Sábado, Agosto 9, 2025
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O que aprendi com 100 reuniões de donos de PME nos últimos meses

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Rita Maria Nunes TAB The Alternative Board

Rita Maria Nunes
Country Manager TAB Portugal

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Nos últimos meses sentei-me à mesa com mais de uma centena de empresários portugueses. Não foram reuniões formais, cheias de PowerPoints e discursos ensaiados. Foram conversas reais, de gente real, que luta todos os dias para manter o seu negócio vivo, pagar salários, criar algo de valor e, no meio de tudo isso, tentar não perder a sanidade.

Estar tantas horas a ouvir, perguntar e refletir com quem vive a realidade das PME é um privilégio e, ao mesmo tempo, uma lição diária de humildade. Há padrões que começam a saltar à vista. Não importa se a empresa vende viagens, faz moldes industriais ou organiza eventos: os desafios, lá no fundo, são muito parecidos. E as soluções, por vezes, estão bem mais perto do que parece.

1. Muitos donos de PME vivem em “modo bombeiro”

Ouvindo-os, percebi que grande parte começa o dia a correr e acaba o dia a apagar fogos. A prioridade é sempre resolver o problema mais urgente, seja um cliente irritado, um fornecedor atrasado ou um colaborador que se despede sem aviso. Poucos têm tempo (ou disposição) para pensar estrategicamente. E quando pergunto: “Qual é a tua visão para daqui a três anos?”, a resposta muitas vezes é um silêncio seguido de um encolher de ombros.

A lição? Quem vive só no imediato não cria futuro. E o futuro cobra caro.

 

2. O controlo financeiro ainda é tabu

Muitos empresários continuam a gerir com base no extrato bancário. “Se há dinheiro na conta, está tudo bem.” Só que, muitas vezes, não está. A ausência de indicadores claros, relatórios mensais ou sequer uma análise de margens faz com que decisões cruciais sejam tomadas às cegas. Um deles disse-me, a rir nervoso: “Eu sei mais ou menos quanto faturo, mas não sei ao certo quanto ganho.”

A lição? Sem números não há gestão. E sem gestão, o negócio vive por sorte – até ao dia em que a sorte acaba.

 

3. Sozinhos, mas não isolados

Outra coisa que se tornou evidente: ser dono de uma PME é solitário. O peso das decisões é gigante e raramente existe alguém dentro da própria empresa com quem se possa falar abertamente. Alguns tentam conversar com amigos ou familiares, mas não é a mesma coisa.

Quando estes empresários encontram um espaço seguro para partilhar – seja num grupo de empresários, num conselho consultivo ou com um mentor – a transformação é visível. Há uma libertação, um alívio, e de repente surgem ideias e soluções que antes pareciam impossíveis.

 

4. A paixão é a chama que mantém o motor ligado

No meio de tantos números, problemas e desafios, algo que me surpreendeu foi o brilho nos olhos quando falam do motivo pelo qual começaram. Uma dona de uma pequena fábrica disse-me: “Isto começou na garagem dos meus pais. Cada vez que penso nisso, lembro-me que não posso desistir.” Um empresário do setor agrícola contou-me que começou a plantar porque queria criar um produto português de qualidade mundial.

A lição? Quando a paixão se perde, o negócio perde força. É preciso revisitá-la de tempos em tempos.

 

5. Não é preciso fazer tudo sozinho

Se há um fio condutor em todas estas reuniões é a crença de que “o dono é quem tem de resolver tudo”. Mas a verdade é que as PME que mais crescem são aquelas em que o dono começa a delegar, a confiar e a estruturar processos. Não é sobre abdicar do controlo, mas sim sobre criar um sistema onde a empresa funciona mesmo quando o dono não está lá todos os dias.

E então, o que fazer com tudo isto?

Depois de ouvir estas histórias e ajudar a redesenhar caminhos, percebo que as PME portuguesas são um património de coragem e criatividade. Mas também precisam, urgentemente, de tempo para pensar, de ferramentas para medir e de gente para partilhar o caminho.

Se és dono de uma PME, fica aqui um desafio:

• Reserva uma manhã nas próximas semanas apenas para pensar no futuro do teu negócio.
• Olha para os teus números com olhos críticos ; e se não os tiveres, cria-os.
• Procura um espaço seguro para partilhar desafios, seja um mentor, um grupo de empresários ou alguém da tua confiança que perceba de negócios.

Depois destas mais de 100 reuniões, posso garantir-te uma coisa: não há problema que não possa ser resolvido quando partilhado com as pessoas certas.

 

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DXspark lança app que prevê disponibilidade de carregadores elétricos

Por: Helena Schlindwein

 

A tecnológica portuguesa DXspark apresentou a Mobyfinder, uma aplicação móvel gratuita que utiliza Inteligência Artificial para prever, em tempo real, a disponibilidade das estações de carregamento de veículos elétricos.

De acordo com um comunicado de imprensa, a tecnologia da Mobyfinder analisa dados como a localização das estações, a sua ocupação, a velocidade de carregamento e os preços praticados, permitindo antecipar não apenas a disponibilidade, mas também o custo do carregamento.

Em resposta à PME Magazine, fonte da Mobyfinder, explicou que o caráter único da aplicação passa por, além de “apresentar previsibilidade de custo, prevê também a disponibilidade dos postos de carregamento”.

A Mobyfinder distingue-se ainda por ser gratuita e por oferecer compatibilidade com diferentes plataformas, incluindo Android, iOS, Android Auto, Apple CarPlay, sistemas com Google Built-in e até catálogos OEM através do Appning by FORVIA, sem necessidade de aplicações externas.

A aplicação foi desenvolvida ao longo de 10 meses com o apoio da AI Factory, a unidade de investigação da DXspark especializada em machine learning, deep learning e data science.

“Posicionar a empresa como um fornecedor completo de Equipamentos de Proteção Individual” – Dikamar

Por: Helena Schlindwein e Ana Vieira


A celebrar os 30 anos de atividade, a Dikamar nasceu com o objetivo de produzir botas em PVC para os setores da agricultura e jardinagem, com o foco no mercado do Reino Unido.

Com o passar dos anos, a empresa foi expandindo a sua atuação, tanto em termos de portefólio como de mercados, contando hoje com cerca de 90 colaboradores e presença em mais de 60 países.

Atualmente, a Dikamar dispõe de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), incluindo botas em PU (Poliuretano) e PVC, calçado de segurança e fardamento técnico, com atenção especial à adequação às necessidades específicas de diversos setores de atividade.

Em entrevista à PME Magazine, Tilso Maza, CEO da Dikamar, revisita os momentos-chave dos 30 anos da empresa, destaca os diferenciais competitivos do portefólio e revela os próximos passos da marca, num momento em que a sustentabilidade, a internacionalização e a inovação definem o futuro do setor.

PME Magazine (PME Mag.) – Como surgiu a Dikamar?
Tilso Maza (T. M.) – A Dikamar foi fundada em 1995 com o objetivo inicial de produzir exclusivamente botas em PVC destinadas a atividades como a agricultura e a jardinagem. Nos primeiros anos, a empresa dedicou-se inteiramente à produção de wellington boots, exportando a totalidade da sua produção para o mercado do Reino Unido.

Atualmente, com 30 anos de atividade, a Dikamar desenvolveu e diversificou significativamente o seu portefólio, produzindo uma vasta gama de equipamentos de proteção, que inclui botas em PU, botas em PVC, calçado de segurança e fardamento técnico de trabalho. O ano de 2025 marca uma nova etapa na visão da empresa, refletindo uma mudança estratégica alinhada com as tendências do setor e com a evolução das necessidades dos nossos clientes a nível global.

O principal objetivo da Dikamar é alargar a gama de soluções de proteção que oferece, reforçando e diversificando a sua oferta para responder de forma mais eficaz às exigências dos diferentes setores de atividade em que atua. Esta estratégia visa posicionar a empresa cada vez mais como um fornecedor completo de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), consolidando o seu papel como parceiro de referência no fornecimento de soluções integradas de segurança.

 

PME Mag. – Quais são os principais diferenciais do vosso calçado em relação às restantes ofertas no mercado nacional e internacional?
T. M. – A Dikamar distingue-se pelo apoio próximo e personalizado que presta aos seus clientes, oferecendo respostas rápidas e eficazes relativamente a encomendas, questões técnicas e prazos de entrega.

“Destacamo-nos também pela oferta diversificada de produtos, que nos permite responder às necessidades de diferentes setores de atividade”

Para além do serviço, destacamo-nos também pela oferta diversificada de produtos, que nos permite responder às necessidades de diferentes setores de atividade. O nosso objetivo é afirmar-nos cada vez mais como um fornecedor completo de Equipamentos de Proteção Individual (EPI).

 

PME Mag. – A inovação é uma constante nos vossos produtos. Como é feito o processo de desenvolvimento e adaptação às exigências de diferentes setores, como a indústria alimentar ou agrícola?
T. M. – O processo de desenvolvimento dos nossos produtos assenta numa análise das exigências e especificidades de cada setor de atividade, como a indústria alimentar, a agricultura, a construção civil, entre outros.

Trabalhamos em colaboração com os nossos clientes e parceiros recolhendo informações que nos permitem identificar novas necessidades e oportunidades. A partir daí desenvolvemos produtos direcionados para necessidades e mercados específicos.

 

PME Mag. – Que desafios enfrentam na internacionalização e como se posicionam junto de mercados com diferentes exigências normativas?
T. M. – O foco da Dikamar sempre foi o mercado internacional, representando as exportações mais de 80% da faturação anual. A presença global tem sido consolidada ao longo dos anos, com a empresa a exportar atualmente para mais de 60 países distribuídos entre a Ásia, Europa, América do Sul e América do Norte.

“Fazemos uma análise prévia dos requisitos técnicos e legais específicos desse mercado”

A abordagem a novos mercados representa sempre um desafio, sobretudo devido à diversidade e complexidade das exigências normativas aplicáveis aos Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Por isso, antes de avançarmos para um novo mercado, fazemos uma análise prévia dos requisitos técnicos e legais específicos desse mercado. Neste processo, contamos com o apoio de entidades como o CTCP, a APICCAPS e entidades internacionais  na identificação das normas aplicáveis e na avaliação da conformidade dos nossos produtos com os requisitos regulamentares de cada mercado.

Esta análise permite-nos garantir que os nossos produtos são adequados e certificados para cada mercado, reforçando a confiança dos nossos parceiros internacionais e assegurando o nosso posicionamento como marca de referência no setor.

 

PME Mag. – A sustentabilidade é hoje uma preocupação crescente. Que práticas a Dikamar tem adotado em termos de produção responsável e materiais ecológicos?
T. M. – A sustentabilidade é hoje uma prioridade crescente para a Dikamar. Dikamar foca-se, entre outros objetivos, na redução do impacto ambiental da nossa própria produção, nomeadamente na diminuição dos resíduos plásticos e das emissões de carbono. A reciclagem de PVC não é uma novidade e implementamo-la há muitos anos com ótimos resultados no produto final.

Este processo é fundamental para reduzir o desperdício na produção e aumentar a eficiência, garantindo simultaneamente que conseguimos oferecer o melhor produto ao melhor preço. Continuamos a investir em soluções, quer ao nível dos materiais utilizados, quer dos processos produtivos, em linha com as exigências atuais dos mercados e com a responsabilidade ambiental que assumimos como fabricantes.

 

PME Mag. – Quais os maiores desafios e aprendizagens nestes 30 anos de operação?
T. M. – Ao longo destes 30 anos, a Dikamar enfrentou diversos desafios que contribuíram para o seu crescimento e consolidação no setor. Entre os principais, destacam-se a internacionalização da marca, a adaptação constante às exigências normativas dos diferentes mercados, a evolução tecnológica dos processos produtivos, a procura e desenvolvimento de novos produtos para mercados específicos e mais exigentes.

“A aposta contínua na qualidade, na inovação e na formação das equipas é essencial para garantir a sustentabilidade e o equilíbrio do negócio a longo prazo”

Cada um destes desafios representou uma oportunidade de aprendizagem. Esta aprendizagem e a experiência acumulada mostrou-nos a importância de sermos uma empresa ágil, com capacidade de resposta rápida e uma forte orientação para o cliente. Aprendemos também que a aposta contínua na qualidade, na inovação e na formação das equipas é essencial para garantir a sustentabilidade e o equilíbrio do negócio a longo prazo.

Hoje, a Dikamar é uma empresa mais madura, resiliente, preparada para os desafios futuros e com uma visão clara: continuar a crescer de forma sustentada, valorizando a equipa interna, mantendo a confiança dos nossos parceiros e reforçando o nosso posicionamento como referência no fornecimento de soluções completas de proteção no que aos equipamentos de proteção individual diz respeito.

Sócio de indústria: direitos e deveres

Por: Ana Vieira e Helena Schlindwein

Em muitas sociedades, especialmente de prestação de serviços, é comum que um dos sócios contribua com trabalho, e não com bens ou capital. Esse tipo de sócio é chamado de sócio de indústria.

Neste artigo, vamos explicar de uma forma simples e direta o que é um sócio de indústria, como ele se diferencia do sócio de capital, em que tipos de sociedades é admitido e o que a lei portuguesa estabelece sobre os seus direitos e deveres.

 

Pontos chave

  • Sócio de indústria contribui com trabalho, serviços ou atividade e não com dinheiro ou bens.
  • Tem direitos e deveres distintos dos sócios de capital e precisa estar bem regulado no contrato social.
  • Nem todas as sociedades podem admitir sócios de indústria.

 

O que é um sócio de indústria?

É um sócio que contribui com trabalho, serviços ou atividade e não com dinheiro ou bens para participar numa sociedade empresarial ou civil.

 

Sócio de indústria versus sócio de capital

O sócio de indústria contribui com trabalho, ou seja, com esforço pessoal e a contribuição não entra no capital social da empresa. 

Já o sócio de capital contribui com dinheiro ou bens, e contribui para o capital social da empresa. 

 

O que a lei diz sobre sócios de indústria?

Em Portugal, nem todas as sociedades podem admitir sócios de indústria. A lei restringe esse tipo de participação a determinadas formas jurídicas, tanto no âmbito das sociedades comerciais quanto das sociedades civis.

Sociedades comerciais (e civis com forma comercial):

Entre as sociedades comerciais, há apenas três tipos que permitem expressamente a participação de sócios de indústria:

  • Sociedade em nome coletivo: Este é o tipo de sociedade mais tradicional, baseado na confiança mútua entre os sócios (chamada intuitus personae). Todos os sócios, inclusive os que entram apenas com trabalho (sócios de indústria), participam ativamente da gestão e das responsabilidades da sociedade.
  • Sociedade em comandita simples: Nesse modelo, existem dois tipos de sócios:

    Os comanditados, que atuam na gestão da sociedade e respondem pelas suas dívidas (como na sociedade em nome coletivo);

    E os comanditários, que apenas investem capital e não participam da gestão, nem respondem pessoalmente pelas dívidas.

A lei permite que somente os sócios comanditados possam ser sócios de indústria.

  • Sociedade em comandita por ações

É uma variante da comandita simples, mas com a particularidade de que o capital social está dividido em ações, como numa sociedade anónima. Mesmo assim, a estrutura de sócios continua a mesma:

  • Comanditados: podem atuar na empresa, gerir e ser sócios de indústria.
  • Comanditários: são acionistas, aportam capital e não podem ser sócios de indústria.

 

Sociedades civis (sob forma civil):

Além das sociedades comerciais, o ordenamento jurídico português também admite sócios de indústria em sociedades civis, especialmente quando elas têm como objeto a prestação de serviços profissionais.

  • Sociedades civis comuns, regidas pelo Código Civil: Essas sociedades não são comerciais, mas sim sociedades de pessoas que se unem para prestar serviços em conjunto, como advogados, médicos, engenheiros, arquitetos, contabilistas, etc.

O artigo 980.º do Código Civil diz que os sócios podem contribuir com bens ou serviços.

  • Sociedades civis especiais de profissionais

Dentro das sociedades civis, existem ainda formas especiais obrigatórias para certas profissões reguladas por ordens ou associações públicas profissionais. A legislação portuguesa obriga que, por exemplo, sociedades de:

  • Advogados
  • Notários
  • Solicitadores e agentes de execução

Nestes casos, a contribuição com trabalho, isto é, a entrada em indústria é parte essencial da natureza da sociedade, já que a atividade é pessoal e intransmissível.

Fora desses contextos, não é permitido entrar na sociedade apenas com trabalho.

 

O que deve constar obrigatoriamente no contrato?

Se a sociedade admite sócios de indústria o contrato social deve deixar claro como se dá essa participação.

Tipo de contribuição de cada sócio:

  • Dinheiro (capital em numerário)
  • Espécie (bens, como imóveis, veículos, equipamentos)
  • Indústria (trabalho, serviços ou atividade profissional)

Isso serve para deixar claro como cada sócio participa na sociedade, e qual é a base da sua “parte” nos lucros e responsabilidades.

A caracterização da entrada de cada sócio

Se a entrada for em indústria, o contrato deve descrever em linhas gerais o que o sócio vai fazer. Ou seja, deve indicar:

  • Qual será a atividade, o serviço ou o trabalho prestado;
  • Em que área ou função o sócio atuará dentro da sociedade.


O valor em euros atribuído à entrada em indústria

Embora o sócio de indústria não entre com dinheiro, é necessário atribuir um valor monetário simbólico ou estimado ao seu trabalho e isso deve constar no contrato social.

 

Direitos e deveres

Responsabilidade perante terceiros (credores)

Mesmo que o sócio de indústria não entre com dinheiro, ele responde pelas dívidas da sociedade como os outros sócios, ou seja:

  • Pessoal (com o seu próprio património);
  • De forma ilimitada (sem limite de valor);
  • Subsidiariamente (só depois de esgotado o património da sociedade);
  • Solidariamente (qualquer credor pode cobrar a totalidade da dívida dele).


Responsabilidade entre os sócios (relações internas)

O sócio de indústria não responde pelas dívidas da sociedade. Se um sócio de capital pagar a dívida da sociedade, não pode cobrar nada do sócio de indústria (salvo se o contrato disser o contrário).

Mas se o sócio de indústria pagar, ele pode cobrar de volta dos sócios de capital o que pagou.

Makro Portugal lança nova plataforma de pagamentos para empresas

Por: Redação


A Makro Portugal lançou o novo serviço DISH Pay Now, uma solução de pagamento móvel destinada a empresas, sem mensalidades fixas.

Segundo um comunicado de imprensa, o sistema DISH Pay Now opera através de um terminal com ligação Wi-Fi, “fácil de utilizar e sem necessidade de uma instalação complexa”.

O serviço aceita diversos métodos de pagamento, incluindo cartões de crédito e débito, assim como pagamentos por aproximação (NFC) através do Apple Pay, Google Pay e Samsung Pay.

Além disso, emite recibos digitais por QR code ou e-mail, eliminando o uso de papel, e permite deixar gorjetas diretamente no terminal. O sistema foi criado para responder às crescentes exigências de digitalização e eficiência operacional das empresas, oferecendo uma forma “prática, segura e eficaz” de aceitar pagamentos, realça a empresa de distribuição grossista.

A ferramenta visa também promover a modernização, agilidade e rentabilidade dos clientes, especialmente no canal HORECA e nos pequenos negócios, reforçando ainda a estratégia multicanal e multisserviços da Makro Portugal.

O DISH Pay Now passa a integrar o portefólio de serviços DISH by makro, que inclui ferramentas digitais como a criação de websites, integração com o Google My Business e sistemas de reservas online sem comissões.

Litehaus lança primeiro agente de IA para transformar a construção em Portugal

Por: Redação


A Litehaus, uma startup portuguesa, lançou o primeiro agente de Inteligência Artificial desenvolvido de raiz para o setor da construção de habitação. A plataforma estará disponível a partir de outubro de 2025.

De acordo com um comunicado de imprensa, a plataforma combina tecnologias desenvolvidas internamente com integrações externas, adaptando-se às especificidades e exigências da arquitetura e da construção.


Plataforma promete simplificar todo o processo

O sistema permite ao utilizador encontrar o construtor mais adequado ao seu projeto, solicitar financiamento bancário, tratar de licenças e aprovações junto das entidades competentes e, até, identificar terrenos ideais para a construção da sua casa.

O lançamento do agente de IA surge na sequência da introdução da funcionalidade “Get a Quote in 2 Minutes”, disponibilizada em julho no site da empresa, que permitiu gerar rapidamente 640 orçamentos, correspondendo a mais de 125 milhões de euros em projetos potenciais.

“Estamos a reinventar completamente a forma como se constroem casas em Portugal. Estamos a usar tecnologia e inteligência artificial para tornar a contrsucao de uma casa tao simples quanto a sua compra”, afirmou Thibault Launay, confundador da Litehaus.

Litehaus prepara expansão europeia

O crescimento recente da empresa foi impulsionado por uma ronda de investimento no valor de 1,46 milhões de euros, com a participação de fundos como o Explorer Investments, de Portugal, e o Cornerstone VC, do Reino Unido.

Fundada em 2024, a startup nasceu da frustração pessoal vivida durante a construção da própria casa, e rapidamente se transformou numa missão com ambição europeia: revolucionar a forma como se constroem casas em Portugal e além-fronteiras, explicou Simi Launay, em entrevista à PME Magazine. 

Ao aliar impressão 3D, construção modular e uma abordagem centrada no utilizador, a empresa promete reduzir os custos em 30%, acelerar os prazos em 40% e tornar o processo 60% mais sustentável.

BEI e BPI lançam 190 M€ para apoiar médias empresas

Por: Redação


O Banco Europeu de Investimento (BEI) e o Banco BPI vão disponibilizar 190 milhões de euros em financiamento destinado a empresas portuguesas de média dimensão, com especial foco nas que operam em regiões menos desenvolvidas do país.

De acordo com um comunicado de imprensa, a operação inclui uma garantia de 100 milhões de euros do BEI ao BPI, cobrindo 75% do risco associado a projetos de eficiência energética e energias renováveis, e 50% do risco relativo aos restantes projetos.

Financiamento facilitado para empresas médias

O principal objetivo desta medida é apoiar empresas de média dimensão, consideradas “fundamentais” para a economia portuguesa. Pretende-se facilitar o acesso ao financiamento em condições mais vantajosas, promovendo simultaneamente a produtividade, a inovação e a sustentabilidade ambiental.

Além disso, a operação visa estimular o investimento em regiões menos desenvolvidas do país, contribuindo para a coesão territorial e para a convergência económica regional.

Esta iniciativa enquadra-se no instrumento “Growth for Midcaps”, concebido pelo BEI para facilitar o acesso ao financiamento por parte das empresas, através da partilha do risco com os bancos parceiros.

“Esta operação permitirá conceder empréstimos em condições mais favoráveis para investimentos que reforcem a produtividade, a inovação e a sustentabilidade ambiental”, afirmou Gemma Feliciani, diretora do Departamento de Instituições Financeiras do BEI.

Nesse sentido, Ana Rosas Oliveira, administradora executiva do BPI, comentou que “esta iniciativa demonstra o nosso compromisso contínuo em apoiar as empresas de média dimensão, proporcionando-lhes os recursos necessários para crescerem e melhorarem as condições de crédito”.

Imigrantes contribuem mais do que recebem da Segurança Social

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Por: Redação 

Os imigrantes têm um impacto significativo na economia portuguesa, ocupando vagas em setores com falta de mão de obra e contribuindo para o equilíbrio demográfico e financeiro do sistema de Segurança Social, de acordo com um estudo da Randstad.

O estudo intitulado Mitos e Realidades sobre a Migração e o Mercado de Trabalho reuniu dados que mostram que os imigrantes ocupam, sobretudo, funções em setores com escassez de mão de obra ou pouco procurados pelos portugueses, como a agricultura, a hotelaria e os serviços de apoio.

Embora quase 30% desses trabalhadores exerçam funções não qualificadas, a sua contribuição para a economia é significativa. Só em 2024, os imigrantes geraram um saldo positivo de 2.958 milhões de euros para a Segurança Social, contribuindo com 3.645 milhões e recebendo apenas 687 milhões em prestações.

“Este estudo demonstra, com base em dados concretos, que os trabalhadores migrantes são uma força vital para a economia portuguesa — contribuindo para o rejuvenescimento demográfico, preenchendo lacunas no mercado de trabalho e assegurando a sustentabilidade do sistema de proteção social”, afirmou Isabel Roseiro, diretora de marketing da Randstad Portugal.

 

Saldo positivo de quase 3 mil milhões de euros

Em 2024, os imigrantes contribuíram com 3.645 milhões de euros para a Segurança Social, recebendo apenas 687 milhões em prestações sociais. Este saldo positivo de 2.958 milhões de euros desmonta a ideia de que os imigrantes representam um encargo para o Estado português.

Além disso, o estudo mostra que os imigrantes ocupam sobretudo funções em setores com escassez de mão de obra ou menor atratividade para os portugueses. Setores como a agricultura, hotelaria e serviços administrativos concentram grande parte destes trabalhadores: na hotelaria, por exemplo, os estrangeiros representam 18,3% da força de trabalho, contra 8,7% dos portugueses.

Apesar disso, quase 30% dos imigrantes estão em funções não qualificadas, o dobro da proporção dos trabalhadores portugueses (14,5%). Esta realidade, em muitos casos, não reflete a escolaridade destes profissionais: 31,6% dos estrangeiros em Portugal têm ensino superior, uma percentagem superior à média europeia (27,4%).

 

Quase 40% dos estrangeiros têm contratos temporários

O estudo também evidencia que os estrangeiros estão sobrequalificados para os cargos que exercem. Enquanto a taxa de sobrequalificação entre os trabalhadores nacionais é de 15,7%, entre os imigrantes atinge os 42,8%.

35,8% dos estrangeiros têm contratos temporários, mais do dobro da média nacional (15,9%), e estão mais expostos ao desemprego: no primeiro trimestre de 2025, a taxa de desemprego dos estrangeiros era de 11,9%, quase o dobro da registada na população total (6,6%).

Apesar destes obstáculos, a taxa de desemprego de longa duração é significativamente menor entre estrangeiros: apenas 20,2% dos desempregados imigrantes estavam nessa situação, contra 36,9% na população geral.

 

População estrangeira triplicou em 10 anos

Em 2023, Portugal ultrapassou pela primeira vez a marca de 1 milhão de residentes estrangeiros, representando 9,8% da população total. Trata-se de um crescimento de mais de 33% num único ano e de uma triplicação da população estrangeira na última década.

Mais de 55% destes imigrantes têm entre 20 e 44 anos, em contraste com os apenas 29% da população portuguesa nessa faixa etária, o que reforça o papel da imigração no rejuvenescimento da pirâmide etária nacional.

“Ao promover uma compreensão mais informada, queremos combater mitos e valorizar o papel essencial que estas pessoas têm no desenvolvimento do país”, comentou Isabel Roseiro, diretora de marketing da Randstad Portugal.

Burla ou Não? Plataforma portuguesa ajuda a identificar fraudes online e telefónicas

Por: Helena Schlindwein e Ana Vieira


“Burla ou Não” é uma plataforma, desenvolvida por João Pinto Sintra, com o objetivo de ajudar os portugueses a identificar esquemas fraudulentos, como emails, sms, links suspeitos e chamadas telefónicas.

Um sms dos “CTT”, uma chamada da “EDP”, um email do “Portal das Finanças” ou no whatsapp um “familiar” a pedir dinheiro emprestado, fazem parte do top de comunicações fraudulentas que circulam atualmente.

Com um mestrado em Engenharia Eletrotécnica, Eletrónica e de Comunicações do Instituto Superior Técnico, João Pinto Sintra desenvolveu a ferramenta para proteger os consumidores portugueses de burlas e fraudes, permitindo que qualquer pessoa submeta comunicações suspeitas, que são posteriormente analisadas por um sistema inteligente.

Em resposta a PME Magazine, João Pinto Sintra, explicou que “neste momento existe uma mistura entre automação e verificação humana. (…) Hoje, quando recebemos uma denúncia apresentamos uma mensagem a indicar que caso seja uma burla aparecerá no feed, após validação humana.”

Embora o “Burla ou Não” ainda não tenha colaborações formais com autoridades ou entidades reguladoras, a plataforma foi concebida para fazer parte de uma rede de defesa do consumidor.

A ideia é que possa complementar e reforçar o trabalho dessas entidades, contribuindo com dados reais e atualizados sobre burlas, ambiciona o seu criador.

Uma das metas do projeto é tornar o sistema de inteligência artificial mais transparente, permitindo que cada burla identificada venha acompanhada de uma explicação clara, ajudando o utilizador a perceber o motivo da classificação.

“Esperamos em breve começar já a apresentar as explicações para as burlas. Queremos que a plataforma informe e crie valências para que o utilizador reconheça os sinais de burlas por si”, concluiu João Sintra.

Barómetro PME: Como as empresas podem tirar mais partido da formação

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Por: Ana Vieira

5º Barómetro PME Magazine
Pilar: Formação
Comentário: Filipe Ferreira, Partner da SFORI e Rita Messias, presidente da direção da APEFOR, Associação Portuguesa de Entidades Formadoras


68,7% dos inquiridos afirmam ter participado em pelo menos uma ação de formação na empresa em 2024

Os resultados do 5º Barómetro PME indicam que os colaboradores acharam as formações técnicas e específicas da profissão, gestão e Inteligência Artificial como as mais úteis às suas funções no local de trabalho.

Filipe Ferreira, Partner da SFORI considera que o investimento em capacitação profissional está presente nas PME e continua a ser valorizado.

No entanto, ressalva que “para que este investimento se traduza em ganhos reais de produtividade, é fundamental garantir que as formações não fiquem confinadas ao papel de cumprimento formal, mas se tornem instrumentos de transformação organizacional e desenvolvimento humano”.

“plano estratégico anual, a aposta em soluções modulares e adaptáveis”

Olhando para os dados, Filipe Ferreira aponta como oportunidades para as PME a integração da formação num plano estratégico anual, a aposta em soluções modulares e adaptáveis, a valorizar da formação como investimento e não apenas como obrigação legal.

Sempre com a premissa de “desenhar programas de capacitação que respeitem as limitações de tempo e orçamento das PME, mas que tragam retorno real na produtividade, inovação e retenção de talento”.

Como eixos prioritários para as pequenas e médias empresas portuguesas, Filipe Ferreira, da SFORI, aponta três: a lógica do ROI (Return Of Investment) da formação, microlearning e ligação entre formação e cultura organizacional.

No eixo medir para melhorar, Filipe Ferreira dá como exemplo o foco dado por países como Alemanha, Países Baixos e Canadá que medem o impacto da formação em quatro níveis — reação, aprendizagem, comportamento e resultados, conseguindo até 25% mais retorno operacional face às que não o fazem.

“microlearning, especialmente úteis para PME com recursos e tempo limitados”

“Estudos da OCDE e da European Training Foundation apontam para a crescente valorização de formatos mais curtos e contínuos de formação, como o microlearning, especialmente úteis para PME com recursos e tempo limitados”, contrariamente a formações longas e pontuais.

“Nos contextos internacionais mais avançados, a formação é encarada como parte de uma cultura organizacional orientada para a aprendizagem, e não como um evento isolado”, conclui Filipe Ferreira.

“produtividade efetiva que poderá trazer a uma organização”

Também Rita Messias, presidente da direção da APEFOR, Associação Portuguesa de Entidades Formadoras acredita que a utilidade de uma formação estará sempre relacionada com a produtividade efetiva que poderá trazer a uma organização.

Por isso, antes de tudo, deve ser realizado um diagnóstico sobre as necessidades do momento, assim como do futuro.

“Este diagnóstico deve incluir a avaliação das competências dos trabalhadores nesse posto, identificando necessidades concretas de desenvolvimento (ex.: competências comportamentais, tecnológicas, operacionais, entre outras)”, (…) podendo ser realizado pela própria empresa ou através de uma entidade formadora certificada”, explica Rita Messias.

“criando contextos próximos da realidade laboral”

A formação deve ser desenvolvida “com base nas necessidades identificadas, definindo de forma clara as competências a atingir”, recorrendo a “simulações práticas, criando contextos próximos da realidade laboral, para treinar competências críticas de desempenho, resolução de problemas e criatividade”.

A presidente da APEFOR destaca ainda a necessidade de garantir uma “abordagem formativa e corretiva, com feedback claro e construtivo sobre os aspetos a melhorar”, cabendo às empresas compreender a formação como “uma aliada na resposta a desafios permanentes, na retenção de talento e na construção de planos de carreira que reduzam a rotatividade e os custos associados à perda de recursos humanos qualificados”.

 

Quase 30% dos inquiridos prefere o formato presencial, 24% online

Filipe Ferreira, da empresa de soluções de formação pessoal e empresarial, destaca o facto do formato presencial manter-se como o preferido, demonstrando “uma tendência para soluções híbridas, com as empresas a reconhecerem o valor do contacto direto, mas também a conveniência do digital”, contudo ressalva o “equilíbrio estratégico” da escolha do formato.

Também os 26% de colaboradores que diz não ter preferência por nenhum formato, “sugere uma abertura crescente à diversidade de formatos, desde que a formação seja relevante e eficaz”, acrescenta o Partner da SFORI.

“Um erro comum é acreditar que o digital substitui o presencial sem perdas”.

Contudo, sublinha Filipe Ferreira, “nenhum dos formatos assegura, por si só, o sucesso da formação. Um erro comum é acreditar que o digital substitui o presencial sem perdas. Na verdade, a ausência de contacto direto, o risco de dispersão e o menor envolvimento emocional são fatores a considerar nas formações online. Por outro lado, o presencial, sendo mais imersivo, pode ser logisticamente mais complexo e menos eficiente em termos de escala”.

O futuro da formação para PME “passa pela personalização e pela combinação inteligente de formatos — o chamado modelo híbrido. Para tal, é necessário que os decisores internos desenvolvam competências na gestão estratégica da aprendizagem, tratem a formação como investimento e não como custo, valorizando a sua integração nos processos do dia a dia”, passando “da formação reativa à aprendizagem estratégica e contínua”.

“perfil dos formandos (…) e os objetivos de aprendizagem a atingir”

Rita Messias, presidente da APEFOR, considera que a escolha do formato deve ter sempre em conta dois fatores: o perfil dos formandos e nível das competências digitais e os objetivos de aprendizagem a atingir.

Outra opção a considerar é o formato híbrido (b-learning), que combina sessões presenciais com sessões online.

Assim, tendo em conta as características de cada formato e o seu destinatário, devem ficar claras as vantagens e limitações.

Para Rita Messias “nenhum é superior por si só”, já que a qualidade da formação dependerá sempre do “ajustamento às necessidades identificadas, clareza nos objetivos, qualidade das atividades e métodos utilizados e preparação e desempenho do formador ou e-tutor”.

 

 

 

Ficha técnica 5º Barómetro PME Magazine:

Estudo quantitativo, com recurso a um inquérito online, enviado para as bases de dados da PME Magazine, Iberinform e da More Results (178 242 empresas).  

A amostra foi recolhida entre os dias 20 de janeiro e 28 de março de 2025, tendo sido recolhidos 214 questionários válidos com a seguinte distribuição: 130 micro empresas, 57 pequenas empresas e 27 médias empresas. 

Para um grau de confiança de 95%, a dimensão desta amostra representa uma margem de erro de ± _6,84%. A recolha da informação foi da responsabilidade da More Results. 

 

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

Portal editado por Massive Media, Lda. desde 2016

I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

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A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

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Cookies são pequenos ficheiros de texto que o Site coloca no seu computador, smartphone ou tablet, ao aceder.

Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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Esta informação tem como única finalidade viabilizar e melhorar o desempenho técnico do Site e a sua experiência de utilização.

 

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A informação armazenada por cookies de terceiros, nomeadamente pelo Google é transmitida e armazenada pela Google Inc. (uma empresa dos Estados Unidos da América), pelo que sugerimos uma consulta à página de privacidade da Google Analytics, https://developers.google.com/analytics/devguides/collection/analyticsjs/cookie-usage.

 

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