartos do valor total das exportações, tendo como destino principal (75%) os mercados comunitários. Para os mercados extracomunitários, a exportação de serviços atinge já os 44% do valor total da exportação de serviços.

Tecnologias de Informação e Comunicação já são o quarto setor em número de exportadoras

Os setores dos Serviços empresariais, Indústrias e Tecnologias de Informação e Comunicação foram os que mais contribuíram para o crescimento do número de empresas exportadoras desde 2008. As Indús­trias, Grossista e Serviços empresariais concentram quase 60% do total de empresas exportadoras.

O setor das Tecnologias de Informação e Comunicação merece um destaque particular pois, numa década, passou a ser o quarto setor em número de exportadoras. 

A Indústria mantém-se na liderança dos setores exportadores, representando mais de metade do total das exportações (53%), com destaque especial para os subsetores da Indústrias de Materiais, Indústria Automóvel, Têxtil e moda e de Equipamentos.

Desde as micro às grandes empresas, todas as dimensões viram o número de exportadoras crescer a um ritmo mais elevado do que o restante tecido empresarial e em 2018 os negócios com os mercados externos já representaram 20% da faturação de todas as empresas nacionais.

Para medir os efeitos da crise provocada pela Covid-19 na economia portuguesa, a consultora de negócios analisou as 853 atividades, utilizando para a sua identificação a classificação nacional de atividades económicas (CAE), as quais foram agrupadas em 12 grandes setores e 68 subsetores.

Cada um dos setores e atividades foram classificados em três grupos, em função do impacto previsto na sua atividade durante o presente exercício: impacto alto, impacto médio e impacto baixo.

As conclusões foram obtidas a partir de uma análise qualitativa dos diferentes acontecimentos macroeconómicos e setoriais que aconteceram nas semanas prévias à publicação do presente retrato, assim como da informação gerada pelo observatório setorial DBK nos seus distintos programas de estudo.

Aprovado prolongamento do lay-off simplificado para julho

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O Conselho de Ministros aprovou, esta quinta-feira, o prolongamento do lay-off simplificado para julho.

O anúncio foi feito pela ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, adiantando que esta medida “já abrangeu a capacidade de pagamento a 105 mil empresas, cerca de 850 mil trabalhadores, com um montante pago de 580 milhões de euros”.

Foi, também, aprovada a “possibilidade de recurso ao lay-off simplificado de empresas que se mantenham encerradas por razões de ordem sanitária”,

O Conselho de Ministros aprovou, ainda, o “o novo instrumento de complemento de estabilização a pagar em julho aos trabalhadores que tenham um rendimento até dois salários mínimos por mês, que tenham estado em lay-off e que tenham tido perda de rendimento”.

O complemento será pago durante o mês de julho.

A governante adiantou que foi regulado o “instrumento à normalização da atividade para empresas que deixem de estar em lay-off simplificado”, um apoio financeiro que irá, referiu Ana Mendes Godinho, “reforçar a liquidez das empresas”.

Vanda de Jesus lidera programa Portugal Digital do Governo

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Vanda de Jesus é a nova responsável pelo programa Portugal Digital, criado pelo Governo para a transformação digital do País através da capacitação digital das pessoas, da transformação digital das empresas e da digitalização do Estado.

A profissional assume o cargo de directora executiva depois de ter passado os últimos oito anos na Microsoft Portugal. Com um percurso linear, Vanda de Jesus começou na Microsoft Portugal como Business Solutions Marketing Manager, tendo assumido em Julho de 2013 funções como Enterprise Marketing lead e passou pelo marketing, comunicação e relações públicas da companhia.

Antes disso, passou por empresas como Leadership Business Consulting, Feira Internacional de Lisboa (FIL), UMIC e Viatecla. Vanda de Jesus foi ainda directora executiva da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC).

Na sua página de Linkedin, Vanda de Jesus anunciou a boa nova da seguinte forma: “Hoje inicio uma nova missão … agora os meus olhos, coração e energia estão focados na construção de um Portugal Digital como chefe da estrutura da Missão Portugal Digital”.

A profissional assume ser “apaixonada, enérgica, crio pontes, uno pessoas e projetos, faço acontecer tirando o máximo proveito das equipas com as quais lidero e trabalho. Tentar fazer isso no meu país é um dever e uma honra”, escreveu.

Recordou ainda os seus mentores ao longo do percurso profissional, como Diogo Vasconcelos na UMIC, há 15 anos, Maria Manuel L. Marques e João Vasconcelos, adicionando Andre de Aragão Azevedo e Pedro Siza Vieira.

Em nota na sua página da rede social profissional Linkedin, Vanda de Jesus afirmou que “Acreditamos que o plano de ação para a transição digital apresentado em 5 de março é agora, três meses no mundo COVID19, mais crítico do que nunca para apoiar a recuperação de nossa economia e levar Portugal a se tornar um #CantSkipPortugal também para #Study, #Live, #Trabalho, #Invest e #DoBusiness”.

Tecnológica portuguesa anuncia certificações ISO 27001, 14001 e 9001 e OSHAS 18001

A Fin-Prisma, empresa tecnológica portuguesa que integra o Grupo EAD, concluiu com sucesso as certificações para as normas ISO/IEC 27001:2013 (Segurança da Informação), OHSAS 18001:2007 (Gestão da Saúde e Segurança no Trabalho), NP EN ISO 14001:2015 (Gestão Ambiental), NP EN ISO 9001:2015 (Gestão da Qualidade).

A Fin-Prisma integra o Grupo EAD desde 2017 e é uma empresa especializada no desenvolvimento e implementação de soluções informáticas para gestão documental e digitalização baseadas na cloud. Conta com mais de 5000 utilizadores das suas soluções, 50 terabytes de documentos armazenados e mais de 750 milhões de páginas digitalizadas.  

Em comunicado, Marco Santos, diretor-geral da empresa, refere que as certificações demonstram o “compromisso com o parceiros e clientes” e com o futuro da Fin-Prisma.

“Diariamente, trabalhamos com informação crítica e isso faz com que, cada vez mais, tenhamos de assegurar a conformidade com as normas internacionais”, sublinha o responsável.

A ISO/IEC 27001:2013 é a norma internacional instituída pela International Organization for Standardization (ISO) que cumpre com os mais altos padrões de segurança da informação, através da adoção de um conjunto de obrigações tendo em vista a mitigação e gestão adequada do risco da organização.

Já a NP EN ISO 9001:2015 é a referência Internacional para a certificação de gestão em Qualidade, enquanto a norma OSHAS 18001:2007 é o padrão para a certificação da saúde e segurança ocupacional dos colaboradores de uma organização.

Por fim, a norma NP EN ISO 14001:2015 certifica o compromisso das organizações com a proteção do meio ambiente.

Orçamento Suplementar aprovado na generalidade

A proposta de Orçamento Suplementar para 2020 apresentada pelo Governo foi aprovada na generalidade no Parlamento, esta quarta-feira.

A proposta foi aprovada com os votos a favor do PS e a abstenção de PSD, BE, PCP, PAN, PEV e da deputada Joacina Katar Moreira. CDS-PP, Chega e Iniciativa Liberal votaram contra.

O Orçamento Suplementar foi apresentado pelo Governo, visando fazer face às consequências económicas e sociais provocadas pela pandemia de Covid-19.

Para o primeiro-ministro, António Costa, este orçamento significa um “balão de oxigénio às famílias e às empresas para as ajudar a ultrapassar este momento difícil”.

“Esta proposta responde de forma clara e objetiva à pergunta mil vezes feita e mil vezes respondida de que não, a austeridade não é a resposta a esta crise. Nem se cortam salários ou pensões nem se sobem impostos, protege-se o emprego e o rendimento dos portugueses. Não se aperta o cinto”, assegurou.

António Costa disse, ainda, que “este é um desafio nacional”, apelando aos partidos de esquerda, BE, PCP e PEV, pelo seu compromisso.

Empresa portuguesa no top 10 da Europa em big data analytics

A empresa portuguesa BI4ALL foi distinguida como uma das “Top 10 Big Data Analytics Consulting/Service Companies in Europe 2020”, ranking estabelecido pela revista CIO Applications Europe.

“Um painel distinto composto por CEO, CIO, VC, analistas e o conselho editorial da CIO Applications Europe analisou as principais empresas de consultoria/serviços no domínio de big data. No processo de seleção, foi analisada a capacidade de cada fornecedor para responder à necessidade de serviços de consultoria flexíveis no cenário de big data”, refere a BI4ALL em comunicado.

As empresas distinguidas podem ser consultadas aqui.

Termas de Portugal anunciam reabertura

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A Direção-Geral de Saúde (DGS) anunciou a possibilidade da reabertura da atividade termal através de uma orientação específica para estabelecimentos termais.  Uma orientação que dá indicações sobre várias medidas de segurança adicional para os tratamentos, a vigorarem durante a pandemia.

Este era um anúncio aguardado pela Associação das Termas de Portugal, que recorda que as estâncias termais tiveram a iniciativa de suspender a atividade em meados de março, no início da fase aguda da pandemia de covid-19.

Adriano Barreto Ramos, coordenador do consórcio Termas Centro, que reúne 20 estâncias termais da região Centro afirma em comunicado que “Desde a primeira hora da epidemia que as estâncias termais se prepararam para estar à altura das exigências de segurança impostas por esta situação nova e é com grande satisfação que vão voltar a receber os seus aquistas a partir de segunda-feira. As estâncias termais sempre mantiveram o máximo cuidado relativamente às condições de higiene e de segurança das suas instalações. É uma preocupação inerente à atividade termal, que não começou agora. Por isso, podemos assegurar a todos os que nos procuram que o poderão fazer com toda a confiança e garantias”, afiança.

“Por isso, podemos assegurar a todos os que nos procuram que o poderão fazer com toda a confiança e garantias”, adianta o responsável pelo consórcio, que reúne 20 estâncias termais, incluindo as Termas da Piedade (Alcobaça), Caldas da Rainha e Monte Real (esta com a atividade suspensa).

MEDIDAS DE SEGURANÇA

Entre as medidas de segurança adicional estipuladas para esta fase, constam a admissão apenas de termalistas de baixo risco e sem sintomas de infeção pelo novo coronavírus e a criação de zonas de isolamento. Terá de ser feita uma triagem prévia não presencial antes das consultas ou tratamentos.

Garantir uma ventilação adequada de todos os espaços, reforçar a limpeza e desinfeção das instalações, assegurar um distanciamento de dois metros entre os aquistas e organizar horários e circuitos de forma a evitar o cruzamento entre pessoas são outras das determinações da DGS.

Para Victor Leal, presidente da Associação das Termas de Portugal “era uma medida que esperávamos há muito. Temos 46 estabelecimentos termais disponíveis para funcionar, dos quais dois – São Pedro do Sul e Chaves – já reabriram. As restantes Termas estão a cumprir o seu plano de análise bacteriológico, solicitado pela DGS, para que possam reabrir durante as próximas semanas. As termas portuguesas já têm protocolos de higiene, de limpeza e de controlo bacteriológico muito apertadas. O que fizemos foi adaptar os protocolos que já temos a esta nova realidade. Entre outras medidas, adotámos medidas como higienização das mãos, medição de temperatura a clientes e a funcionários, tapetes desinfetantes e menor carga nos edifícios para ter maior espaçamento”, explica.

Segundo a associação, as termas disponibilizarão uma “solução de base alcoólica e máscaras cirúrgicas aos utentes, assim como os lençóis, toalhas e roupões utilizados nos tratamentos e cobre-sapatos ou chinelos de uso único e exclusivo”. As máscaras devem ser “usadas dentro de todo o espaço termal, podendo ser removidas no gabinete de consulta e no decorrer dos tratamentos termais”. Já a “verificação de algum dos sintomas sugestivos de Covid-19 implica a suspensão do tratamento”, diz a associação.

NEGÓCIO TERMAL AUMENTOU EM 2019

O número de termalistas aumentou 15% no ano passado, bem como o volume de negócios do termalismo terapêutico.

A Associação das Termas de Portugal fez um “balanço positivo” do projeto-piloto relativo ao novo regime de comparticipação do Estado nos tratamentos termais, que decorreu no ano passado e que contribuiu para “um grande crescimento da atividade terapêutica”.

Os 600 mil euros atribuídos ao projeto foram todos utilizados e até “insuficientes”, referiu a associação.

O ano passado, a associação relacionou o primeiro ano da reposição das comparticipações públicas a um aumento de 15% no número de termalistas, para um total de 39 mil utentes, bem como o aumento de 15% no volume de negócios, para 12 milhões de euros, no segmento do termalismo terapêutico (faturação, consultas e tratamentos).

As dificuldades do alojamento local face à Covid-19

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Por: Sandra Rodrigues, CEO da AzeitaoZen, Grupo Turismo Zen

Prometia ser um 2020 fantástico, arrisco-me mesmo a dizer o melhor de todos os anos!

Em janeiro, a agenda já estava com 90% de reservas para o verão com hóspedes estrangeiros, na maioria franceses. Os Retiros do Silêncio preenchiam já o resto do ano. No início de março, começámos a perceber que algo estava a mudar, foi pedido à população portuguesa que as nossas crianças ficassem em casa. Perguntei-me: o que vai acontecer com as nossas crianças, aos pais, aos professores, aos nossos carinhosos idosos, em resumo, o que está a acontecer em Portugal?

O primeiro cancelamento chega-nos por uma plataforma de reservas no dia 11 de março de 2020, de um grupo proveniente da Alemanha, que refere mesmo que por causa da Covid-19 não arriscam fazer a viagem a Portugal. A reserva era de 16 a 20 de março.

No fim-de-semana anterior (13 a 15 de março) a ser decretado o estado de emergência, já todos muito alarmados pelas notícias que corriam em todos os media e nas redes sociais, começámos a receber chamadas e emails de todos os participantes do Retiro de Silêncio a questionarem-nos se ainda seria realizado. Percebemos que estavam assustados. Decidimos que não iria realizar-se porque as condições emocionais necessárias estavam já afetadas.

Os nossos retiros funcionam muito no sentido de uma introspeção interior e com o isolamento total do exterior e, com tudo que se estava a passar, seria totalmente impossível essa entrega, não iria ter a mesma magia, até os abraços não iriam ser dados com intensidade. O medo do desconhecido iria estar presente.

Decidimos encerrar as portas nesse mesmo fim-de-semana, foi o pior dos sentimentos. Fechar, olhar para trás, sem saber quando tudo voltaria à normalidade e podermos retomar a nossa atividade. Quatro dias depois, é decretado o estado de emergência.

Seguiram-se dois meses completamente parados, sem qualquer faturação, a zeros, mas com os mesmos encargos. Somos forçados a aderir ao lay-off para diminuir alguns custos.

Durante a quarentena, o positivismo continuou. Mesmo com cancelamentos diários, acabámos por ficar sem uma única reserva até finais de maio. Foi o momento de olhar para dentro e reinventar os dias.

Aproveitei este tempo para realizar cursos online, aprendizagem e partilha com grupos de coaching e de alojamento. Li, escrevi bastante, arrumei e organizei muitas coisas que fui deixando de fazer, por ter sempre o meu tempo tão ocupado. Porém, confesso que o mais importante deste isolamento foi ter sido mãe a tempo inteiro. Uma mãe presente 24 horas na vida do meu filho.  

A nível profissional, a equipa esteve sempre em contacto através de pequenas reuniões online. Programámos o verão e reinventámos atividades para tornarmos o nosso regresso mais apelativo. Estabelecemos as obras que queríamos realizar, remodelação e decoração. Fizemos um refresh em todos os nossos alojamentos.

Foi uma época muito difícil, até porque percebemos que o produto que tínhamos (temos) no mercado não era de todo procurado. Como alugar um espaço se nos é pedido para ficar em casa? Como pensar em férias com tudo isto a acontecer? Os portugueses respeitaram, e bem, o estado de emergência e nós também – apesar de estarmos bastante apreensivos com o nosso futuro profissional. A cada dia que passava as notícias eram cada vez piores em relação ao turismo.

Até aqui, a expectativa em relação ao verão ainda se mantinha, acreditámos sempre que não haveria alterações na época alta, contudo, em maio começámos a receber cancelamentos de temporadas por parte dos nossos hóspedes estrangeiros para o verão. Um misto de emoção: por um lado é declarado o estado de calamidade e, por outro, um desespero, pois todos os dias surgiam mais más notícias aqui e no mundo e a nossa agenda estava a ficar sem marcações.

Em meados de maio, regressámos à luta. Todos empenhados e positivos de que iríamos, apesar de todas as contrariedades, vencer. Deitámos mãos à obra, fazendo uma limpeza profunda de acordo com as indicações da DGS, conseguimos o nosso selo “Clean and Safe” e o apoio ao projeto Adaptar. As obras programadas começaram a realizar-se e, a contrarrelógio, surge a primeira reserva para 20 de maio.

Reabrimos ao público nesse mesmo dia, 20 de maio, um dia solarengo em que os hóspedes estavam ansiosos e sedentos de usar o espaço exterior e a piscina privada e, mais importante, limpos e seguros.

Percebemos que estávamos todos saturados, cansados, exaustos de tanto confinamento em casa, que desta forma apostámos em atividades outdoor. Realizámos parecerias para podermos oferecer aos nossos hóspedes um leque de atividades para toda a família em privado.

Tenho conhecimento de colegas que decidiram este ano não voltarem a abrir portas, passando para aluguer de longa duração e outros encerraram empresas.

Sei que é impossível recuperar o que deixámos de ganhar na pandemia mas, felizmente, aos poucos, a nossa agenda começa a ganhar vida, porque os nossos alojamentos têm piscinas privadas. Temos um junho fantástico e está bem encaminhada a época até outubro. Época alta com hóspedes maioritariamente portugueses e, a partir de outubro, reiniciar os nossos retiros.

Não sou uma mulher de baixar os braços e, apesar de todos estes altos e baixos, consegui arranjar forças para continuar. Sinto-me de volta e mais fortalecida com a certeza de que tudo nunca mais será igual, apenas diferente.

Em nome de todos os meus colaboradores e parceiros de grupo, agradeço todo o apoio. Gostaria ainda de deixar um abraço a todas pessoas espalhadas por esse mundo fora que viram partir entes queridos.

EDP é a marca portuguesa mais valiosa

A EDP, com um valor de marca de 2.571 milhões de euros, volta a ser a marca portuguesa mais valiosa. Segundo o estudo anual da consultora OnStrategy.

Galp Energia, com 1.274 milhões, Jerónimo Martinscom 915 milhões, Pingo Doce (803 milhões de euros) e Millennium BCP (600 milhões) completam o top5 do ranking das 50 marcas portuguesas com maior valor financeiro.

O estudo sobre as Marcas Portuguesas Mais Valiosas foi desenvolvido para as 50 marcas nacionais com maior relevância e dimensão e baseou-se numa abordagem dinâmica e integrada e que inclui uma análise financeira das economias, das indústrias e dos negócios, bem como uma análise da força das marcas, que depois se traduz no apuramento do valor financeiro. A metodologia utilizada pela consultora denomina-se por Royalty Relief, sendo adotada pela maioria dos analistas, auditores e tribunais, pela sucessiva utilização de fontes externas às marcas e empresas em análise.

O top 10 das marcas portuguesas mais valiosas fica completo com a MEO (593 milhões de euros), NOS (487 milhões), BPI (451 milhões), Caixa Geral de Depósitos (427 milhões) e Continente (406 milhões de euros).

Conheça o ranking das 50 marcas portuguesas mais valiosas:

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Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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