Sexta-feira, Julho 18, 2025
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“O que a boca cala, o corpo fala” – Alexandre Monteiro

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Por: Alexandre Monteiro, Profiler e mestre em decifrar pessoas

A linguagem corporal é demasiado importante para a deixar ao acaso. Assim, sequer melhorar a imagem de confiança, credibilidade e liderança, pode começar simplesmente por melhorar a linguagem corporal.

1) Contacto visual

Contacto visual intenso, quem o faz pensa estar a transmitir confiança e credibilidade, no entanto, essa pessoa irá ser percebida como rude, hostil e fria. Em contexto de negócios, este contacto visual intenso poderá ser percebido como uma intenção deliberada de dominar, intimidar ou menosprezar o outro.

Contacto ocular fraco ou ausente poderá dar a entender que está desconfortável, com falta de confiança ou desinteressado. Regra geral, o contacto visual direto deve ser efetuado durante 60% a 70% do tempo numa conversa, aumentando-o ligeiramente quando fala e minimizando enquanto ouve.

2) Domine o aperto de mão

Um estudo sobre apertos de mão mostrou que as pessoas são duas vezes mais propensas a lembrarem-se de si e a reagir de uma forma mais amigável se lhes apertar a mão. Além do aperto de mão, pode criar um impacto mais duradouro e positivo se adicionar uma única palavra, o nome da pessoa ao tradicional: “Muito gosto”.

3) Fale com as mãos

Os gestos estão ligados à fala. Enquanto fala, gesticule de forma a exemplificar e dar mais poder e significado às palavras, se não, as palavras que verbaliza vão ser percebidas como menos credíveis e menos sentidas. Os movimentos das mãos devem ser entre a cintura e os ombros, relaxados, mostrando as palmas das mãos para demonstrar mais credibilidade e sinceridade.

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“No 5G vamos ter uma ligação de pessoas a máquinas” – Paulo Ribeiro

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Miguel Fonseca, senior account executive da Microsoft, Carla Botelho, 5G program and transformation director e Paulo Ribeiro CTO & Co-Founder da Reckon deram o seu testemunho no evento Building The Future sobre a implementação do 5G na sociedade, referindo que este avanço irá acelerar processos em todos os setores da economia.

“É uma tecnologia transformacional. Espera-se que vá catalisar a transformação quer na economia, quer na sociedade. Vai permitir que tudo fique conectado a tudo. Vai permitir troca de informação com elevados volumes de forma instantânea e com mobilidade”, disse Carla Botelho. Segundo a oradora, este avanço tecnológico vai permitir que haja tanto uma reação, como uma capacidade de decisão instantânea.

De acordo com Miguel Fonseca, o 5G veio acelerar os processos e as indústrias que já existiam, como a computação, a logística e o retalho: “Mais rapidamente, vamos ter computação perto de um carro que vai poder decidir se é um peão, se é um cão e se é necessário desviar ou não”.

“Agora, no 5G, vamos ter uma ligação de pessoas a máquinas em que tudo estará conectado e dotado de sensores, o que nos vai auxiliar muito no dia a dia”, adiantou Paulo Ribeiro.

Segundo o orador, todo o processo do retalho será conectado e vai haver capacidade de perceber quais os produtos que estão em loja, se o supermercado pelo qual estamos a passar tem os produtos que pretendemos. Agora com a Covid-19, é importante percebermos se é seguro deslocarmo-nos para algum sítio e toda a informação que for fornecida será a mais próxima do tempo real possível.

Com o aparecimento da Covid-19, o 5G ganhou uma nova importância e, como exemplo, Carla Botelho fala da educação, afirmando que este setor vai subir um patamar. A diretora referiu ainda que será possível democratizar a educação, fazendo com que os conteúdos que estão longe cheguem às escolas.

A terminar, a Carla Botelho lembrou o setor da cultura e sublinhou que, no futuro, conseguir-se-á assistir a um espetáculo sem haver necessidade de estar rodeado de uma multidão.

O futuro da mobilidade inteligente, sofisticada e sustentável

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Por: Catarina Lopes Ferreira

A missão da Critical TechWorks é liderar a revolução da BMW como uma empresa movida a dados. Para tal, fornece valor de negócio através da implementação de análises avançadas, ciência de dados e use cases de inteligência artificial, com base no BMW Global Data Lake.

“Sendo que a estratégia de longo prazodo fabricante assentava em noções de sustentabilidade ecológica e social em toda a cadeia de valores, foi importante surgirmos e ajudarmos a moldar a trans- formação digital da marca e da indústria automóvel. Três anos volvidos, formamos um complemento importante da rede de inovação global do grupo BMW nas áreas de tecnologias de informação e de desenvolvimento de software de elevada qualidade para diversas áreas, através de metodologias de desenvolvimento ágeis e de soluções baseadas em conhecimento”, explicou Paulo Guedes, CFO da Critical TechWorks, em entrevista à PME Magazine.

Todos os avanços têm por base um processo interativo, sustentado pelo conhecimento que a empresa tem vindo a adquirir nos projetos e pela experiência que é trabalhar no terreno com as equipas da BMW. Ter ciente o utilizador final em tudooquecriaéoqueajudaamantero foco no que é realmente importante para a marca, segundo o CFO: “Oferecer uma experiência de condução cada vez mais sofisticada, inteligente e sustentável.”

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“Nós somos a mudança que procuramos” – Catarina Graça

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Catarina Graça, diretora de recursos humanos da Claranet, foi uma das oradoras do evento Building The Future, onde falou sobre pessoas e liderança, destacando o papel cada vez mais importante de uma liderança de proximidade.

“O indivíduo assume um papel cada vez mais significativo e a palavra liderança cada vez faz mais sentido e isso só pode acontecer havendo uma liderança de proximidade”, segundo Catarina Graça.

A pandemia veio acelerar uma mudança que já estava prevista e acrescentar outras novas, como o aumento do trabalho remoto. Segundo um estudo da Gatner citado por Catarina Graça, num futuro próximo, aproximadamente 51% das equipas vão trabalhar de forma remota. O uso mais amplo de modelos de trabalho não permanentes é uma tendência que se vai manter e vai obrigar a que haja, pelo menos, uma revisão das políticas de recursos humanos das empresas e organizações, sendo que o papel do empregador como rede de segurança social também é uma tendência que tem ganhado destaque.

A responsável adiantou que as tendências mais recentes passam pela desumanização no trabalho, em que as empresas sujeitaram os empregados a uma situação de mais stress. Outra tendência que surgiu após a pandemia da Covid-19 foi o re-skilling, o que levou a 60% das empresas a considerar que têm de mudar e melhorar as suas competências (digitais, linguísticas, inteligência emocional, etc), de acordo com a Degreed, plataforma de qualificação que conecta a aprendizagem e o crescimento de carreira com oportunidades de negócios.

“Para se conseguir tomar decisões fundamentadas sobre as pessoas é necessário ter em conta a análise de dados, defendendo mais e melhor informação, uma abordagem ética e inclusiva sem preconceitos, como também proteção de dados e usar esses mesmos dados para escolher os colaboradores”, disse Catarina Graça. Sublinha também que a abordagem tem de ser neutra e rigorosa.

“É importante vincular estes dados com decisões, decisões com ações e ações com resultados, garantindo sempre os princípios e os valores que pautam a nossa forma de atuar”, adiantou Catarina Graça.

Uma outra questão que se coloca é como manter os colaborados afiliados, sendo que passam cada vez menos tempo na empresa.  Catarina Graça citou a Mercer Global Talent, empresa que fornece serviços de aconselhamento e soluções para as empresas, Segundo a qual a melhor abordagem passa por mapear as experiências e críticas dos colaboradores e co-criar novas experiências com os colaboradores.

 

Educação na base do futuro tecnológico

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Por: João Carreira

A Web Summit voltou a encher os pavilhões da FIL entre os dias 1 e 4 de novembro do ano passado com cerca de 43 mil pessoas originárias de 128 países, marcando o regresso dos grandes eventos em formato presencial em Portugal. Foram mais de 1500 as startups presentes e a PME Magazine deslocou-se ao local para falar com algumas, nomeadamente no setor da educação, ambiente, robótica e desporto. “Havia estudantes que nos diziam que não sabiam o que fazer, que se calhar iriam fazer um mestrado, ou enviar o currículo para todas as oportunidades disponíveis no website da universidade e entendemos que este era um processo muito complicado e uma dor desses estudantes.”

O relato é de Nathália Bosak, COO da Network.me que, em conjunto com o fundador Felipe Vieira, criou uma aplicação gratuita de gestão de carreira para jovens em que os es tudantes das universidades podem entrar, fazer o seu registo, procurar um mentor, participar em eventos relacio- nados com as suas carreiras, nomeadamente eventos de empresas, feiras, open days e, a partir de todas essas interações, passar por uma jornada de descoberta e efetuar uma transição mais natural para o mercado de trabalho. “O propósito é, justamente, poder levá-los da universidade para o mercado sem que isso seja uma grande rutura ou grande processo traumático”, justificou a responsável.

A Network.me foi fundada em Lisboa, em 2020, e surgiu a partir de uma pesquisa com 500 estudantes finalistas em que 82% não sabiam qual carreira seguir. Para o futuro, o objetivo da empresa é tornar-se na principal ferramenta de estágios e de recrutamento jovem em Portugal. Para isso, pretende fazer crescer a comunidade de estudantes que utiliza a aplicação, que hoje está já próxima de meio milhão de utilizadores e a crescer a cada semana, assim como a comunidade de empresas parceiras. 

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Aplicação Casavo do setor imobiliário chega a Lisboa

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A plataforma digital Casavo do setor imobiliário chega a Lisboa, esta quarta-feira, com um plano de investimento inicial de mais de 100 milhões de euros para adquirir casas em Portugal a curto prazo, avança o comunicado enviado às redações.

Esta plataforma tecnológica realiza avaliações de imóveis baseadas no seu algoritmo patenteado, analisa diferentes variáveis e permite submeter ofertas em 48 horas. Apenas tem de haver uma visita presencial à casa escolhida, e, depois, caso haja acordo, a Casavo trata de todo o processo de transação e efetua o pagamento ao proprietário na íntegra no espaço de sete dias. Caso seja necessário, também realiza obras de renovação e coloca os imóveis de novo à venda, e, desta forma, disponibiliza casas prontas a habitar.

“O mercado imobiliário na área metropolitana de Lisboa tem uma dimensão interessante, com mais de 70.000 transações por ano, e tem as características ideais para uma plataforma como a nossa, uma vez que as pessoas continuam a preferir comprar casa em vez de alugar. Por outro lado, a grande maioria das casas foram construídas antes dos anos 80 e, como tal, necessitam de renovação”, afirma Duarte Ferreira dos Santos, vice-presidente de investimento da Casavo em Lisboa.

De acordo com o comunicado enviado às redações, a Casavo permite a compra de um imóvel em sete dias.

Que modelos e tecnologias utilizar para acelerar a aprendizagem nas organizações?

Por: Anabela Chastre, CEO da Chastre Consulting e presidente da Cimeira Lusófona de Liderança

As medidas de contenção da pandemia alteraram profundamente os tradicionais modelos de negócio e de trabalho e, com isso, aceleraram a necessidade de transformação digital em muitas empresas. A profunda e repentina mudança na forma como trabalhamos trouxe um grande desafio às organizações: a aprendizagem. 

De um momento para o outro, a aprendizagem on the job já não era suficiente. Era preciso complementá-la com novas técnicas através da formação. O problema é que os modelos de formação até então conhecidos também já não eram suficientes para dar resposta aos novos desafios. 

O que fazemos agora com a formação? Com as vantagens de um modelo presencial nunca questionado? Será que as pessoas querem aprender as mesmas temáticas, ou temos de pensar noutras? E atrás da câmara os formadores falam e usam técnicas de ensino iguais às do modelo presencial? Fiz estas questões a mim própria, no início da pandemia. Graças à proximidade que mantivemos com os nossos clientes fomos compreendendo que estas questões não eram só nossas, mas também deles. As empresas diziam-nos que os colaboradores precisavam, mais do que nunca, de motivação para continuarem a aprender. A formação e o coaching poderiam ser a solução, mas algo tinha de mudar.

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“Portugal tem um longo caminho a percorrer no digital” – Estela Brandão de Bastos

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Por: Sara Fonseca

Estela Brandão de Bastos, CEO e co-fundadora da Visual Thinking é uma das oradoras do Building The Future. Em entrevista à PME Magazine, falou sobre a tranformação digital em Portugal e os desafios com que as organizações se deparam.

 

PME Magazine (PME Mag.) Como vê a transformação digital nas organizações em Portugal?

Estela Brandão de Bastos (E.B.B.)- Portugal tem ainda um longo caminho a percorrer na área do digital, desde as organizações públicas às PME que compõem o tecido empresarial, e de uma forma geral e transversal a todos os setores. Felizmente, através das tecnologias e ferramentas disponíveis no mercado, não será um caminho árduo e isso permitirá às organizações posicionarem-se  de forma competitiva perante os seus players e produzir o mesmo ou maior valor acrescentado, com maior eficiência. A questão fulcral prende-se com a forma como a transformação digital irá operacionalizar-se. O maior ou menor sucesso de um plano de transformação digital depende de uma estratégia de implementação alinhada com o core value da organização, nomeadamente as pessoas que a compõem. É ainda necessário um aporte de competências digitais às pessoas, de uma forma geral, para que o processo de transformação digital ocorra a todos os níveis nas organizações. Há, também, um outro fator relevante no suporte à transformação digital, a medição dos resultados alcançados através dos dados. Ainda vemos muitas organizações a trabalharem os seus dados de forma estática, o que, nos dias de hoje, já pouco sentido faz. Existem ferramentas simples e ágeis que permitem, por um lado, cruzar informação de fontes de dados dispersas e, por outro lado, devolver insights indispensáveis a uma gestão eficiente. É o caso do SAFTboard, uma ferramenta construída em Microsoft Power BI, que permite a transformação de ficheiros SAFT, automaticamente, em relatórios e dashboards intuitivos e interativos, permitindo a gestão assente em informação, ao invés da habitual gestão por instinto, ainda muito comum no seio das organizações em Portugal.

PME Mag. – A segurança está também a ser acautelada à medida que as organizações vão evoluindo nos seus processos?

E.B.B. – A segurança, e em concreto a cibersegurança, é um tema que tem de estar em cima da mesa quando falamos de transformação digital. Desde o storage à partilha da informação, acautelar a segurança permite às organizações fluírem os seus processos de adoção e implementação digital sem receios. No entanto, há ainda muito trabalho a fazer no awareness de boas práticas de storage/comunicação/colaboração. Felizmente, a tecnologia disponível, por exemplo, na adoção de ambientes Microsoft (desde o Azure ao M365), por força dos protocolos robustos de segurança e compliance, permite às organizações aceder a tecnologia e soluções digitais com a salvaguarda intrínseca das próprias soluções.

PME Mag. – A pandemia veio acelerar estes processos?

E.B.B. – A pandemia veio acelerar muita coisa… Desde a necessidade à imposição do trabalho remoto, tornou-se crucial a aceleração na adoção de formas de trabalhar à distância, individualmente ou em equipa. A aposta em storage na cloud, a banalização de reuniões virtuais, bem como a utilização de plataformas de comunicação e colaboração, como é o exemplo do Microsoft Teams, que veio apressar a adoção de ferramentas e formas de trabalhar digitais. No entanto, já diz o ditado, “a pressa é inimiga da perfeição” e nem sempre foram adotadas as formas mais eficientes na digitalização de processos. À boa maneira portuguesa, conseguimos “desenrascar-nos”, com mais ou menos dificuldade, mas sem delinearmos uma visão e uma estratégia para o digital. É por isso importante munir as organizações em Portugal de recursos tecnológicos e competências para que a transformação digital ocorra alinhada e adequada àquilo que são as reais necessidades e desafios de negócios das organizações. Na Visual Thinking apoiamos quer a definição da estratégia, como a implementação da transição digital, sempre com a missão de fazer refletir as reais necessidades das organizações em processos ágeis que potenciem a produtividade das organizações.

PME Mag. – Sendo fundadora da CASMI e passando para a área da saúde, em que medida é que a tecnologia pode potenciar a saúde mental? Conseguia dar exemplos?

E.B.B. – A tecnologia pode e deve potenciar a saúde mental no sentido em que deveria desempenhar um papel na agilização e automatização de processos, libertando os profissionais para tempo de qualidade, quer no exercício das suas funções, quer na sua vida quotidiana. A tecnologia pode potenciar a saúde mental, quer do lado do profissional de saúde, quer do lado do paciente. O papel da tecnologia na humanização das consultas, por exemplo, pode ser extraordinário. À primeira vista, pode parecer um contrassenso mas se pensarmos bem, por exemplo se um psicólogo se munir de soluções tecnológicas no seio da sua profissão, conseguirá libertar tempo de qualidade para os seus pacientes e para o seus trabalho de reflexão/investigação sobre diagnósticos e propostas de tratamento com vista à prática clínica cada vez mais pacient-centric. Por outro lado, as ferramentas de analytics e inteligência artificial disponíveis potenciarão a investigação sobre padrões de sucesso/insucesso de tratamentos na área da saúde mental, premente nos dias que correm, principalmente por força da pandemia a que a humanidade se encontra exposta há quase dois anos. Enquando co-fundadora do CASMI, espero poder contribuir para o diagnóstico e tratamento da saúde mental recorrendo a tecnologias inovadoras e diferenciadoras daquilo que é a prática corrente.

PME Mag. – Quais são as suas expectativas para esta edição do Building The Future?

E.B.B. – Enquanto oradora pela primeira vez neste evento, confesso estar expectante relativamente à experiência e partilha. O Building the Future 2022 promete vir a ser o evento digital do ano, face à diversidade de temas versados, potenciando o interesse e entusiasmo do público em geral. Desde a construção do futuro, passando pelas pessoas até à educação, temas assentes no papel que a tecnologia pode ditar no seu desenvolvimento, acredito que o BTF 2022 terá um impacto muito positivo na audiência portuguesa. Poderá mesmo vir a ser o mote inspirador para muitas pessoas e organizações nos seus processos futuros de transformação digital.

Autonomia financeira das empresas aumentou em 2020

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A autonomia financeira das empresas cresceu em grande parte das regiões nacionais, de acordo com a nota de informação estatística de 2020 divulgada, esta terça-feira, pelo Banco de Portugal.

No comunicado pode ler-se que “no seu conjunto, as empresas continuaram a reforçar os seus capitais próprios e a autonomia financeira (medida pelo peso do capital próprio no balanço) aumentou para 38,1% em 2020 (36,5% em 2019)”.

As empresas sediadas na área metropolitana de Lisboa são as que fortificaram os seus capitais próprios no ano de 2020, atingindo uma autonomia financeira de 34,8% em 2021, em relação a 2020 (32,5%).

Já as regiões autónomas e o Algarve obtiveram reduções na autonomia financeira. A Madeira fixou-se com 43,1%, os Açores fixaram-se nos 37,5% e o Algarve nos 34,0%.

“Em 2020, 44,5% das empresas apresentaram resultados líquidos negativos (36,9% em 2019). A percentagem de empresas nesta situação aumentou em todas as regiões. Mais de metade das empresas do Algarve e da Região Autónoma da Madeira registaram resultados líquidos negativos (52,2% e 52,5% das empresas, respetivamente). De entre as empresas com sede na Área Metropolitana de Lisboa, 49,1% encontravam-se na mesma circunstância”, segundo a nota de informação.

Os dados fornecidos pelo Banco de Portugal mostram que aumentaram as situações de risco das empresas em todas as regiões, em 2020.

Porquê investir no TikTok?

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Por: Bernardo Marques, sócio do Grupo República 45

TikTok, ou Douyin, como foi inicialmente lançado na China, é uma aplicação de partilha de vídeos da empresa Bytedance. Foi lançada para o mercado chinês em 2016 e em 2017 para todo o mundo em dispositivos IOS e Android. Os dados de 2021 revelaram que o TikTok contou com mais de 2,6 biliões de downloads em todo o mundo. Segundo estudos recentes da Marktest, o TikTok está a emergir em Portugal. Ao que tudo indica, esta rede social, que apenas entrou nestes estudos no ano passado, apresentou uma subida de 5,4% face ao ano anterior, ultrapassando já o WhatsApp, que apresentou uma descida de 3,2% de utilizadores face ao ano anterior. Estes dados podem ser a prova de que precisa de começar a olhar para o TikTok como um potencial difusor de publicidade e campanhas de âmbito nacional.

Apesar de sobreviver à base de pequenos vídeos e de ainda existirem muitas falhas de regulamentação quanto ao papel dos influencers no TikTok, as marcas já podem tirar partido das suas potencialidades. Como?

O TikTok possui um modelo freemium. Este modelo provém da junção de palavras free e premium e consiste num sistema de negócio, no qual o proprietário ou presta- dor de serviços oferece, de forma gratuita, recursos básicos aos utilizadores. O utilizador só paga estes recursos se pretender opções mais avançadas ou suplementares. Mas e se quiser chegar ao seu público-alvo de forma orgânica?

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O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

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Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

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Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

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-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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