Segunda-feira, Abril 28, 2025
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Criatividade nas Organizações: a cereja no topo do bolo ou o próprio bolo?

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Por: Gabriel Augusto, diretor da FLAG


Durante anos, a criatividade foi vista como um extra, um detalhe que tornava as empresas mais inovadoras e diferenciadas. Mas o jogo mudou. Hoje, a questão já não é se a criatividade traz vantagens, mas sim se uma empresa consegue sequer sobreviver sem ela. Será que ainda faz sentido vê-la como a cereja no topo do bolo ou, na verdade, estamos a falar do próprio bolo, sem o qual nada se sustenta?

A automação e a digitalização estão a transformar a forma como trabalhamos. A eficiência, por si só, já não chega. Qualquer empresa pode comprar tecnologia ou copiar modelos de sucesso, mas sem criatividade ficará condenada a seguir os outros, com margem inexistente para definir o seu próprio caminho. Durante décadas, cortar custos e otimizar processos eram as grandes prioridades. Mas o que acontece quando o mercado já não valoriza apenas a eficiência e exige constante adaptação? Como dizia Alvin Toffler, “os analfabetos do século XXI não serão aqueles que não sabem ler e escrever, mas aqueles que não sabem aprender, desaprender e reaprender”.

A criatividade não é só um motor de inovação – é essencial para resolver problemas, reagir a mudanças e construir equipas resilientes. As empresas que se destacam hoje não são apenas as que têm mais tecnologia ou capital, antes as que conseguem questionar padrões, explorar novas abordagens e encontrar oportunidades onde outros só veem obstáculos.

No entanto, muitas organizações continuam a tratar esta capacidade como algo secundário. Criam processos rígidos, evitam riscos e penalizam erros, como se a inovação fosse um evento isolado e previsível. Mas a capacidade de pensar e fazer de forma diferenciada não se liga e desliga à vontade. Precisa de um ambiente que incentive a experimentação, a troca de ideias e a liberdade para testar soluções sem medo do fracasso.

O lado positivo? Este não é um dom inato, mas, antes, uma competência que pode ser desenvolvida. Tal como qualquer outra skill, exige prática, estímulo e um contexto favorável. Empresas que investem na formação criativa dos seus colaboradores não estão apenas a melhorar a sua cultura interna, estão a construir um diferencial competitivo real. Equipas mais criativas encontram soluções com maior rapidez, antecipam desafios e respondem melhor às incertezas do mercado. Estudos mostram que empresas com culturas fortemente criativas obtêm melhores resultados financeiros, maior retenção de talento e mais capacidade de inovação.

Ainda assim, desenvolver a criatividade nas organizações não acontece de forma espontânea. Muitas equipas foram treinadas para seguir regras e evitar erros, o que dificulta a adoção de um pensamento mais exploratório. Criar um ambiente que a estimule exige um compromisso da liderança, maior aceitação do risco e incentivos à diversidade de pensamento. O maior obstáculo não é a falta de criatividade, é mesmo a falta de condições para que ela possa florescer.

Se continuarmos a vê-la como a cereja no topo do bolo – um detalhe bonito, mas dispensável –, estaremos sempre a tratar a inovação como algo acessório. Mas se aceitarmos que a criatividade é o próprio bolo, ou seja, a base que sustenta um negócio relevante e sustentável, então estaremos muito mais preparados para os desafios do futuro.

Porque, no final, a verdadeira questão não é se a criatividade pode melhorar uma empresa. A questão é: sem criatividade, ainda há bolo?

Inovação no ponto de venda: como os PoS estão a revolucionar o atendimento ao cliente

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Por: José Simões, diretor da unidade de Negócio Pequenos Negócios e Retalho na Cegid em Portugal e África


Imagine por um momento que entra no seu café preferido. Após saborear um café, pede a conta e o empregado cobra-lhe o valor através de um dispositivo que processa o pagamento em segundos. E, além disso, também o informa sobre um desconto especial disponível para clientes habituais e envia-lhe um recibo eletrónico diretamente para o seu e-mail. O que parece ser uma simples transação é, na verdade, apenas a ponta do iceberg do que um sistema de Ponto de Venda (POS) de última geração pode fazer por um pequeno negócio de restauração ou retalho.

Os sistemas de faturação para PoS vieram revolucionar a forma como os negócios operam, oferecendo muito mais do que a função básica de processar pagamentos. Estamos perante uma ferramenta que permite gerir o inventário, melhorar a experiência de compra e otimizar a gestão interna do negócio.

No que toca à gestão do inventário em tempo real, para um pequeno restaurante, isto significa ter a certeza de quantos produtos estão disponíveis, evitando ficar sem algum prato durante o serviço. No setor do retalho, um controlo de inventário eficaz assegura que os artigos estejam sempre disponíveis, que se ajustem às exigências e tendências do mercado e, em ambos os setores, permite evitar o excesso de stock não vendido. Além disso, os relatórios detalhados que um sistema POS é capaz de gerar, ajudam os proprietários destes negócios a identificar padrões de venda, ajustar as suas estratégias de compra e, em última análise, aumentar os seus lucros.

Melhorar a experiência de compra e gestão interna

A “magia” do PoS não termina aqui. A capacidade de melhorar a experiência do cliente é um dos aspetos mais inovadores destes sistemas. Num ambiente onde a rapidez e a eficiência são essenciais, um sistema PoS agiliza o processo de pagamento, reduzindo o tempo de espera e aumentando a satisfação do cliente. Além disso, como mencionado anteriormente, muitos destes sistemas permitem a integração de programas de fidelização, oferecendo descontos personalizados e recompensas que promovem a fidelização dos clientes. Para os pequenos negócios de restauração, esta funcionalidade pode resultar em clientes habituais que regressam pela qualidade da comida, mas também pelas vantagens adicionais e pelo tratamento que recebem.

O software de POS também simplifica a gestão financeira do negócio. Graças à sua integração com soluções de contabilidade para empreendedores e PME, como por exemplo, o Cegid Vendus, os proprietários destes negócios podem manter um controlo rigoroso dos seus lucros e despesas, a faturação, reconciliação bancária e cumprir com as obrigações fiscais de forma mais eficiente.

A segurança dos dados é outro ponto fundamental onde um software POS demonstra o seu valor acrescentado para os negócios. Com o manuseamento de dados sensíveis, como informações de cartões de crédito e detalhes dos clientes, é fundamental ter um sistema que ofereça altos níveis de segurança. Os POS modernos estão concebidos para cumprir com as rigorosas normativas de proteção de dados, assegurando que a informação, tanto do cliente como do negócio, se mantenha segura e protegida contra possíveis ameaças cibernéticas.


Omnicanal ao alcance de um clique: integração com e-commerce

Os benefícios do software POS não se limitam à gestão interna do negócio. Numa era digital onde o omnicanal é a chave, os POS permitem também a integração com plataformas de e-commerce. Esta versatilidade é particularmente valiosa para os pequenos negócios de restauração ou retalho que procuram expandir o seu alcance sem que isso envolva grandes custos adicionais. Adicionalmente, a capacidade de gerir encomendas online e sincronizar automaticamente o inventário entre os diferentes canais garante uma gestão mais eficiente e uma melhor experiência para os clientes.

Os POS permitem ainda adaptar a experiência de compra a cada cliente. Por exemplo, uma loja de roupa que usa um POS avançado pode recolher e analisar os dados de compra. O sistema regista detalhes como quantidades, produtos comprados e a frequência de visitas, associando estes dados ao perfil de cada cliente. Analisa padrões, como preferências por roupa desportiva ou hábitos de compra sazonais, para proporcionar ofertas personalizadas e notificações em tempo real. Além disso, ajusta o inventário e as promoções com base nestes dados, melhorando a experiência do cliente, aumentando assim as vendas e otimizando a gestão do stock.

Por tudo isto, podemos concluir que um POS é muito mais do que um ponto de venda: é uma ferramenta multifacetada capaz de transformar as operações das empresas de qualquer dimensão, com especial impacto nos pequenos negócios. Num mundo onde a eficiência e a inovação são inerentes ao crescimento competitivo, um software POS torna-se no melhor aliado dos pequenos negócios, apoiando-os a prosperar e a alcançar novos objetivos.

Como abrir atividade nas Finanças?

Por: Catarina Sargento

 

Quem trabalha por conta própria ou tem uma atividade extra como complemento ao seu trabalho por conta de outrém precisa abrir atividade nas Finanças. Posto isto, é obrigatório informar a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) de que vai começar a trabalhar. Este artigo irá explicar-lhe como o pode fazer.


Pontos-chave:

  • Abrir atividade deve ser algo que é feito antes de se começar a trabalhar, idealmente no mesmo dia do início da atividade.
  • Pode realizar o processo online ou presencialmente.
  • Deve escolher o Código de Atividade Económica (CAE) adequado e decidir sobre o regime de IVA e IRS.
  • O preenchimento da declaração online é gratuito, já presencialmente pode ter um custo de 0,35€ (se esta for feita em papel).


Como abrir atividade nas Finanças?

A declaração de início de atividade pode ser feita de duas formas, ou online ou presencialmente.

Para abrir atividade de forma online deve autenticar-se no Portal das Finanças, para isso tem de:

  1. Aceder ao Portal das Finanças com o NIF e a senha de acesso (caso não tenha a senha, pode criar uma diretamente no site);
  2. Preencher a declaração de início de atividade (no menu lateral, clique em “Todos os Serviços”, em “Início de Atividade” e selecione a opção “Entregar declaração” e aqui clique no botão “Entrega de Declaração de Início de Atividade”);
  3. Preencha os campos da declaração, alguns campos são pré-preenchidos, mas há outros que são obrigatórios, nomeadamente:
  • O CAE (Código de Atividade Económica);
  • A data prevista de início de atividade na secção “Dados Relativos à Atividade Esperada”;
  • Na subsecção “IVA”, preencha o campo “Volume de Negócios (Euro)” com o volume de negócios esperado até ao final do ano;
  • Na mesma secção seleciona a opção “Não” relativa ao anexo E, caso não exerça atividades constantes do anexo E;
  • Na secção “Tipo de Operação”, indique se as atividades que pretende exercer conferem ou não direito à dedução de IVA;
  • Por fim, indique o IBAN e BIC / SWIFT da sua conta bancária.
  1. Depois de preencher todos os campos, clique em “Validar” e verifique se os dados estão corretos;
  2. Se estiverem corretos, clique em “Ok” e depois “Submeter”.

Para abrir atividade de forma presencial deve ir a um balcão da AT, onde tem de:

  1. Levar o documento de identificação (Cartão de Cidadão, Bilhete de Identidade ou Passaporte) e o seu NIF;
  2. Após os dados serem introduzidos no sistema, receberá um comprovativo de início de atividade.


O que mais deve saber ao abrir atividade nas Finanças?

  1. Regime de IVA: Ao abrir atividade, deve saber se será obrigado a cobrar IVA aos seus clientes porque se for vai ter de entregar este valor à AT. O enquadramento em IVA depende do volume de faturação anual, ou seja:
  • Ficará isento de cobrar IVA se a sua faturação anual for inferior a 15.000€;
  • Exceção: Se a sua atividade está listada no artigo 9.º do Código do IVA, mesmo se faturar mais de 15.000€ por ano, poderá ficar isento de IVA.
  1. Regime de IRS: Quando escolher o regime de IRS, pode ou escolher o regime de contabilidade simplificada que é o padrão para trabalhadores independentes com um volume de negócios anual inferior a 200.000€, ou o regime de contabilidade organizada, que deduzirá mais despesas, mas estas precisam de ser devidamente documentadas e justificadas.
  2. Retenção na Fonte de IRS: Como trabalhador independente, será responsável pela retenção na fonte de IRS. Isto significa que, ao emitir um recibo verde, tem de indicar a taxa de retenção aplicável. Esta taxa varia conforme o valor da sua faturação, e o valor retido será entregue pelo seu cliente à AT.
  3. Segurança Social: Ao abrir atividade nas Finanças, a AT comunica essa informação à Segurança Social. Se for a primeira vez a trabalhar a recibos verdes, pode-se estar isento de contribuições durante os primeiros 12 meses. Ainda assim, deve-se registar na Segurança Social Direta para acompanhar as contribuições.

Guerin reduz consumo de água nas lavagens em 80%

Por: Redação

 

A Guerin, empresa de aluguer de carros 100% portuguesa, está a implementar um sistema de lavagem de viaturas que visa mudar a gestão de recursos hídricos no setor automóvel.

Em comunicado, a Guerin explica que, de forma a reafirmar o seu compromisso com a sustentabilidade, quer implementar um sistema de lavagem que reduzirá em 80% o consumo de água e químicos.

De futuro, a empresa pretende estender este modelo a toda a sua rede nacional, depois de ter realizado um projeto-piloto bem-sucedido no Algarve. Para tal, anunciou a expansão da tecnologia a mais nove estações, com Lisboa e Porto a receberem o novo sistema já no início do ano. Este será um investimento que chegará aos 500.000 euros.

A aposta inclui ainda as estações localizadas nos principais aeroportos do país, “onde a necessidade de eficiência operacional e sustentabilidade é ainda maior”.

Atualmente, a lavagem de um veículo ligeiro numa estação Guerin consome entre 16 a 18 litros de água e leva cerca de 20 minutos. Só na estação do Aeroporto de Faro, com uma média de 250 a 300 reservas diárias, é estimado que haja um consumo diário de cerca de 4500 litros de água.

Com o novo sistema, a empresa vai conseguir uma significativa “redução do desperdício de recursos naturais e no combate à seca, um problema global”.

Delfina Acácio, diretora geral da Guerin, considera que “a decisão de criar este sistema surgiu no Algarve com a imposição da legislação para reduzir o consumo de água e combater a seca. Com a sustentabilidade e a inovação no coração de tudo o que fazemos na Guerin, encarámos esta necessidade como um desafio e uma oportunidade para olharmos novamente para a nossa gestão de recursos”.

Além da poupança hídrica, já que “a água é aplicada diretamente com o champô e, em seguida, recolhida para um depósito de 2000 litros, onde é tratada e transformada em água limpa para reutilização”, o sistema permite também uma menor utilização de químicos, graças à calibração precisa da dosagem de sabão.

Por fim, a empresa conclui que a implementação do novo sistema implica intervenções estruturais nas estações, nomeadamente a “instalação de depósitos e grelhas no chão, canalização e as novas unidades de reciclagem e sabão”.

Nestlé transforma cápsulas e borras de café em cadeiras

Por: Redação

 

A Nestlé Professional quer apostar na economia circular com novas cadeiras “feitas com cápsulas recicladas e borras de café”. Este projeto vai construir 17.000 cadeiras que estarão disponíveis em todo o território nacional.

Em comunicado, a Nestlé Professional explica as marcas da Nestlé, Buondi, Sical, Tofa e Christina serão as responsáveis pela criação destas cadeiras que contaram com dois modelos.

O primeiro utiliza 15% de borras de café misturadas com 85% de plástico reciclado, enquanto o segundo vai conter cerca de 150 cápsulas Nescafé Dolce Gusto recicladas, por cadeira.

Os materiais reciclados resultaram do programa RECAPS – programa de recolha e reciclagem de cápsulas de café a nível nacional.

Esta iniciativa faz parte da meta que a Nestlé Professional estabeleceu de reduzir o uso de plásticos virgens em um terço até 2025.

 
Cadeiras terão incorporadas informações sobre o processo sustentável

As cadeiras de esplanada vão ter incorporadas informações sobre este processo para que os consumidores possam fazer o seu acompanhamento. “Queremos que as pessoas, para além de apreciarem um bom café, se sintam parte da transformação sustentável das nossas marcas”, explica Jorge Silva, Marketing Manager da Nestlé Professional.

Para construir as cadeiras a marca colaborou com a Bio4Plas, “especialista na reciclagem de cápsulas de café e na produção de biocompósitos e biopolímeros”, materiais produzidos a partir de recursos naturais e de fontes renováveis, e com a Plásticos Joluce, “empresa que desenvolveu os testes com estes materiais e que é também a responsável pela produção das cadeiras”.

Hugo Silva, Sustainability Delivery Manager da Nestlé, considera que “a inovação na sustentabilidade é quando aproveitamos algo que seria desperdício e o transformamos em valor”.

Com este projeto, a Nestlé Professional pretende que os seus consumidores se possam sentar “numa cadeira inovadora, que promove a circularidade a saborear o seu café favorito”.

DigiTalks 2025 reúne especialistas em Lisboa

Por: Redação

 

Atualizado

A Dgt Lx 2025 decorrerá no Taguspark, em Oeiras, nos dias 22 e 23 de abril e pretende reunir o melhor da economia digital nacional.

Com mais de 500 participantes esperados, o evento da Digitalks, plataforma de negócios do setor digital e da nova economia, contará com 15 expositores, 60 oradores e 30 apresentações.

O evento terá como mote “The future starts here”. Assim, as apresentações irão abordar tópicos como os do marketing digital, e-commerce, inteligência artificial (IA), inovação tecnológica, entre outros.

Flávio Horta, CEO do Digitalks acredita que este evento pode ser um agente ativo na construção do amanhã” para quem pretende acompanhar as mudanças tecnológicas que nos apresentam um cenário “onde a tecnologia e as novas dinâmicas de comportamento moldam o mercado e a sociedade”.

Entre os principais temas em discussão estarão o desenvolvimento do mercado digital, a geração de negócios e a transformação empresarial na nova economia.

Para o evento estão confirmados Dennis Yu, especialista em marketing digital e que será o speaker principal, Eduardo Baptista Correia, CEO do Taguspark, Manuel Dias, diretor nacional de tecnologia da Microsoft. Além disso, contara ainda ocm a presença de empresas como a L’Oréal, Perfumes & Companhia, Salesforce, Continente, EDP, Glovo, Sumol + Compal, Ávila Spaces, entre outras.

Carlos Gonçalves, CEO do Ávila Spaces considera que “é muito importante haver momentos destes porque nos obrigam a parar e aprender com outras pessoas a partir de um conteúdo variado”.

Já Andreia Paulo, Marketing & Communication Director da JCDecaux Portugal acredita que este “é um evento que consegue juntar várias frentes do nosso mercado”.

As inscrições podem ser feitas através do seguinte link.

“Preparação minuciosa de cada sardinha até ao embalamento final feito exclusivamente à mão” – Nuno A. Rocha

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Por: Ana Vieira

 

É desde 1920, e a partir de Matosinhos, que a Conserveira Pinhais & Cia mantém o método tradicional na produção de sardinhas enlatadas artesanais.

Com 140 trabalhadores, e uma faturação a chegar aos seis milhões de euros em 2024, a lata de sardinha Nuri, em tom amarelo e com design vintage original, mantém-se o best-seller da Conserveira, feita e embalada à mão.

Parte da Glatz GmBH, um grupo familiar com sede em Viena, Áustria, a Conserveira exporta 95% da sua produção para mais de 40 países, numa opção estratégica de “valorização da autenticidade do nosso processo artesanal e do rótulo “Made in Portugal”, que atrai consumidores em busca de produtos premium, reais e sustentáveis”, como explica Nuno A. Rocha, diretor comercial da Conservas Pinhais & Cia em entrevista à PME Magazine. 

 

PME Magazine (PME Mag.) – Como é que a Conserveira Pinhais & Cia mantém a tradição artesanal na produção das suas conservas, ao mesmo tempo que inova para responder às exigências do mercado atual?
Nuno A. Rocha (N. A. R.) – Desde 1920 que a tradição artesanal está no DNA da Conserveira Pinhais & Cia, através de métodos manuais cuidadosamente preservados ao longo de mais de um século.

“95% da nossa produção é exportada para mais de 40 países”

Iniciando-se a diferenciação logo no momento da rigorosa seleção do peixe, passando pela preparação minuciosa de cada sardinha e até ao embalamento final feito exclusivamente à mão, cada etapa do processo reflete um compromisso com a qualidade e autenticidade. No entanto, dadas as exigências do mercado atual e tomando em consideração que 95% da nossa produção é exportada para mais de 40 países com características e culturas gastronómicas distintas, na empresa aliamos essa tradição à inovação, investindo em novos produtos, embalagens sustentáveis e estratégias de comunicação mais abrangentes para alcançar um público global. Dessa forma, equilibrando a herança artesanal com as exigências do mercado atual, garantimos a excelência dos nossos produtos e reputação das nossas marcas sem comprometer os valores que a definem, intimamente ligados à cultura gastronómica de Portugal.


PME Mag. – Quais os produtos estrela e qual o público alvo?
N. A. R. – Com uma alta especialização em Sardinha e uma cultura interna positivamente “obsessiva” em produzir as melhores de Sardinha do mundo, desde há várias décadas que o nosso produto estrela – e bestseller – são as Conservas Nuri na receita de Sardinhas em Azeite Picante (com especiarias). Esta receita mantém-se inalterada desde a década de 30 e continua a conquistar fans da marca e do seu sabor além-fronteiras.

“(…) conservas de alta qualidade para serem apreciadas naqueles momentos especiais”

O público alvo caracteriza-se por consumidores exigentes e com uma consciência crescente sobre alimentação saudável, prática, e relativamente acessível. Dedicamos o nosso saber e experiência secular a produzir conservas de alta qualidade para serem apreciadas naqueles momentos especiais, em família, entre amigos ou simplesmente numa data ou local memoráveis.

Uma inovação recente e que está rapidamente a ascender a “estrela” é a nova receita de Sardinhas em Azeite e Limão, onde utilizamos apenas limão português fresco, cortado delicadamente à mão no momento de ir para a lata. 100% natural, sem qualquer aditivo, aroma ou conservante. Outras edições especiais como a exclusiva Nuri Reserva (que inclui uma maturação mínima de 36 meses) ou como o recém lançado Garfo Nuri valorizam a experiência do consumidor para além do próprio produto, simbolizando a tradição, exclusividade e ligação emocional entre a marca e os seus entusiastas.


PME Mag. – Quais são as principais práticas sustentáveis adotadas na pesca e produção, e de que forma contribuem para a preservação dos recursos marinhos?
N. A. R. – Apostamos em diversas práticas sustentáveis na pesca e produção para garantir a preservação dos recursos marinhos. Na pesca, por forma a reduzir o impacto nos ecossistemas a pegada ambiental, privilegiamos sempre fornecedores locais e certificados que utilizam exclusivamente métodos sustentáveis, como a pesca com redes de cerco e a compra do peixe fresco à 1ª hora na lota local.

Além disso, respeitamos os períodos de defeso e os limites de captura estabelecidos por organismos reguladores, tendo uma fábrica / metodologia de produção certificada pela MsC e respetivas boas práticas inerentes. Na política de aquisição do peixe, privilegiamos a compra responsável do pescado pela prática de um preço justo para o respetivo pescador.

Na produção, investimos também na melhoria constante de processos eco-eficientes, como o uso responsável da água, a redução de desperdícios e a utilização de embalagens recicláveis. Estas medidas contribuem para a conservação dos oceanos, redução do desperdício e valorização dos produtos pela economia circular crescente, assegurando a sustentabilidade da pesca e a continuidade da oferta de pescado de alta qualidade para as futuras gerações.


PME Mag. – Quais têm sido os principais desafios enfrentados pela indústria conserveira portuguesa nos últimos anos e como a empresa tem superado essas dificuldades?
N. A. R. – Nos últimos anos, a indústria conserveira portuguesa tem enfrentado diversos desafios, nomeadamente ao nível da escassez de matéria-prima devido à anterior sobrepesca e alterações climáticas, assim como o aumento dos custos de produção (energia, transporte e matérias-primas como azeite) mas também a necessidade de adaptação às exigências dos novos consumidores, que procuram produtos mais sustentáveis, saudáveis mas também com uma história real, exigências às quais temos conseguido responder com sucesso. Além disso, a concorrência global e as flutuações económicas também impactam o setor.

” (…) temos investido na modernização das instalações sem comprometer os métodos artesanais”

Para superar essas dificuldades, a Pinhais & Cia tem apostado em práticas sustentáveis na pesca e produção, garantindo um abastecimento responsável de peixe e uma relação de simbiótica com a comunidade local que vamos apoiando enquanto consumidores, empregadores e fonte de estabilidade familiar. Também temos investido na modernização das instalações sem comprometer os métodos artesanais e herança cultural, fortalecendo a identidade da marca. Além disso, a diversificação de mercados, através da exportação para novos mercados e da comunicação digital, têm sido elementos fundamentais para manter a competitividade e a presença internacional da empresa.

 

PME Mag. – Como é que a Pinhais & Cia tem trabalhado para reforçar a presença internacional e conquistar novos mercados?
N. A. R. – Temos vindo a reforçar a nossa presença internacional através de uma estratégia que combina os 3 pilares da empresa: Família, Tradição e Qualidade Única dos produtos. Temos investido consolidação em mercados maduros e expansão para novos mercados, promovendo os produtos em eventos internacionais e estabelecendo parcerias com distribuidores e retalhistas selecionados e com reputação similar à nossa filosofia. Além disso, apostamos no comércio eletrónico, para permitir que consumidores de diferentes países possam experimentar as nossas conservas mesmo que ainda não exista uma rede de distribuição estruturada na cidade/país onde se encontram.

Outro fator-chave tem sido a valorização da autenticidade do nosso processo artesanal e do rótulo “Made in Portugal”, que atrai consumidores em busca de produtos premium, reais e sustentáveis. Com esta abordagem, aliada a uma produção exclusiva, distribuição seletiva e outras opções estratégicas protecionistas das nossas marcas (como a opção de não produzirmos para quaisquer outras marcas externas), temos conquistado a confiança de novos mercados e consolidado a reputação de produtor de referência a nível internacional.


PME Mag. – Qual tem sido o impacto do museu “Pinhais Living Museum” na valorização da história da empresa e na aproximação com o público?
N. A. R. – O Museu-Vivo Conservas Pinhais&Co – Factory Tour, inaugurado em 2021, tem tido um impacto significativo na valorização da história da “Casa da Nuri” e na aproximação com o público.

” (…) o Museu tem fortalecido a ligação emocional bidirecional entre os consumidores e fans da marca e os nossos colaboradores”

Ao oferecer uma experiência inédita e imersiva – que inclui a visita guiada à fábrica, a explicação dos processos, a experiência pessoal de fazer uma lata e terminando com uma prova de conservas – a visita permite que milhares de pessoas anualmente conheçam de perto o processo artesanal de produção das nossas conservas, nas fases do processo que esteja a decorrer nesse dia. Além disso, o Museu tem fortalecido a ligação emocional bidirecional entre os consumidores e fans da marca e os nossos colaboradores, que diariamente se orgulham de interagir e poder mostrar o seu trabalho e experiência a visitantes de todas as nacionalidades, promovendo o património conserveiro português e destacando o papel humano e da empresa na história da indústria.

Esta iniciativa tem contribuído também para o reconhecimento da marca a nível nacional e internacional, aumentando o conhecimento dos consumidores através de um processo educacional e o prestígio dos produtos que fazemos, enquanto reforça a identidade e os valores da Conservas Pinhais.

PagBrasil lança Pix Internacional em Portugal e facilita pagamentos de brasileiros

Por: Catarina Sargento

 

A PagBrasil, tecnológica financeira especializada em pagamentos digitais chegou a Portugal e tornou possível para a comunidade brasileira que reside ou visita Portugal utilizar o Pix, sistema de pagamentos instantâneos amplamente adotado no Brasil, para comprar produtos e serviços.

Em comunicado, a PagBrasil explica que esta solução, chamada de Pix Internacional, foi “desenvolvida para viabilizar que comerciantes e prestadores de serviço vendam para brasileiros que estão no exterior”.

A empresa, nos últimos anos, firmou parcerias com a Wipay e a Eupago, de modo a expandir o seu produto para Portugal e Espanha. Estas parcerias têm permitido aos utilizadores fazerem transações mais simples e económicas.

A tecnológica financeira desenvolveu também o Pix Roaming que possibilita a utilização do Pix sem as taxas altas de cartão de crédito ou dinheiro físico.


Pix Internacional pode impulsionar vários setores comerciais

Em resposta à PME Magazine, Alex Hoffmann, cofundador e CEO da PagBrasil, reafirma que o “Pix Internacional em Portugal tem o potencial de aprimorar significativamente a experiência dos turistas brasileiros, ao mesmo tempo em que impulsiona o comércio local”.

Para o CEO, com o crescimento contínuo do turismo brasileiro em Portugal, essa solução pode impulsionar setores como hotelaria, gastronomia e comércio.

Contudo, a expansão do Pix para o mercado europeu não aconteceu sem desafios “técnicos, regulatórios e operacionais”. A integração desta forma de pagamento nos sistemas financeiros locais foi um dos principais obstáculos.

Foi também para isso que a PagBrasil fechou parcerias com a Wipay, Eupago e Paybyrd, o que permitiu “a liquidação em moeda local” e “a automação no repasse de valores aos comerciantes”.

Alex Hoffman afirmou ainda que “expandir o Pix para o mercado europeu representa um passo importante no compromisso da PagBrasil de conectar o consumidor brasileiro ao comércio global com a mesma simplicidade e eficiência que ele já conhece no Brasil”.


Pix Internacional é uma solução simples e instantânea

O pagamento via Pix Internacional funciona de maneira simples e instantânea. “O consumidor brasileiro escaneia um QR Code Pix disponibilizado pelo estabelecimento, ou copia o código único da transação para pagamentos online via mobile. Na sequência, o pagamento é feito em reais, com conversão instantânea da moeda, diretamente do aplicativo bancário ou da carteira digital brasileiros do consumidor”, afirma o CEO.

Com esta novidade, a PagBrasil quer transformar a experiência financeira dos brasileiros no exterior e ampliar as oportunidades de negócios entre Brasil e Europa.

Coldwell Banker, liderança e inovação no mercado imobiliário

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Empresa:
Coldwell Banker  
Lema:
Uma imobiliária que cumpre os seus valores, é de valor.
Sede: Oeiras, Lisboa
Número de colaboradores: 250
Volume de vendas em 2024: 120.000.000 €



  • Liderança – A Coldwell Banker mantém sua liderança há 118 anos ao equilibrar tradição, inovação e compromisso com ética e profissionalismo.

  • Internacionalização – A presença global da marca, em mais de 45 países, fortalece a sua operação em Portugal, atraindo investidores internacionais e alinhando-se com as melhores práticas do setor.

  • Competitividade – No mercado português, a empresa enfrenta desafios como a escassez de oferta e a competitividade no setor de luxo, respondendo com especialização e expansão estratégica.

  • Formação de excelência – Com um forte crescimento no país desde 2017, a Coldwell Banker aposta na formação dos consultores, na captação de clientes de alto valor e na ampliação da sua presença nacional.

 

Um legado de confiança e modernização

A Coldwell Banker tem mantido uma posição de liderança graças a um legado de confiança, integridade e excelência. A marca nasceu no rescaldo do terramoto de São Francisco, em 1906, precisamente devido à preocupação dos seus fundadores com a especulação imobiliária que tentava tirar proveito financeiro de uma tragédia. Mais de um século depois, a Coldwell Banker permanece fiel aos valores da ética e do profissionalismo que estão na origem da marca, mas com uma preocupação constante com a modernização e o acompanhamento das novas tendências de mercado. Isto levou-nos a alcançar uma presença global, em mais de 45 países, com uma rede de 100.000 consultores. E é essa conjugação – entre a fidelidade aos valores que nos são intrínsecos e a procura por novos horizontes – que sustenta o sucesso e a proposta de valor da marca.

A presença global e o impacto em Portugal

A presença global permite à Coldwell Banker aceder a uma rede internacional de investidores e clientes, bem como partilhar know how, recursos e ferramentas tecnológicas que impulsionam o trabalho dos nossos consultores em qualquer lugar do mundo. Isso acontece também em Portugal, que tem a particularidade de atrair muitos compradores do mercado norte-americano, em que a Coldwell Banker goza de uma grande notoriedade de marca. Este posicionamento global permite-nos oferecer um serviço diferenciado, alinhado com as melhores práticas internacionais e adaptado às dinâmicas locais.


Desafios e respostas ao mercado imobiliário 

Os desafios incluem a indefinição de políticas públicas consequentes para a habitação, a imprevisibilidade política e geopolítica, a escassez de oferta em localizações estratégicas e a crescente competitividade no segmento imobiliário de luxo. A Coldwell Banker Portugal responde com uma estratégia focada na excelência, na transparência e na expansão geográfica, garantindo uma abordagem de proximidade para captar e fidelizar clientes, mas também na especialização, assegurando um elevado conhecimento de mercado nos segmentos premium e de luxo.

Crescimento sustentado em Portugal

Esse valor é um reflexo do crescimento sustentado da nossa marca em Portugal desde a sua chegada, em 2017. É um desempenho que está associado a outros crescimentos contínuos – no número de consultores, no número de agências e escritórios ou na abrangência territorial –, que surge de uma estratégia de crescimento sustentável baseada no modelo de franchising e na experiência do cliente. Acredito que o aconselhamento e o acompanhamento dos nossos consultores têm um papel crucial na capacidade de captar e reter clientes. Para isso, muito contribui a aposta na formação e capacitação dos profissionais, com iniciativas recorrentes nos domínios das aptidões e do bem-estar.


Impacto do crescimento do turismo na procura por propriedades de luxo 

Ao impulsionar significativamente a visibilidade de Portugal e da cultura portuguesa, o crescimento do turismo veio reforçar a procura por propriedades de luxo em destinos estratégicos, como Lisboa, Cascais e Algarve. Os investidores estrangeiros, sobretudo aqueles que têm um elevado património líquido, são atraídos por uma conjugação única de clima, segurança, bem-estar, qualidade de vida e, principalmente, um ótimo equilíbrio entre o custo de investimento e a valorização dos ativos imobiliários, como, aliás, deu conta o mais recente relatório de tendências da Coldwell Banker Global Luxury. Segundo este relatório, Lisboa é uma das cidades mais atrativas do mundo para investidores internacionais no segmento imobiliário de luxo.

Expansão, luxo e estratégia para o futuro

A Coldwell Banker Portugal pretende continuar a crescer em todas as frentes. Queremos aumentar a nossa rede nacional, com mais agências e consultores, mas também reforçar a cobertura geográfica, acrescentando ao nosso portfólio imóveis de zonas do país em que ainda não estamos presentes. Queremos também continuar a consolidar a nossa posição de destaque no segmento de luxo e fortalecer a relação com investidores internacionais, beneficiando de parcerias estratégicas e da visibilidade global da marca.

 

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Os Quality Awards são um sistema de avaliação que reconhece produtos ou serviços de qualidade com uma qualificação superior a 70%, na avaliação dos consumidores, em 10 dimensões de qualidade: desempenho,características, confiança, conformidade, durabilidade, atendimento, design, expectativa/realidade, qualidade percebida e recomendação.

 

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Rui Nabeiro mantém-se o Empresário mais confiável do país há 13 anos

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Por: Redação


Rui Nabeiro, fundador da Delta e falecido em 2023, continua a ser reconhecido como o Empresário mais confiável do país, mantendo-se assim por 13 anos consecutivos. A prática da medicina continua a ser a profissão que mais confiança transmite aos portugueses, ao contrário de político, que se encontra na menos confiável. Os resultados fazem parte da 25ª edição do estudo “Marca de Confiança”, anunciado pelas Selecções do Reader”s Digest.

Os resultados revelam que a profissão de médico continua a ser aquela que inspira maior confiança, entre os portugueses, com 46% das referências, seguida dos bombeiros e os professores.

Por outro lado, as profissões que registam os níveis de confiança mais baixos são as de político e há 25 anos que assim é.

Questionados de forma aberta sobre qual o nome do Português que maior confiança lhes suscitava, neste último quarto de século, os inquiridos referiram Marcelo Rebelo de Sousa, em primeiro lugar, seguido de perto por Cristiano Ronaldo e António Guterres.

Este ano, o estudo traz outras novidades como a introdução da categoria “Instituições de Ensino Superior”, que revela a escolha da Universidade Católica Portuguesa no topo das preferências, e duas novas áreas – “Atleta Olímpico” e “Produtor/Realizador de Cinema”, em que se destacam o atleta de canoagem e campeão olímpico Fernando Pimenta e o produtor de cinema Paulo Branco.

No regresso da categoria “Arquitetura” nas Personalidades de Confiança, Álvaro Siza Vieira vê reconhecida, mais uma vez, a sua contribuição para a arquitetura e a cultura portuguesa.

António Costa é, pela primeira vez, nomeado Personalidade de Confiança na área da “Política”.

Os resultados também revelam que Rui Nabeiro, fundador da Delta e falecido em março de 2023, continua a ser reconhecido como o “Empresário” mais confiável do país, mantendo-se assim por 13 anos consecutivos. O neto Rui Miguel Nabeiro, e atual CEO do Grupo Delta, lançou recentemente um livro em homenagem ao avô.

O artista Pedro Abrunhosa distingue-se novamente este ano na “Música”, liderando a preferência dos portugueses. Também o ator Ruy de Carvalho, com 98 anos, foi mais uma vez eleito e reconhecido pela sua vasta carreira em teatro, cinema e televisão.

Nas áreas de “Medicina” e “Investigação Científica”, Eduardo Barroso e Elvira Fortunato continuam a ser figuras de destaque, enquanto José Rodrigues dos Santos mantém-se, por 14 anos consecutivos, como “Escritor” e “Jornalista” de confiança. Fátima Lopes mantém-se como “Estilista” de confiança.

O estudo Marcas de Confiança 2025 usa a metodologia de “pergunta aberta” em todas as nomeações. Foi realizado entre os dias 17de setembro e 29 de novembro 2024 e divulgado em março deste ano, numa amostra de 12.000 inquiridos com um intervalo de confiança de 95,5%.