Quinta-feira, Julho 3, 2025
Início Site Página 464

Vanda de Jesus lidera programa Portugal Digital do Governo

0

Vanda de Jesus é a nova responsável pelo programa Portugal Digital, criado pelo Governo para a transformação digital do País através da capacitação digital das pessoas, da transformação digital das empresas e da digitalização do Estado.

A profissional assume o cargo de directora executiva depois de ter passado os últimos oito anos na Microsoft Portugal. Com um percurso linear, Vanda de Jesus começou na Microsoft Portugal como Business Solutions Marketing Manager, tendo assumido em Julho de 2013 funções como Enterprise Marketing lead e passou pelo marketing, comunicação e relações públicas da companhia.

Antes disso, passou por empresas como Leadership Business Consulting, Feira Internacional de Lisboa (FIL), UMIC e Viatecla. Vanda de Jesus foi ainda directora executiva da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC).

Na sua página de Linkedin, Vanda de Jesus anunciou a boa nova da seguinte forma: “Hoje inicio uma nova missão … agora os meus olhos, coração e energia estão focados na construção de um Portugal Digital como chefe da estrutura da Missão Portugal Digital”.

A profissional assume ser “apaixonada, enérgica, crio pontes, uno pessoas e projetos, faço acontecer tirando o máximo proveito das equipas com as quais lidero e trabalho. Tentar fazer isso no meu país é um dever e uma honra”, escreveu.

Recordou ainda os seus mentores ao longo do percurso profissional, como Diogo Vasconcelos na UMIC, há 15 anos, Maria Manuel L. Marques e João Vasconcelos, adicionando Andre de Aragão Azevedo e Pedro Siza Vieira.

Em nota na sua página da rede social profissional Linkedin, Vanda de Jesus afirmou que “Acreditamos que o plano de ação para a transição digital apresentado em 5 de março é agora, três meses no mundo COVID19, mais crítico do que nunca para apoiar a recuperação de nossa economia e levar Portugal a se tornar um #CantSkipPortugal também para #Study, #Live, #Trabalho, #Invest e #DoBusiness”.

Tecnológica portuguesa anuncia certificações ISO 27001, 14001 e 9001 e OSHAS 18001

A Fin-Prisma, empresa tecnológica portuguesa que integra o Grupo EAD, concluiu com sucesso as certificações para as normas ISO/IEC 27001:2013 (Segurança da Informação), OHSAS 18001:2007 (Gestão da Saúde e Segurança no Trabalho), NP EN ISO 14001:2015 (Gestão Ambiental), NP EN ISO 9001:2015 (Gestão da Qualidade).

A Fin-Prisma integra o Grupo EAD desde 2017 e é uma empresa especializada no desenvolvimento e implementação de soluções informáticas para gestão documental e digitalização baseadas na cloud. Conta com mais de 5000 utilizadores das suas soluções, 50 terabytes de documentos armazenados e mais de 750 milhões de páginas digitalizadas.  

Em comunicado, Marco Santos, diretor-geral da empresa, refere que as certificações demonstram o “compromisso com o parceiros e clientes” e com o futuro da Fin-Prisma.

“Diariamente, trabalhamos com informação crítica e isso faz com que, cada vez mais, tenhamos de assegurar a conformidade com as normas internacionais”, sublinha o responsável.

A ISO/IEC 27001:2013 é a norma internacional instituída pela International Organization for Standardization (ISO) que cumpre com os mais altos padrões de segurança da informação, através da adoção de um conjunto de obrigações tendo em vista a mitigação e gestão adequada do risco da organização.

Já a NP EN ISO 9001:2015 é a referência Internacional para a certificação de gestão em Qualidade, enquanto a norma OSHAS 18001:2007 é o padrão para a certificação da saúde e segurança ocupacional dos colaboradores de uma organização.

Por fim, a norma NP EN ISO 14001:2015 certifica o compromisso das organizações com a proteção do meio ambiente.

Orçamento Suplementar aprovado na generalidade

A proposta de Orçamento Suplementar para 2020 apresentada pelo Governo foi aprovada na generalidade no Parlamento, esta quarta-feira.

A proposta foi aprovada com os votos a favor do PS e a abstenção de PSD, BE, PCP, PAN, PEV e da deputada Joacina Katar Moreira. CDS-PP, Chega e Iniciativa Liberal votaram contra.

O Orçamento Suplementar foi apresentado pelo Governo, visando fazer face às consequências económicas e sociais provocadas pela pandemia de Covid-19.

Para o primeiro-ministro, António Costa, este orçamento significa um “balão de oxigénio às famílias e às empresas para as ajudar a ultrapassar este momento difícil”.

“Esta proposta responde de forma clara e objetiva à pergunta mil vezes feita e mil vezes respondida de que não, a austeridade não é a resposta a esta crise. Nem se cortam salários ou pensões nem se sobem impostos, protege-se o emprego e o rendimento dos portugueses. Não se aperta o cinto”, assegurou.

António Costa disse, ainda, que “este é um desafio nacional”, apelando aos partidos de esquerda, BE, PCP e PEV, pelo seu compromisso.

Empresa portuguesa no top 10 da Europa em big data analytics

A empresa portuguesa BI4ALL foi distinguida como uma das “Top 10 Big Data Analytics Consulting/Service Companies in Europe 2020”, ranking estabelecido pela revista CIO Applications Europe.

“Um painel distinto composto por CEO, CIO, VC, analistas e o conselho editorial da CIO Applications Europe analisou as principais empresas de consultoria/serviços no domínio de big data. No processo de seleção, foi analisada a capacidade de cada fornecedor para responder à necessidade de serviços de consultoria flexíveis no cenário de big data”, refere a BI4ALL em comunicado.

As empresas distinguidas podem ser consultadas aqui.

Termas de Portugal anunciam reabertura

0

A Direção-Geral de Saúde (DGS) anunciou a possibilidade da reabertura da atividade termal através de uma orientação específica para estabelecimentos termais.  Uma orientação que dá indicações sobre várias medidas de segurança adicional para os tratamentos, a vigorarem durante a pandemia.

Este era um anúncio aguardado pela Associação das Termas de Portugal, que recorda que as estâncias termais tiveram a iniciativa de suspender a atividade em meados de março, no início da fase aguda da pandemia de covid-19.

Adriano Barreto Ramos, coordenador do consórcio Termas Centro, que reúne 20 estâncias termais da região Centro afirma em comunicado que “Desde a primeira hora da epidemia que as estâncias termais se prepararam para estar à altura das exigências de segurança impostas por esta situação nova e é com grande satisfação que vão voltar a receber os seus aquistas a partir de segunda-feira. As estâncias termais sempre mantiveram o máximo cuidado relativamente às condições de higiene e de segurança das suas instalações. É uma preocupação inerente à atividade termal, que não começou agora. Por isso, podemos assegurar a todos os que nos procuram que o poderão fazer com toda a confiança e garantias”, afiança.

“Por isso, podemos assegurar a todos os que nos procuram que o poderão fazer com toda a confiança e garantias”, adianta o responsável pelo consórcio, que reúne 20 estâncias termais, incluindo as Termas da Piedade (Alcobaça), Caldas da Rainha e Monte Real (esta com a atividade suspensa).

MEDIDAS DE SEGURANÇA

Entre as medidas de segurança adicional estipuladas para esta fase, constam a admissão apenas de termalistas de baixo risco e sem sintomas de infeção pelo novo coronavírus e a criação de zonas de isolamento. Terá de ser feita uma triagem prévia não presencial antes das consultas ou tratamentos.

Garantir uma ventilação adequada de todos os espaços, reforçar a limpeza e desinfeção das instalações, assegurar um distanciamento de dois metros entre os aquistas e organizar horários e circuitos de forma a evitar o cruzamento entre pessoas são outras das determinações da DGS.

Para Victor Leal, presidente da Associação das Termas de Portugal “era uma medida que esperávamos há muito. Temos 46 estabelecimentos termais disponíveis para funcionar, dos quais dois – São Pedro do Sul e Chaves – já reabriram. As restantes Termas estão a cumprir o seu plano de análise bacteriológico, solicitado pela DGS, para que possam reabrir durante as próximas semanas. As termas portuguesas já têm protocolos de higiene, de limpeza e de controlo bacteriológico muito apertadas. O que fizemos foi adaptar os protocolos que já temos a esta nova realidade. Entre outras medidas, adotámos medidas como higienização das mãos, medição de temperatura a clientes e a funcionários, tapetes desinfetantes e menor carga nos edifícios para ter maior espaçamento”, explica.

Segundo a associação, as termas disponibilizarão uma “solução de base alcoólica e máscaras cirúrgicas aos utentes, assim como os lençóis, toalhas e roupões utilizados nos tratamentos e cobre-sapatos ou chinelos de uso único e exclusivo”. As máscaras devem ser “usadas dentro de todo o espaço termal, podendo ser removidas no gabinete de consulta e no decorrer dos tratamentos termais”. Já a “verificação de algum dos sintomas sugestivos de Covid-19 implica a suspensão do tratamento”, diz a associação.

NEGÓCIO TERMAL AUMENTOU EM 2019

O número de termalistas aumentou 15% no ano passado, bem como o volume de negócios do termalismo terapêutico.

A Associação das Termas de Portugal fez um “balanço positivo” do projeto-piloto relativo ao novo regime de comparticipação do Estado nos tratamentos termais, que decorreu no ano passado e que contribuiu para “um grande crescimento da atividade terapêutica”.

Os 600 mil euros atribuídos ao projeto foram todos utilizados e até “insuficientes”, referiu a associação.

O ano passado, a associação relacionou o primeiro ano da reposição das comparticipações públicas a um aumento de 15% no número de termalistas, para um total de 39 mil utentes, bem como o aumento de 15% no volume de negócios, para 12 milhões de euros, no segmento do termalismo terapêutico (faturação, consultas e tratamentos).

As dificuldades do alojamento local face à Covid-19

0

Por: Sandra Rodrigues, CEO da AzeitaoZen, Grupo Turismo Zen

Prometia ser um 2020 fantástico, arrisco-me mesmo a dizer o melhor de todos os anos!

Em janeiro, a agenda já estava com 90% de reservas para o verão com hóspedes estrangeiros, na maioria franceses. Os Retiros do Silêncio preenchiam já o resto do ano. No início de março, começámos a perceber que algo estava a mudar, foi pedido à população portuguesa que as nossas crianças ficassem em casa. Perguntei-me: o que vai acontecer com as nossas crianças, aos pais, aos professores, aos nossos carinhosos idosos, em resumo, o que está a acontecer em Portugal?

O primeiro cancelamento chega-nos por uma plataforma de reservas no dia 11 de março de 2020, de um grupo proveniente da Alemanha, que refere mesmo que por causa da Covid-19 não arriscam fazer a viagem a Portugal. A reserva era de 16 a 20 de março.

No fim-de-semana anterior (13 a 15 de março) a ser decretado o estado de emergência, já todos muito alarmados pelas notícias que corriam em todos os media e nas redes sociais, começámos a receber chamadas e emails de todos os participantes do Retiro de Silêncio a questionarem-nos se ainda seria realizado. Percebemos que estavam assustados. Decidimos que não iria realizar-se porque as condições emocionais necessárias estavam já afetadas.

Os nossos retiros funcionam muito no sentido de uma introspeção interior e com o isolamento total do exterior e, com tudo que se estava a passar, seria totalmente impossível essa entrega, não iria ter a mesma magia, até os abraços não iriam ser dados com intensidade. O medo do desconhecido iria estar presente.

Decidimos encerrar as portas nesse mesmo fim-de-semana, foi o pior dos sentimentos. Fechar, olhar para trás, sem saber quando tudo voltaria à normalidade e podermos retomar a nossa atividade. Quatro dias depois, é decretado o estado de emergência.

Seguiram-se dois meses completamente parados, sem qualquer faturação, a zeros, mas com os mesmos encargos. Somos forçados a aderir ao lay-off para diminuir alguns custos.

Durante a quarentena, o positivismo continuou. Mesmo com cancelamentos diários, acabámos por ficar sem uma única reserva até finais de maio. Foi o momento de olhar para dentro e reinventar os dias.

Aproveitei este tempo para realizar cursos online, aprendizagem e partilha com grupos de coaching e de alojamento. Li, escrevi bastante, arrumei e organizei muitas coisas que fui deixando de fazer, por ter sempre o meu tempo tão ocupado. Porém, confesso que o mais importante deste isolamento foi ter sido mãe a tempo inteiro. Uma mãe presente 24 horas na vida do meu filho.  

A nível profissional, a equipa esteve sempre em contacto através de pequenas reuniões online. Programámos o verão e reinventámos atividades para tornarmos o nosso regresso mais apelativo. Estabelecemos as obras que queríamos realizar, remodelação e decoração. Fizemos um refresh em todos os nossos alojamentos.

Foi uma época muito difícil, até porque percebemos que o produto que tínhamos (temos) no mercado não era de todo procurado. Como alugar um espaço se nos é pedido para ficar em casa? Como pensar em férias com tudo isto a acontecer? Os portugueses respeitaram, e bem, o estado de emergência e nós também – apesar de estarmos bastante apreensivos com o nosso futuro profissional. A cada dia que passava as notícias eram cada vez piores em relação ao turismo.

Até aqui, a expectativa em relação ao verão ainda se mantinha, acreditámos sempre que não haveria alterações na época alta, contudo, em maio começámos a receber cancelamentos de temporadas por parte dos nossos hóspedes estrangeiros para o verão. Um misto de emoção: por um lado é declarado o estado de calamidade e, por outro, um desespero, pois todos os dias surgiam mais más notícias aqui e no mundo e a nossa agenda estava a ficar sem marcações.

Em meados de maio, regressámos à luta. Todos empenhados e positivos de que iríamos, apesar de todas as contrariedades, vencer. Deitámos mãos à obra, fazendo uma limpeza profunda de acordo com as indicações da DGS, conseguimos o nosso selo “Clean and Safe” e o apoio ao projeto Adaptar. As obras programadas começaram a realizar-se e, a contrarrelógio, surge a primeira reserva para 20 de maio.

Reabrimos ao público nesse mesmo dia, 20 de maio, um dia solarengo em que os hóspedes estavam ansiosos e sedentos de usar o espaço exterior e a piscina privada e, mais importante, limpos e seguros.

Percebemos que estávamos todos saturados, cansados, exaustos de tanto confinamento em casa, que desta forma apostámos em atividades outdoor. Realizámos parecerias para podermos oferecer aos nossos hóspedes um leque de atividades para toda a família em privado.

Tenho conhecimento de colegas que decidiram este ano não voltarem a abrir portas, passando para aluguer de longa duração e outros encerraram empresas.

Sei que é impossível recuperar o que deixámos de ganhar na pandemia mas, felizmente, aos poucos, a nossa agenda começa a ganhar vida, porque os nossos alojamentos têm piscinas privadas. Temos um junho fantástico e está bem encaminhada a época até outubro. Época alta com hóspedes maioritariamente portugueses e, a partir de outubro, reiniciar os nossos retiros.

Não sou uma mulher de baixar os braços e, apesar de todos estes altos e baixos, consegui arranjar forças para continuar. Sinto-me de volta e mais fortalecida com a certeza de que tudo nunca mais será igual, apenas diferente.

Em nome de todos os meus colaboradores e parceiros de grupo, agradeço todo o apoio. Gostaria ainda de deixar um abraço a todas pessoas espalhadas por esse mundo fora que viram partir entes queridos.

EDP é a marca portuguesa mais valiosa

A EDP, com um valor de marca de 2.571 milhões de euros, volta a ser a marca portuguesa mais valiosa. Segundo o estudo anual da consultora OnStrategy.

Galp Energia, com 1.274 milhões, Jerónimo Martinscom 915 milhões, Pingo Doce (803 milhões de euros) e Millennium BCP (600 milhões) completam o top5 do ranking das 50 marcas portuguesas com maior valor financeiro.

O estudo sobre as Marcas Portuguesas Mais Valiosas foi desenvolvido para as 50 marcas nacionais com maior relevância e dimensão e baseou-se numa abordagem dinâmica e integrada e que inclui uma análise financeira das economias, das indústrias e dos negócios, bem como uma análise da força das marcas, que depois se traduz no apuramento do valor financeiro. A metodologia utilizada pela consultora denomina-se por Royalty Relief, sendo adotada pela maioria dos analistas, auditores e tribunais, pela sucessiva utilização de fontes externas às marcas e empresas em análise.

O top 10 das marcas portuguesas mais valiosas fica completo com a MEO (593 milhões de euros), NOS (487 milhões), BPI (451 milhões), Caixa Geral de Depósitos (427 milhões) e Continente (406 milhões de euros).

Conheça o ranking das 50 marcas portuguesas mais valiosas:

“A era dos grandes génios foi substituída pela era da colaboração” – Rute Ablum

O mundo é, hoje, muito mais colaborativo e nas empresas não é diferente. Ter a capacidade de gerar inteligência coletiva é, para Rute Ablum, uma vantagem competitiva para as empresas. Em entrevista à PME Magazine, a chief management officer da PHC, palestrante nas PHC Exec Talks, fala sobre a importância de desenvolver esta nova capacidade de organização coletiva.

PME Magazine – Como podemos definir inteligência coletiva?

Rute Ablum – A inteligência coletiva nas empresas é a capacidade de uma organização, enquanto grupo de indivíduos, conseguir com que os colaboradores criem valor em conjunto de uma forma que não lhes seria possível em separado. Quando se diz que o todo é maior do que a soma das partes, estamos a falar de ir além da capacidade isolada de cada um na sua especialidade e de tomar as melhores opções através da discussão de ideias, a partir de diferentes perspetivas. Esta é uma tendência que está a marcar a vida e a competitividade das empresas, para a qual a gestão das PME deve olhar com atenção.

PME Mag. – Como é que pode ajudar a desenvolver os negócios?

R. A. – Acima de tudo, abre novas possibilidades para as empresas e novos modelos de trabalho. O que vemos hoje é uma aceleração exponencial do mundo das empresas, que é difícil de acompanhar na totalidade ao nível individual. Cabe aos gestores dotar as suas empresas de novas formas de trabalho, mais ágeis e que aproveitem o melhor das capacidades dos seus colaboradores. Quando falamos da inteligência coletiva estamos a falar de um acelerador da decisão e da inovação, que fará com que surjam novas ideias de negócio e novas formas de melhorar o que as empresa já fazem.

PME Mag. – Numa altura em que muito se fala das plataformas colaborativas online, é preciso, mais do que nunca, ajudar a transferir as empresas para esta nova realidade digital?

R. A. – A grande questão que deveremos colocar é: as empresas podem viver sem software que potencie a inteligência coletiva? Sabemos que é impossível a uma PME funcionar a alta velocidade se não conseguir tirar partido de todo este potencial. Isto é tão válido para o processador de texto em que várias pessoas podem editar em simultâneo, como para uma gestão de projetos e de tarefas integrada no sistema da empresa, ou para uma Intranet social para partilha e discussão de ideias. Sem esta capacidade de colocar as pessoas a trabalhar em conjunto, com ganhos de velocidade e colaboração, será muito difícil que uma empresa sobreviva nesta nova realidade digital. Hoje, mais do que nunca, as PME têm de estar preparadas.

PME Mag. – Como é que isto se traduz em produtividade?

R. A. – Estamos a falar de uma vantagem competitiva enorme, que estimula a criatividade da empresa, reduz o risco de uma má decisão e aumenta a qualidade do trabalho. A era dos grandes génios foi substituída pela era da colaboração, composta por especialistas que não trabalham sozinhos, mas que têm de colaborar para criar valor. Quando uma empresa percebe como tirar partido desta capacidade de inteligência coletiva abre toda uma nova possibilidade de criar valor. Hoje, sabemos que não basta ter essa capacidade desenvolvida, é preciso ter as ferramentas certas para que ela se desenvolva. E essas ferramentas passam pelo software de gestão integrado com capacidade de potencial esta nova tendência nas empresas.

Estudo diz que empresas vão manter canais digitais no pós-pandemia

0

A maioria das empresas espera manter o uso dos canais digitais mesmo após a pandemia. A conclusão é de um inquérito promovido pela CIP – Confederação Empresarial de Portugal e pelo Marketing FutureCast Lab do ISCTE.

“Quando nos encontramos na última fase de reabertura das atividades económicas, 63% das empresas inquiridas estão a utilizar os canais digitais para vendas e três em cada quatro referem que vão manter esta decisão”, refere o comunicado.

A CIP adianta que 65% das empresas que diversificaram produtos e serviços em resposta à pandemia de Covid-19 vão manter essas alterações no futuro.

Do total de inquiridos, 19% das empresas diversificaram a sua oferta, “especialmente no setor da indústria”, adianta o comunicado, e em 87% dos casos fizeram-no sem recurso a financiamento público.

“Isto aconteceu mesmo quando 62% das empresas inquiridas ter referido não ter experiência prévia com este tipo de organização do trabalho”, acrescenta o documento.

O inquérito mostra um aumento de 96% das empresas que já retomaram a atividade, total ou parcialmente.

“Indicam, também, que há mais empresas que já receberam financiamento ao abrigo das medidas de apoio, mas mais de metade (53%) ainda esperam que o dinheiro chegue.”

“A situação atual veio reforçar a importância do digital” – António Alegre

A Páginas Amarelas virou-se para o marketing digital e agora tem como foco ajudar as empresas portuguesas a encontrarem o seu caminho no mundo online. O CEO, António Alegre, traça um retrato do atual trabalho da empresa.

PME Magazine – De um ‘calhamaço’ amarelo à porta dos portugueses a uma empresa de marketing digital, quando se deu o clique de que era preciso mudar?

António Alegre – É difícil definir um momento exato, vemos o processo mais como uma viagem, na qual fomos obrigados a ultrapassar todos os limites de velocidade para estarmos onde estamos hoje. Neste momento temos uma oferta totalmente atualizada e a par das maiores empresas da nossa indústria a nível mundial. Em fevereiro lançámos o Marketplace, o produto que faltava modernizar e que veio substituir o nosso antigo diretório. Também aproveitámos esse momento para fazer o rebranding e voltarmos ao icónico logótipo dos dedos – quem não se lembra do “vá pelos seus dedos”, um slogan intemporal, agora não nas listas mas no digital. Mais recentemente, e em resposta a necessidades diretas geradas pela pandemia, avançámos com a criação dos produtos ‘Go-Online’ e ‘Menu Digital’, dirigidos às PME portuguesas, que precisam de ser resilientes e adaptar-se para seguirem em frente – exatamente o que fez a Páginas Amarelas, quando chegou a altura de passar do produto físico ao novo posicionamento digital. 

PME Mag. – Agora, mais do que nunca, faz sentido a aposta no digital?

A. A. – Nunca duvidámos da importância do marketing digital pelo que não diria que hoje faz mais sentido do que no ‘pré-covid´. Acredito é que a situação atual veio reforçar a importância do digital. Quem não investe no digital vive exclusivamente do modelo de negócio tradicional e isso é altamente redutor, se não mesmo insustentável para a maior parte das estruturas. As pessoas procuram soluções ágeis para as suas necessidades e as ferramentas online vieram trazer uma capacidade reforçada de aproximar empresas e consumidores, ampliando os negócios.

PME Mag. – Contudo, muitas empresas veem-se com falta de liquidez e não têm como o fazer, como contornar isto?

A. A. – A melhor forma de se gerir uma capacidade mais reduzida é rentabilizar ao máximo o investimento possível em cada fase. Os clientes da Páginas Amarelas são acompanhados em permanência por uma equipa de profissionais especializados, que orientam cada processo e apoiam na tomada de decisão, precisamente para que universos que são desconhecidos para a maioria dos pequenos e médios players possam ser endereçados para uma maior rentabilidade e sucesso. Não basta fazer a migração para o digital, comprar espaço publicitário e responder a leads; há que posicionar a marca, definir territórios, alcançar visibilidade, acompanhar as interações, garantir segurança nos procedimentos e acompanhar as tendências para conseguir tirar partido de tudo o que fica ao seu alcance. Em termos de investimento, posso referir o caso do Menu Digital: os restaurantes que queiram digitalizar o seu serviço através da solução da Páginas Amarelas podem usufruir de até três meses de oferta que propomos pelo lançamento e, dessa forma, o investimento não chega aos 15 euros por mês.

PME Mag. – A Páginas Amarelas sentiu esta quebra no negócio?

A. A. – Não somos imunes à situação global, mas temos acompanhado de forma muito atenta a evolução dos acontecimentos e levámos a cabo algumas adaptações estratégicas para garantir que chegamos às empresas que precisam de nós.

PME Mag. – Quantos trabalhadores têm neste momento?

A. A. – Contamos atualmente com uma equipa de 130 pessoas, através da qual nos mantemos focados em continuar a ser uma grande escola de vendas, agora também de marketing digital – formamos, aliás, dezenas de profissionais todos os anos, algo de que nos orgulhamos muito.

PME Mag. – O que estão a fazer para ajudar as PME a retomarem a sua atividade?

A. A. – Lançámos, em parceria com a Altice, a Go-Online, uma solução que permite a empresas de pequena e média dimensão de todo o país, de qualquer setor de atividade, fazer a sua transição para o digital. Trata-se de uma novidade que remete para a política de responsabilidade social da Páginas Amarelas e que chega ao tecido empresarial na altura em que pode fazer mais diferença. Com a Go-Online, acedem a uma ferramenta integrada de marketing e e-commerce, que podem inclusivamente gerir via app mobile e que os apoia na criação de websites com loja virtual, a alcançar visibilidade nas redes sociais e a acompanhar as interações com os clientes de forma fácil e segura. Criámos também um destaque na homepage do nosso Marketplace, onde centralizámos por distrito um conjunto de empresas que vendem produtos e serviços online e que são essenciais para os portugueses. Abordámos as câmaras municipais para nos ajudarem a mapear as empresas locais que vendem online para que os possamos ajudar a divulgar os seus produtos e serviços no Marketplace e, assim, facilitar o acesso a quem deles necessita – uma abordagem que tem tido uma resposta francamente positiva. Além disto, avançámos com uma solução específica para o setor da restauração, o Menu Digital, que em apenas três dias recebeu mais de 100 pedidos – foi um dos setores mais afetados pelos efeitos da pandemia e um dos que mais tem aderido para retomar a atividade, alinhados com as orientações de segurança. 

PME Mag. – Como funciona o Go-Online?

A. A. – O Go-Online é uma solução integrada de marketing e vendas online, passível de ser gerida via app mobile. Mais do que um website com a possibilidade de e-commerce, a solução tem um conjunto de ferramentas para promoção e venda dos produtos e serviços da empresa: desde e-mail marketing a um gestor de contactos, passando por um sistema de marcações e reservas, gestão centralizada de presença nas redes sociais e um backoffice especializado para acompanhamento das interações com os clientes. A solução garante a integração segura com os principais meios de pagamentos, através da Altice Pay, bem como o acesso a serviço de entregas de encomendas em todo o país.

PME Mag. – A atual conjuntura está a mudar a forma de as Páginas Amarelas verem o seu negócio?

A. A. – Não diria que a conjuntura nos fez mudar, mas sim avançar mais depressa para o lançamento de um conjunto de ferramentas e soluções que passaram a ditar a sustentabilidade económica de alguns negócios. Conhecendo as necessidades específicas de cada setor no âmbito digital, foi uma questão de vermos de que forma poderíamos ser-lhes mais úteis e entregarmos respostas alinhadas com as orientações sectoriais, bem como com as mensagens de segurança e comodidade que todos procuramos nos serviços a que recorremos.

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

Portal editado por Massive Media, Lda. desde 2016

I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

O site da PME Magazine usa cookies para melhorar o desempenho e a sua experiência como utilizador.

O que são Cookies?

Cookies são pequenos ficheiros de texto que o Site coloca no seu computador, smartphone ou tablet, ao aceder.

Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

Para que se utilizam os cookies?

A informação recolhida pelos nossos cookies ou cookies de terceiros traduz-se em variáveis de sessão e padrões de utilização e tem como principal objetivo a adaptação do site aos interesses dos nossos utilizadores e identificar o utilizador durante a sessão.

Esta informação tem como única finalidade viabilizar e melhorar o desempenho técnico do Site e a sua experiência de utilização.

 

Que tipo de cookies estão a ser utilizados?

Os cookies neste Site são utilizados para, nomeadamente:

- Cookies analíticos - para fornecer dados estatísticos anónimos relativos à utilização dos sites, como por exemplo, os sites de onde provêm, as páginas visitadas, o número de visitantes e o software utilizado pelo cliente.

- Cookies de funcionalidade - guardam as preferências do utilizador relativamente à utilização do site, para que não seja necessário voltar a configurar o site cada vez que o visita.

- Cookies de sessão - são "cookies" temporários que permanecem na pasta de "cookies" do seu browser até que abandone a página Web, sendo que nenhum fica registado na unidade de disco do utilizador. As informações obtidas por meio destes "cookies" servem para analisar tipos de tráfego no site, oferecendo assim uma melhor experiência de navegação, melhoria de conteúdos disponibilizados e maior facilidade de utilização.

 

Este Site utiliza cookies para outras finalidades?

Não. Os cookies utilizados não armazenam qualquer informação pessoal dos utilizadores, considerada sensível. Da mesma forma, também não utilizamos cookies para encaminhar publicidade aos nossos utilizadores, seja para fins publicitários próprios ou de terceiros.

No entanto utilizamos cookies de terceiros, nomeadamente do google que permitem analisar estatisticamente a utilização do site e armazenam informações relativas ao comportamento do usuário com o objetivo de conhecer hábitos de navegação e por eventualmente mostrar-lhe publicidade relacionada com o seu perfil de navegação.

 

Quem tem acesso à informação armazenada nos cookies?

A informação armazenada pelos nossos cookies é utilizada exclusivamente pelo próprio utilizador enquanto navega no site, sendo eliminada quando este termina a sua sessão no browser de Internet.

A informação armazenada por cookies de terceiros, nomeadamente pelo Google é transmitida e armazenada pela Google Inc. (uma empresa dos Estados Unidos da América), pelo que sugerimos uma consulta à página de privacidade da Google Analytics, https://developers.google.com/analytics/devguides/collection/analyticsjs/cookie-usage.

 

É possível desactivar a utilização de cookies?

Sim, os cookies podem ser desactivados no seu browser. No entanto, ao realizar esta acção, deixa de contribuir para a melhoria contínua que pretendemos oferecer sempre aos nossos clientes e algumas funcionalidades poderão deixar de estar acessiveis.

Para bloquear ou apagar os cookies, pode fazê-lo modificando a configuração do seu browser no menu “Preferências” ou “Ferramentas”. Para mais detalhes sobre a configuração dos cookies, consulte o menu “Ajuda” do seu browser.

Nos links seguintes poderá encontrar informação mais detalhada de como configurar ou desactivar "cookies" em cada browser: