Terça-feira, Junho 24, 2025
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“Portugal tem imenso talento” – Mikita Mikado

Por: Afonso Godinho

Apresentando um crescimento pelo terceiro ano consecutivo, com um aumento de 63% da receita em 2020, a PandaDoc, empresa líder de software e automatização de documentos, tem planos para a criação de uma equipa local ao longo do próximo ano. A empresa continuou a sua expansão global com a abertura de novos escritórios em Portugal, pretendendo contratar cerca de 50 colaboradores para os departamentos de vendas, marketing, produto, apoio ao cliente, recursos humanos, data analytics e finanças.

Em entrevista à PME Magazine, Mikita Mikado, CEO e cofundador da PandaDoc, explica-nos como tem sido o desenvolvimento da empresa, revelando os projetos em curso e as perspetivas futuras da mesma.

PME Magazine – Como explica o crescimento da empresa pelo terceiro ano consecutivo?

Mikita Mikado (M. M.) – Os investimentos estratégicos que fizemos de forma a ajudar as equipas de vendas nos últimos três anos compensaram-nos com um crescimento consistente, estável e escalável. Quando entramos em 2020 já estávamos a planear a continuação do nosso crescimento anual. Porém, a pandemia deu-nos a oportunidade de chegar a uma maior variedade de setores como a saúde, governo e educação. A entrada nestas áreas abriram-nos portas que eu espero que mantenham este ritmo de crescimento acelerado.

PME Mag. – De que forma é que a atual situação pandémica veio alterar os projetos da empresa?

M. M. – Tudo começou com a avaliação das necessidades a curto prazo dos nossos clientes. A principal preocupação que encontramos foi como manter o negócio com uma experiência 100% digital. Sabíamos que tal envolvia mais do que documentos de venda: envolvia todo o tipo de documentos. Por isso, a nossa resposta foi lançar a primeira assinatura digital (para sempre) ilimitada e gratuita da indústria, para que as pessoas pudessem continuar a assinar documentos de forma segura. A equipa trabalhou em conjunto para lançar o produto em tempo recorde, com o objetivo único de ajudar o maior número possível de empresas. O lançamento do software gratuito de assinatura digital ajudou muitos dos nossos clientes, a razão principal para o lançamento do produto. Mas com a nova solução, também vimos potencial para fazer mudanças impactantes no setor, capazes de continuar a atrair clientes para as nossas soluções premium.

A principal preocupação que encontramos foi como manter o negócio com uma experiência 100% digital.

PME Mag. – Como encara a inclusão da empresa no top Deloitte Technology Fast 500?

M. M. – Estou orgulhoso que a PandaDoc tenha sido destacada na lista de 2020 da Deloitte Technology Fast 500. É uma honra receber um dos principais elogios da indústria de tecnologia, o qual acaba por ser um testamento para os nossos clientes, parceiros e para os nossos incríveis colaboradores.

PME Mag. – Poderia explicar-nos em que consiste o novo software gratuito de assinatura digital, lançado pela empresa em março de 2020?

M. M. – O software de assinatura digital ilimitado e gratuito é um produto que permite às empresas fazer o upload, enviar e reunir assinaturas num número ilimitado de documentos para um número ilimitado de utilizadores. Quisemos manter a experiência o mais simples possível, por isso focamo-nos na necessidade principal de disponibilizar às empresas uma forma segura, protegida e juridicamente vinculativa de assinar digitalmente os seus documentos. Basta criar uma conta gratuita em PandaDoc.com, carregar o documento e enviar para os destinatários para procederem à assinatura. Como sempre, todos os destinatários de documentos enviados pela PandaDoc podem assinar digitalmente de forma gratuita. Assim que alguém recebe um documento PandaDoc na sua caixa de entrada, pode assiná-lo em qualquer dispositivo sem precisar de uma conta PandaDoc.

Quisemos manter a experiência o mais simples possível, por isso focamo-nos na necessidade principal de disponibilizar às empresas uma forma segura, protegida e juridicamente vinculativa de assinar digitalmente os seus documentos.

PME Mag. – Que vantagens é que os softwares da PandaDoc podem constituir para as empresas?

M. M. – Os nossos clientes têm a vantagem de aceder a um software de automatização de documentos tudo-em-um que agiliza o processo de criação, aprovação e assinatura digital de documentos empresariais. Quer seja uma equipa a tentar melhorar o seu processo de venda (como criar propostas, orçamentos, contratos ou simplificar as negociações), ou a assinar um processo (cumprimentos, normas ou documentos administrativos), disponibilizar uma forma simples de ajudar os nossos clientes a concluir o seu trabalho tem sido o nosso foco.

PME Mag. – Há algum software que destaque, nesse sentido?

M. M. – Desde que lançamos a empresa, em 2013, a PandaDoc tem sido utilizada principalmente por equipas de vendas para acelerar negócios e ajudar a cumprir cotas. Contudo, a pandemia acelerou a adoção da PandaDoc em outras indústrias e setores, tais como a educação, governo e saúde.

A PandaDoc tem sido utilizada principalmente por equipas de vendas para acelerar negócios e ajudar a cumprir cotas.

PME Mag. – Qual o feedback que tem recebido das mesmas?

(M. M.) – Os nossos clientes classificaram-nos como o software de propostas e contratos número um do mercado, e ao longo de 2020 tornamo-nos o software número dois no que toca à assinatura digital, segundo o G2.

PME Mag. – Como é que estão a fazer o planeamento da expansão das vossas operações internacionais? De que forma é que Portugal se enquadra nesse ponto de vista?

M. M. – Somos uma empresa remote first, por isso a geografia só atua quando detetamos uma oportunidade para investimentos estratégicos em talento. Portugal tem imenso talento em tecnologia, marketing e vendas, que acreditamos que nos faça escalar ainda mais rápido.

PME Mag. – Qual a característica diferenciadora da PandaDoc, em relação a outras empresas do mesmo setor?

Os nossos clientes mostraram-nos que o verdadeiro valor da PandaDoc reside nos fluxos de trabalho de documentos, perceções, velocidade e experiência do cliente. No software tudo-em-um, que incorpora todos estes elementos, é que reside o verdadeiro brilho da PandaDoc.

O verdadeiro valor da PandaDoc reside nos fluxos de trabalho de documentos, perceções, velocidade e experiência do cliente.

PME Mag. – Que planos/projetos futuros estão a pensar desenvolver?

M. M. – Planeamos continuar a alimentar a disrupção no mercado de assinatura digital, ao mesmo tempo que expandimos a nossa adoção de mercado enquanto um software de automatização de documentos tudo-em-um. A nossa estratégia de crescimento global é crucial para estes planos, bem como para os dos nossos produtos de forma a garantir que estamos a otimizar a experiência dos nossos clientes através de novas parcerias e atualizações de produtos.

Adentis com faturação recorde de 5,8 milhões de euros

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A Adentis apresentou uma faturação de 5,8 milhões de euros em 2020, com um crescimento superior a 20%. Ao longo do ano passado, a empresa aumentou a sua equipa para 168 colaboradores e pretende implementar um programa de Smart and Remote Working no decorrer deste ano.

Num ano marcado pela pandemia Covid-19, a Adentis, consultora de Inovação e Tecnologia, conseguiu apresentar um crescimento de 22% e aumentar em 12% os seus colaboradores, depois de ter alcançado, em março de 2020, o objetivo de ter uma equipa a trabalhar de forma totalmente remota.

Para 2021, a empresa procura implementar um programa de Smart and Remote Working e estruturar a oferta de Nearshore, que irá constituir um investimento e uma nova estrutura para dar resposta ao aumento de procura do mercado internacional.

A Adentis pretende ainda continuar a sua operação no Porto, com a abertura de um novo escritório. A ideia de apostar no norte do país está já em curso, com o crescimento de 50% da equipa nesta região, que contou com uma faturação de cerca de 932 mil euros, o equivalente a 16% da faturação total da empresa. Com o novo escritório no Porto, a Adentis prevê atingir uma melhoria de 19% na faturação e alcançar os 200 colaboradores ao longo deste ano, de forma a melhorar os resultados obtidos.

O diretor operacional da Adentis, André Gomes, reforça a união da empresa num ano complexo, que se traduziu na obtenção de uma faturação recorde, mostrando-se confiante para 2021, ano em que a empresa terá “objetivos claros para ajudar empresas a atingirem patamares elevados de eficiência através de inovação e tecnologia”.

“A força motora desta empresa são os estudantes” – João Alves

Por: Afonso Godinho

Com mais de 30 anos de existência, a JUNITEC é uma Júnior Empresa do Instituto Superior Técnico composta por um grupo que ultrapassa os 70 membros ativos. A empresa tem realizado vários projetos empreendedores e colaborado com várias marcas conhecidas, dando provas da sua capacidade ao ter sido premiada com várias distinções internacionais, ao longo dos últimos anos.

Em entrevista à PME Magazine, João Alves, presidente da direção da JUNITEC e aluno de quarto ano do mestrado integrado em engenharia biomédica do Instituto Superior Técnico (IST), conta-nos um pouco do que tem sido o desenvolvimento da júnior empresa, referindo os projetos que estão em curso e desvendando, um pouco, sobre objetivos futuros.

PME Magazine – Como surgiu a JUNITEC?

João Alves (J. A.) – A JUNITEC é a Júnior Empresa mais antiga de Portugal, fundada a 6 de fevereiro de 1990, por um grupo de cinco estudantes empreendedores do Instituto Superior Técnico.  Fruto da vontade de marcarem pela diferença no segmento da engenharia, este grupo de jovens veio estabelecer a ponte entre a comunidade estudantil do IST e o mundo empresarial português, com o propósito de realizar serviços tecnológicos para várias empresas, com um foco na excelência e na inovação. Alinhados com os valores iniciais de empreendedorismo, inovação e responsabilidade perante os nossos membros e a sociedade, construímos uma presença sólida e contínua atividade no mercado, decorrente dos nossos 31 anos de existência. Prova disso é também a dedicação das várias gerações de membros e direções que passaram pela JUNITEC, que ajudam ao reconhecimento e sucesso crescente desta organização. A JUNITEC conta atualmente com mais de 70 membros ativos e com uma extensa rede de alumni, e é a atual detentora do prémio internacional da JE Europe de “Júnior Empresa mais Promissora da Europa”.

PME Mag. – Como encara as distinções Junior Enterprises Europe JeniAL Awards?

J. A. – Estarmos nomeados para dois prémios internacionais gera sempre grande entusiasmos e motivação junto da equipa que, mesmo em tempos de pandemia, se tem mantido ativa, reforçando o espírito de grande proximidade que nos carateriza. Esta nossa dinâmica reflete-se, naturalmente, no aumento do número de projetos e colaborações com novas empresas, aliado a um enorme esforço logístico para continuar a organizar eventos e sessões de team building online, permitindo o envolvimento de toda a estrutura na atividade da JUNITEC. Além disso, acredito que a vitória alcançada no ano passado nos Excellence Awards 2020 com o prémio de “Júnior Empresa mais Empreendedora da Europa” serviu de mote às candidaturas deste ano. Daí estarmos crentes em mais uma vitória este ano. Esta dupla nomeação para os Excellence Awards 2021, sendo totalmente inédita na história da JUNITEC vem, assim, consolidar o excelente trabalho de todos os membros ao longo deste último ano, deixando-nos a todos extremamente orgulhosos e com uma vontade extra de continuar o que de bom tem sido feito, nunca deixando de inovar.

Esta nossa dinâmica reflete-se, naturalmente, no aumento do número de projetos e colaborações com novas empresas.

PME Mag. – Também existem prémios a nível nacional promovidos pela JEE Portugal. Houve alguma candidatura da parte da JUNITEC para 2021? 

J. A. – Naturalmente que sim e, como tem vindo a acontecer em anos anteriores, para além de nos candidatarmos a várias categorias, ganhámos dois anos consecutivos o prémio de “Júnior Empresa Mais Inovadora”. Este ano estamos nomeados para quatro das cinco categorias existentes: “Projeto do Ano”, “Júnior Empresa Mais Socialmente Responsável”, “Júnior Empresa Mais Inovadora” e “Júnior Empresa do Ano”. Estamos confiantes quanto aos resultados, que serão anunciados em fins de março.

PME Mag. – Poderia falar-nos um pouco mais sobre o evento TecStorm? 

J. A. – O TecStorm é uma hackathon universitária de 28 horas, que nasceu da ambição da JUNITEC em partilhar com outros estudantes as condições e oportunidades que os seus membros têm para a conceção de projetos inovadores e desenvolvimento de ideias capazes de gerar impacto na sociedade. Esta iniciativa encontra-se na quinta edição, tendo, este ano de 2021, decorrido no fim-de-semana de 26 a 28 de fevereiro de 2021, em formato online. 

Ganhámos dois anos consecutivos o Prémio de Júnior Empresa Mais Inovadora.

PME Mag. – Qual o feedback que tem tido das edições passadas? 

J. A. – Tem sido muito positivo. Os participantes consideram o evento desafiante, mas divertido, e os parceiros e sponsors elogiam ano após ano o profissionalismo da JUNITEC ao organizar um evento com a dimensão à escala nacional com os padrões de excelência que tem o TecStorm. A prova da satisfação dos parceiros da JUNITEC é ilustrada pelo facto de a maior parte dos sponsors do TecStorm, ano após ano, manifestarem o seu interesse em voltar a fazer parte do evento. Para além disso, elogios provenientes da presença do Exmº. Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, e do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, o Doutor Manuel Heitor, no evento, reforçam de forma ainda mais vincada o valor do evento.

PME Mag. – Em que consiste e de que forma pode apoiar as empresas portuguesas?

(J. A.) – O TecStorm está dividido em três grandes categorias, sendo que cada uma está atribuída a um dos main sponsors. Como tal, uma das grandes propostas de valor do TecStorm é dar a oportunidade a empresas ou fundações portuguesas de lançar um desafio que considerem impactante na sua atividade, mas principalmente na sociedade ao qual os participantes respondem da forma mais inovadora possível, gerando valor não só para as empresas, mas também para a sociedade portuguesa.

Uma das grandes propostas de valor do TecStorm é dar a oportunidade a empresas ou fundações portuguesas de lançar um desafio que considerem impactante na sua atividade.

PME Mag. – Qual é a importância que a JUNITEC pode representar para as empresas portuguesas?

J. A. – A força motora desta júnior empresa são os estudantes universitários que se identificam e/ou encontraram neste projeto a razão para expandirem as suas capacidades na área da tecnologia. Ao integrarem um projeto externo percebem a relevância de explorar, participar, incrementar com novas ideias e teorias que beneficiam as empresas.  Mais do que o valor da mão-de obra que, naturalmente, é inferior ao de uma consultora normal, a orientação para a inovação, criatividade, disponibilidade e elevada capacidade de aprendizagem são altamente potenciadas. A exemplo podemos referir projetos realizados com o CEiiA, CCEnergia, Thales, entre outros.  

PME Mag. – De que forma é que a atual situação pandémica veio alterar o vosso funcionamento e/ou projetos?

J. A. – Sentimos que o maior impacto no nosso dia-a-dia é a impossibilidade de estarmos juntos fisicamente. O trabalho em equipa, partilha de ideias e entre ajuda são pontos fortes na nossa dinâmica de trabalho e, nesta fase pandémica, só podemos fazê-lo online. O que também acontece com os eventos que desenvolvemos, como é o caso do TecStorm, que tem expressão a nível nacional. De qualquer forma, como bons empreendedores, o nosso foco é inovar e arranjar alternativas para continuar o nosso trabalho. Prova disso é o aumento de projetos e colaborações com novas empresas e, claro, a realização do evento TecStorm’21, em formato online.  

PME Mag. – Poderia falar-nos um pouco mais relativamente ao vosso projeto Trash4Goods?

(J. A.) – O Trash4Goods é uma plataforma de gamification que recompensa os comportamentos sustentáveis dos seus utilizadores através de pontos que podem ser trocados por produtos ou descontos na nossa aplicação. Este projeto tem como objetivo sensibilizar e incentivar as pessoas a tomar um papel mais ativo na reciclagem, tornando-a mais interativa e recompensadora, reforçando os comportamentos ecológicos e cimentando os hábitos sustentáveis nos nossos utilizadores. No seu propósito, o Trash4Goods ambiciona ser uma referência na indústria da recolha seletiva de resíduos, com o apoio de uma rede de parceiros a nível nacional, revolucionando o paradigma da reciclagem em Portugal.

No seu propósito o Trash4Goods ambiciona ser uma referência na indústria da recolha seletiva de resíduos.

PME Mag. – Que outros projetos têm em curso?

J. A. – Na área de inovação/starups temos dois novos projetos a referenciar, são eles a Faster Food a Uniparty. A Faster Food é um projeto que aplica o conceito de pre-order food em parques empresariais. O objetivo é claro: otimizar o tempo gasto pelos trabalhadores na sua hora de almoço, melhorando a logística do restaurante no que toca a mesas, turnos e stock dos restaurantes. Através de uma app o utilizador poderá aceder ao menu do restaurante, escolher o prato, reservar a mesa e fazer o pagamento de forma antecipada. A Uniparty é uma plataforma dedicada a festas universitárias. Permite comprar bilhetes e senhas, acabando assim com as filas para o utilizador. Os organizadores terão também a capacidade de gerir melhor os seus eventos e de atingir um público alvo maior. Na área da consultoria podemos referir quatro das empresas com quem estamos a colaborar: a Thales (sistema integrado para dar o próximo passo na mobilidade urbana), o Museu Coleções Berardo (plataforma web para gestão interna de mais de 50.000 obras e simulação de exposições), o CEiiA (sistema de ponta que pretende otimizar os cuidados de saúde de urgência) e o Acreditar (Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro, uma aplicação de auxílio ao ensino de crianças internadas).

PME Mag. – Que perspetivas/projetos futuros tem a JUNITEC?

J. A. – A nossa missão e compromisso para fazermos mais e melhor está como prioridade de agenda, seja no meu atual mandato, como nos que virão. Pensamos e agimos para um futuro a curto-médio prazo, com o objetivo de promover o reconhecimento do trabalho realizado, que encaramos como uma porta aberta para o mercado de trabalho, e, claro, continuar a incentivar à inovação. Novos projetos estão sempre surgir, não apenas por via das empresas com quem já temos relação, novas consultorias externas e, especialmente, novas ideias que surgem das nossas atividades – TecStorm e Startups.  

A nossa missão e compromisso para fazermos mais e melhor está como prioridade de agenda.

PME Mag. – Como presidente, como pode definir a JUNITEC? Qual a principal caraterística diferenciadora desta equipa/projeto?

J. A. – Na minha visão, e como elemento integrante da JUNITEC desde 2018, entrei no meu segundo ano de licenciatura, vejo este projeto como algo inovador, que desde o seu início, veio transformar/potenciar a atuação de estudantes empreendedores na área da engenharia, sendo já uma referência no mercado.  A JUNITEC é um trampolim para os jovens mais arrojados, com ideias criativas, sendo também um reforço de aprendizagem na preparação de entrada no mercado de trabalho, pois na verdade gerimos uma ‘empresa’. Aqui temos vivências, experiências, contacto direto com projetos reais, sendo uma grande mais-valia para quem pretende ir mais além e expandir as suas capacidades. O facto de darmos vida a ideias inovadoras, alavancarmos projetos ‘fora da caixa’, integrarmos grandes organizações, são uma porta de entrada para novos mundos. Acredito que marcamos pela diferença pelo empenho de toda uma equipa que se revê e acredita num objetivo comum, passando esse sentimento para os nossos parceiros, empresas com quem trabalhamos e outros estudantes que almejam chegar mais além.

Como será a experiência de trabalho em 2021? – Alice Matos – JLL

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Por: Alice Matos, Head of Human Resources na JLL

Entrámos num novo ano com a esperança de ver para trás o que, para a grande maioria, foi um dos anos mais imprevisíveis e com maior impacto em termos pessoais e profissionais de sempre. Chega assim o momento de começar a trabalhar em cenários contando com que aquilo que imaginamos vá voltar ao normal (assim que a pandemia estiver controlada graças à vacina), mas também de perceber o que mudou definitivamente na nossa forma de viver a experiência de trabalho (workplace experience).

Para as organizações este é um dos temas em cima da mesa. Muitos têm sido os estudos feitos para percebermos de que modo a forma como o espaço de trabalho está organizado influencia o bem-estar, o engagement e a produtividade das pessoas – na JLL, realizámos recentemente o estudo Workplace Human Experience, por exemplo – que conclui que o planeamento estratégico do espaço tem influência direta nestas variáveis e, consequentemente, nos resultados das organizações.

Ironicamente, durante o ano de 2020, pusemos em marcha uma enorme reestruturação da nossa sede em Lisboa. Partindo do conhecimento das características da nossa equipa, da especificidade da nossa área de negócio, da nossa estratégia e cultura, criámos um espaço que cumpre assim todos os requisitos para garantirmos que as pessoas estão confortáveis, têm espaços para estarem concentradas, para fazerem trabalho de colaboração, para se reunirem com clientes, para falarem ao telefone, para terem interações informais, para se inspirarem e serem criativas. Não sabíamos, à data da elaboração do projeto, que íamos passar por uma pandemia que ia acelerar o processo de trabalho remoto, as reuniões virtuais, etc.

No JLL People Survey (questionário de satisfação que fazemos de forma anónima três vezes por ano na JLL), uma das conclusões a que chegámos foi a de que, neste momento, apenas 59% das pessoas se sente confortável no regresso ao escritório (apesar de todas as medidas de segurança estarem asseguradas) e que quase 30% das pessoas dizem preferir trabalhar de casa 5 dias por semana. Um pouco mais de 30% gostariam de ter um modelo híbrido e apenas 40% preferem trabalhar mais no escritório do que em casa.

Para muitas organizações esta é uma mudança muito rápida no seu modus operandis. Para as mais convencionais, preocupa-as o tema da produtividade, que, na verdade, é uma das variáveis que se procura melhorar com a organização dos espaços de trabalho, apesar de saberem que o momento mais crítico e com maior impacto na produtividade das pessoas foi (e está novamente a ser) o lockdown, principalmente para aqueles que têm filhos pequenos em casa ou para aqueles que não reúnem as condições para trabalhar a partir de casa. Ainda assim, de uma forma transversal, chega-nos o feedback de algum desgaste neste modelo e da necessidade de uma grande disciplina individual para se ser tão produtivo em casa como no escritório. Claro que esta não é a única componente que fica comprometida neste novo modelo: o cross-selling, as interações informais e o networking são mais difíceis de assegurar à distância.

A pergunta que impera fazer neste momento é se esta é uma tendência que se vai manter ou se está apenas relacionada com a tal sensação de segurança que, pelos resultados referidos anteriormente, 40% das pessoas ainda não têm.

Até lá, e uma vez que possamos deixar o regime de teletrabalho, às organizações competirá prever uma gestão do espaço por forma a que o regresso seja apelativo às pessoas, quer seja para a participação em projetos de colaboração, em eventos de networking e/ou que promovam o cross-selling, quer seja na disponibilização de espaço adequado à elaboração de trabalho mais criativo/inovação e/ou para interações mais informais.

MediaMarkt pretende comprar 17 lojas Worten

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MediaMarkt irá apostar na compra de 17 lojas da retalhista eletrónica, passando a assumir os funcionários das mesmas, bem como as garantias legais dos produtos adquiridos nos pontos de venda que encerraram.

O negócio, ainda não celebrado, entre a MediaMarkt e a Worten já foi aprovado pela autoridade responsável por supervisionar a concorrência (Espanha), com os 258 funcionários das respetivas lojas da Worten a serem transferidos para a MediaMarkt, que passa a beneficiar das garantias legais dos produtos adquiridos nos pontos de venda que agora encerram.

Por seu turno, a Worten irá garantir um encaixe de cinco milhões de euros, conforme anuncia a Sonae, numa operação que já tinha sido anunciada no passado dia 13 de janeiro, mas que esperava a aprovação da autoridade de concorrência. Além disto, a Worten estima uma redução de 1% no volume de negócios consolidados.

A retalhista tecnológica que possuía 47 lojas em Espanha, passará a canalizar as suas vendas para o país vizinho através das suas plataformas online, além de manter uma loja física em Madrid e 15 nas ilhas Canárias.

Deste modo, a MediaMarkt pretende reforçar a sua presença no país vizinho, com sete espaços na Catalunha e quatro na Andaluzia, além de novas cidades onde agora irá assumir os novos espaços de venda.

Neste comunicado, a MediaMarkt revela ainda que o plano para a remodelação das lojas, agora adquiridas, arrancou esta semana, de forma a que as mesmas possam entrar em funcionamento a partir do próximo mês.

Com a autorização desta operação, a MediaMarkt irá contar com sete mil funcionários em Espanha e um total de 106 pontos de venda físicos, aumentando em cerca de 8% a sua superfície comercial.

Requerimento de apoio aos pais entregue em março

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As empresas vão ter de entregar o requerimento para apoio aos pais entre os próximos dias 5 e 15 de março, com o apoio excecional à família, relativo ao mês passado, a ser pago pela entidade empregadora, que receberá a comparticipação da Segurança Social posteriormente.

Com as escolas fechadas desde o passado dia 22 de janeiro, de acordo com as medidas de confinamento relativas à atual situação pandémica, o Estado implementou um apoio excecional à família para os trabalhadores que estão forçados a prestar assistência às crianças que ficaram em casa.

Nesse sentido, as empresas terão de preencher um formulário, entre os próximos dias 5 e 15 de março, para poderem receber a comparticipação da Segurança Social que a este apoio diz respeito.

O referido apoio deve ser solicitado todos os meses pelos trabalhadores, cabendo às empresas o preenchimento do respetivo formulário, onde devem referir os trabalhadores que beneficiaram deste apoio, de modo a receber a comparticipação respetiva.

As empresas devem, assim, fazer a recolha das declarações dos trabalhadores afetos a estas medidas e, além do preenchimento do formulário, devem ainda entregar uma declaração relativa às remunerações autónomas com o valor total do apoio pago aos trabalhadores.

Esta medida garante, deste modo, 66% da remuneração-base para os trabalhadores (em trabalho presencial) que precisem de prestar assistência a crianças até aos 12 anos ou a pessoas dependentes com deficiência crónica. Além disso, desde 23 de fevereiro, também os trabalhadores em regime de trabalho remoto podem solicitar este apoio no caso de terem de prestar apoio a crianças que frequentem até ao 4º ano de escolaridade ou que tenham a seu encargo pessoas dependentes com uma incapacidade igual ou superior a 60%.

Outra das alterações prende-se com o valor do apoio, que agora passa a 100% do salário-base. Este apoio é pago ao trabalhador pelo empregador, mas é dividido entre a empresa e a Segurança Social.

Transição Industrial impulsionada por energias renováveis

De acordo com o estudo Renewable Energy Market Review, da Willis Towers Watson, o impacto das alterações climáticas tem levado a uma transição para iniciativas de energia renovável, o que está a provocar uma transformação industrial das empresas. 

De acordo com um relatório da Willis Towers Watson, os desafios primordiais das necessidades climáticas estão a ser tidos em conta pelos gestores de risco, que têm vindo a implementar mudanças na regulamentação, tecnologia e inovação nas empresas, além de incutir estes ideais aos seus colaboradores e investidores.

O relatório da consultora global líder apresenta a premissa de que este tipo de medidas tem ajudado as empresas na melhoria das parcerias no seio de indústrias e comunidades, bem como a reduzir o custo de capital, o que tem resultado no desenvolvimento da transformação industrial para um setor que aposta num tipo de produção com baixo teor de carbono. 

A indústria das energias renováveis está rodeada de “riscos e desafios”, numa altura crítica para a economia dada a atual conjuntura pandémica, conforme afirma Pedro Maia, responsável da área de Energias Renováveis da Willis Towers Watson Portugal. 

O responsável acrescenta que o risco climático tem tido um forte impacto na transformação industrial, com as empresas utilizadoras de energias renováveis a desenvolverem esforços nesse sentido e a “incorporar o risco das mudanças climáticas nas suas estratégias de mitigação de risco, de forma a sobreviver no futuro”.

Para Pedro Maia, as empresas que utilizam energias renováveis precisam de estar a par do impacto transformativo das mesmas nas suas indústrias, uma vez que estas podem desempenhar um papel estratégico no desenvolvimento desta transição industrial.

LinkedIn: TOP CEO em Portugal e a gestão da rede social

Por: Afonso Godinho e Mafalda Marques

Lançada em 2003, a rede social profissional LinkedIn veio alterar as normas de interação entre empregadores e desempregados. A rede social conta atualmente com cerca de 744 milhões de utilizadores, em mais de 200 países, tendo sido criada para estabelecer oportunidades económicas adaptadas a cada pessoa e às suas necessidades. O objetivo é simples: conectar profissionais.

Depois de, em junho de 2016, a Microsoft ter adquirido o LinkedIn, a notoriedade da rede aumentou exponencialmente – o maior serviço de cloud profissional do mundo unia-se com a maior rede profissional, a nível global. Estava dado o mote para aquilo que seria a expansão desta rede social nos últimos anos, com o CEO da Microsoft, Satya Nadella, a afirmar que “a cada sete segundos, alguém é contratado pelo LinkedIn”.

Em Portugal, esta rede social não passou despercebida e o país conta já com mais de 4 milhões de membros. No entanto, e apesar da notoriedade que esta plataforma tem atingido um pouco por todo o mundo, criar uma conta não é, por si só, sinónimo de uma utilização eficiente de todas as potencialidades.

Vários líderes de empresas com contas no LinkedIn fazem uma gestão cuidadosa da mesma, tendo como base o pensamento de que uma “forte” presença nesta rede social pode significar um apoio para as empresas que defendem. Há quem dê muita importância ao uso de palavras-chave nas publicações, há quem considere a atividade e frequência das mesmas outro fator fundamental, bem como as imagens e conteúdos partilhados.

Pedro Caramez, consultor de marketing digital, refere em entrevista à PME Magazine, os sete erros das páginas de empresa no Linkedin. O especialista aponta o uso de uma página da empresa, de imagens, de uma descrição da empresa, da associação de administradores à página, da comunicação através da página, da gestão de grupos corporativos e da sensibilização dos funcionários para a rede social como alguns dos “pontos-chave” para uma adequada utilização do LinkedIn por parte das empresas.

Na sequência do artigo publicado pela PME Magazine, relativo ao TOP 50 CEO em Portugal no Linkedin, procuramos agora mostrar-lhe de que forma é que alguns destes líderes gerem a sua conta, bem como as inspirações que possam ter para o fazer. 

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Javier Pareja, CEO Bosch Portugal e Espanha (Foto: D.R.)

Javier Pareja, o CEO da Bosch em Portugal e Espanha, é, atualmente, 2º classificado do ranking elaborado pela PME Magazine, em parceria com Pedro Caramez, relativamente ao TOP 50 CEO em Portugal no LinkedIn. O CEO conta com mais de 37.000 conexões na rede social profissional.

O CEO da Bosch Portugal e Espanha gere a sua própria página e seleciona os conteúdos a publicar, apesar de contar com algumas orientações estratégicas, por parte da equipa de comunicação, sobre os conteúdos da Bosch que podem fazer sentido para os seus seguidores. Javier Pareja acredita na importância da atividade das mensagens que publica no LinkedIn, uma vez que a rede o conecta a mais de 37 mil pessoas de diferentes países que acompanham e valorizam não só o seu trabalho, como as publicações e partilhas que faz na rede social.

Em relação aos conteúdos publicados no LinkedIn, Javier Pareja admite que a maior parte é escrita por si, de acordo com as atividades em que está envolvido, para além das partilhas que regularmente faz. Estas são relativas a conteúdo institucional da Bosch, a pessoas que acompanha e de alguma forma o inspiram bem como pessoas com quem tem a oportunidade de colaborar (no caso de conteúdo relevante para a sua rede).

“Quem está comigo num evento ou numa reunião na Bosch já sabe que eu posso pedir para fazermos uma foto que posteriormente vai ser partilhada no LinkedIn. A maior parte das pessoas alinha e até valoriza essa divulgação, que acaba por ser também uma forma de reconhecimento”, revela o CEO.

Os critérios pelos quais se pauta para fazer a gestão da rede, Javier Pareja admite tentar publicar, pelo menos, um post por dia, com conteúdos relativos a eventos da empresa. Para além disso, o CEO procura dar algum destaque ao lado social da empresa e à importância dos colaboradores, para além de procurar reduzir as distâncias para o público em geral: “Não existem pessoas mais ou menos importantes, simplesmente algumas são mais conhecidas”, destaca.

Um último critério, para Javier Pareja, é a partilha de algumas reflexões sobre liderança, humildade e gestão da mudança. Nesse aspeto, e como figuras de inspiração e referência desta rede social, o CEO não destaca nenhuma em particular, revelando a sua inspiração por pessoas que lhe são importantes, “mas, se calhar, não tão conhecidas”.

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Mário Ferreira, CEO Douro Azul (Foto: D. R.)

O 3º classificado do ranking sobre os TOP 50 CEO em Portugal no LinkedIn, é Mário Ferreira, CEO da Douro Azul, e conta com mais de 34.000 conexões na rede social.

O CEO da Douro Azul revela fazer uma gestão pessoal da sua página de LinkedIn, sendo o próprio a escrever os conteúdos, que passam por notas informativas acompanhadas de uma imagem.

Mário Ferreira adianta que, inicialmente, utilizava a página como uma forma de divulgar novidades aos funcionários do grupo, tendo mudado de estratégia quando percebeu o potencial da rede social para estabelecer contactos com potenciais bons quadros que poderiam estar interessados em colaborar com a empresa.

O líder do Grupo Douro Azul não demonstra ter alguma referência relativamente a uma figura da rede social, uma vez que o que lhe chama mais a atenção “são, essencialmente, novidades de índole económica e tecnológica”, sendo esse tipo de perfis e grupos que segue.

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Ricardo Costa, CEO Grupo Bernardo Costa (Foto: D. R.)

Já Ricardo Costa, o CEO do Grupo Bernardo Costa, é o atual 4º classificado do ranking e regista mais de 31.000 conexões.

O líder do Grupo Bernardo Costa admite ser o próprio a gerir a sua conta, a escrever os conteúdos que são publicados, sublinhando a importância da atualização constante das informações de perfil, da partilha de informações relevantes sobre produtos/serviços da empresa, partilha de textos/artigos relativos aos departamentos de Felicidade e Responsabilidade Social do Grupo, bem como a partilha de textos relacionados com a atração, captação e retenção de talento da empresa.

Como figuras inspiradoras e de referência nesta rede social, Ricardo Costa revela a sua admiração por Pedro Caramez, em Portugal, e Anthony J. James, a nível internacional.

Bruno Mota Bold International
Bruno Mota, CEO Bold by Devoteam (Foto: D. R.)

Bruno Mota, o CEO da Bold by Devoteam, é o atual 6º classificado do ranking e conta com mais de 30.000 conexões no LinkedIn.

O líder da Bold by Devoteam refere que a gestão da sua página do LinkedIn é um trabalho coletivo, entre o próprio e a equipa de marketing e comunicação. “Para mim sempre foi essencial a autenticidade da minha página, pois é onde eu, para além de CEO, também comunico a nível pessoal. Agora, ao final de vários anos de colaboração próxima com a minha equipa de marketing, sinto a total confiança em fazer esta gestão conjunta, pois já há um conhecimento dos temas, tom e postura que me identifica”, assume.

Em relação à escrita e produção de conteúdos, Bruno Mota afirma que os mesmos são, na sua maioria, produzidos por si, com algumas imagens, documentos e outro tipo de publicações a serem propostos pela equipa de Marketing e Comunicação e aprovados, posteriormente, pelo CEO.

Os critérios da sua gestão de página passam por uma forte ligação à cultura da empresa e ao próprio, focando-se nos colaboradores e nos parceiros de toda a comunidade integrante. Nesse sentido, a empresa aposta na partilha de conteúdos relevantes para os mesmos, e que façam a diferença ao enriquecer a comunidade. “Acredito que, enquanto CEO e responsável de um negócio, tenho também a missão de conduzir e dinamizar discussões sobre os temas importantes para as empresas e os profissionais do nosso setor”, acrescenta Bruno Mota.

Em termos de referência na página, o líder assume a identificação com o estilo de Satya Nadella, CEO da Microsoft, por ser alguém que “faz um bom uso da rede, interagindo com a comunidade e partilhando conteúdo variado”.

Helena Lencastre Multidados
Helena Lencastre, CEO Multidados (Foto: D. R.)

Helena Lencastre, a CEO da Multidados, regista cerca de 30.000 conexões na rede social profissional e é a atual 7ª classificada do ranking.

É a própria quem faz a gestão da sua página, procurando investir algum do seu tempo (diariamente) nesse sentido, de forma a passar a credibilidade da sua identidade e dos ideais da empresa que gere, criando empatia com as marcas e com as pessoas. Para a líder da Multidados, esta é única rede social a que se dedica de forma “integral e exclusiva”, uma que considera ser a que mais a enriquece a nível pessoal e profissional.

Os conteúdos da página são escritos pela própria CEO, que conta com o apoio da equipa da sua empresa para compilar algumas informações que considera importantes publicar. Contudo, a partilha de conteúdo é algo que encara de forma seletiva, tendo em conta a sua própria rede.

“Gosto de partilhar dados que nos ajudam a chegar às marcar e lhes possam trazer algum conhecimento, quase sempre em tempo real, da opinião dos portugueses nos mais diversos sectores”, refere Helena Lencastre, reforçando que tenta gerir mensalmente as suas conexões e verificar com quais interage.

Enquanto figuras de referência da rede, a CEO aponta várias, mas opta por destacar a sua própria experiência e vontade de aprender e evoluir.

miguel pina martins science4you estímulo da criatividade
Miguel Pina Martins, CEO Science 4 You (Foto: João Filipe Aguiar)

Miguel Pina Martins, o CEO da Science 4 You, é o atual 8º classificado, contando com cerca de 29.000 conexões na rede social profissional.

O CEO afirma ser o seu parceiro de Personal Branding a fazer a gestão da sua página de LinkedIn, de forma a potenciar a sua presença junto da rede e dos meios. Os conteúdos são elaborados e publicados em equipa, com base numa estratégia de engagement prévia que tem sempre o “cunho pessoal” do líder através de reuniões de brainstorming semanais com a sua equipa, onde são avaliados os aspetos positivos e negativos da rede.

Quanto a referências na rede social, Miguel Pina Martins revela a sua admiração por vários perfis, destacando o de Simon Sinek como “uma referência dado o seu perfil de liderança e visão otimista”, destacando-o como perfil que lhe transmite “inovação e resiliência”, duas skills que considera fundamentais no crescimento pessoal e profissional.

Rui Paiva WeDo Technologies CEO
Rui Paiva, CEO WeDo Technologies (Foto: D. R.)

Já Rui Paiva, CEO da WeDo Technologies, é o atual 10º classificado do ranking e agrega cerca de 28.000 conexões na rede social profissional.

O líder da empresa revela ser o próprio que faz a gestão e a publicação de todos os conteúdos da sua página, que procura que sejam, quase exclusivamente, produzidos por si ou partilhas relativas a outras empresas a que está ligado.

Quanto a inspirações ou referências que tem na comunidade do LinkedIn, Rui Paiva não destaca nenhuma em particular.

Soraya Gadit CEO InoCrowd
Soraya Gadit, CEO InoCrowd (Foto: D. R.)

Soraya Gadit, a CEO da InoCrowd, é a atual 11ª classificada e conta com perto de 26.000 conexões na rede social profissional.

A CEO revela que quem gere a página da InoCrowd é uma empresa de gestão de redes sociais, sendo que a líder apenas gere a sua própria página de LinkedIn. Os conteúdos publicados na sua página pessoal são os mesmos da página da InoCrowd, de forma estratégica e mensalmente trabalhada, sempre com “um toque personalizado”. Os assuntos partilhados pautam-se com casos de sucesso da empresa, bem como com a área da Saúde, uma vez que a líder empresarial é farmacêutica.

Em termos de figuras de referência no LinkedIn, Soraya Gadit aponta Pedro Caramez, “pela forma pragmática como aborda os temas de liderança e pela inteligência emocional nas suas palavras e atitudes”.

miguel soares partteam pme magazine
Miguel Soares, CEO Partteam (Foto: D. R.)

Com 24.500 conexões na rede social, Miguel Soares, o CEO da Partteam, é o atual 12º classificado do ranking.

O líder empresarial refere que a sua página do LinkedIn é gerida por si, sendo o mesmo a escrever e publicar a maior parte dos conteúdos, com algumas partilhas das páginas oficiais da empresa.

Acima de tudo, Miguel Soares procura criar um misto de conteúdos relativos a negócios, liderança, motivação pessoal e performance, em conjunto com alguns conteúdos que lhe aparentem ter valor acrescentado.

Em termos de inspirações e referências dentro da comunidade do LinkedIn, aponta Simon Sinek, Richard Branson, Gary Vaynerchuck, Satya Nadella e Ricardo Amorim.

Como comprovado pelos principais líderes empresariais de Portugal, o LinkedIn é uma rede que tem ganho cada vez mais destaque e à qual os profissionais só tirarão vantagens se apostarem nesta plataforma. Uma planificação estratégica pode, muitas vezes, fazer a diferença ao nível da comunicação das marcas, da procura por novos colaboradores, bem como da própria imagem das empresas, numa rede social profissional que se demonstra cada vez mais importante no mundo laboral e empresarial.

Roche Farmacêutica com novo diretor-geral

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A Roche Farmacêutica, multinacional em desenvolvimento de produtos farmacêuticos e sistemas de diagnóstico, apresentou hoje o novo diretor-geral da empresa em Portugal, com André Vasconcelos a assumir as funções e a suceder a Simona Skerjanec no cargo. 

André Vasconcelos, bioquímico e mestre em oncologia, assume o cargo de diretor-geral da Roche Farmacêutica em Portugal depois de experiências internacionais em Espanha, Suíça, América Latina e Bulgária, onde foi também diretor-geral da empresa, em Sófia. O agora novo diretor-geral já pertence à empresa há 17 anos, tendo, antes disso, começado a sua carreira no IPO do Porto, a realizar projetos de investigação. 

O novo diretor-geral mostra-se feliz pelo regresso a Portugal, muito em parte pela possibilidade de apoiar o Sistema Nacional de Saúde, onde iniciou a sua carreira profissional antes de ingressar na Roche Farmacêutica.

Com este regresso ao país de origem, André Vasconcelos garante-se um profundo conhecedor dos sistemas de saúde de vários países do mundo, dada a sua experiência e contacto próximo com as realidades das várias regiões do mundo onde tem vindo a trabalhar ao serviço da empresa.

O novo líder da Roche adianta ainda alguns desafios para os próximos tempos, como a capacidade de ultrapassar a pandemia e a inovação que se lhe segue, garantindo que é necessário “assegurar que as soluções inovadoras cheguem a quem delas mais precisa, de forma mais rápida possível, ajudando os sistemas de saúde em termos de sustentabilidade”.

Para isso, a estratégia passa por “continuar a implementar na Roche Farmacêutica um desenvolvimento no sentido de disponibilizar soluções inovadoras, tanto de produtos farmacêuticos como de diagnósticos”.

Inetum quer reforçar equipa de SAP Business Line

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Depois de, em 2020, a Inetum ter contratado 36 novos colaboradores e integrado cerca de 49 estagiários, a empresa pretende reforçar a sua equipa de SAP Business Line em Portugal com mais 200 consultores. No total, a Inetum conta com mais de 2000 consultores de SAP. 

A Inetum, líder no mercado português em implementação de soluções SAP, vai iniciar o seu processo de recrutamento de novos talentos em consultoria para 2021, que irão integrar academias de formação e diversas áreas de SAP.

A seleção dos novos colaboradores, que poderão integrar o grupo, será pautada por competências de responsabilidade, dinamismo, gosto por viajar, elevada capacidade de relacionamento interpessoal, trabalho de equipa e espírito curioso e aventureiro, garantem os responsáveis.

Francisco Febrero, CEO SAP BL Head of Portugal da Inetum, vinca a aposta no reforço das equipas de consultoria SAP, tendo em vista as necessidades de crescimento do negócio. O CEO adianta ainda a intenção de contratar 200 novos colaboradores em Portugal, de forma a garantir que a empresa conta com os melhores profissionais para manter a satisfação total dos clientes.

Dada a atual situação pandémica, a Inetum viu-se forçada a alterar os seus métodos de recrutamento, com os mesmos a realizarem-se, agora, de forma totalmente online. A empresa procura manter todas as normas de segurança impostas para o combate ao vírus, garantindo que os colaboradores terão a oportunidade de integrar uma empresa sólida e em expansão.

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

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II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

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-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


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IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

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