Sábado, Julho 5, 2025
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Saúde mental e pandemia

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Por: Elsa Gomes Neto, psicóloga clínica e da saúde, psicoterapeuta e psicanalista

“The truth is out there, somewhere”, ​é o sugestivo título do editorial do dia 1 de agosto de uma das mais prestigiadas publicações de saúde, a revista The Lancet.

A dificuldade em distinguir a verdade da ficção, a chamada infodemiologia (pela Organização Mundial de Saúde) transformou-se numa enorme ameaça à saúde pública, uma vez que as taxas de infeção terão tendência a subir à medida que as pessoas se sentirem confusas acerca das restrições e os pacientes forem prejudicados com tratamentos desadequados.

Uma crescente perda de confiança na ciência e nos especialistas, respostas pobres e confusas por parte dos líderes políticos e governamentais e uma forte sustentação nos media como fonte de informação fez com que, lidar com a ​infodemiologia (OMS), se tornasse tão complexo quanto lidar com a própria Covid-19.

Haverá algo pior para a saúde mental do ser humano do que perder a confiança naqueles que dele devem cuidar? A perda de referências é para muitos insuportável… Alguns ansiolíticos SOS estão esgotados até ao final do ano e a procura de consultas de psicoterapia continua a crescer…

Por outro lado, a pandemia, ao exigir o isolamento social dos indivíduos, veio criar um conjunto diversificado de novas realidades de vida. Alguns ficaram completamente sozinhos… outros acompanhados apenas pelos seus animais de estimação.

As famílias viram-se perante um incremento da convivência em grupo e uma gestão dos espaços família/trabalho/escola totalmente novas, o que em alguns casos se tornou um campo potenciador de descobertas e de partilha, em outros casos pode ter-se transformado num verdadeiro “inferno” familiar, com alguns elementos da família a adoecer psicologicamente, sobretudo os adolescentes, mas também os próprios casais, tendo disparado o número de divórcios.

Aos que puderam manter-se em teletrabalho, a partilha de experiências online permitiu recriar uma espécie de sentimento de proximidade simultaneamente contentor.

Da mesma forma, os jovens que continuaram a relacionar-se com os amigos com recurso a plataformas online não se viram tão ansiosos, em geral, como aqueles que apenas puderam interagir com a família.

Aqueles que tiveram de continuar a trabalhar no terreno para que o mundo continuasse a funcionar, correndo os riscos inerentes a tal exposição, terão talvez sentido algum orgulho por se sentirem peças fundamentais de uma engrenagem, sentimento este que pode ter ajudado a mitigar, em alguns casos, o medo e o cansaço.

Vivemos circunstâncias muito especiais que constituem uma oportunidade privilegiada para refletir sobre aspectos fundamentais da nossa vida em sociedade.

O novo “normal”, como já lhe chamam, trará certamente revolta e angústia para alguns, enquanto para outros representará desenvolvimento e expansão sobretudo possibilitados pelo teletrabalho.

Onde muitos verão crise, outros verão oportunidades. Será sobretudo desse olhar, feito (ou não) de confiança, desejo e esperança, mais até do que da realidade em si, como na célebre história do copo meio cheio/meio vazio, que dependerá o futuro pós-Covid19 dentro de cada um de nós.

Portugal consegue mais de mil milhões de euros de financiamento no Horizonte 2020

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As empresas e instituições nacionais já captaram mais de 1.020 milhões de euros de financiamento em projetos de investigação e inovação, no âmbito do Horizonte 2020 (H2020). O reforço da participação nacional neste programa era um dos objetivos estabelecidos pelo Governo.

A Agência Nacional de Inovação avançou, em comunicado, que “com este resultado histórico, Portugal ultrapassa a meta muito ambiciosa de mil milhões de euros de financiamento que havia sido fixada para o Programa-Quadro Horizonte 2020 comunitário de apoio à I&D, que teve início em 2014 e acaba no final de 2020”.

Segundo os dados da agência, o Programa-Quadro Horizonte 2020 aprovou, até à data, 2180 projetos nacionais, tendo sido submetidas 15201 propostas. A agência esclarece que “Portugal apresenta, assim, uma taxa de sucesso de 14,3%, isto é, superior à média da União Europeia (UE) de 12,9%”, taxa esta que tem sido superior à média da UE desde 2015.

O Programa-Quadro Horizonte 2020 procura promover e apoiar a participação de empresas e instituições de investigação em projetos de investigação e inovação europeus.

O Programa-Quadro de Investigação & Desenvolvimento é o segundo maior programa da Comissão Europeia, e “tem como objetivo tornar a Europa na economia mais competitiva do mundo”, explica a Agência, acrescentando que “é um programa de gestão centralizada altamente competitivo, a que competem em pé de igualdade, os investigadores e empresas de todos os Estados Membros da UE e de mais de uma dezena de países associados”.

Este ano, o Horizonte 2020 tem a concurso cerca de 11.000 milhões de euros. Este pacote orçamental foi reforçado com o lançamento do Green Deal (Pacto Ecológico Europeu), um concurso adicional que tem um orçamento estimado em 938 milhões de euros e fecha em setembro de 2020.

Dos 11.000 milhões de euros, foram apenas divulgados os resultados respondentes a cerca de 4.000 milhões de euros, pelo que faltam ser ainda atribuídos 7.000 milhões de euros.

Os principais beneficiários nacionais do Horizonte 2020 foram os centros de investigação, que captaram 31,7% do financiamento europeu já atribuído. Seguiram-se as instituições de ensino superior, que captaram 26,7%, as pequenas e médias empresas (PME), com 16,7%, e as grandes empresas, que captaram 10,3% do financiamento, sendo o restante destinado a instituições públicas, associações, etc..

A iniciativa que obteve mais candidaturas foi a de bolsas individuais de investigação “Marie Curie”, com 3000 propostas no espaço de seis anos, seguindo-se as iniciativas “Instrumentos PME”, um pacto de financiamento destinado às pequenas e médias empresas, com 1729 propostas por parte de empresas nacionais. As “TIC” foram a terceira iniciativa mais concorrida, sendo alvo de 1444 candidaturas nacionais.

A agência realçou a importância da participação do setor privado no Horizonte 2020, particularmente as PME. Com um total de 522 empresas participantes, das quais 316 são PME, foi possível, durante este período (2014 – 2020), captar 27% do financiamento europeu. A entidade destacou o papel das PME, “cuja participação reteve 62% do orçamento total obtido pelo setor privado, sendo o top 10 das áreas com maior participação as TIC, energia, bio economia, Marie Curie, NMP+B, transportes, ação climática, segurança, saúde e espaço”.

País regressa ao estado de contingência a 15 de setembro

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O Governo está a preparar o endurecimento das medidas de proteção sanitárias para conter a pandemia de Covid-19. Assim, a partir de 15 de setembro, todo o país deixará de estar em “situação de alerta” e passará a estar em “situação de contingência”, o mais grave dos três previstos na Lei de Bases de Proteção Civil.

Atualmente, apenas a Área Metropolitana de Lisboa está em situação de contingência.

O anúncio foi feito, esta quinta-feira, pela ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, após reunião do Conselho de Ministros, adiantando que as reuniões no Infarmed voltarão a acontecer a dia 7 de setembro, com a primeira parte aberta a jornalistas.

Segundo os últimos dados da Direção-Geral da Saúde (DGS), Portugal conta com mais 399 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas e com mais duas mortes. Ao todo, já se registaram no país 56.673 casos de Covid-19 e 1809 mortes.

Segundo a governante, as medidas da situação de contingência “serão trabalhadas ao longo dos próximos dias e apresentadas a partir da reunião entre peritos e responsáveis políticos” para pôr em prática a partir de 15 de setembro.

Entre os temas a ser abordados estão os planos de contingência para as escolas, tendo em conta o regresso às aulas.

Mariana Vieira da Silva adiantou que na próxima semana deverá estar pronta a aplicação Stay Away Covid.

A resolução que prorroga a declaração de situação de contingência na Área Metropolitana de Lisboa e de alerta no resto do território nacional foi aprovada, esta quinta-feira, pelo Conselho de Ministros.

A Madeira está em situação de calamidade até 31 de agosto, enquanto os Açores prolongaram até às 24h00 de 01 de setembro a situação de calamidade pública nas ilhas de Santa Maria, São Miguel, Terceira, Pico e Faial. Graciosa, São Jorge, Flores e Corvo estão em situação de alerta.

Talkdesk nomeada líder dos ‘contact centers’ pelo Forrester Wave

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A Talkdesk foi nomeada líder no segmento de fornecedores de soluções de Contact-Center-as-a-Service pelo Forrester Wave. No relatório, a empresa de software na cloud para contact centers de empresas inovadoras recebeu a pontuação máxima em 12 critérios identificados e avaliados.

A Talkdesk afirma, em comunicado, que subiu a líder na mais recente avaliação pela inovação de um dos seus produtos, o Talkdesk CX Cloud, que “combina o desempenho empresarial em escala com a simplicidade do consumidor” e “adapta facilmente as operações do contact center às necessidades em evolução dos clientes e equipas de suporte, aumentando a produtividade, a satisfação do cliente e a economia de custos”.

“A Talkdesk construiu rapidamente uma reputação como um fornecedor disruptivo de soluções confiáveis de contact center na nuvem por meio de um ritmo acelerado de inovação e estamos entusiasmados por sermos reconhecidos como um líder no The Forrester Wave”, afirma Tiago Paiva, CEO da empresa, citado no comunicado.

“O atendimento ao cliente está próximo de uma grande transformação e, como líderes do setor, capacitamos os nossos clientes com a tecnologia mais recente e fazemos da experiência do cliente uma vantagem competitiva”, acrescenta.

O relatório do Forrester Wave, que é um sistema de avaliação baseado em dados dos mercados de software, hardware e serviços, usado para apoiar decisões de compra, identifica e avalia os fornecedores de Contact-Center-as-a-Service tendo por base a sua oferta atual, a estratégia e a presença no mercado.

Feira do Livro de Lisboa arranca com limite de três mil pessoas

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A 90.ª edição da Feira do Livro de Lisboa arranca, esta quinta-feira, às 17h00, no Parque Eduardo VII, sob fortes medidas de prevenção ao contágio por Covid-19

O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, irá inaugurar o certame esta tarde, que terá um limite de três mil pessoas no recinto, monitorizado nos pórticos por elementos da organização, seguranças privados e agentes da PSP, adianta a edição online do Jornal Económico.

O plano de contingência da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) prevê, ainda, uma sala de isolamento, onde serão encaminhadas as pessoas com sintomas suspeitos de Covid-19.

A organização refere, ainda, que irá informar o público que não é permitida a entrada de pessoas que tenham estado doentes ou que tenham tido contacto com algum caso confirmado de Covid-19 nos últimos 14 dias.

O recinto terá, também, dispensadores de solução antissética de base alcoólica ou de gel desinfetantes. O uso de máscara ou viseira é obrigatório.

Foram eliminados todos os espaços fechados, foi aumentado o espaço entre os expositores e foi excluída da programação cultural as atividades que favoreçam o contacto físico, como as animações com mascotes ou animadores.

Os lançamentos de livros, apresentações, debates ou conferências terão de realizar-se num dos três auditórios oficiais da Feira do Livro, sendo a lotação controlada à entrada.

A APEL recomenda, ainda, a redução das transações em dinheiro e o recurso a pagamentos automáticos digitais sem contacto

Esta será a segunda maior edição do evento de sempre, com 310 pavilhões e 638 chancelas editoriais.

A inauguração contará, ainda, com o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, e com a vereadora da Cultura, Catarina Vaz Pinto.

A Feira do Livro estará aberta de segunda a quinta-feira, entre as 12h30 e as 22h00, sextas e sábados, entre as 11h00 e as 00h00, e aos domingos, entre as 11h00 e as 23h00, até ao dia 13 de setembro.

Esta sexta-feira, terá também início a Feira do Livro do Porto, nos Jardins do Palácio de Cristal. O evento conta com 120 pavilhões e um limite de 3500 pessoas e decorre também até 13 de setembro.

Défice dispara para os 8.332 milhões até julho por causa da pandemia

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O défice orçamental atingiu os 8.332 milhões de euros nos primeiros sete meses do ano, devido aos efeitos causados pela pandemia.

Segundo revelou o Ministério das Finanças, o aumento é de 7.853 milhões de euros face ao mesmo período do ano passado, e justifica-se com uma quebra de 10,5% nas receitas e um aumento da despesa de 5,3%.

“A execução evidencia os efeitos da pandemia da Covid-19 na economia e nos serviços públicos, também na sequência de adoção de medidas de política de mitigação”, refere a tutela.

Entre os ‘responsáveis’ pelo aumento do défice estão as “medidas extraordinárias de política de apoio às famílias e às empresas”, que pesaram 2.271 milhões de euros no défice orçamental. Já a prorrogação das retenções na fonte de IRS e IRC e pagamento de IVA, a suspensão de execuções da receita e a isenção ou redução da taxa contributiva justificam 672 milhões de euros no défice.

As medidas associadas ao lay-off pesaram 752 milhões de euros no défice, a aquisição de equipamentos de saúde pesou 304 milhões de euros e outros apoios da Segurança Social representaram 342 milhões de euros.

Já a receita fiscal caiu 14,6%, com a redução de 12,8% no IVA e o impacto do adiamento do primeiro pagamento por conta do IRC para agosto. Por seu turno, as contribuições para a Segurança Social caíram 2,4%, enquanto as despesas com esta entidade foram de 1.094 milhões.

As despesas com prestações de desemprego subiram 21,4% e as despesas com subsídio por doença subiram 16,5%.

Viseu espera criar 500 novos empregos com nova área empresarial em Lordosa

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O município de Viseu, no âmbito do eixo da competitividade empresarial, aprovou um projeto que prevê a criação da Área de Acolhimento Empresarial de Lordosa – Viseu. A infraestrutura deverá começar a receber empresas a partir de 2022. Em entrevista à PME Magazine, António Almeida Henriques, presidente da Câmara Municipal de Viseu, prevê a criação de 500 postos de trabalho no concelho.

PME Magazine – Que setores esperam atrair para o concelho com esta infraestrutura? 

António Almeida Henriques – Estamos a falar de empresas do setor industrial, serviços e logística, dada a centralidade geográfica do município de Viseu. São sobretudo empresas que necessitem de lotes para construção a preços acessíveis, numa infraestrutura com acessos, água e tratamento de águas residuais, entre outras comodidades. A proximidade ao aeródromo de Viseu poderá estimular também a instalação de serviços ou indústrias ligadas à aeronáutica.

PME Mag. – Quantos empregos esperam gerar?

A. A. H. – É difícil perspetivar, mas tendo o objetivo de fixar 38 empresas, no mínimo esperamos a captação de 500 empregos que potenciem esta zona de baixa densidade.

PME Mag. – Quais os impactos esperados no concelho com a construção da Área de Acolhimento Empresarial de Lordosa? 

A. A. H. – A criação de emprego é o principal objetivo, bem como o desenvolvimento de um eixo de baixa densidade no norte do concelho. Tirando partido de uma área empresarial que se localiza junto à A24 e a pouca distância da A25, além da proximidade ao aeródromo de Viseu – considerado o segundo melhor do país. Perspetiva-se ainda, caso seja necessário, uma estrada direta entre as duas infraestruturas. Esperamos também que Portugal opte pela ligação ferroviária Cacia/ Vilar Formoso em bitola europeia, que passa junto a esta área de localização empresarial. Por fim, saliente-se que este espaço está a pouco mais de uma hora dos portos da Figueira da Foz, Aveiro e Leixões, e a uma hora da fronteira de Vilar Formoso. Assume, portanto, uma localização privilegiada para um eventual porto seco.

PME Mag. – Que outras medidas têm em curso ou pretendem implementar para tornar o concelho num polo de atratividade de investimento? 

A. A. H. – O município de Viseu definiu, como um dos seus eixos prioritários, transformar o concelho num polo de atratividade de investimento, no domínio da competitividade empresarial. Nesse sentido, criámos o Viseu Investe, regulamento de apoio ao acolhimento empresarial, que já permitiu fixar, até à presente data, mais de 100 projetos nas áreas industrial, saúde, TICE (tecnologias de informação, comunicação e eletrónica), retalho alimentar, contact centers, ambiente, entre outras. Estamos a falar de mais de 250 milhões de investimento e de cerca de 3 500 postos de trabalho, muitos deles qualificados. Saliento, por exemplo, os cerca de 850 engenheiros fixados nos últimos seis anos em 16 empresas tecnológicas, como a Biz Direct, IBM, Deloitte, Altice Labs, Fujitsu, Critical Software, SIBS, entre outras. Ou no setor da saúde, onde foram criados mais de 600 empregos, com destaque para o hospital da CUF. Refira-se ainda o domínio do ambiente e energia, onde se destaca a central de biomassa.

Tráfego postal caiu 13,5% no primeiro semestre

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O tráfego postal caiu 13,5% nos primeiros seis meses do ano, a descida mais significativa que se regista desde 2005, segundo dados divulgados pela Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM).

“O tráfego total dos serviços postais caiu 13,5%, a descida de tráfego mais significativa desde 2005. Verificou-se igualmente uma aceleração da tendência de queda do tráfego nacional e internacional de saída e uma diminuição do tráfego internacional de entrada”, revela a ANACOM em comunicado.

A entidade explica que a pandemia de Covid-19 “provocou alterações dos padrões de utilização dos serviços postais e dificuldades operacionais que impactaram o tráfego e as receitas dos serviços postais”.

Ao todo, as receitas de tráfego postal totalizaram 294,5 milhões de euros no primeiro semestre do ano, menos 5,6% do que no primeiro semestre de 2019, sendo esta a “maior redução de receitas desde o início da recolha destes indicadores”, em 2012.

Por seu turno, o tráfego de encomendas cresceu 20,8%, representando o maior aumento desde o primeiro semestre de 2013.

Azores Airlines retoma ligações entre Porto e Terceira

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A companhia aérea Azores Airlines vai retomar as ligações entre o Porto e a ilha Terceira, a partir de 16 de setembro.

A Azores Airlines informou, em comunicado, que “a retoma desta rota decorre do processo gradual de retoma dos voos da transportadora, após a interrupção inevitável da ligação em março de 2020, devido à situação de pandemia de Covid-19”.

A transportadora passa a disponibilizar um voo por semana, que vai realizar-se às quarta feiras, entre 16 de setembro e 21 de outubro, passando a operar, a partir de 29 de outubro, às quinta-feiras.

A companhia conclui que, com o reinício desta operação aérea, “procura contribuir para a estabilização gradual dos fluxos de passageiros entre as diferentes gateways do arquipélago dos Açores e os principais mercados emissores nacionais”.

Oportunidade dos ingleses em 2021

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Por: Renato Lira Leite, managing director da Global Blue Portugal

Não podemos afirmar categoricamente que a Covid-19 nos bateu à porta sem qualquer aviso prévio, pois existiram sinais, ainda que ténues ou dissimulados, de que algo se passava. 

Contudo, e a bem da verdade, nem o melhor vidente do mundo podia imaginar o que realmente se veio a passar e o impacto que esta pandemia teve e ainda está a ter na economia à escala global em alguns sectores em particular com especial força destrutiva como, por exemplo, na hotelaria, na restauração e no retalho.

Os comerciantes viram-se, de um dia para o outro, lapidados de grande parte dos clientes, sobretudo dos clientes internacionais, que como se sabe, são dos mais valiosos quando atendemos ao valor médio de compra.

A título de exemplo, a compra média do cliente nacional em moda e acessórios, em 2019, foi de 44 euros (dados SIBS) versus compra média do cliente brasileiro (220 euros), angolano (228 euros), chinês (747 euros) ou mesmo dos ingleses (79,8 euros) [dados Global Blue Tax Free].

E é precisamente com este último, o cliente proveniente do Reino Unido, que o retalho tem um presente anunciado mas que porventura os gestores e comerciantes ainda não estão totalmente atentos à oportunidade de negócio que terão no virar do ano (e que a propósito todos queremos que 2020 passe depressa, desculpem esta nota mais pessoal).

Com o Brexit e a saída formal do Reino Unido da União Europeia, apontada para 1 de janeiro de 2021, tudo muda no turismo de compras. A partir deste dia, os ingleses passam a ser elegíveis para compras Tax Free (conforme DL 19/2017), ou seja, compras isentas de IVA.

À semelhança dos brasileiros, angolanos, americanos ou chineses, os clientes ingleses ao efetuarem as suas compras em Portugal, de moda e acessórios, relojoaria, ourivesaria, perfumes e cosmética, eletrónica, vinhos ou de muitos outros artigos acima dos 50 euros, poderão ser reembolsados do valor do IVA.

Ora, o retalho pode e deve beneficiar deste mecanismo de incentivo à compra extremamente poderoso, tornando-se, portanto, mais competitivo, sem prejuízo da sua margem e rentabilidade do negócio.  

A taxa de IVA normal em vigor no Reino Unido é de 20%, a libra esterlina tem sofrido uma tendência de desvalorização face ao euro desde o início do ano e as previsões apontam para uma contração significativa do PIB no final do ano.

Estão, sem dúvida, reunidas as condições para uma grande elasticidade ao preço por parte dos ingleses e à procura de destinos de compras mais atrativos além fronteiras. 

Importa, no entanto, informar, comunicar e ser proativo na disponibilização do desconto Tax Free enquanto ferramenta eficaz de up-selling e cross-selling que o é.

O Reino Unido ocupa um lugar no pódio no turismo de compras, com mais de 48 milhões de euros de compras efetuadas em moda e acessórios, 81 milhões em super e hipermercados e mais de 15 milhões em retalho não-especializado (dados 2019, SIBS).

Ao oferecer o desconto Tax Free (reembolso de IVA) aos clientes ingleses, os retalhistas irão com certeza ver aumentadas exponencialmente as suas vendas e estes não terão outro remédio que não ser shop ‘til you drop.

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4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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