Quinta-feira, Julho 3, 2025
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ISEG estima queda do PIB entre 15% a 20% no segundo trimestre

O Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) estima uma quebra no produto interno bruto (PIB) português entre os 15% e os 20% no segundo trimestre deste ano.

Segundo a síntese de conjuntura publicada esta segunda-feira, os dados de abril confirmam a “redução do saldo negativo no comércio de bens, redução bastante maior do saldo positivo da balança de serviços devido ao quase desaparecimento das atividades ligadas ao turismo”.

Como tal, adianta o ISEG, “no segundo trimestre o contributo da PEL (Procura Externa Líquida) para a variação do PIB também será mais negativo, mas, no global, o contributo negativo da PI [Procura Interna] pesará mais que o da PEL”.

“Atendendo a isso, mantém-se a previsão de que a variação homóloga do PIB se deverá ter situado no segundo trimestre entre -20% e -15%, intervalo cuja amplitude reflete a incerteza decorrente da natureza parcial dos dados disponíveis e das características de novidade associadas a esta crise”, refere o instituto em comunicado.

Já os indicadores de confiança, “depois de terem atingido mínimos em abril ou maio, subiram em junho, em todos os setores, para valores menos negativos, embora continuem com níveis muito negativos”.

O impacto do teletrabalho nas empresas

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Por: Carina Meireles, consultora financeira

Grande parte das empresas ainda continua com alguns ou mesmo todos os colaboradores em teletrabalho.

Estar em teletrabalho, significa estar a trabalhar à distância, que pode ser em casa, ou em espaço de coworking, por exemplo.

As empresas acabam por reduzir os custos com as instalações, energia, água, estando muitas das vezes os colaboradores mais confortáveis a trabalhar em casa, sem ser necessário a deslocação, poupando também eles nos custos.

Muitas empresas consideram este tipo de trabalho interessante e pretendem adotá-lo no futuro, porque permite obter redução de custos, que criam um impacto significativo nos resultados das empresas.

Os trabalhadores também parecem fãs desta nova mudança empresarial, que de certa forma contribui para uma redução em determinadas despesas como, transportes, almoços, etc.

Por outro lado, também ainda é cedo para avaliar o verdadeiro impacto e se o teletrabalho veio para ficar.

Uma coisa é certa, todas as empresas tiveram que se adaptar à mudança, mudança essa a todos os níveis, de forma a poder-se, pelo menos, minimizar certos impactos que em muitas empresas representaram alterações significativas no seu crescimento no mercado.

E como em tudo, existem vantagens e desvantagens com o teletrabalho, algumas delas, com uma já evidente influência no presente, outras num futuro ainda incerto. Uma das vantagens que uma empresa tem é chegar a mercados fora de Portugal e captar recursos humanos externos, de forma a poderem alargar o horizonte e, também com o teletrabalho, os colaboradores acabam por se sentir mais motivados e com maior satisfação com o emprego, por poderem conciliar o trabalho e a família. Também a facilidade de horário flexível poderá ser uma vantagem, que as empresas podem aproveitar para ganhar a seu favor, logo implicará um aumento possível na produtividade.

Uma das vantagens que uma empresa tem é chegar a mercados fora de Portugal e captar recursos humanos externos, de forma a poderem alargar o horizonte

Como desvantagens para as empresas temos o difícil controlo do desempenho, isso também muito fruto do teletrabalho ter aparecido como imposição desta pandemia, mas que ainda pode ser considerado uma vantagem competitiva para as empresas que consigam tirar o melhor partido disso. Também o distanciamento da equipa de trabalho poderá ser uma desvantagem, porque também é um bom influenciador, por exemplo, nas vendas e o estar com pessoas diferentes permite aprendizagens diferentes, muito a favor de algumas empresas.

Todas esta mudanças, vieram impor mercados e empresas cada vez mais competitivos e com a obrigação de adaptação à realidade atual, de forma muito direta e objetiva, facilitando o trabalho para algumas e sendo um potencial incremento no negócio, mas para outras nem sempre.

“Todas esta mudanças, vieram impor mercados e empresas cada vez mais competitivos e com a obrigação de adaptação à realidade atual”

Também este trabalho remoto fez com que as empresas se tivessem de adaptar às tecnologias que já existiam, mas que muitas delas não queriam ver como um potencial de crescimento dos negócios. Muitas foram as organizações que tiveram que criar condições para se adaptarem à mudança, de realidade, de forma de estar e atuar no mercado, definindo estratégias focadas no presente. Algumas arregaçaram as mangas e aproveitaram o teletrabalho para se inovar, para se recriar e olhar para o mercado com outros olhos e,ou faziam isso de uma forma rápida, ou eram ultrapassados pela concorrência e pelo tempo. Tempo? Sim, tempo que não pode parar e que não pára, apesar desta pandemia não ter fim à vista. É fundamental não só as empresas, mas também quem trabalha nelas, ver o teletrabalho como algo positivo para ambas as partes e usufruir dele da melhor maneira, porque assim ganha a empresa e ganha o colaborador.

Podemos então tirar algumas considerações, nomeadamente que esta questão do teletrabalho, mesmo já não existindo perigo de contaminação para a sociedade em geral pelo Coronavírus, que possa ser considerado como uma opção para os colaboradores poderem trabalhar a partir de casa e assim fazer crescer as empresas portuguesas.

O mundo mudou e Portugal continua o melhor destino turístico do mundo

Por: Luís Araújo, presidente do Turismo de Portugal  

Foto: Turismo de Portugal 

O turismo é um setor resiliente e dinâmico que tem sabido adaptar-se e dar resposta às alterações do mercado. Se é verdade que a crise provocada pela Covid-19 tem efeitos ímpares na atividade económica, não é menos verdade que se trata de uma situação temporária. 

Graças a uma estratégia concertada de saúde pública com medidas claras e objetivas, da implementação de uma série de iniciativas de apoio às empresas e do estrito cumprimento, por parte dos cidadãos, das recomendações emitidas pelas entidades governamentais, Portugal está a conseguir posicionar-se como exemplo a nível internacional no controle e condução da situação de pandemia.

Se a isso adicionarmos a estratégia de posicionamento do Turismo de Portugal, com uma comunicação tática e factual, mas também emocional, o destino Portugal terá certamente a capacidade de recuperar e, sobretudo, de reagir de forma mais relevante e no tempo mais pertinente.  

Temos um turismo reconhecido pela sua qualidade a todos os níveis, desde as infraestruturas, às acessibilidades, recursos humanos e diferenciação da oferta. E queremos continuar a ser percecionados dessa forma. 

Apesar deste contratempo, continuamos a ser um exemplo mundial a nível de oferta turística, proporcionando experiências únicas, gerando confiança àqueles que nos visitam.  

É nesse contexto que o Turismo de Portugal criou o selo Clean & Safe – para distinguir as atividades turísticas que asseguram o cumprimento de requisitos de higiene e limpeza para prevenção e controlo da Covid-19, bem como imprimir segurança a todos os profissionais que recebem turistas e reforçar a confiança de quem nos visita.  

O selo Clean & Safe é válido até 30 de abril de 2021, é gratuito, opcional e exige a implementação nas empresas de um protocolo interno que, de acordo com as recomendações da Direção-Geral da Saúde, assegura a higienização necessária para evitar riscos de contágio e garante os procedimentos seguros para o funcionamento das atividades turísticas. 

Este selo abrange toda a cadeia de valor do turismo e inclui, nesta fase, hotéis, alojamento local, empresas de animação turística, restauração, golfe e rent-a-car, constituindo uma declaração voluntária de cumprimento de requisitos que muitas empresas incrementaram com protocolos específicos para as diferentes tipologias de serviços.  

Com esta iniciativa pretendemos transmitir às empresas informação sobre as medidas mínimas necessárias de higiene e limpeza dos estabelecimentos, mas, sobretudo, promover Portugal como destino seguro, do ponto de vista dos cuidados a observar para uma cuidada e eficaz manutenção das condições que evitem a propagação do Coronavírus, numa atuação concertada, com o envolvimento de todas as empresas do setor e apelando à responsabilidade de todos: autoridade pública, fornecedor de serviço e cliente.

A elevada adesão, com mais de 4.000 selos disponibilizados, evidencia de modo muito significativo o compromisso das empresas portuguesas em acolher os turistas em segurança. 

Assim que o turismo internacional demonstrar sinais de reerguer-se, devemos imprimir todos os esforços no sentido de manter Portugal como o primeiro destino a visitar, continuando a acompanhar de perto o tecido empresarial do turismo nacional, dando a melhor resposta possível às suas preocupações e necessidades. 

O melhor destino do mundo continua autêntico, diversificado, atrativo, inclusivo e seguro. Mantemos o propósito e o compromisso de receber bem e de garantir que todos os que nos visitam podem viajar pelo país, seguros e com confiança.  

Porque o mundo pode ter mudado, mas aquilo que faz de Portugal o melhor destino turístico do mundo, que nos distingue dos demais e que faz o turista querer regressar, continua cá.  

Queremos regressar aos resultados extraordinários dos últimos anos e, com esforço e dedicação, todos juntos, conseguiremos. 

Artigo originalmente publicado na edição de Julho de 2020

Luís Araújo foi figura de capa da PME Magazine em 2018.

Parlamento aprova orçamento suplementar

O Parlamento aprovou, esta sexta-feira, em votação final global, a proposta do Governo de orçamento suplementar para responder à crise económica provocada pela pandemia de Covid-19.

O PS foi o único partido que votou a favor, tendo o documento sido viabilizado com as abstenções de PSD, BE e PAN. As restantes bancadas votaram contra.

As previsões do Governo apontam para uma queda do produto interno bruto (PIB) de 6,9% e um défice de 6,3% este ano, apontando ainda necessidades de financiamento de 13 mil milhões de euros.

“Somos uma incubadora de projetos voluntários para mitigar a Covid-19” – João Figueirinhas Costa

Por: Rita Justo

Foto: Tech4covid19

Um conjunto de empresários portugueses criou um movimento para desenvolver soluções tecnológicas que ajudassem a mitigar a Covid-19. Hoje, são já mais de cinco mil os voluntários. O empresário João Figueirinhas Costa é um dos fundadores, responsável pela coordenação das diversas equipas transversais do movimento, e falou à PME Magazine sobre a essência do Tech4Covid19.

PME Magazine – Como começou este movimento? 

João Figueirinhas Costa – O Tech4Covid19 é um movimento informal e começou num grupo do Whatsapp que já existia, de uma comunidade de fundadores de startups. Antes da quarentena oficial, começou a surgir a discussão informal sobre o que é que poderíamos fazer. Esta discussão foi evoluindo no grupo do Whatsapp e esse grupo passou para um grupo de Slack, mais estruturado, num espaço de horas. Logo na primeira tarde chegámos às 300, 400 pessoas. Dividimos o grupo em canais de discussão de ideias e o movimento ganhou uma força e uma vida própria que não foi planeada, com o passa a palavra, com as equipas das empresas dos fundadores a começarem a querer integrar e participar. Muito rapidamente chegámos aos 3000, 4000 voluntários e, neste momento, somos mais de 5300. O movimento é uma espécie de incubadora de projetos que têm contribuído, de alguma forma, para mitigar resultados, diretos ou indiretos, da pandemia. As áreas de atuação não são aleatórias, há aqui áreas mais claras e o projeto tem de ser não comercial e não lucrativo. Não quer dizer que não haja dinheiro a circular, há alguns projetos que o implicam, pela sua natureza, mas não há comissão, lucro, nem margem. Há projetos que saem de empresas, mas esses são produtos já existentes e que são adaptados e que, por uma questão de patentes, são as próprias empresas que gerem. Genericamente, somos uma espécie de incubadora de projetos voluntários, tendencialmente de base tecnológica para mitigar os efeitos da Covid-19 e deste contexto de pandemia.

PME Mag. – Como é que asseguram esta tendência não comercial? 

J. F. C. – Aquilo que fizemos foi criar equipas de organização interna. Temos uma equipa de comunicação interna, uma equipa de recrutamento que, olhando para os voluntários que existem, tenta alocá-los a projetos em função das suas competências, disponibilidade e das necessidades dos projetos. Temos uma equipa de project management que dá acompanhamento estrutural aos projetos. Há um sítio onde as ideias são discutidas, assim que ganham um pouco de tração, essas pessoas criam um canal e vão desenvolvendo essa ideia. A partir daí, a equipa da organização interna vai acompanhando o projeto de forma mais regular e o project leader, que é, ou quem teve a ideia, ou alguém que pega na ideia e a leva para a frente. Quem se assumir como project leader tem esse acompanhamento e aí vamos garantindo que o código de conduta do movimento é mantido. O código de conduta tem os termos mais gerais, como todo o código desenvolvido do zero no contexto do movimento tem de ser aberto e não pode ser propriedade de ninguém. As pessoas são livres de fazerem os projetos que quiserem. Qualquer pessoa pode entrar no movimento, mas há um conjunto de serviços, parcerias e coisas que temos acesso e os projetos só têm acesso a esses serviços se estiverem alinhados com os termos e condições que vinculam o espírito do movimento, que é o não ser comercial, ser voluntário, genericamente universal, não haver barreiras à participação…

PME Mag. – Não há nenhum registo de patentes associado? 

J. F. C. – Não. Os produtos que foram adaptados de empresas já existentes obviamente já tinham uma propriedade antes, mas todo o código feito, voluntariamente, por voluntários no contexto do movimento deve ser código aberto. Não pode ser propriedade de ninguém e não é propriedade do movimento.

PME Mag. – Quantos projetos têm em curso? 

J. F. C. – O número redondo é de 40 projetos, dos quais cerca de 15 já estão em execução. Os primeiros projetos que surgiram, um foi para recolher fundos e encomendar material hospitalar e garantir que chegava a Portugal. Percebemos logo que a linha Saúde24 ia estourar e pensámos como podíamos utilizar um chatbot para mitigar essa carga, acabou por não avançar com o SNS e por ser integrado na Segurança Social. Começámos com uma aplicação de survey para as pessoas darem os seus sintomas e podermos mapear o país em termos de sintomas, o Covidografia. Depois, naturalmente, foi evoluindo para as necessidades do mercado, como a educação. Nasce, então, o Tools4edu, que ajuda professores e pais a aprenderem a ir para plataformas, porque a grande parte dos professores nunca usou um Teams, ou um Zoom, ou o Google Hangouts. E o segundo passo era como é que se ensina um professor que sempre deu aulas numa sala a ensinar numcontexto online, onde a dinâmica é diferente. O segundo projeto é o Student Keep que foi recolher computadores de pessoas que já não precisam para alunos que não têm material informático. O terceiro patamar é a economia local e o melhor exemplo será o Preserve, que permite que qualquer pessoa compre vouchers nos seus estabelecimentos preferidos: o valor é injetado no estabelecimento e a pessoa pode utilizar durante dois anos.

PME Mag. – Que setores estão representados entre os voluntários? 

J. F. C. – Se calhar, as primeiras mil pessoas eram fundadores ou trabalhadores de startups. Depois, naturalmente, foi-se abrindo o leque. Temos pessoas de todas as áreas e com todo o tipo de competências e de experiências.

PME Mag. – Até quando vão manter o movimento? 

J. F. C. – O espírito do movimento é mitigar os desafios criados no contexto de pandemia. É consensual que a pandemia não acabou. Enquanto os projetos fizerem sentido, o movimento irá continuar. Há diferentes opiniões e como temos sido tendencialmente democráticos, a ideia é irmos vendo. Quando acharmos que faz sentido tomar uma decisão sobre o movimento também o faremos. 

PME Mag. – Qual é a grande mais-valia deste movimento para as empresas? 

J. F. C. – O que as empresas retiram do projeto é pouco relevante no sentido em que desde o início que fizemos um esforço grande para retirar as empresas da equação. Claro que temos empresas que estão a disponibilizar trabalhadores quase a full time em projetos do movimento.  É uma questão de consciência de participação cívica. Há aprendizagens naturais que se retiram deste contexto, como repensar os modelos de trabalho, os horários fixos, o termos de estar no escritório o tempo todo, isso é uma questão que vai ter de surgir e vai ter de ser debatida nas organizações. E não apenas daqui a dez anos se tivermos outra pandemia e tivermos de nos ajustar à pressa. Outra coisa importante é que temos imensas empresas que não têm um site, um email, uma aplicação, que não usam uma ferramenta de colaboração. Seja qual for o contexto da empresa, hoje, não faz sentido que as empresas sejam totalmente analógicas. A forma como criámos o movimento demonstra o valor de termos uma estrutura ágil. Montámos 500 pessoas num grupo de Slack rapidamente não porque as pessoas são génios, mas porque já conhecem o Slack e já usam Slack e sabem trabalhar de forma ágil.  

PME Mag. – Quantas pessoas já impactaram? 

J. F. C. – Já foram muitas. Em casos muito concretos: há 1000 crianças que já receberam computadores, há 11 mil pessoas que acederam ao Tools4edu e que interagiram com conteúdo; há 700 profissionais de saúde que têm alojamento garantido através do Rooms Against Covid – um projeto que junta hotéis e alojamento local vazios com profissionais de saúde que não querem ir para casa e que, juntamente com o Turismo de Portugal, que financia, garantimos que têm um alojamento próximo do hospital. Mandámos vir cerca de 250 mil máscaras… Quero acreditar que milhares de pessoas foram já impactadas por algum dos nossos projetos.

Artigo originalmente publicado na edição de Julho de 2020

Negócios que se reinventam: o futuro chegou mais cedo

Por: Nuno Nunes, chief sales officer B2B da Altice Portugal 

Foto: Altice Portugal 

Passados os primeiros meses desde o início da pandemia em Portugal, é agora possível começar a avaliar-se a reação das organizações e empresas, sendo consensual que, pelas piores razões, o país deu um salto tecnológico na sua transformação digital. As tecnologias de informação e comunicação apoiaram a implementação de algumas das medidas de exceção da crise pandémica e tudo aponta para que possam continuar a ajudar o tecido empresarial numa fase de retoma e de recuperação económica. 

A primeira fase da pandemia, centrada no confinamento, fez com que, de uma expressão diminuta em Portugal, o teletrabalho passasse a ser a norma. O uso acrescido das redes, as reuniões de trabalho suportadas em ferramentas de colaboração, videoconferência e mecanismos de partilha de documentos, o crescimento dos serviços de acesso remoto às redes das empresas (vulgo VPN) e a corrida a equipamentos portáteis – PC, tablets, routers – são as melhores evidências de que um posto de trabalho tecnologicamente apetrechado é um seguro para a produtividade do negócio. 

“Pelas piores razões, o país deu um salto tecnológico na sua transformação digital”

Muitos negócios foram, também nesta fase inicial, obrigados a fechar as suas portas, sem alternativa a que recorrer. No entanto, a Altice Empresas pode hoje dar resposta às empresas que procuram recuperar clientes e escoar produtos, com uma solução de canais digitais completa, com website e loja online que permitem as transações comerciais, garantindo desde os pagamentos eletrónicos à entrega dos produtos em casa. Há empresas para as quais os canais digitais foram uma das poucas boas notícias e a esperança de retoma de vendas. 

As alterações que os negócios foram obrigados a implementar e o constante ajuste e modificações necessários – condições de serviço, novos horários – tornam a divulgação de informação atualizada a clientes ou colaboradores, um fator crítico num tempo como é o de hoje. As soluções de messaging mais sofisticadas permitem a distribuição massiva de SMS com links para informação detalhada, e as soluções de call center e atendimento excecional são hoje procuradas pelas PME.

Em tempos de incerteza e adaptação, onde práticas digitais de interação são exponenciadas, seja no teletrabalho ou na compra online, a exposição e vulnerabilidade dos colaboradores é maior. As empresas já por si num momento de transição, e com a atenção focada em decisões urgentes, não podem subestimar a possibilidade de um ciberataque à sua operação, hoje tão comum e tendo como alvo PME.  

A nova fase de retoma de atividade terá para as empresas o seu sucesso dependente da preparação e da confiança que os seus negócios possam transmitir. A Altice Empresas disponibiliza soluções para que a abertura dos espaços comerciais de atendimento ou mesmo das entradas em espaços de trabalho possam oferecer garantias e segurança, com opções que podem ser câmaras termográficas para monitorização à distância, ou o controlo de entradas com reconhecimento automático do uso de máscara, onde esse seja um requisito laboral. Os clientes vão preferir os estabelecimentos comerciais mais seguros e estarão dispostos a alterar os seus hábitos, pelo que soluções onde o smartphone substitui o dispensador de senhas e o cliente pode reservar e esperar à distância estão a despertar interesse em clientes.

“Há empresas para as quais os canais digitais foram uma das poucas boas notícias e a esperança de retoma de vendas”

Exigir-se-á um esforço de implementação de novos requisitos legais e procedimentos operacionais, pelo que a necessidade de formação será intensa nesta fase. Os conteúdos formativos, desenhados para um modelo de formação à distância, em plataformas muito testadas, são soluções a considerar, que aliviam recursos da empresa para outro tipo de preocupações.  

Para as empresas no ramo da educação – colégios, academias ou ATL – a um ano escolar atípico, onde se ensaiam novos hábitos e ferramentas, suceder-se-á a rentrée como novo desafio, face à incerteza no desenrolar das fases da pandemia. Com parceiros com soluções reconhecidas, seja na área de conteúdos editoriais e pedagógicos, seja nos equipamentos educativos, alavancar-se-á o atual sucesso no apoio a inúmeras escolas do ensino público, com soluções de educação remota para as empresas do setor educativo.

Na área da saúde e bem-estar, uma vez ultrapassada a atual prova de fogo do sistema, a expectativa é de uma agenda nacional, que faça com que agentes de saúde sejam chamados ao desenvolvimento de um modelo de saúde. Fruto da inovação própria nesta área, a Altice Empresas tem disponíveis para as empresas serviços eHealth de monitorização remota de sinais vitais e de suporte diário, soluções de telemedicina/telediagnóstico, até propostas mais expeditas com smartwatch e portal web de monitorização de bem-estar/biométrico.

No horizonte temporal de recuperação económica e futuras mudanças estruturais, a incerteza na procura será elevada e a institucionalização de práticas agora provadas será previsível. Os modelos de prestação de serviço cloud têm a flexibilidade e escalabilidade para disponibilizarem recursos anytime, anywhere, propícios aos modelos de trabalho, interação e transação remotos. O consenso ganho quanto à manutenção dos níveis de produtividade neste novo registo operacional antecipa o despertar de uma empresa mais resiliente, com uma gestão aberta à racionalização de espaços físicos via teletrabalho, ou à externalização de serviços não core via BPO.

A um tempo de disrupção correspondeu uma transição acelerada e considerável de transformação digital das PME. Num tempo de retoma da atividade, cabe reinventar os negócios e, numa fase de consolidação, reimaginar e mudar o mundo, potenciando os novos hábitos adquiridos e as possibilidades que a tecnologia constantemente trará a tempos incertos.

Artigo originalmente publicado na edição de Julho de 2020

Estado fica com 72,5% da TAP

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O Governo chegou a acordo com os acionistas privados da TAP e vai aumentar a posição pública na companhia aérea para 72,5%, anunciou, esta quinta-feira, o ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos.

Até então, o Estado detinha 50% da TAP, passando agora a deter 72,5%. Por este incremento vai pagar 55 milhões de euros.

O consórcio Atlantic Gateway, que detinha 45%, passa a ser controlada por apenas um dos acionistas que compunha o consórcio, o português Humberto Pedrosa, dono do grupo Barraqueiro, com 22,5%. De cena sai o então sócio do consórcio David Neelman.

“A TAP é demasiado importante para o país, para a economia nacional e para o emprego para que aceitássemos correr o risco de deixarmos uma empresa destas cair”, referiu o ministro Pedro Nuno Santos.

(Notícia atualizada às 13h04 de 03/07/2020)

A importância do Marketing 4.0

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Por: Pedro Montijo, digital marketeer da Media em Movimento 

Foto: Media em Movimento 

Tal como a vida que continua sempre a evoluir, o marketing também. Muito se tem falado sobre o Marketing 4.0, mas, afinal, que novo marketing é este e qual é a sua importância no âmbito empresarial? 

Antes de mais, vamos perceber como tudo isto funcionava na era do Marketing 3.0, o que é o Marketing 4.0 e porque deve adotá-lo nas suas estratégias o mais depressa possível. 

No tempo em que surgiu o Marketing 3.0, as empresas deixaram de apostar na segmentação e foram atrás de uma personalização, pois começaram a entender que cada consumidor era diferente do outro – embora todos fizessem parte da mesma tribo, cada um tinha necessidades diferentes.  

A pensar nisso, as marcas deixaram de tratar os seus consumidores como meros compradores e passaram a tratá-los como seres humanos. Deixaram a sua versão “robô” de lado e começaram a apostar mais no seu lado mais humano e foi esta troca de valores que fez com que os consumidores passassem a olhar para as marcas com outros olhos e a fazer com que as pessoas procurassem mais um valor do que apenas um produto feito para vender.

Estamos a viver um momento em que a tecnologia domina a nossa vida e, com isso, a forma como as marcas comunicam connosco muda também. Este é um bom ponto de partida para definirmos o que é o Marketing 4.0.  

O conceito foi criado pelo “pai do marketing”, Philip Kotler, e mais dois escritores: Iwan Setiawan e Hermawan Kartajaya. Os três autores definem que o Marketing 4.0 vem acompanhado de uma inclusão digital, uma facilidade no acesso à tecnologia para mais pessoas que acaba por tornar o processo de compra mais pessoal, fazendo com que a cadeia de compras se torne mais horizontal e tenha menos intermediários.

Esse processo horizontal acontece quando um consumidor passa a fornecer conhecimento para as empresas e para outros consumidores também, ou seja, existe uma troca de informação entre os consumidores e as marcas e essa troca e esse conhecimento acaba por acontecer em tempo real e é potenciada pela tecnologia que utilizamos. Digamos que essa seria a revolução digital para as empresas, uma vez que, dantes, estas podiam investir apenas em televisão, jornais e revistas. Hoje, já podem avançar na sua conquista para o mundo digital e, melhor do que isso, fazê-lo de forma segmentada e impactando as pessoas que realmente querem. Porém, a diferença deste novo marketing vai muito além dos valores que as empresas investem em anúncios, o que se espera são as partilhas de experiências. 

Um novo consumidor?

Nos dias de hoje, o consumidor constrói uma relação muito mais sólida e pessoal com os produtos e os serviços que adquire. A marca passa a ser algo essencial na sua vida. A procura por uma marca com a qual se identifique vai muito além do que um simples produto ou do seu valor monetário. Hoje, preza-se mais o valor pessoal que a marca traz consigo, uma vez que essa será a imagem que o consumidor quer transmitir às pessoas à sua volta.  

“Preza-se mais o valor pessoal que a marca traz consigo, uma vez que essa será a imagem que o consumidor quer transmitir”

Por outras palavras, o novo consumidor quer marcas que pensem como ele, que tenham os mesmos valores e que acreditem naquilo que transmitem para a sociedade, marcas que sejam coerentes com aquilo que dizem e fazem e que demonstrem responsabilidade perante o seu público.

Quando a marca consegue ganhar a confiança do seu consumidor, este passa a ser um advogado da marca, tanto no mundo dito tradicional quanto no mundo digital. Passa a contar as suas experiências e as suas visões perante a marca. Um bom exemplo disto são aplicações de reviews como a Zomato, plataforma que possibilita que os seus utilizadores partilhem as suas experiências nos restaurantes em que já estiveram. A palavra do consumidor é, cada vez mais, lei e é isso também que as pessoas procuram quando tentam saber algo mais sobre determinada marca.

Uma transformação constante

Tal como o Marketing 3.0 teve de adaptar-se, na sua época, para entrar nas vidas dos consumidores, o 4.0 também o fez e ainda está a fazê-lo. Vivemos num mundo que é quase 80% digital, em que a internet prevalece mais do que os meios tradicionais, mas isso não quer dizer que devamos esquecer-nos do antigo e focarmo-nos apenas no novo, muito pelo contrário: o desafio agora é pensar numa forma de fazer com os meios estejam sempre conectados.  

“Quando a marca consegue ganhar a confiança do seu consumidor, este passa a ser um advogado da marca, tanto no mundo dito tradicional quanto no mundo digital”

O Marketing 4.0 é muito mais pessoal do que jamais poderia imaginar-se. O objetivo de vender a qualquer custo foi ficando para trás e o lado de entregar um significado ou um valor na vida do consumidor, fazendo com que este se sinta especial ou até mesmo parte da marca, tornou-se no seu grande foco. Não estou com isto a dizer que as vendas perderam o sentindo para o marketing. As vendas são o motor dos negócios, mas o ato de vender apenas por vender e gerar lucro não terá mais o mesmo impacto, as pessoas querem ver coisas reais, porque também elas são reais.  

Além disso, o novo consumidor está sempre ligado, sempre atento a ver o que se passa no mundo e isso faz com que se torne um pouco mais exigente do que os ‘antigos consumidores’. Assim, a forma como devemos abordá-lo deve ser mais subtil e diferenciada – o que funcionou com uma pessoa poderá não funcionar com outra. A procura por informações sobre serviços e outras experiências tornou-se quase mandatória para este novo consumidor, por isso, devemos, mais do que nunca, manter a nossa verdade e não tentar “comprar” comentários ou atirar areia para os olhos de quem nos compra, porque da mesma forma que um consumidor alavanca uma marca também pode destruí-la muito rapidamente.

Nunca se esqueça: os consumidores não são apenas compradores, eles podem vir a ser a sua melhor publicidade, por isso, trate-os sempre como se fossem membros da sua família.  

Artigo originalmente publicado na edição de Julho de 2020

Remote learning e formação online

Por: Marta Pimentel, diretora executiva de Learning & Development da Nova SBE Executive Education

Foto: Nova SBE Executive Education  

O mundo pós-Covid-19 contribuiu de forma inequívoca para uma maior abertura ao universo digital. 

É um verdadeiro – não diria ainda maravilhoso – mundo novo, que impacta a humanidade de forma determinante, na medida em que altera todas as rotinas: sociais, profissionais, familiares e individuais.

A educação é um destes universos de profunda mudança, sendo que a grande maioria dos players globais deste setor deu um mergulho profundo no universo online. Os mais entusiastas e early adopters afirmam que são mudanças que vieram para ficar, os mais céticos e conservadores suspiram para que esta onda passe e o mundo volte a ser como sempre o conheceram. No meio, certamente, estará a virtude, o que significa que, possivelmente, se abre um futuro blended.

A tão anunciada next generation education entra na sua curva exponencial, depois de muitos anos de avanços e recuos, tendo como primeiros protagonistas os LMS (Learning Management System) e os MOOC (Massive Open Online Courses). Estes primeiros cursos online, que se alicerçavam em metodologias essencialmente assíncronas (onde o ensino e a aprendizagem não se efetivam ao mesmo tempo) pouco envolventes, foram o parente pobre da educação, de menor custo, por vezes até gratuito, mas de muito menor taxa de retorno.

Esta nova geração de educação constitui uma segunda onda do online learning, que hoje usufrui do significativo avanço tecnológico, aliás como tem acontecido com todas as curvas exponenciais que são aceleradas pela tecnologia. Muitas startups emergem e tentam tornar real essa ideia, até que se acerta na melhor combinação e vira mainstream.

Nesta segunda onda de online learning, as plataformas síncronas (em tempo real) como o Zoom, Webex, o Microsoft Teams, entre outras, são os grandes protagonistas do momento. São capazes de recriar o ambiente de uma sala de aula agora virtual, onde os elementos principais, o conhecimento, a partilha e o networking, grandes ativos do ensino presencial, continuam presentes – assim como os protagonistas deste contexto, os docentes e os alunos ou participantes.

A transição é complexa e exige uma total reinvenção das metodologias de aprendizagem. O conteúdo é relevante, sem sobra de dúvida, mas sozinho não consegue mais cumprir a sua missão de proporcionar um processo de aprendizagem enriquecedor.  

Para tentar evitar as novas doenças psicológicas, como a anunciada Zoom Fadigue, a formação de executivos da Nova SBE tem-se dedicado a um trabalho rigoroso de pesquisa e experimentação de novos modelos de aprendizagem. Uma das mais importantes premissas assenta na ideia de que “menos é mais”, isto é, privilegiamos sessões menores em cápsulas de conhecimento micro ou mesmo nano. O tradicional dia de formação de oito horas, numa lógica de aprendizagem vertical, substitui-se por uma lógica horizontal, onde as sessões se distribuem ao longo de um período: um dia pode passar a um mês. Desafio quem quiser a descobrir os webinars We all have a role to play onde podem encontrar múltiplos protótipos desta nova forma de aprender.

Em tempos de crise, o mood é de reação e de experimentação. O online síncrono que recriou a sala de aula foi o novo normal. Mas o futuro da educação será certamente diferente, não mais o modelo pré-Covid-19, mas também não certamente o modelo Covid-19. Vamos assistir a muitas inovações, algumas até mesmo mais radicais, que trazem para os processos de aprendizagem o melhor dos três modelos: presencial, online assíncrono e online síncrono. Um blended seamless, sem costuras, com fronteiras mais fluídas entre todas as modalidades apresentadas.

Artigo originalmente publicado na edição de Julho de 2020

Nonagon – o Parque de Ciência e Tecnologia dos Açores

Por: Mafalda Marques 
Fotos: Nonagon 

O Nonagon é o primeiro parque de ciência e tecnologia da região autónoma dos Açores, localizado na cidade de Lagoa, ilha de S. Miguel. Tem, à data, 28 empresas instaladas, sobretudo na área das tecnologias de informação e comunicação (TIC) e das indústrias culturais e criativas (ICC). Em entrevista à PME Magazine, Arnaldo Machado, presidente do conselho de administração, apresenta-nos o lado empreendedor do arquipélago.

O Nonagon é uma iniciativa do Governo Regional dos Açores, em parceria com a Câmara Municipal de Lagoa, sendo o seu grande objetivo promover a articulação entre o setor público, privado e universitário. O parque tecnológico afirma-se como um polo agregador na prestação de serviços especializados, direcionados à promoção da transferência de conhecimento para as empresas, à incubação de empresas de base tecnológica, fomentando o surgimento de startups e spin-offs, criando emprego qualificado e novos produtos ou serviços. 

Atua ao nível da disponibilização de espaço, energia entre outros serviços gerais e de valor acrescentado para empresas. Disponibiliza espaços de incubação, espaços empresariais e de cowork. Apoia a sua comunidade empresarial com uma equipa de gestão que acompanha o desenvolvimento dos negócios, facilita a articulação com veículos de financiamento, com especialistas e mentores em áreas técnicas específicas. Além disso, as empresas incubadas podem, ao abrigo de protocolos, beneficiar de consultoria em propriedade intelectual, aceder a laboratórios de referência para testes de soluções tecnológicas numa abordagem de test before invest (testar antes de investir).

 
Organiza ainda workshops e seminários dedicados à capacitação das startups e PME instaladas, em temáticas da inovação e empreendedorismo, sendo toda a comunidade convidada a participar. Dois exemplos destes foram a realização da primeira edição do Azores Tek, subordinado ao tema “Fronteiras da Inovação”, um evento de dois dias com vários oradores e uma mostra tecnológica que contou com mais de 600 participantes, e as quatro edições do Startup Weekend Azores na qual, durante um fim de semana, os participantes puderam desenvolver uma ideia de negócio com recurso a mentores e coaches em diversas áreas. 

Certificação Internacional

Com a certificação EU|BIC, atribuída pela EBN (European Business Innovation Centre Network) em 2016, a Nonagon passou a fazer parte de um grupo restrito de 140 organizações a nível mundial, sendo que apenas sete destas são portuguesas.  

“Este selo EU|BIC valoriza-nos enquanto entidade de apoio no estímulo da competitividade empresarial, por via da iniciativa privada. Fazer parte desta rede garante ao Nonagon acesso a um leque de competências e mecanismos globais, contribuindo para estreitar a relação entre o mercado regional e os mercados globais. Pertencer a este grupo de elite permite-nos, num exercício de benchmarking, aprender com os EU|BIC “seniores”, parte de ecossistemas de empreendedorismo e inovação com elevado nível de maturidade, as melhores práticas de fomento do empreendedorismo e inovação, assim como definir mais habilmente programas de apoio à nossa comunidade empresarial”, afirma Arnaldo Machado, presidente do conselho de administração do parque tecnológico, em entrevista à PME Magazine. 

Um hub de inovação digital 

Também neste sentido, a Associação Nonagon, que gere o parque tecnológico, coordena o Azores Digital Inovation Hub (DIH), um centro de competências para a inteligência artificial, a cibersegurança, a computação de alto rendimento e o desenvolvimento de competências digitais. Este hub tem como propósito fomentar a transformação digital dos agentes económicos na região autónoma dos Açores e estimular o respetivo ecossistema de inovação.

“O Azores DIH colocará em contacto fornecedores de tecnologias digitais como o cloud computing, o high performance computing (HPC), a inteligência artificial e a internet do futuro, com empreendedores, PME e outros agentes do ecossistema de inovação dos Açores, os quais, através destas tecnologias, fortalecerão a sua competitividade e posição no mercado, potenciando a expansão e até o desenvolvimento de novas áreas de negócio, em prol da digitalização da economia dos Açores e de uma melhor cultura de inovação na região”, explica o responsável.

Promover a programação nas camadas jovens

Já no âmbito da sua política de responsabilidade social, o Nonagon associou-se desde o início à comunidade internacional de clubes de programação CoderDojo, que proporciona a jovens entre os 9 e os 17 anos um ambiente seguro e divertido para aprenderem a programar. Ao longo dos anos, desenvolveu, em colaboração com entidades parceiras, sessões gratuitas que, além de desenvolverem nos jovens as competências para a programação, ajudam a estimular o raciocínio e a melhorar a capacidade de resolução de problemas.

“No Coderdojo apostamos numa aprendizagem aberta e livre que contribua, a brincar e a criar, para o desenvolvimento das mais variadas competências”, adianta.

Adaptação à pandemia

Para fazer face à pandemia, o parque teve, com a maior celeridade possível, de adaptar-se às circunstâncias decorrentes da Covid-19, como explica Arnaldo Machado: “Toda a equipa transferiu a sua atividade para teletrabalho e, felizmente, quer para os nossos colaboradores, quer para as 28 empresas instaladas, tornou-se relativamente simples dar continuidade ao desenvolvimento dos projetos em curso. Temos vindo a realizar webinares, sobre diversas temáticas com inegável interesse para as empresas regionais”.

Seguindo as tendências digitais, também a revista online da Associação Nonagon, Think Tech, lançou recentemente a sua quarta edição, dedicada a uma temática relevante para o desenvolvimento do tecido empresarial e da sociedade nos tempos que correm: a investigação científica.

“Estas iniciativas têm proporcionado, nesta fase, uma maior proximidade com o meio empresarial e, de uma forma mais lata, com a comunidade em geral, contribuindo igualmente para promover a interação entre empresas, centros de conhecimento e entidades públicas”, adianta. 


A presença nas redes sociais também foi reforçada com a partilha de conteúdos relacionados com as suas áreas de intervenção, de forma a contribuir para aquela que será uma das soluções para ultrapassar os desafios desta pandemia: a digitalização da economia. 

Artigo originalmente publicado na edição de Julho de 2020

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

Portal editado por Massive Media, Lda. desde 2016

I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

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III) Conteúdos e Responsabilidades

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Cancelamento de assinaturas

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IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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