Segunda-feira, Maio 12, 2025
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Primeiro bootcamp de cibersegurança criado pela Academia de Código

Por: Marta Godinho

O bootcamp de cibersegurança é o novo curso da Academia de Código, startup tecnológica de impacto social, permite a todos os utilizadores uma evolução de carreira profissional para todos os que já estejam ligados à área da tecnologia, programação, eletrónica e telecomunicações.

Em comunicado, a escola refere que cada vez mais são precisos serviços de segurança e especialistas em cibersegurança que reduzam a percentagem de incidentes digitais que aumentaram 26% em Portugal em 2021. Neste sentido, e para criar uma maior rede de ofertas, a Academia de Código criou um bootcamp de cibersegurança que permite o tal desejado upgrade das carreiras de profissionais nas diversas áreas ou simplesmente para pessoas sem conhecimento em programação, tornando-as em profissionais capacitados.

Com o apoio da Code Fellows, academia de formação técnica norte-americana, a criação deste bootcamp surgiu com a necessidade de levar formação cada vez mais consciencializada sobre a cibersegurança a todos, principalmente a profissionais portugueses que tenham empresas de tecnologia e/ou um grande conhecimento sobre a empregabilidade nesta área.

Ambas as entidades querem “ajudar pessoas já ligadas ao mundo das TIC a darem um passo em frente, ingressando numa das áreas com mais futuro do setor”, afirma João Magalhães, cofundador da Academia de Código, citado em comunicado.

O responsável adiante que a nova parceira prepara “um bootcamp que permita aos profissionais fazerem uma especialização e adquirirem novas competências técnicas – algumas das mais procuradas no mercado de trabalho atual”.

“Não podíamos estar mais honrados por realizarmos esta parceria, ao assegurarmos que ainda mais indivíduos têm a oportunidade de transformar as suas vidas”, diz Mitchell Robertson, vice-presidente de negócio da Code Fellows, demonstrando o seu entusiasmo “por apoiar o trabalho que estão a desenvolver para provocar uma mudança duradoura”.

O projeto funcionará tanto num modelo de full-time de 14 semanas como num modelo part-time de 30 semanas, em regime pós-laboral, de forma a facilitar os diferentes horários dos participantes empregados.

O curso custa 7500 euros, mas se houver aprovação na primeira fase até ao próximo dia 30 de novembro, será cedido um desconto de 500 euros no valor total do curso. Empresas como o Banco Montepio e a Fundação José Neves, parceiros oficiais da Academia de Código, serão responsáveis por adiar o pagamento do curso para uma fase posterior à sua conclusão para todos aqueles que não tenham possibilidade de fazer o pagamento a pronto.

Esta primeira edição conta com 32 vagas e será totalmente lecionada em inglês. As vagas já se encontram abertas e o início do bootcamp está marcado para janeiro de 2023.

Comissão Europeia prevê abrandamento da economia portuguesa

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Por: Martim Gaspar

Após a análise do atual Orçamento do Estado para 2023, a Comissão Europeia antevê um crescimento da economia de apenas 0,7%, a subida da inflação e o aumento do défice em 1,1%.

As estimativas da Comissão Europeia apontam para o crescimento económico, este ano, de 6,6% e um forte abrandamento no próximo ano, a rondar os 0,7%. Segundo o relatório apresentado por Bruxelas, “depois de uma recuperação expressiva [em 2022], prevê-se que a economia portuguesa abrande de forma significativa no próximo ano, sendo travada por uma procura externa fraca e os preços elevados da energia”.

Apesar do abrandamento do crescimento económico português, a Comissão Europeia considera Portugal como um dos países da Zona Euro que mais vai crescer economicamente no ano de 2023. A subida da inflação e dos custos energéticos, segundo a Comissão Europeia são os principais fatores que conduzirão as economias da Zona Euro a crescerem apenas 0,3% no próximo ano.

Em relação a Portugal, a Comissão Europeia prevê um aumento da inflação perto dos 6%, sendo apontados “fatores específicos do país”, que vão além da subida dos custos energéticos: “A seca extrema pressionou a inflação em Portugal, com os preços dos bens alimentares não processados a aumentarem 18,1% em termos homólogos, o que compara com 12,7% na Zona Euro”.

Segundo as previsões da Comissão Europeia, espera-se que a inflação desça para os 2,3% em 2024, um valor em linha com o estimado para a Zona Euro, mas acima da meta estipulada pelo Banco Central Europeu.

Iniciativa liberal quer aumentar a isenção do subsídio de refeição para 10 euros

Por: Martim Gaspar

A Iniciativa Liberal propõe a isenção do subsídio de refeição até 10 euros, independentemente do meio de pagamento. Face ao aumento do custo de vida, o partido pretende entregar esta proposta para alteração do Orçamento do Estado para 2023.

Em outubro, o Governo decidiu aumentar o subsídio de refeição na função pública, de 4,77 para 5,20 euros, com base no acordo plurianual de valorização dos trabalhadores. Este aumento levou ao aumento do seu valor isento de IRS quando pago em cartão ou vale refeição, para 8,32 euros.

No entanto, a Iniciativa Liberal considera este aumento incapaz de responder à realidade do aumento do custo de vida e, por essa razão, propõe a alteração no Orçamento do Estado para 2023, aumentando a isenção do subsídio de refeição até 10 euros.

O partido explica na sua proposta que “este incremento substancial da isenção do subsídio de refeição permitirá às entidades empregadoras aumentar o subsídio de refeição dos trabalhadores sem que esse aumento seja altamente onerado”.

Além disso, o partido também gostaria de pôr um fim à diferenciação do valor isento conforme o método de pagamento, considerando que “a utilização de um cartão de refeição pelo empregador deve poder ser feita por opção, mas não por política fiscal”.

“Queremos estar mais próximos da realidade lusófona” – Anabela Chastre

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Por: Marta Godinho

É já na segunda-feira que tem início a terceira edição digital da Cimeira Lusófona de Liderança (CLL), que visa debater temáticas fundamentais para o desenvolvimento da liderança nos países lusófonos com base no elemento-chave: “liderança e-mocional”. Em entrevista à PME Magazine, Anabela Chastre, presidente da CLL e CEO da Chastre Consulting, fala sobre as suas expectativas e principais diretrizes do evento e de como a liderança é capaz de integrar o digital.

PME Magazine – Quais são as suas expectativas para esta terceira edição?

Anabela Chastre – Nesta terceira edição, queremos estar mais próximos da realidade lusófona e, por isso, elegemos Cabo Verde como país anfitrião para receber a Cimeira Lusófona de Liderança. A CLL vai ter um dia presencial em São Vicente e vamos ter a honra nesse dia de ter a presença do presidente da República de Cabo Verde como orador principal. Além, em contexto online, as nossas expectativas são bastante elevadas em relação aos temas a serem debatidos e aos oradores convidados. Acreditamos que vai ser muito rico em partilha e troca de experiências das diferentes realidades lusófonas.

PME Mag. – Uma boa liderança é um fator decisivo no desenvolvimento de uma empresa? E de um país?

A. C. – Uma boa liderança é a base do sucesso de qualquer organização. Precisamos de bons líderes que saibam agregar os liderados rumo ao propósito e visão da empresa. Para tal, os líderes precisam de ser bons estrategas, bons comunicadores e, acima de tudo, bons seres humanos e este princípio é válido tanto para liderar uma empresa, como um país.

PME Mag. – A escolha de Cabo Verde como país anfitrião teve algum motivo particular

A. C. – Cabo Verde reúne uma série de razões para ser o país anfitrião, desde a necessidade que tem em debater estes temas da liderança e das soft skills ainda pouco desenvolvidos nas organizações, como o facto de, embora pertença a África, a sua realidade ser diferente por exemplo da de Angola ou Moçambique. É importante o paísabrir-se ao mundo lusófono e capitalizar no conhecimento partilhado.

PME Mag. – O digital é cada vez mais o futuro. Como vê a conciliação entre o digital e a liderança?

A. C. – O ritmo da mudança é cada vez maior e exige novas competências dos líderes. Os líderes têm cada vez mais de ser digitais e analíticos, ter a capacidade de procurar dados, analisá-los e, com isso, definir estratégias para controlar os desafios do presente. 

PME Mag. – Como é que o público vai conseguir, remotamente, assistir a 40 líderes discursarem dentro da mesma plataforma sem problemas?

A. C. –As condições técnicas estão asseguradas para que corra tudo bem. A nossa plataforma é bastante robusta, de forma a garantir o bom funcionamento durante toda a transmissão. Temos consciência de que a velocidade da internet não é igual em todo o lado, mas garantimos que quem se inscrever gratuitamente terá acesso a muitos recursos durante e após a semana da cimeira.

PME Mag. – A escolha dos líderes para o evento ligada ao tema deste ano foi fácil?

A. C. –Não é fácil, quando queremos os melhores, mas temos tido muita adesão dos oradores convidados, porque eles acreditam muito no projeto. E isso torna as coisas mais fáceis.

PME Mag. – Quais são as projeções que tem para o próximo ano?

A. C. –Ainda estamos muito concentrados nesta edição e em recolher feedback dos participantes para avançarmos para a próxima. Mas já temos umas ideias fantásticas!

Fundo Atena compra Science4you

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Por: Martim Gaspar

A Atena Equity Parts, sociedade de capital de risco, comprou uma parte maioritária da companhia Science4you, a fim de liderar um processo de revitalização da companhia através de uma injeção de 11 milhões de euros.

A Science4you, uma empresa portuguesa responsável pela criação de brinquedos educacionais e científicos para crianças, é agora adquirida pela Atena Equity Parts, com recurso ao Fundo Atena. Este fundo já foi responsável pela aquisição de seis empresas/organizações, entre elas o Hospital Particular de Almada, sendo que será usado para “solidificar a empresa, potenciar a sua equipa de desenvolvimento de produto e apoiar o seu crescimento”.

Em comunicado, João Rodrigo Santos, membro fundador da Atena Equity Parts, considera que a Science4you “é uma empresa única em Portugal, com produtos diferenciados que lhes oferecem vantagens competitivas a nível nacional e internacional”, e que o investimento feito na empresa, com recurso ao fundo Atena permitirá “reforçar a solidez e contribuir para o desenvolvimento da empresa, cuja estratégia prevê o cimentar da posição de destaque na Península Ibérica”, e reforçar a “presença no canal online a nível global, ao mesmo tempo que prossegue a aposta na inovação e desenvolvimento de novos produtos”

A notícia de investimento na empresa é recebida por Miguel Pina Martins, fundador da Science4you, como algo que possibilitará à empresa “capitalizar o valor distintivo da oferta de produtos”. O CEO também realça a entrada da “equipa especializada” da Atena Equity Parts na empresa, que será uma “enorme mais-valia na expansão da companhia, tanto em Portugal como a nível internacional, e na exploração e potenciação de novos canais de crescimento”.

iCapital decide expandir escritório de Lisboa

Por: Marta Godinho

A iCapital, plataforma fintech de acesso a investimentos alternativos para as indústrias de gestão de ativos e de património anunciou a expansão e abertura de um novo escritório em Lisboa, espaço que será o núcleo global das empresas para operações tecnológicas.

Os ativos globais da marca fora dos EUA, nos últimos 24 meses, passaram de 8 mil milhões para 32 mil milhões de dólares que representam mais de 20% do total dos ativos da iCapital que se cifram na ordem dos 148 mil milhões de dólares. Os escritórios internacionais estão sediados em Zurique, Londres, Hong Kong, Singapura e Toronto e convergem mais de 230 dos 1043 empregados totais inseridos fora dos EUA.

Depois da compra oficial da empresa de desenvolvimento de produtos Runtime Group Ltd inserida em Portugal, em outubro de 2020, a iCapital expandiu  a sua presença no mercado português, em concreto em Lisboa, já contando com mais de 150 colaboradores, entre eles engenheiros, criadores, designers, operações e funções centrais de apoio à empresa.

O head of international da iCapital, Marco Bizzozero, refere que a sua expansão em Lisboa é “de grande importância para a estratégia de crescimento global e irá melhorar ainda mais a tecnologia e as soluções da iCapital, líder na indústria, alavancando a excelente reserva de talentos em Portugal”.

Vanda de Jesus, country head de Portugal, é a nova líder do escritório de Lisboa. A country head afirma estar muito orgulhosa da empresa, pois “estão a investir no talento local, transformando a forma como as indústrias de gestão de ativos e de riqueza alavancam a tecnologia e proporcionam acesso e oportunidades de investimento no mercado privado a investidores individuais”.

A nova sede na Avenida da Liberdade vai poder albergar 250 colaboradores.

Emirates alcança lucro de 1,2 mil milhões até setembro

Por: Marta Godinho

Foi registado um aumento exponencial de 1,2 mil milhões de dólares entre abril e setembro deste ano, após prejuízo de mil milhões de dólares no ano fiscal anterior no Grupo Emirates.

Apresentando mais do dobro de receitas relativas ao período homólogo de 6,7 mil milhões de dólares, a Emirates acarreta agora receitas na casa dos 15,3 mil milhões de dólares correspondentes ao semestre fiscal terminado a 30 de setembro.

O xeque Ahmed Bin Saeed Al Maktoum, presidente executivo do Grupo Emirates, afirmou que espera que este “regresse ao histórico de lucros no final do ano fiscal”, em março de 2023.

Durante a pandemia, o emirado do Dubai, proprietário da Emirates, providenciou à companhia aérea um resgate de 4 mil milhões de dólares, valor este que já começou a ser devolvido pelo grupo. As suspensões das suas atividades foram forçadas em finais de março de 2020 por ordens superiores do Governo dos Emirados Árabes Unidos, sendo que os voos comerciais só foram retomados em maio de 2020.

A sede da maior transportadora aérea do Médio Oriente, Emirates, está localizada no Aeroporto Internacional do Dubai, o aeroporto mais movimentado do mundo.

Greve dos trabalhadores da Autoeuropa nos dias 17 e 18 de novembro

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Por: Marta Godinho

O comunicado foi feito esta quarta-feira, dia 9 de novembro, pelo Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Atividades do Ambiente do Sul (SITE SUL), que anunciou uma greve de duas horas por turno nos próximos dias 17 e 18 de novembro.

Os motivos desta greve, com início às 15h20 do dia 17 de novembro e final às 17h20 do dia 18 de novembro, foram “a falta de negociação e de respostas concretas e objetivas da administração da empresa ao aumento extraordinário dos salários para 2022, pela melhoria das condições de trabalho e contra os elevados ritmos e cargas de trabalho nas linhas de produção”, refere o sindicato em comunicado enviado às redações.

Mais adiante, a Comissão de Trabalhadores (CT) da fábrica de automóveis da Volkswagen em Palmela, distrito de Setúbal, exige o aumento de 5% em dezembro para compensar a falta de poder de compra criada pela inflação. Ademais, os trabalhadores exigem uma manutenção salarial de mais 2% já a partir de janeiro de 2023, tal como está estipulado no Acordo Empresa (AE) que foi aprovado a 30 de março deste ano.

A administração já respondeu que apenas vai ser atribuído um prémio único de 400 euros, pago ainda este mês de novembro, pelo qual a CT considerou “uma decisão completamente descabida daquilo que deveria ser a responsabilidade social [da Autoeuropa] para com os seus trabalhadores”.

Ainda em outubro, temas como o aumento salarial extraordinário e o reforço de que 2022 deverá ser o segundo melhor ano de sempre em termos de produção de automóveis de Palmela foram considerados pelo coordenador da CT da Autoeuropa, Rogério Nogueira.

Se a proposta de greve for aprovada em plenário esta será a segunda paralisação por motivos laborais da Autoeuropa ao longo de mais de três décadas de atividade da fábrica de Palmela.

Recorde-se que a primeira greve da empresa foi realizada a 30 de agosto de 2017, quando os trabalhadores imobilizaram o seu trabalho para reivindicar a obrigatoriedade de trabalhar ao sábado. Esta levou à paralisação total de toda a produção da fábrica em Palmela.

Católica-Lisbon cria pacto sobre a saúde mental no local de trabalho em parceria com a MindForward Alliance

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Por: Marta Godinho 

O Center for Responsible Business & Leadership, da Católica Lisbon School of Business & Economics, lançou o Pacto para a Saúde Mental em Ambientes de Trabalho, o primeiro pacto global desenhado para promover a melhoria da saúde mental nos locais de trabalho. Em parceria com a MindForward Alliance, uma organização sem fins lucrativos que procura transformar a cultura existente em ambientes de trabalho de forma a promover a saúde mental dos seus colaboradores, decorreu esta quarta-feira, 08 de novembro, o seu primeiro evento da MindAlliance Portugal, marca sob a qual ficará conhecido o projeto, no Museu do Oriente, em Lisboa.

A abertura do evento foi feita por Filipe Santos, reitor da Católica-Lisbon, que alertou para a necessidade de mais eventos que discutam a saúde mental e afirmou que a mesma “não tem a atenção devida”. O seu discurso atravessou palavras de incentivo e apoio à causa e o próprio mostrou que está na hora de entrar em “ação em prol da saúde mental”.

O evento teve por base a discussão de ideias sobre a temática entre quatro líderes, nomeadamente Gonçalo Quadros, chairman da Critical Software; João Vieira de Almeida, senior partner da VdA; João Bento, CEO dos CTT; e Sílvia Barata, CEO da BP. A conversa em mesa-redonda foi moderada pela apresentadora Catarina Furtado. O evento também contou com a presença de Miguel Fontes, secretário de Estado do Trabalho, Sofia Ramalho, vice-presidente da Ordem dos Psicólogos, Nuno Moreira da Cruz, do Center for Responsible Business e Leadership da Católica-Lisbon; e Gustavo Barreto, membro da comissão executiva Grupo Ageas Portugal.

Segundo Miguel Fontes, o trabalho, “para além de fonte de rendimento, é a expressão de realização e não de sofrimento”. São, hoje, 4,8 milhões de portugueses que estão na vida ativa e isso faz com que a lógica de pensamento seja cada vez mais voltada para a saúde física e psicológica dos trabalhadores.

Gonçalo Quadros foi um dos muitos casos de empresários de sucesso que foram abaixo durante um certo período da sua vida. O responsável relatou um sentimento de vergonha face ao sucedido e assumiu apoio de um psiquiatra. Até hoje, enquanto engenheiro, não sabe explicar como se sentiu e o que originou o seu problema. Já noutro panorama, João Almeida afirmou nunca ter passado por um sentimento de “falhanço” quando atravessou um período mais conturbado e hoje acredita que “expor vulnerabilidade é bastante eficaz” nas empresas.

Todos os oradores reforçaram que as empresas têm de saber, cada vez mais, promover a saúde mental, de forma a seguir o mote de João Bento de que “não há empresas boas sem pessoas bem”.

O evento abordou muitas empresas nacionais e internacionais, uma vez que 60% dos casos de problemas associados à saúde mental têm origem no trabalho e ao seu ambiente inerente, pois um “espaço tóxico mais rapidamente leva a problemas de teor mental”, segundo Gonçalo Quadros.

Sofia Ramalho reforçou que “a mudança está nas lideranças” e que “o mais importante a fazer é as pessoas atingirem o máximo das suas capacidades“ para obterem maior satisfação pessoal e laboral.

Segundo Anabela Figueiredo, responsável pela MindForward Alliance, o principal objetivo deste evento foi “criar rostos para quebrar o estigma”.

Ter um negócio familiar não tem de ser um pesadelo

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Por: Rita Maria Nunes, country manager da TAB Portugal

Os negócios familiares são mais comuns do que possamos pensar. Muitas vezes nem começam como tal, mas aos poucos contrata-se um primo que ficou sem emprego, “para dar uma ajuda”, chama-se o “irmão”, porque é a pessoa em quem mais confiamos, ou o negócio passa do pai para os filhos. Existe uma grande “promiscuidade” entre a família e os negócios, que, se não for feita de forma equilibrada, pode comprometer as duas coisas.

Trabalhei alguns anos num negócio familiar e na The Alternative Board Portugal (TAB) já me deparei com outros negócios do género e os problemas são quase sempre comuns, em maior ou menor grau: as dificuldades em comunicar, em separar o que é trabalho e o que é vida pessoal e a hierarquia confusa, ou muitas vezes inexistente, fazem com que aquela que podia ser a maior força da empresa (a coesão dos colaboradores) seja uma das suas principais fraquezas.

Na TAB há sempre pontos essenciais que trabalhamos nas empresas familiares, que se revelam muito benéficos não só para as empresas, como para os membros:

1. Estabelecer uma hierarquia

Todas as empresas têm uma hierarquia e os familiares não devem ser exceção. Onde a coisa se complica, na maioria dos casos, é essa hierarquia nem sempre corresponder à que a família tem. Se, por exemplo, um pai é subordinado do filho, deve-se comportar como tal e não o desautorizar em frente dos restantes colaboradores. É importante que esta hierarquia esteja estabelecida, seja compreendida, aceite e respeitada por todos, para poder evitar mal-entendidos no futuro.

2. Respeitar as funções de cada um

Diz-se que “cada macaco no seu galho” e tão importante como estabelecer a hierarquia é que cada membro tenha funções claras e que estas sejam respeitadas. O “dar uma mãozinha” não tem mal se for em caso de necessidade, mas quando se torna uma regra e todos fazem as funções de todos pode ser perigoso. Diz-se que “cão sem dono morre de fome, cão com dois donos também”, porque, não sendo a tarefa de nenhum, ambos esperam que seja o outro a fazê-la. Deixe claras as tarefas e as responsabilidades de todos os colaboradores, família ou não.  

3. Separe as duas coisas

Por vezes, falamos à mesa de jantar, trocamos uma ideia no carro ou numa conversa fugaz a meio do dia e achamos que ficou assente. Mas não sendo no ambiente e no timing certo, é muito provável que não fique e a outra pessoa a esqueça e deixe passar. Habitue-se a discutir as questões de trabalho nos momentos apropriados, com uma reunião, e de preferência deixe tudo por escrito, para evitar mal-entendidos no futuro.

4. Não excluir os colaboradores que não são da família

É inevitável que muitas decisões sejam tomadas fora do ambiente de trabalho, porque não temos um “botão de desligar”, mas é importante garantir que o resto da equipa, lá por não fazer parte da família, não se sinta excluída ou que pense que não está bem informada. Também importante é garantir que todos percebem as decisões tomadas a nível de contratações, promoções ou atribuição de funções, para que não se sintam desmotivados.

5. Ter um consultor externo

Sejamos honestos, há conflitos que simplesmente não conseguimos ultrapassar, acabando com o “vamos concordar em discordar”, e se em alguns essa solução pode funcionar, quando envolve a gestão de uma empresa não é recomendável. Mediar conflitos familiares é complicado, porque as emoções acabam sempre por se misturar e, involuntariamente, podemos tomar o partido daqueles que nos são mais próximos. Um olhar exterior é sempre mais objetivo e poderá ajudar a resolver questões que estão a atrasar (ou mesmo a impedir) o desenvolvimento da empresa.

6. Remuneração justa para todos os funcionários

Apesar de opostos, pagar a mais ou a menos a um familiar são “males” igualmente frequentes. A tentação de pagar menos a um familiar “só até equilibrar as finanças da empresa” é grande, e muitas vezes o próprio não se importa, mas não é uma situação que devemos prolongar, podendo fazer com que se sinta desmotivado. Por outro lado, pagar a mais pode ter um efeito adverso nos outros colaboradores, levando a que se sintam preteridos ou mesmo injustiçados. Devemos tentar sempre oferecer ordenados que se coadunem com as funções de cada um.

7. Ter um plano de sucessão

O percurso normal de uma empresa familiar é passar de pais para filhos ao longo dos anos, mas muitas empresas não o fazem de forma gradual. Muitos empresários tendem a isolar-se nas suas funções e, quando finalmente se reformam, passam a pasta de forma abrupta à geração seguinte. Mesmo que sempre tenham trabalhado na empresa, que tenham tido cargos de liderança e até já tenham dirigido as operações por breves períodos, como férias ou baixas, um CEO não se faz de um dia para o outro, e o ideal é ter sempre um período de adaptação em que ambos ocupam as mesmas funções e se ajudam mutuamente.  

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3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

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-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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