Quinta-feira, Julho 3, 2025
Início Site Página 460

Portugal entre os países da OCDE com mais trabalhadores com apoios

Portugal era, em maio, o sexto país da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) com maior percentagem de trabalhadores abrangido por apoios à retenção do emprego, como o lay-off simplificado.

Segundo o “Employment Outlook” da OCDE, as medidas de apoio na sequência da pandemia de Covid-19 abrangiam, em maio, 33% dos trabalhadores dependentes em Portugal.

A OCDE refere que estes mecanismos estão a “amortecer o impacto” da crise económica causada pela Covid-19 em muitos dos países-membros da organização.

A organização considera, ainda, que as empresas “fizeram uma utilização maciça de esquemas de retenção de emprego para receberem apoio público”.

À frente de Portugal surge a Nova Zelândia no topo da lista (66,3%), seguindo-se a França (54,9%), a Suíça (45,4%), a Itália (45,2%) e a Áustria (36,8%).

A OCDE destaca que estes apoios “permitem preservar empregos”, mas, ao mesmo tempo, explicam “porque é que a maioria dos países da OCDE não sentiram o aumento maciço do desemprego que foi registado no Canadá ou nos Estados Unidos”.

No caso português, as projeções da OCDE apontam para uma quebra da economia de 9,4% este ano e um desemprego nos 11,6%, praticamente o dobro dos 6,5% registados em 2019.

Ainda de acordo com a OCDE, os grupos mais vulneráveis, como os trabalhadores com menos qualificações, os jovens e os migrantes e as mulheres “estão a pagar o preço mais pesado da crise”.

Empresa reduz emissões de CO2 em 17,6 toneladas com contratos digitais

A GRENKE, empresa especializada em renting de equipamentos tecnológicos, anunciou a redução das emissões de dióxido de carbono (CO2) para a atmosfera em 17,6 toneladas em Portugal, em apenas cinco anos, fruto da mudança de paradigma na implementação de contratos digitais, num total mais de 9500 desde 2015.

Em comunicado, a empresa refere que, desde 2015 e até março de 2020, “firmou 9538 contratos por via digital nas suas operações em Portugal, o que lhe permitiu reduzir as emissões de CO2 em 17.629 quilos, produzir menos 1.156 quilos de resíduos, gastar menos 175.922 litros de água e menos 7835 quilos de madeira”.

“2019 foi o ano em que mais contratos digitais foram firmados pela GRENKE em Portugal, num total de 3304. No primeiro trimestre de 2020, foram já firmados 1598 contratos digitais, prevendo-se até final do ano mais um recorde no que toca a estes documentos, de 3500 contratos, também devido à mudança de paradigma que está a ser imposta pela pandemia de Covid-19”, acrescenta o comunicado.

A empresa adianta que a assinatura destes contratos digitais é feita através do sistema eSignature da multinacional, que permite assinar contratos através do computador, tablet ou smartphone e submetê-los online em poucos segundos.

“Já no conjunto dos 34 países onde está presente, a GRENKE firmou mais de 248.170 contratos por via digital desde 2015 até março deste ano, reduzindo as emissões de CO2 em 420.870 quilos em 2019, os resíduos em 27.591 quilos, o consumo de água em 4,2 milhões de litros – o equivalente a duas piscinas olímpicas – e o consumo de madeira em 187.054 quilos – o equivalente a dois parques verdes”, acrescenta o comunicado.

Citado no documento, André Mesquita, managing director sales da GRENKE, refere que a empresa aumentou a eficiência com os contratos digitais e que estes são um “facilitador para todas as empresas que queiram ser mais ágeis nos seus processos e, ao mesmo tempo, dedicarem-se ao que realmente importa e serem cada vez mais conscientes de que podem reduzir a sua pegada ambiental com gestos muito simples”.

ISEG estima queda do PIB entre 15% a 20% no segundo trimestre

O Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) estima uma quebra no produto interno bruto (PIB) português entre os 15% e os 20% no segundo trimestre deste ano.

Segundo a síntese de conjuntura publicada esta segunda-feira, os dados de abril confirmam a “redução do saldo negativo no comércio de bens, redução bastante maior do saldo positivo da balança de serviços devido ao quase desaparecimento das atividades ligadas ao turismo”.

Como tal, adianta o ISEG, “no segundo trimestre o contributo da PEL (Procura Externa Líquida) para a variação do PIB também será mais negativo, mas, no global, o contributo negativo da PI [Procura Interna] pesará mais que o da PEL”.

“Atendendo a isso, mantém-se a previsão de que a variação homóloga do PIB se deverá ter situado no segundo trimestre entre -20% e -15%, intervalo cuja amplitude reflete a incerteza decorrente da natureza parcial dos dados disponíveis e das características de novidade associadas a esta crise”, refere o instituto em comunicado.

Já os indicadores de confiança, “depois de terem atingido mínimos em abril ou maio, subiram em junho, em todos os setores, para valores menos negativos, embora continuem com níveis muito negativos”.

O impacto do teletrabalho nas empresas

0

Por: Carina Meireles, consultora financeira

Grande parte das empresas ainda continua com alguns ou mesmo todos os colaboradores em teletrabalho.

Estar em teletrabalho, significa estar a trabalhar à distância, que pode ser em casa, ou em espaço de coworking, por exemplo.

As empresas acabam por reduzir os custos com as instalações, energia, água, estando muitas das vezes os colaboradores mais confortáveis a trabalhar em casa, sem ser necessário a deslocação, poupando também eles nos custos.

Muitas empresas consideram este tipo de trabalho interessante e pretendem adotá-lo no futuro, porque permite obter redução de custos, que criam um impacto significativo nos resultados das empresas.

Os trabalhadores também parecem fãs desta nova mudança empresarial, que de certa forma contribui para uma redução em determinadas despesas como, transportes, almoços, etc.

Por outro lado, também ainda é cedo para avaliar o verdadeiro impacto e se o teletrabalho veio para ficar.

Uma coisa é certa, todas as empresas tiveram que se adaptar à mudança, mudança essa a todos os níveis, de forma a poder-se, pelo menos, minimizar certos impactos que em muitas empresas representaram alterações significativas no seu crescimento no mercado.

E como em tudo, existem vantagens e desvantagens com o teletrabalho, algumas delas, com uma já evidente influência no presente, outras num futuro ainda incerto. Uma das vantagens que uma empresa tem é chegar a mercados fora de Portugal e captar recursos humanos externos, de forma a poderem alargar o horizonte e, também com o teletrabalho, os colaboradores acabam por se sentir mais motivados e com maior satisfação com o emprego, por poderem conciliar o trabalho e a família. Também a facilidade de horário flexível poderá ser uma vantagem, que as empresas podem aproveitar para ganhar a seu favor, logo implicará um aumento possível na produtividade.

Uma das vantagens que uma empresa tem é chegar a mercados fora de Portugal e captar recursos humanos externos, de forma a poderem alargar o horizonte

Como desvantagens para as empresas temos o difícil controlo do desempenho, isso também muito fruto do teletrabalho ter aparecido como imposição desta pandemia, mas que ainda pode ser considerado uma vantagem competitiva para as empresas que consigam tirar o melhor partido disso. Também o distanciamento da equipa de trabalho poderá ser uma desvantagem, porque também é um bom influenciador, por exemplo, nas vendas e o estar com pessoas diferentes permite aprendizagens diferentes, muito a favor de algumas empresas.

Todas esta mudanças, vieram impor mercados e empresas cada vez mais competitivos e com a obrigação de adaptação à realidade atual, de forma muito direta e objetiva, facilitando o trabalho para algumas e sendo um potencial incremento no negócio, mas para outras nem sempre.

“Todas esta mudanças, vieram impor mercados e empresas cada vez mais competitivos e com a obrigação de adaptação à realidade atual”

Também este trabalho remoto fez com que as empresas se tivessem de adaptar às tecnologias que já existiam, mas que muitas delas não queriam ver como um potencial de crescimento dos negócios. Muitas foram as organizações que tiveram que criar condições para se adaptarem à mudança, de realidade, de forma de estar e atuar no mercado, definindo estratégias focadas no presente. Algumas arregaçaram as mangas e aproveitaram o teletrabalho para se inovar, para se recriar e olhar para o mercado com outros olhos e,ou faziam isso de uma forma rápida, ou eram ultrapassados pela concorrência e pelo tempo. Tempo? Sim, tempo que não pode parar e que não pára, apesar desta pandemia não ter fim à vista. É fundamental não só as empresas, mas também quem trabalha nelas, ver o teletrabalho como algo positivo para ambas as partes e usufruir dele da melhor maneira, porque assim ganha a empresa e ganha o colaborador.

Podemos então tirar algumas considerações, nomeadamente que esta questão do teletrabalho, mesmo já não existindo perigo de contaminação para a sociedade em geral pelo Coronavírus, que possa ser considerado como uma opção para os colaboradores poderem trabalhar a partir de casa e assim fazer crescer as empresas portuguesas.

O mundo mudou e Portugal continua o melhor destino turístico do mundo

Por: Luís Araújo, presidente do Turismo de Portugal  

Foto: Turismo de Portugal 

O turismo é um setor resiliente e dinâmico que tem sabido adaptar-se e dar resposta às alterações do mercado. Se é verdade que a crise provocada pela Covid-19 tem efeitos ímpares na atividade económica, não é menos verdade que se trata de uma situação temporária. 

Graças a uma estratégia concertada de saúde pública com medidas claras e objetivas, da implementação de uma série de iniciativas de apoio às empresas e do estrito cumprimento, por parte dos cidadãos, das recomendações emitidas pelas entidades governamentais, Portugal está a conseguir posicionar-se como exemplo a nível internacional no controle e condução da situação de pandemia.

Se a isso adicionarmos a estratégia de posicionamento do Turismo de Portugal, com uma comunicação tática e factual, mas também emocional, o destino Portugal terá certamente a capacidade de recuperar e, sobretudo, de reagir de forma mais relevante e no tempo mais pertinente.  

Temos um turismo reconhecido pela sua qualidade a todos os níveis, desde as infraestruturas, às acessibilidades, recursos humanos e diferenciação da oferta. E queremos continuar a ser percecionados dessa forma. 

Apesar deste contratempo, continuamos a ser um exemplo mundial a nível de oferta turística, proporcionando experiências únicas, gerando confiança àqueles que nos visitam.  

É nesse contexto que o Turismo de Portugal criou o selo Clean & Safe – para distinguir as atividades turísticas que asseguram o cumprimento de requisitos de higiene e limpeza para prevenção e controlo da Covid-19, bem como imprimir segurança a todos os profissionais que recebem turistas e reforçar a confiança de quem nos visita.  

O selo Clean & Safe é válido até 30 de abril de 2021, é gratuito, opcional e exige a implementação nas empresas de um protocolo interno que, de acordo com as recomendações da Direção-Geral da Saúde, assegura a higienização necessária para evitar riscos de contágio e garante os procedimentos seguros para o funcionamento das atividades turísticas. 

Este selo abrange toda a cadeia de valor do turismo e inclui, nesta fase, hotéis, alojamento local, empresas de animação turística, restauração, golfe e rent-a-car, constituindo uma declaração voluntária de cumprimento de requisitos que muitas empresas incrementaram com protocolos específicos para as diferentes tipologias de serviços.  

Com esta iniciativa pretendemos transmitir às empresas informação sobre as medidas mínimas necessárias de higiene e limpeza dos estabelecimentos, mas, sobretudo, promover Portugal como destino seguro, do ponto de vista dos cuidados a observar para uma cuidada e eficaz manutenção das condições que evitem a propagação do Coronavírus, numa atuação concertada, com o envolvimento de todas as empresas do setor e apelando à responsabilidade de todos: autoridade pública, fornecedor de serviço e cliente.

A elevada adesão, com mais de 4.000 selos disponibilizados, evidencia de modo muito significativo o compromisso das empresas portuguesas em acolher os turistas em segurança. 

Assim que o turismo internacional demonstrar sinais de reerguer-se, devemos imprimir todos os esforços no sentido de manter Portugal como o primeiro destino a visitar, continuando a acompanhar de perto o tecido empresarial do turismo nacional, dando a melhor resposta possível às suas preocupações e necessidades. 

O melhor destino do mundo continua autêntico, diversificado, atrativo, inclusivo e seguro. Mantemos o propósito e o compromisso de receber bem e de garantir que todos os que nos visitam podem viajar pelo país, seguros e com confiança.  

Porque o mundo pode ter mudado, mas aquilo que faz de Portugal o melhor destino turístico do mundo, que nos distingue dos demais e que faz o turista querer regressar, continua cá.  

Queremos regressar aos resultados extraordinários dos últimos anos e, com esforço e dedicação, todos juntos, conseguiremos. 

Artigo originalmente publicado na edição de Julho de 2020

Luís Araújo foi figura de capa da PME Magazine em 2018.

Parlamento aprova orçamento suplementar

O Parlamento aprovou, esta sexta-feira, em votação final global, a proposta do Governo de orçamento suplementar para responder à crise económica provocada pela pandemia de Covid-19.

O PS foi o único partido que votou a favor, tendo o documento sido viabilizado com as abstenções de PSD, BE e PAN. As restantes bancadas votaram contra.

As previsões do Governo apontam para uma queda do produto interno bruto (PIB) de 6,9% e um défice de 6,3% este ano, apontando ainda necessidades de financiamento de 13 mil milhões de euros.

“Somos uma incubadora de projetos voluntários para mitigar a Covid-19” – João Figueirinhas Costa

Por: Rita Justo

Foto: Tech4covid19

Um conjunto de empresários portugueses criou um movimento para desenvolver soluções tecnológicas que ajudassem a mitigar a Covid-19. Hoje, são já mais de cinco mil os voluntários. O empresário João Figueirinhas Costa é um dos fundadores, responsável pela coordenação das diversas equipas transversais do movimento, e falou à PME Magazine sobre a essência do Tech4Covid19.

PME Magazine – Como começou este movimento? 

João Figueirinhas Costa – O Tech4Covid19 é um movimento informal e começou num grupo do Whatsapp que já existia, de uma comunidade de fundadores de startups. Antes da quarentena oficial, começou a surgir a discussão informal sobre o que é que poderíamos fazer. Esta discussão foi evoluindo no grupo do Whatsapp e esse grupo passou para um grupo de Slack, mais estruturado, num espaço de horas. Logo na primeira tarde chegámos às 300, 400 pessoas. Dividimos o grupo em canais de discussão de ideias e o movimento ganhou uma força e uma vida própria que não foi planeada, com o passa a palavra, com as equipas das empresas dos fundadores a começarem a querer integrar e participar. Muito rapidamente chegámos aos 3000, 4000 voluntários e, neste momento, somos mais de 5300. O movimento é uma espécie de incubadora de projetos que têm contribuído, de alguma forma, para mitigar resultados, diretos ou indiretos, da pandemia. As áreas de atuação não são aleatórias, há aqui áreas mais claras e o projeto tem de ser não comercial e não lucrativo. Não quer dizer que não haja dinheiro a circular, há alguns projetos que o implicam, pela sua natureza, mas não há comissão, lucro, nem margem. Há projetos que saem de empresas, mas esses são produtos já existentes e que são adaptados e que, por uma questão de patentes, são as próprias empresas que gerem. Genericamente, somos uma espécie de incubadora de projetos voluntários, tendencialmente de base tecnológica para mitigar os efeitos da Covid-19 e deste contexto de pandemia.

PME Mag. – Como é que asseguram esta tendência não comercial? 

J. F. C. – Aquilo que fizemos foi criar equipas de organização interna. Temos uma equipa de comunicação interna, uma equipa de recrutamento que, olhando para os voluntários que existem, tenta alocá-los a projetos em função das suas competências, disponibilidade e das necessidades dos projetos. Temos uma equipa de project management que dá acompanhamento estrutural aos projetos. Há um sítio onde as ideias são discutidas, assim que ganham um pouco de tração, essas pessoas criam um canal e vão desenvolvendo essa ideia. A partir daí, a equipa da organização interna vai acompanhando o projeto de forma mais regular e o project leader, que é, ou quem teve a ideia, ou alguém que pega na ideia e a leva para a frente. Quem se assumir como project leader tem esse acompanhamento e aí vamos garantindo que o código de conduta do movimento é mantido. O código de conduta tem os termos mais gerais, como todo o código desenvolvido do zero no contexto do movimento tem de ser aberto e não pode ser propriedade de ninguém. As pessoas são livres de fazerem os projetos que quiserem. Qualquer pessoa pode entrar no movimento, mas há um conjunto de serviços, parcerias e coisas que temos acesso e os projetos só têm acesso a esses serviços se estiverem alinhados com os termos e condições que vinculam o espírito do movimento, que é o não ser comercial, ser voluntário, genericamente universal, não haver barreiras à participação…

PME Mag. – Não há nenhum registo de patentes associado? 

J. F. C. – Não. Os produtos que foram adaptados de empresas já existentes obviamente já tinham uma propriedade antes, mas todo o código feito, voluntariamente, por voluntários no contexto do movimento deve ser código aberto. Não pode ser propriedade de ninguém e não é propriedade do movimento.

PME Mag. – Quantos projetos têm em curso? 

J. F. C. – O número redondo é de 40 projetos, dos quais cerca de 15 já estão em execução. Os primeiros projetos que surgiram, um foi para recolher fundos e encomendar material hospitalar e garantir que chegava a Portugal. Percebemos logo que a linha Saúde24 ia estourar e pensámos como podíamos utilizar um chatbot para mitigar essa carga, acabou por não avançar com o SNS e por ser integrado na Segurança Social. Começámos com uma aplicação de survey para as pessoas darem os seus sintomas e podermos mapear o país em termos de sintomas, o Covidografia. Depois, naturalmente, foi evoluindo para as necessidades do mercado, como a educação. Nasce, então, o Tools4edu, que ajuda professores e pais a aprenderem a ir para plataformas, porque a grande parte dos professores nunca usou um Teams, ou um Zoom, ou o Google Hangouts. E o segundo passo era como é que se ensina um professor que sempre deu aulas numa sala a ensinar numcontexto online, onde a dinâmica é diferente. O segundo projeto é o Student Keep que foi recolher computadores de pessoas que já não precisam para alunos que não têm material informático. O terceiro patamar é a economia local e o melhor exemplo será o Preserve, que permite que qualquer pessoa compre vouchers nos seus estabelecimentos preferidos: o valor é injetado no estabelecimento e a pessoa pode utilizar durante dois anos.

PME Mag. – Que setores estão representados entre os voluntários? 

J. F. C. – Se calhar, as primeiras mil pessoas eram fundadores ou trabalhadores de startups. Depois, naturalmente, foi-se abrindo o leque. Temos pessoas de todas as áreas e com todo o tipo de competências e de experiências.

PME Mag. – Até quando vão manter o movimento? 

J. F. C. – O espírito do movimento é mitigar os desafios criados no contexto de pandemia. É consensual que a pandemia não acabou. Enquanto os projetos fizerem sentido, o movimento irá continuar. Há diferentes opiniões e como temos sido tendencialmente democráticos, a ideia é irmos vendo. Quando acharmos que faz sentido tomar uma decisão sobre o movimento também o faremos. 

PME Mag. – Qual é a grande mais-valia deste movimento para as empresas? 

J. F. C. – O que as empresas retiram do projeto é pouco relevante no sentido em que desde o início que fizemos um esforço grande para retirar as empresas da equação. Claro que temos empresas que estão a disponibilizar trabalhadores quase a full time em projetos do movimento.  É uma questão de consciência de participação cívica. Há aprendizagens naturais que se retiram deste contexto, como repensar os modelos de trabalho, os horários fixos, o termos de estar no escritório o tempo todo, isso é uma questão que vai ter de surgir e vai ter de ser debatida nas organizações. E não apenas daqui a dez anos se tivermos outra pandemia e tivermos de nos ajustar à pressa. Outra coisa importante é que temos imensas empresas que não têm um site, um email, uma aplicação, que não usam uma ferramenta de colaboração. Seja qual for o contexto da empresa, hoje, não faz sentido que as empresas sejam totalmente analógicas. A forma como criámos o movimento demonstra o valor de termos uma estrutura ágil. Montámos 500 pessoas num grupo de Slack rapidamente não porque as pessoas são génios, mas porque já conhecem o Slack e já usam Slack e sabem trabalhar de forma ágil.  

PME Mag. – Quantas pessoas já impactaram? 

J. F. C. – Já foram muitas. Em casos muito concretos: há 1000 crianças que já receberam computadores, há 11 mil pessoas que acederam ao Tools4edu e que interagiram com conteúdo; há 700 profissionais de saúde que têm alojamento garantido através do Rooms Against Covid – um projeto que junta hotéis e alojamento local vazios com profissionais de saúde que não querem ir para casa e que, juntamente com o Turismo de Portugal, que financia, garantimos que têm um alojamento próximo do hospital. Mandámos vir cerca de 250 mil máscaras… Quero acreditar que milhares de pessoas foram já impactadas por algum dos nossos projetos.

Artigo originalmente publicado na edição de Julho de 2020

Negócios que se reinventam: o futuro chegou mais cedo

Por: Nuno Nunes, chief sales officer B2B da Altice Portugal 

Foto: Altice Portugal 

Passados os primeiros meses desde o início da pandemia em Portugal, é agora possível começar a avaliar-se a reação das organizações e empresas, sendo consensual que, pelas piores razões, o país deu um salto tecnológico na sua transformação digital. As tecnologias de informação e comunicação apoiaram a implementação de algumas das medidas de exceção da crise pandémica e tudo aponta para que possam continuar a ajudar o tecido empresarial numa fase de retoma e de recuperação económica. 

A primeira fase da pandemia, centrada no confinamento, fez com que, de uma expressão diminuta em Portugal, o teletrabalho passasse a ser a norma. O uso acrescido das redes, as reuniões de trabalho suportadas em ferramentas de colaboração, videoconferência e mecanismos de partilha de documentos, o crescimento dos serviços de acesso remoto às redes das empresas (vulgo VPN) e a corrida a equipamentos portáteis – PC, tablets, routers – são as melhores evidências de que um posto de trabalho tecnologicamente apetrechado é um seguro para a produtividade do negócio. 

“Pelas piores razões, o país deu um salto tecnológico na sua transformação digital”

Muitos negócios foram, também nesta fase inicial, obrigados a fechar as suas portas, sem alternativa a que recorrer. No entanto, a Altice Empresas pode hoje dar resposta às empresas que procuram recuperar clientes e escoar produtos, com uma solução de canais digitais completa, com website e loja online que permitem as transações comerciais, garantindo desde os pagamentos eletrónicos à entrega dos produtos em casa. Há empresas para as quais os canais digitais foram uma das poucas boas notícias e a esperança de retoma de vendas. 

As alterações que os negócios foram obrigados a implementar e o constante ajuste e modificações necessários – condições de serviço, novos horários – tornam a divulgação de informação atualizada a clientes ou colaboradores, um fator crítico num tempo como é o de hoje. As soluções de messaging mais sofisticadas permitem a distribuição massiva de SMS com links para informação detalhada, e as soluções de call center e atendimento excecional são hoje procuradas pelas PME.

Em tempos de incerteza e adaptação, onde práticas digitais de interação são exponenciadas, seja no teletrabalho ou na compra online, a exposição e vulnerabilidade dos colaboradores é maior. As empresas já por si num momento de transição, e com a atenção focada em decisões urgentes, não podem subestimar a possibilidade de um ciberataque à sua operação, hoje tão comum e tendo como alvo PME.  

A nova fase de retoma de atividade terá para as empresas o seu sucesso dependente da preparação e da confiança que os seus negócios possam transmitir. A Altice Empresas disponibiliza soluções para que a abertura dos espaços comerciais de atendimento ou mesmo das entradas em espaços de trabalho possam oferecer garantias e segurança, com opções que podem ser câmaras termográficas para monitorização à distância, ou o controlo de entradas com reconhecimento automático do uso de máscara, onde esse seja um requisito laboral. Os clientes vão preferir os estabelecimentos comerciais mais seguros e estarão dispostos a alterar os seus hábitos, pelo que soluções onde o smartphone substitui o dispensador de senhas e o cliente pode reservar e esperar à distância estão a despertar interesse em clientes.

“Há empresas para as quais os canais digitais foram uma das poucas boas notícias e a esperança de retoma de vendas”

Exigir-se-á um esforço de implementação de novos requisitos legais e procedimentos operacionais, pelo que a necessidade de formação será intensa nesta fase. Os conteúdos formativos, desenhados para um modelo de formação à distância, em plataformas muito testadas, são soluções a considerar, que aliviam recursos da empresa para outro tipo de preocupações.  

Para as empresas no ramo da educação – colégios, academias ou ATL – a um ano escolar atípico, onde se ensaiam novos hábitos e ferramentas, suceder-se-á a rentrée como novo desafio, face à incerteza no desenrolar das fases da pandemia. Com parceiros com soluções reconhecidas, seja na área de conteúdos editoriais e pedagógicos, seja nos equipamentos educativos, alavancar-se-á o atual sucesso no apoio a inúmeras escolas do ensino público, com soluções de educação remota para as empresas do setor educativo.

Na área da saúde e bem-estar, uma vez ultrapassada a atual prova de fogo do sistema, a expectativa é de uma agenda nacional, que faça com que agentes de saúde sejam chamados ao desenvolvimento de um modelo de saúde. Fruto da inovação própria nesta área, a Altice Empresas tem disponíveis para as empresas serviços eHealth de monitorização remota de sinais vitais e de suporte diário, soluções de telemedicina/telediagnóstico, até propostas mais expeditas com smartwatch e portal web de monitorização de bem-estar/biométrico.

No horizonte temporal de recuperação económica e futuras mudanças estruturais, a incerteza na procura será elevada e a institucionalização de práticas agora provadas será previsível. Os modelos de prestação de serviço cloud têm a flexibilidade e escalabilidade para disponibilizarem recursos anytime, anywhere, propícios aos modelos de trabalho, interação e transação remotos. O consenso ganho quanto à manutenção dos níveis de produtividade neste novo registo operacional antecipa o despertar de uma empresa mais resiliente, com uma gestão aberta à racionalização de espaços físicos via teletrabalho, ou à externalização de serviços não core via BPO.

A um tempo de disrupção correspondeu uma transição acelerada e considerável de transformação digital das PME. Num tempo de retoma da atividade, cabe reinventar os negócios e, numa fase de consolidação, reimaginar e mudar o mundo, potenciando os novos hábitos adquiridos e as possibilidades que a tecnologia constantemente trará a tempos incertos.

Artigo originalmente publicado na edição de Julho de 2020

Estado fica com 72,5% da TAP

0

O Governo chegou a acordo com os acionistas privados da TAP e vai aumentar a posição pública na companhia aérea para 72,5%, anunciou, esta quinta-feira, o ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos.

Até então, o Estado detinha 50% da TAP, passando agora a deter 72,5%. Por este incremento vai pagar 55 milhões de euros.

O consórcio Atlantic Gateway, que detinha 45%, passa a ser controlada por apenas um dos acionistas que compunha o consórcio, o português Humberto Pedrosa, dono do grupo Barraqueiro, com 22,5%. De cena sai o então sócio do consórcio David Neelman.

“A TAP é demasiado importante para o país, para a economia nacional e para o emprego para que aceitássemos correr o risco de deixarmos uma empresa destas cair”, referiu o ministro Pedro Nuno Santos.

(Notícia atualizada às 13h04 de 03/07/2020)

A importância do Marketing 4.0

0

Por: Pedro Montijo, digital marketeer da Media em Movimento 

Foto: Media em Movimento 

Tal como a vida que continua sempre a evoluir, o marketing também. Muito se tem falado sobre o Marketing 4.0, mas, afinal, que novo marketing é este e qual é a sua importância no âmbito empresarial? 

Antes de mais, vamos perceber como tudo isto funcionava na era do Marketing 3.0, o que é o Marketing 4.0 e porque deve adotá-lo nas suas estratégias o mais depressa possível. 

No tempo em que surgiu o Marketing 3.0, as empresas deixaram de apostar na segmentação e foram atrás de uma personalização, pois começaram a entender que cada consumidor era diferente do outro – embora todos fizessem parte da mesma tribo, cada um tinha necessidades diferentes.  

A pensar nisso, as marcas deixaram de tratar os seus consumidores como meros compradores e passaram a tratá-los como seres humanos. Deixaram a sua versão “robô” de lado e começaram a apostar mais no seu lado mais humano e foi esta troca de valores que fez com que os consumidores passassem a olhar para as marcas com outros olhos e a fazer com que as pessoas procurassem mais um valor do que apenas um produto feito para vender.

Estamos a viver um momento em que a tecnologia domina a nossa vida e, com isso, a forma como as marcas comunicam connosco muda também. Este é um bom ponto de partida para definirmos o que é o Marketing 4.0.  

O conceito foi criado pelo “pai do marketing”, Philip Kotler, e mais dois escritores: Iwan Setiawan e Hermawan Kartajaya. Os três autores definem que o Marketing 4.0 vem acompanhado de uma inclusão digital, uma facilidade no acesso à tecnologia para mais pessoas que acaba por tornar o processo de compra mais pessoal, fazendo com que a cadeia de compras se torne mais horizontal e tenha menos intermediários.

Esse processo horizontal acontece quando um consumidor passa a fornecer conhecimento para as empresas e para outros consumidores também, ou seja, existe uma troca de informação entre os consumidores e as marcas e essa troca e esse conhecimento acaba por acontecer em tempo real e é potenciada pela tecnologia que utilizamos. Digamos que essa seria a revolução digital para as empresas, uma vez que, dantes, estas podiam investir apenas em televisão, jornais e revistas. Hoje, já podem avançar na sua conquista para o mundo digital e, melhor do que isso, fazê-lo de forma segmentada e impactando as pessoas que realmente querem. Porém, a diferença deste novo marketing vai muito além dos valores que as empresas investem em anúncios, o que se espera são as partilhas de experiências. 

Um novo consumidor?

Nos dias de hoje, o consumidor constrói uma relação muito mais sólida e pessoal com os produtos e os serviços que adquire. A marca passa a ser algo essencial na sua vida. A procura por uma marca com a qual se identifique vai muito além do que um simples produto ou do seu valor monetário. Hoje, preza-se mais o valor pessoal que a marca traz consigo, uma vez que essa será a imagem que o consumidor quer transmitir às pessoas à sua volta.  

“Preza-se mais o valor pessoal que a marca traz consigo, uma vez que essa será a imagem que o consumidor quer transmitir”

Por outras palavras, o novo consumidor quer marcas que pensem como ele, que tenham os mesmos valores e que acreditem naquilo que transmitem para a sociedade, marcas que sejam coerentes com aquilo que dizem e fazem e que demonstrem responsabilidade perante o seu público.

Quando a marca consegue ganhar a confiança do seu consumidor, este passa a ser um advogado da marca, tanto no mundo dito tradicional quanto no mundo digital. Passa a contar as suas experiências e as suas visões perante a marca. Um bom exemplo disto são aplicações de reviews como a Zomato, plataforma que possibilita que os seus utilizadores partilhem as suas experiências nos restaurantes em que já estiveram. A palavra do consumidor é, cada vez mais, lei e é isso também que as pessoas procuram quando tentam saber algo mais sobre determinada marca.

Uma transformação constante

Tal como o Marketing 3.0 teve de adaptar-se, na sua época, para entrar nas vidas dos consumidores, o 4.0 também o fez e ainda está a fazê-lo. Vivemos num mundo que é quase 80% digital, em que a internet prevalece mais do que os meios tradicionais, mas isso não quer dizer que devamos esquecer-nos do antigo e focarmo-nos apenas no novo, muito pelo contrário: o desafio agora é pensar numa forma de fazer com os meios estejam sempre conectados.  

“Quando a marca consegue ganhar a confiança do seu consumidor, este passa a ser um advogado da marca, tanto no mundo dito tradicional quanto no mundo digital”

O Marketing 4.0 é muito mais pessoal do que jamais poderia imaginar-se. O objetivo de vender a qualquer custo foi ficando para trás e o lado de entregar um significado ou um valor na vida do consumidor, fazendo com que este se sinta especial ou até mesmo parte da marca, tornou-se no seu grande foco. Não estou com isto a dizer que as vendas perderam o sentindo para o marketing. As vendas são o motor dos negócios, mas o ato de vender apenas por vender e gerar lucro não terá mais o mesmo impacto, as pessoas querem ver coisas reais, porque também elas são reais.  

Além disso, o novo consumidor está sempre ligado, sempre atento a ver o que se passa no mundo e isso faz com que se torne um pouco mais exigente do que os ‘antigos consumidores’. Assim, a forma como devemos abordá-lo deve ser mais subtil e diferenciada – o que funcionou com uma pessoa poderá não funcionar com outra. A procura por informações sobre serviços e outras experiências tornou-se quase mandatória para este novo consumidor, por isso, devemos, mais do que nunca, manter a nossa verdade e não tentar “comprar” comentários ou atirar areia para os olhos de quem nos compra, porque da mesma forma que um consumidor alavanca uma marca também pode destruí-la muito rapidamente.

Nunca se esqueça: os consumidores não são apenas compradores, eles podem vir a ser a sua melhor publicidade, por isso, trate-os sempre como se fossem membros da sua família.  

Artigo originalmente publicado na edição de Julho de 2020

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

Portal editado por Massive Media, Lda. desde 2016

I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

O site da PME Magazine usa cookies para melhorar o desempenho e a sua experiência como utilizador.

O que são Cookies?

Cookies são pequenos ficheiros de texto que o Site coloca no seu computador, smartphone ou tablet, ao aceder.

Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

Para que se utilizam os cookies?

A informação recolhida pelos nossos cookies ou cookies de terceiros traduz-se em variáveis de sessão e padrões de utilização e tem como principal objetivo a adaptação do site aos interesses dos nossos utilizadores e identificar o utilizador durante a sessão.

Esta informação tem como única finalidade viabilizar e melhorar o desempenho técnico do Site e a sua experiência de utilização.

 

Que tipo de cookies estão a ser utilizados?

Os cookies neste Site são utilizados para, nomeadamente:

- Cookies analíticos - para fornecer dados estatísticos anónimos relativos à utilização dos sites, como por exemplo, os sites de onde provêm, as páginas visitadas, o número de visitantes e o software utilizado pelo cliente.

- Cookies de funcionalidade - guardam as preferências do utilizador relativamente à utilização do site, para que não seja necessário voltar a configurar o site cada vez que o visita.

- Cookies de sessão - são "cookies" temporários que permanecem na pasta de "cookies" do seu browser até que abandone a página Web, sendo que nenhum fica registado na unidade de disco do utilizador. As informações obtidas por meio destes "cookies" servem para analisar tipos de tráfego no site, oferecendo assim uma melhor experiência de navegação, melhoria de conteúdos disponibilizados e maior facilidade de utilização.

 

Este Site utiliza cookies para outras finalidades?

Não. Os cookies utilizados não armazenam qualquer informação pessoal dos utilizadores, considerada sensível. Da mesma forma, também não utilizamos cookies para encaminhar publicidade aos nossos utilizadores, seja para fins publicitários próprios ou de terceiros.

No entanto utilizamos cookies de terceiros, nomeadamente do google que permitem analisar estatisticamente a utilização do site e armazenam informações relativas ao comportamento do usuário com o objetivo de conhecer hábitos de navegação e por eventualmente mostrar-lhe publicidade relacionada com o seu perfil de navegação.

 

Quem tem acesso à informação armazenada nos cookies?

A informação armazenada pelos nossos cookies é utilizada exclusivamente pelo próprio utilizador enquanto navega no site, sendo eliminada quando este termina a sua sessão no browser de Internet.

A informação armazenada por cookies de terceiros, nomeadamente pelo Google é transmitida e armazenada pela Google Inc. (uma empresa dos Estados Unidos da América), pelo que sugerimos uma consulta à página de privacidade da Google Analytics, https://developers.google.com/analytics/devguides/collection/analyticsjs/cookie-usage.

 

É possível desactivar a utilização de cookies?

Sim, os cookies podem ser desactivados no seu browser. No entanto, ao realizar esta acção, deixa de contribuir para a melhoria contínua que pretendemos oferecer sempre aos nossos clientes e algumas funcionalidades poderão deixar de estar acessiveis.

Para bloquear ou apagar os cookies, pode fazê-lo modificando a configuração do seu browser no menu “Preferências” ou “Ferramentas”. Para mais detalhes sobre a configuração dos cookies, consulte o menu “Ajuda” do seu browser.

Nos links seguintes poderá encontrar informação mais detalhada de como configurar ou desactivar "cookies" em cada browser: